O documento discute as novas formas de leitura no contexto da era digital, comparando a leitura tradicional com a leitura hipertextual em computadores. A autora argumenta que as novas tecnologias abriram novas oportunidades de leitura, mas educadores precisam ser capacitados para ensinar estudantes a ler e interpretar diferentes formatos.
1) O documento discute a leitura e escrita no ambiente digital, especificamente textos escritos por leitores baseados em obras literárias que leram.
2) Estes textos demonstram como novos gêneros surgem no ambiente virtual e como leitores ganham autonomia ao criar suas próprias perspectivas.
3) Ao escreverem estas histórias, os leitores preenchem espaços vazios deixados pelas obras originais, realizando as possibilidades interpretativas do leitor.
Em meio à relutância de alguns educadores em ingressar nas novas formas de leitura, esta resenha trás informações de pesquisadores interessados na análise deste fenômeno.
O documento discute três tipos de leitores: o contemplativo, o movente e o imersivo. O leitor contemplativo é solitário e meditativo. O leitor movente surge com jornais e é capaz de lidar com várias imagens rapidamente. O leitor imersivo navega na internet e possui novas habilidades cognitivas.
O documento discute três tipos de leitores - contemplativo, movente e imersivo - e como cada um se desenvolveu ao longo do tempo. O leitor contemplativo surgiu com os mosteiros medievais e livros impressos, permitindo leitura silenciosa e meditação. O leitor movente emergiu com a urbanização, jornais, publicidade e mídia em movimento, exigindo atenção rápida. O leitor imersivo está surgindo online, com liberdade para navegar não-linearmente em grandes quantidades de conteúdo.
O documento descreve três tipos de leitores ao longo da história: 1) o leitor contemplativo dos séculos XV-XIX, focado na leitura silenciosa de livros impressos; 2) o leitor movente após a Revolução Industrial, adaptado às cidades modernas e às novas formas visuais; 3) o leitor imersivo do século XXI, que navega de forma interativa e multilinear na internet através de hipermídia e multimídia.
(1) O documento discute a importância da narrativa na experiência humana desde tempos antigos, quando as histórias eram transmitidas oralmente de geração em geração. (2) A narrativa é vista como fundamental para a compreensão do ser humano e para a construção do conhecimento. (3) A pesquisa sugere que a mente humana pode ser considerada um "cérebro narrativo", onde somos "seres narrativos" que constroem o mundo através das histórias que contamos.
leitura, recepção midiática e produção de sentidoSusanlima Lima
O documento discute as relações entre leitura, recepção midiática e produção de sentido. Aborda estudos sobre leitura e história da leitura no mundo ocidental, além de considerar interfaces com diferentes mídias. Também procura evidenciar o processo de produção de sentido e elabora categorias de leitores.
1. O documento apresenta o sumário de um módulo de língua portuguesa com 5 unidades sobre diferentes aspectos da linguagem e produção de textos.
2. As unidades abordam tópicos como a relação entre textos, organização interna de textos, análise de artigos de opinião e produção de textos.
3. O módulo fornece conteúdos e atividades para aperfeiçoar habilidades de leitura, escrita, interpretação e produção de textos.
1) O documento discute a leitura e escrita no ambiente digital, especificamente textos escritos por leitores baseados em obras literárias que leram.
2) Estes textos demonstram como novos gêneros surgem no ambiente virtual e como leitores ganham autonomia ao criar suas próprias perspectivas.
3) Ao escreverem estas histórias, os leitores preenchem espaços vazios deixados pelas obras originais, realizando as possibilidades interpretativas do leitor.
Em meio à relutância de alguns educadores em ingressar nas novas formas de leitura, esta resenha trás informações de pesquisadores interessados na análise deste fenômeno.
O documento discute três tipos de leitores: o contemplativo, o movente e o imersivo. O leitor contemplativo é solitário e meditativo. O leitor movente surge com jornais e é capaz de lidar com várias imagens rapidamente. O leitor imersivo navega na internet e possui novas habilidades cognitivas.
O documento discute três tipos de leitores - contemplativo, movente e imersivo - e como cada um se desenvolveu ao longo do tempo. O leitor contemplativo surgiu com os mosteiros medievais e livros impressos, permitindo leitura silenciosa e meditação. O leitor movente emergiu com a urbanização, jornais, publicidade e mídia em movimento, exigindo atenção rápida. O leitor imersivo está surgindo online, com liberdade para navegar não-linearmente em grandes quantidades de conteúdo.
O documento descreve três tipos de leitores ao longo da história: 1) o leitor contemplativo dos séculos XV-XIX, focado na leitura silenciosa de livros impressos; 2) o leitor movente após a Revolução Industrial, adaptado às cidades modernas e às novas formas visuais; 3) o leitor imersivo do século XXI, que navega de forma interativa e multilinear na internet através de hipermídia e multimídia.
(1) O documento discute a importância da narrativa na experiência humana desde tempos antigos, quando as histórias eram transmitidas oralmente de geração em geração. (2) A narrativa é vista como fundamental para a compreensão do ser humano e para a construção do conhecimento. (3) A pesquisa sugere que a mente humana pode ser considerada um "cérebro narrativo", onde somos "seres narrativos" que constroem o mundo através das histórias que contamos.
leitura, recepção midiática e produção de sentidoSusanlima Lima
O documento discute as relações entre leitura, recepção midiática e produção de sentido. Aborda estudos sobre leitura e história da leitura no mundo ocidental, além de considerar interfaces com diferentes mídias. Também procura evidenciar o processo de produção de sentido e elabora categorias de leitores.
1. O documento apresenta o sumário de um módulo de língua portuguesa com 5 unidades sobre diferentes aspectos da linguagem e produção de textos.
2. As unidades abordam tópicos como a relação entre textos, organização interna de textos, análise de artigos de opinião e produção de textos.
3. O módulo fornece conteúdos e atividades para aperfeiçoar habilidades de leitura, escrita, interpretação e produção de textos.
1) O documento apresenta um sumário de uma unidade de língua portuguesa dividida em temas sobre linguagens e interação humana.
2) A unidade aborda temas como linguagens em toda parte, gêneros textuais e produção de sentidos em textos.
3) O sumário indica que a unidade tratará da presença da linguagem no cotidiano e da importância do contexto para a compreensão dos sentidos de um texto.
Este documento apresenta um módulo de língua portuguesa dividido em 5 unidades. A Unidade 1 discute as cartas de leitores na mídia impressa, incluindo uma breve história do gênero da carta e como e por que as pessoas escrevem cartas para jornais e revistas. A Unidade 2 aborda a produção de uma carta de leitor a partir da leitura de uma matéria. A Unidade 3 estuda como manter a coerência e coesão nos textos. A Unidade 4 analisa letras de canções e poem
O documento discute as visões de Bakhtin e Lévy sobre a cibercultura e a linguagem. Bakhtin via a linguagem como dialógica e polifônica, constituída social e historicamente. Lévy enfatiza a inteligência coletiva emergente na rede. Ambos rejeitam visões objetivistas ou subjetivistas da linguagem.
O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...Allan Diego Souza
O documento apresenta uma análise do poema "Trem de Ferro", de Manuel Bandeira, abordando a estética oral da obra. O objetivo é realizar uma leitura crítica que identifique os valores ideológicos presentes no discurso poético e questione a articulação estética realizada por ele. A atividade proposta será desenvolvida em 3 aulas com alunos do 1o ano do ensino médio e abordará aspectos do poema, como marcas de oralidade e contexto histórico, visando uma compreensão mais ampla
DOS ROLOS E CÓDICES AOS TEXTOS DIGITAIS: MUDANÇAS E DESAFIOS NAS PRÁTICAS DA...LOCIMAR MASSALAI
Este documento discute as mudanças nos suportes da leitura ao longo do tempo, desde os rolos de papiro até os textos digitais. A passagem da leitura oral para a silenciosa foi um processo gradual que privatizou a prática da leitura. As revoluções na reprodução de textos, como a invenção da imprensa, democratizaram o acesso ao conhecimento, porém encontravam resistência inicial. Novas tecnologias como a internet trouxeram novos desafios para a educação e a leitura.
Hiperficção - Unioeste 2014 - Jaíne S. Batschke e Mônica G. FagundesMonica Fagundes
O documento discute a hiperficção, um gênero literário produzido em meios digitais que perde dimensões lineares e espaço-temporais fixos, permitindo múltiplas continuações da história de acordo com a escolha do leitor. Exemplos incluem a obra "Tristessa", uma das primeiras hiperficções em português, e teorias sobre como a estrutura hipertextual desconstrói a linearidade da narrativa.
UMA LEITURA ALÉM DO GÊNERO TEXTUAL: uma análise que relaciona o gênero discur...Allan Diego Souza
O documento propõe uma atividade didática para alunos do 2o ano do ensino médio que analisa a obra literária "Dom Casmurro" de Machado de Assis relacionando o gênero discursivo com a gramática funcional. A atividade inclui uma discussão sobre a canção "Maria da Vila Matilde" e a análise de metáforas presentes no texto literário.
Practica 4 portafolio de evaluación innovación educativaantonio moreno
Este documento presenta un plan para demostrar el máximo aprendizaje adquirido en un curso de innovación educativa con recursos educativos abiertos a través de la creación de un portafolio digital. El plan propone 1) explorar posibilidades para movilizar la innovación educativa con recursos abiertos como grupos en redes sociales, 2) una hoja de ruta para movilizar las prácticas educativas abiertas con acciones como difundir contenidos educativos, y 3) criterios para evaluar el éxito de las acciones como
This document discusses the environmental impacts of computers including energy use, manufacturing processes, toxic chemicals used, and disposal of e-waste. It notes that manufacturing requires large amounts of resources like water and involves exposing chips to chemical solvents. Toxic chemicals like lead, mercury, cadmium, and hexavalent chromium are used in computer components despite health risks. Proper disposal and recycling is challenging due to these chemicals and growth in obsolete electronics. Solutions proposed include reuse, refurbishing, developing non-toxic components, and improving recycling infrastructure.
The document is a user manual for the arcade-style brick breaking game "Tornado Brick Smasher" developed by Clayton Schembri. It contains information about gameplay, controls, levels, powerups, scoring, and winning/losing conditions. The player controls a paddle to hit a ball and break bricks of different colors and point values across 5 levels. Powerups can provide temporary paddle modifications. The goal is to break all bricks in a level before losing all balls.
Green computing: An environmental necessity.Green Gyaanam
Green computing also known as Green IT, is a term used for efficient use of resources in computing with core objectives of minimum energy consumption, encouraging green energy, minimizing paper usage and safe as well as cost effective disposal of e-waste.
A presentation prepared for Data Stack as a part of their Interview process on July 20.
This 15 presentation in ignite format features 10 items that you might not know about the V1.0 Spark release
Los Comechingones vivían en casas pozos y cuevas. Su cultura y forma de vida actual se desconoce debido a la falta de información proporcionada en el documento. El documento proporciona información sobre los tipos de viviendas de los Comechingones pero no incluye detalles sobre su cultura o cómo son en la actualidad.
Codes and conventions of genre specific trailersnile96
The document summarizes common elements found in trailers for teen and superhero movies. These elements include:
1) The protagonist has superpowers that are used to be a superhero, though the powers are not always revealed immediately. There is also typically an antagonist with matching abilities.
2) There is a villain causing trouble that the hero must stop, often with the goal of taking over the world. People depend on the hero to save them.
3) A damsel in distress is frequently used as a love interest to draw in audiences, though they complicate matters for the protagonist.
4) Trailers tend to be quite dark in tone to seem serious, though lighthearted elements are sometimes
[1] O documento discute como as histórias em quadrinhos podem contribuir para a formação de leitores competentes, ao expor estudantes a diversos tipos de textos e linguagens. [2] Defende que a leitura deve ser entendida como um processo ativo de construção de significado, não mera decodificação, e que a escola deve incentivar debates e diferentes interpretações. [3] Argumenta que as comunidades interpretativas, como a escola, influenciam como leitores compreendem o mundo, e que a escola deve oferecer bons
Apresentaçao Fundamentos do Programa de Leitura Fome de LerAna Paula Cecato
O documento discute a leitura como uma atividade humana que permite a compreensão do passado e a transformação cultural futura. A leitura é um processo de apreensão de significados através do diálogo entre o leitor e o objeto lido. Ser leitor significa participar da sociedade e de seu modo de ver e analisar o mundo.
Oficina de leitura e interpretação david araujoLORENA BRITO
O documento discute o papel da leitura na constituição do indivíduo e da sociedade, explicando que a leitura amplia o conhecimento e a compreensão do mundo. A história em quadrinhos de Armandinho é analisada para ilustrar como a leitura permite conhecer outras culturas e pontos de vista. Finalmente, defende-se que a leitura é essencial para o desenvolvimento individual e coletivo.
1. Muitas escolas brasileiras ainda não possuem bibliotecas, com apenas 30,4% das escolas nos anos iniciais do ensino fundamental tendo bibliotecas.
2. A nova lei de 2010 prevê a universalização das bibliotecas escolares no Brasil nos próximos 10 anos, mas enfrenta o desafio de implementar esse plano dado o cenário atual.
3. As bibliotecas escolares precisam ser espaços essenciais na vida acadêmica e cultural das escolas para cumprirem seu papel de promover a leit
Este documento descreve um projeto para criar uma sala de leitura na escola com o objetivo de melhorar as habilidades de leitura e interpretação dos alunos. O projeto permitirá que os alunos tenham acesso a livros, momentos de leitura coletiva com professores, e produzam suas próprias redações. O projeto visa desenvolver os alunos como cidadãos atuantes por meio da literatura.
O documento discute os desafios da leitura na sociedade atual, incluindo a complexidade crescente da leitura devido à internet e mídias digitais. Argumenta que bibliotecas e escolas devem criar condições para apoiar práticas de leitura ao longo da vida através de parcerias e estratégias envolvendo alunos, famílias e comunidade.
1) O documento apresenta um sumário de uma unidade de língua portuguesa dividida em temas sobre linguagens e interação humana.
2) A unidade aborda temas como linguagens em toda parte, gêneros textuais e produção de sentidos em textos.
3) O sumário indica que a unidade tratará da presença da linguagem no cotidiano e da importância do contexto para a compreensão dos sentidos de um texto.
Este documento apresenta um módulo de língua portuguesa dividido em 5 unidades. A Unidade 1 discute as cartas de leitores na mídia impressa, incluindo uma breve história do gênero da carta e como e por que as pessoas escrevem cartas para jornais e revistas. A Unidade 2 aborda a produção de uma carta de leitor a partir da leitura de uma matéria. A Unidade 3 estuda como manter a coerência e coesão nos textos. A Unidade 4 analisa letras de canções e poem
O documento discute as visões de Bakhtin e Lévy sobre a cibercultura e a linguagem. Bakhtin via a linguagem como dialógica e polifônica, constituída social e historicamente. Lévy enfatiza a inteligência coletiva emergente na rede. Ambos rejeitam visões objetivistas ou subjetivistas da linguagem.
O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...Allan Diego Souza
O documento apresenta uma análise do poema "Trem de Ferro", de Manuel Bandeira, abordando a estética oral da obra. O objetivo é realizar uma leitura crítica que identifique os valores ideológicos presentes no discurso poético e questione a articulação estética realizada por ele. A atividade proposta será desenvolvida em 3 aulas com alunos do 1o ano do ensino médio e abordará aspectos do poema, como marcas de oralidade e contexto histórico, visando uma compreensão mais ampla
DOS ROLOS E CÓDICES AOS TEXTOS DIGITAIS: MUDANÇAS E DESAFIOS NAS PRÁTICAS DA...LOCIMAR MASSALAI
Este documento discute as mudanças nos suportes da leitura ao longo do tempo, desde os rolos de papiro até os textos digitais. A passagem da leitura oral para a silenciosa foi um processo gradual que privatizou a prática da leitura. As revoluções na reprodução de textos, como a invenção da imprensa, democratizaram o acesso ao conhecimento, porém encontravam resistência inicial. Novas tecnologias como a internet trouxeram novos desafios para a educação e a leitura.
Hiperficção - Unioeste 2014 - Jaíne S. Batschke e Mônica G. FagundesMonica Fagundes
O documento discute a hiperficção, um gênero literário produzido em meios digitais que perde dimensões lineares e espaço-temporais fixos, permitindo múltiplas continuações da história de acordo com a escolha do leitor. Exemplos incluem a obra "Tristessa", uma das primeiras hiperficções em português, e teorias sobre como a estrutura hipertextual desconstrói a linearidade da narrativa.
UMA LEITURA ALÉM DO GÊNERO TEXTUAL: uma análise que relaciona o gênero discur...Allan Diego Souza
O documento propõe uma atividade didática para alunos do 2o ano do ensino médio que analisa a obra literária "Dom Casmurro" de Machado de Assis relacionando o gênero discursivo com a gramática funcional. A atividade inclui uma discussão sobre a canção "Maria da Vila Matilde" e a análise de metáforas presentes no texto literário.
Practica 4 portafolio de evaluación innovación educativaantonio moreno
Este documento presenta un plan para demostrar el máximo aprendizaje adquirido en un curso de innovación educativa con recursos educativos abiertos a través de la creación de un portafolio digital. El plan propone 1) explorar posibilidades para movilizar la innovación educativa con recursos abiertos como grupos en redes sociales, 2) una hoja de ruta para movilizar las prácticas educativas abiertas con acciones como difundir contenidos educativos, y 3) criterios para evaluar el éxito de las acciones como
This document discusses the environmental impacts of computers including energy use, manufacturing processes, toxic chemicals used, and disposal of e-waste. It notes that manufacturing requires large amounts of resources like water and involves exposing chips to chemical solvents. Toxic chemicals like lead, mercury, cadmium, and hexavalent chromium are used in computer components despite health risks. Proper disposal and recycling is challenging due to these chemicals and growth in obsolete electronics. Solutions proposed include reuse, refurbishing, developing non-toxic components, and improving recycling infrastructure.
The document is a user manual for the arcade-style brick breaking game "Tornado Brick Smasher" developed by Clayton Schembri. It contains information about gameplay, controls, levels, powerups, scoring, and winning/losing conditions. The player controls a paddle to hit a ball and break bricks of different colors and point values across 5 levels. Powerups can provide temporary paddle modifications. The goal is to break all bricks in a level before losing all balls.
Green computing: An environmental necessity.Green Gyaanam
Green computing also known as Green IT, is a term used for efficient use of resources in computing with core objectives of minimum energy consumption, encouraging green energy, minimizing paper usage and safe as well as cost effective disposal of e-waste.
A presentation prepared for Data Stack as a part of their Interview process on July 20.
This 15 presentation in ignite format features 10 items that you might not know about the V1.0 Spark release
Los Comechingones vivían en casas pozos y cuevas. Su cultura y forma de vida actual se desconoce debido a la falta de información proporcionada en el documento. El documento proporciona información sobre los tipos de viviendas de los Comechingones pero no incluye detalles sobre su cultura o cómo son en la actualidad.
Codes and conventions of genre specific trailersnile96
The document summarizes common elements found in trailers for teen and superhero movies. These elements include:
1) The protagonist has superpowers that are used to be a superhero, though the powers are not always revealed immediately. There is also typically an antagonist with matching abilities.
2) There is a villain causing trouble that the hero must stop, often with the goal of taking over the world. People depend on the hero to save them.
3) A damsel in distress is frequently used as a love interest to draw in audiences, though they complicate matters for the protagonist.
4) Trailers tend to be quite dark in tone to seem serious, though lighthearted elements are sometimes
[1] O documento discute como as histórias em quadrinhos podem contribuir para a formação de leitores competentes, ao expor estudantes a diversos tipos de textos e linguagens. [2] Defende que a leitura deve ser entendida como um processo ativo de construção de significado, não mera decodificação, e que a escola deve incentivar debates e diferentes interpretações. [3] Argumenta que as comunidades interpretativas, como a escola, influenciam como leitores compreendem o mundo, e que a escola deve oferecer bons
Apresentaçao Fundamentos do Programa de Leitura Fome de LerAna Paula Cecato
O documento discute a leitura como uma atividade humana que permite a compreensão do passado e a transformação cultural futura. A leitura é um processo de apreensão de significados através do diálogo entre o leitor e o objeto lido. Ser leitor significa participar da sociedade e de seu modo de ver e analisar o mundo.
Oficina de leitura e interpretação david araujoLORENA BRITO
O documento discute o papel da leitura na constituição do indivíduo e da sociedade, explicando que a leitura amplia o conhecimento e a compreensão do mundo. A história em quadrinhos de Armandinho é analisada para ilustrar como a leitura permite conhecer outras culturas e pontos de vista. Finalmente, defende-se que a leitura é essencial para o desenvolvimento individual e coletivo.
1. Muitas escolas brasileiras ainda não possuem bibliotecas, com apenas 30,4% das escolas nos anos iniciais do ensino fundamental tendo bibliotecas.
2. A nova lei de 2010 prevê a universalização das bibliotecas escolares no Brasil nos próximos 10 anos, mas enfrenta o desafio de implementar esse plano dado o cenário atual.
3. As bibliotecas escolares precisam ser espaços essenciais na vida acadêmica e cultural das escolas para cumprirem seu papel de promover a leit
Este documento descreve um projeto para criar uma sala de leitura na escola com o objetivo de melhorar as habilidades de leitura e interpretação dos alunos. O projeto permitirá que os alunos tenham acesso a livros, momentos de leitura coletiva com professores, e produzam suas próprias redações. O projeto visa desenvolver os alunos como cidadãos atuantes por meio da literatura.
O documento discute os desafios da leitura na sociedade atual, incluindo a complexidade crescente da leitura devido à internet e mídias digitais. Argumenta que bibliotecas e escolas devem criar condições para apoiar práticas de leitura ao longo da vida através de parcerias e estratégias envolvendo alunos, famílias e comunidade.
Bruxos, vampiros, divergentes e zumbis a formação do leitor literário na esco...Mariana Correia
O documento discute a formação do leitor literário na escola a partir da popularidade de livros e filmes de fantasia entre os jovens. Propõe que os professores deem o próximo passo levando esses leitores em formação a obras mais complexas através de uma sequência didática organizada com base na Teoria do Letramento Literário.
1. A escrita trouxe mudanças fundamentais nas relações entre indivíduo e memória social, permitindo que o saber se tornasse objetivo e compartilhado independentemente do contexto.
2. A cultura escrita introduziu a noção de linearidade e cronologia na concepção de tempo, em contraste com a oralidade que enfatizava o ciclo eterno de retorno.
3. A hipertextualidade da cultura digital reconfigura nossas noções de espaço, tempo e autoridade, possibilitando a produção coletiva e mult
A influência da internet nos hábitos da leituragleudivania
O documento discute a influência da internet nos hábitos de leitura. Aborda como as novas tecnologias impactam o desenvolvimento da linguagem e da escrita dos jovens e como os professores devem se adaptar para usar essas ferramentas de forma educativa. Também analisa se os jovens preferem livros impressos ou digitais disponíveis online.
O documento discute o conceito de literacia e como ele evoluiu para incluir mais do que apenas habilidades de leitura e escrita. Literacia agora se refere à capacidade de usar essas habilidades para atender às demandas da sociedade. Vários estudos mostram altas taxas de analfabetismo funcional em Portugal, com apenas metade dos estudantes atingindo o nível mínimo de competência em leitura. Há uma necessidade urgente de melhorar a literacia no país.
1) O documento discute o plágio no contexto acadêmico e como a internet amplia as oportunidades de cópia.
2) Uma pesquisa com estudantes de letras revelou que a maioria usa a internet para pesquisas, mas alguns assumem ter plagado trabalhos.
3) Embora a cópia seja uma prática antiga, a universidade deve estimular a autoria para que os estudantes desenvolvam seu próprio pensamento.
O documento discute a proposta do pesquisador espanhol Jaume Martínez Bonafé de considerar a cidade como currículo, ao invés de limitar o currículo à escola. Bonafé defende que a rua ensina e que precisamos aprender a ler as mensagens transmitidas pela cidade. Ele argumenta que a cidade, junto aos meios de comunicação, molda como sujeitos e deve ser estudada como parte do currículo.
O documento discute como as tecnologias digitais influenciam o processo de leitura de estudantes. Aborda o processo de leitura, incluindo estratégias como antecipação, decifração e interpretação. Também discute como as tecnologias digitais afetam o papel dos professores e da escola na sociedade contemporânea.
Este artigo discute como clubes de leitura no ambiente online podem promover a formação de leitores através da interação e compartilhamento de ideias. Os clubes de leitura online permitem que leitores de diferentes lugares conversem sobre livros. Isso pode influenciar positivamente outros leitores e estimular o interesse pela literatura. Além disso, a internet possibilita que leitores se tornem coautores de textos, contribuindo com novas ideias e perspectivas.
Este documento discute a concepção de leitura como uma atividade de construção de sentidos que envolve a relação dinâmica entre o leitor e o texto. A leitura varia de acordo com o leitor, seus objetivos e experiências. O sentido é construído considerando o autor, o texto, o leitor e o contexto. A compreensão durante a leitura depende dos objetivos e história do leitor, não sendo uma atividade de precisão com regras exatas.
Este documento discute as habilidades de leitura e navegação de estudantes universitários ao ler jornais impressos e digitais. Uma pesquisa com 23 estudantes encontrou que alguns navegavam bem em jornais digitais, mas não compreendiam o que liam, enquanto outros compreendiam bem o conteúdo, mas tinham dificuldades em navegar. Isso sugere que habilidades de leitura e navegação são distintas e um leitor pode ter habilidades assimétricas nessas áreas.
DOS ROLOS E CÓDICES AOS TEXTOS DIGITAIS: MUDANÇAS E DESAFIOS NAS PRÁTICAS DA ...LOCIMAR MASSALAI
Falar de livros e leitura é aventurar-se em um mundo de conflitos, contradições e poderes. É falar também das interdições que permearam a relação entre o homem, a leitura e a escrita ao longo do tempo. Muitos pesquisadores procuraram desvelar os meandros desta relação.
O documento discute a evolução do hipertexto desde sua criação por Theodore Nelson na década de 1960 até os dias atuais. Explica como o hipertexto permite a navegação não linear de informações e a construção flexível de significados pelos leitores. Também descreve como as tecnologias digitais atuais, incluindo o hipertexto, transformaram a produção e socialização do conhecimento.
1. Mediação em Ação
ANTUNES, Cláudia Rejane D. Modos de Ler In: Letras de Hoje,
Porto Alegre, v.37. n.2. p. 11-23, junho 2002.
Laelson José dos Santos
Esta resenha é produzida baseada no ensaio da Doutora em Letras pela PUCRS,
Cláudia R. D. Antunes em seu livro Letras de Hoje e descrita no capítulo Modos de Ler. O
mesmo está distribuído em cinco tópicos nos quais a autora aponta suas reflexões sobre as
formas modernas de leitura e escrita e compara com estudos de teóricos como Roger Chartier,
Regina Ziberman e Marisa Lajolo.
Dando início a sua produção, a autora apresenta aspectos históricos da oralidade,
informando a ascendência da transmissão escrita até chegar à era tecnológica, ligando o
pensamento do desenvolvimento ao objeto em estudo: o interesse individual pelos meios
disponíveis de leitura.
No tópico sobre a “Materialização da leitura”, Antunes começa apresentando o
abandono de um objeto de leitura tradicional usado até o início do século XVIII para a
aquisição do novo, o impresso. A autora, também, aproxima-nos mais das novas formas de
leitura que surgiram a partir do século XIX.
É importante notar a maneira que ela trata o tema da leitura através de expressões
como “... o ato de ler não se aplica apenas aos livros e a escrita tradicional, lemos o mundo, o
tempo inteiro.” (p.13) em que se entende a visão de leitura como “atribuição de sentidos”
(Orlandi, p. 7). Essas atribuições são adquiridas em todas as nossas experiências de mundo e
transmitidas através de termos catalogados por convenção que indicam o nome, ou signo,
dessas percepções. A autora usa expressões de Chartier e diz: “... para o teórico, o mundo
aparece sob a forma de texto (…) o leitor não é mero espectador passivo, pois interage numa
relação dialética, com o discurso da sociedade, que o faz falar." (p.13).
Não se pode deixar de concordar com a autora quando avaliamos seu pensamento
sobre a maneira das novas tecnologias abrirem as oportunidades de encontrarmos objetos de
leitura. Sobre isso ela diz: "Cada vez mais os espaços de leitura deixam os locais privados e
passam a nos acompanhar nas vias públicas." Ela cita a expressão de Lajolo e diz: "... o
transeunte da cidade passeia entre signos e símbolos que o advertem: ou me decifras ou te
devoro!".
Não há como passar despercebido dessas impressões; o indivíduo da cidade realiza
todo tipo de processo mental pelo qual se incorporam os dados das experiências aos esquemas
de ação e aos esquemas existentes. Vemos isso, por exemplo, quando alguém pede parada a
um motorista de ônibus, ao identificá-lo pela cor e às vezes, sem dominar o conhecimento da
escrita ou da leitura de signos lingüísticos, os recursos atuais organizam todos os tipos de
informações de forma padronizada para facilitar o acesso a eles.
Continuando, a autora também apresenta os instrumentos complementares surgidos
para facilitar o hábito da leitura, ela cita Marshal McLuhan quando diz: “... cada tecnologia é
uma extensão dos sentidos do homem; assim, a roda seria a extensão dos pés; os óculos, dos
olhos;” (p.14), mas o mais interessante é a expressão sobre a mente: “... a última extensão
seria a simulação tecnológica da consciência, proporcionada hoje pela realidade virtual.”
(p.14) Hoje sentiríamos muitas dificuldades se não houvesse essas extensões descritas por
McLuhan, principalmente com o ritmo de vida moderno.
No tópico sobre a “Virtualização do texto”, Antunes inicia esclarecendo o termo
virtual e atual mostra a semelhança deles e destaca suas diferenças, A autora apresenta Lévy
para dizer que o texto sempre foi virtual, “O virtual existe em potência e não em ato; ele é
2. possível só lhe falta a existência (...) o texto sempre foi virtual, desde as suas origens, pois
tanto o autor quanto o leitor passam por processos de atualização de sentidos e significados."
(p.15,16) Desta forma, entende-se que o indivíduo busca as percepções cotidianas para
codificar e comparar tudo a sua volta, assim recebendo muitas mensagens e realizando
leituras intrínsecas, ou virtuais, tornando-se mais proficiente que o leitor atual, ele precisa em
um determinado momento se materializar, mostrando a necessidade de atualização. A autora
chama este processo de "hipertexto informático", este sendo um processo de leitura, através
de tecnologias, como o computador, complementa a leitura de mais signos. Neste ponto a
ensaísta reconhece a virtualização como uma nova forma de leitura que precisa ser mais
disseminada entre a comunidade e a sociedade.
No tópico seguinte, Antunes discorre sobre as "Práticas leitoras" informando que as
novas formas de leitura já começam a apresentar diferentes comportamentos nos jovens, visto
que estes passam a ter uma nova forma de percepção de sentidos através da tela do
computador.
A autora ressalta que pesquisas recentes realizadas pela instituição de sua formação
PUCRS, indicam alteração de comportamento dos jovens quando apresentado pela primeira
vez ao uso do computador e afirma: “O processo cognitivo de leitura se constrói a partir das
seguintes variáveis: objeto de leitura, conhecimento prévio do conteúdo e das condições de
produção de texto, tipo de texto e estilo cognitivo do leitor." (p.17), mas, continua dizendo,
são as metacognitivas que fazem parte do processo de domínio: "..pela consciência e pela
intenção de monitoramento sobre o processo por parte do leitor." (p.17). Sobre esta forma de
leitura, passamos ao que diz a autora Magda Soares em entrevista a TV Escola:
... o hipertexto começa onde o leitor decide, com um clic, começa a ler, e
termina quando o leitor decide parar, por dar-se por satisfeito, ou por se
sentir cansado... e é uma leitura multi-linear ou multi-seqüencial. o livro faz
da escrita algo estável e controlado pelas instâncias produtoras: autor, editor,
diagramador etc. No texto eletrônico, de certa forma volta-se a época dos
manuscritos, quando os escribas (indivíduo que tinha por profissão copiar
manuscritos; copistas) freqüentemente alteravam o que copiavam e leitores
acrescentavam texto nas margens... (p.38)
Reconhecidamente a importância do computador precisa ser apresentada, todavia a
orientação para a mediação deste objeto de leitura não pode ser excluída do sistema, pois se
trata de mais uma estratégia metacognitiva, e conseqüentemente precisa ser conduzida.
Todavia é necessária uma qualificação profissional dos condutores para intensificar a
potencialidade dessa tecnologia nos alunos, pelo fato de eles estarem de frente a um mundo de
possibilidades e, por vezes, deixadas no desuso já que não são dominadas pelos próprios
mediadores do conhecimento.
No ultimo tópico do seu ensaio, “Leituras para o imaginário”, Antunes procura
apresentar alguns teóricos que discutem o pragmatismo da escola tradicional. Informa o que
Gardner faz ao expor o poeta como o exemplo do domínio mais perfeito da linguagem e
mostra que esta, embora tenha uma clareza especial do seu funcionamento, não é a única
forma de percepção da linguagem, as novas percepções podem com certeza individualizar o
potencial e revolucionar o sistema educacional no Brasil.
A autora conclui enfatizando a necessidade de capacitação do educador e diz que é
primordial para o processo, o preparo destes: "Para tanto, é preciso que os educadores se
atualizem também nesse domínio." (p.21).
Reconhecidamente a sociedade apresenta melhorias na aquisição de novas tecnologias
e é importante ver as nossas escolas usufruindo delas. Entretanto, em meio a tantos recursos
postos nas mãos dos educadores, observamos o despreparo destes para apresentá-los. O
3. mesmo processo vem de muito tempo, em que os responsáveis pela mediação do saber
negligenciam o compromisso com a sociedade. Entendemos que a diversificação de modos de
informação está deixando os indivíduos cada vez com o interesse mais profundo em conhecer
os segredos que envolvem o sistema atual. A juventude, principalmente, está descobrindo
novas formas de comunicação e é nesse momento que o educador precisa intermediar o
processo de aprendizagem entrando e entendendo essas novas formas de leitura para ter um
mínimo de domínio dos códigos que os envolvem, só assim estará começando a participar do
ensino na nova era, a era tecnológica.
Referências
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e literatura. São Paulo; Cortez, 1998.
TV ESCOLA-nº 24-Agosto/setembro 2001 (Ministério da Educação-secretaria de
Educação a Distância).
http://www.recantodasletras.com.br/resenhasdelivros/1825635
http://estudandonarede.blogspot.com.br/2010/01/modos-de-ler-e-seus-suportes.html