Aula sobre interação gestual. Disciplina de Design da Interação. PUC-Rio. Pós em Ergodesign de Interfaces, Usabilidade e Arquitetura da Informação. Prof. Luiz Agner
1 - A evolução da internet e o novo consumidorLuiz Agner
O documento discute a evolução da internet e do comportamento do consumidor online. Descreve como a internet evoluiu da Web 1.0 para a Web 2.0, permitindo maior colaboração e geração de conteúdo pelos usuários através de ferramentas como blogs e redes sociais. Também destaca que os consumidores buscam na internet informações, diversão e relacionamentos, gerando sua própria mídia e influenciando marcas através do boca-a-boca online.
O documento discute interfaces homem-computador (IHC) e sistemas interativos. Define IHC como a disciplina que se preocupa com o design, avaliação e implementação de sistemas interativos para uso humano. Explica que sistemas interativos são compostos por um núcleo funcional e uma interface, e que a interface se preocupa com a interação entre o usuário e o sistema.
O documento discute a área de Interação Homem-Computador (IHC), definindo seus objetivos de fornecer explicações e previsões sobre a interação usuário-sistema para o design de interfaces. Apresenta os componentes e processos envolvidos na IHC, além dos enfoques e disciplinas associadas como psicologia cognitiva, ergonomia e design. Também aborda conceitos como usabilidade, qualidade de software e avaliação na primeira etapa do curso.
Modelo Transdisciplinar para Design de InteraçãoUTFPR
O documento propõe um modelo transdisciplinar para o design de interação baseado nos campos da engenharia, comunicação, psicologia cognitiva, estudos culturais e teoria da atividade. Critica abordagens multidisciplinares e interdisciplinares por serem superficiais ou evitarem conflitos. Defende que as interfaces devem acomodar comportamentos, atividades e tarefas dos usuários de forma a promover adaptações, ambientes e fluxos de uso adequados.
Usabilidade contextual (ou porque este título é redundante)Robson Santos
Este documento discute a usabilidade contextual, resumindo: 1) A usabilidade deve ser estudada no contexto real de uso e não apenas em laboratórios; 2) Técnicas como observação direta e entrevistas em locais de uso são importantes; 3) A inovação surge da combinação de fatores sociais, culturais e tecnológicos em diferentes contextos.
Este documento discute a usabilidade contextual, resumindo: 1) A usabilidade deve ser estudada no contexto real de uso e não apenas em laboratórios; 2) Técnicas como observação direta e entrevistas em locais de uso são importantes; 3) A inovação surge da combinação de fatores sociais, culturais e tecnológicos em diferentes contextos.
Simplificar, rentabilizar, otimizar, facilitar, melhorar, acelerar são ações intrisicamente ligadas e que gravitam em torno do conceito de usabilidade, sendo o termo, um sinônimo de maior flexibilidade e de maior interação entre artefatos e agentes (que no nosso contexto são os usuários humanos).
1 - A evolução da internet e o novo consumidorLuiz Agner
O documento discute a evolução da internet e do comportamento do consumidor online. Descreve como a internet evoluiu da Web 1.0 para a Web 2.0, permitindo maior colaboração e geração de conteúdo pelos usuários através de ferramentas como blogs e redes sociais. Também destaca que os consumidores buscam na internet informações, diversão e relacionamentos, gerando sua própria mídia e influenciando marcas através do boca-a-boca online.
O documento discute interfaces homem-computador (IHC) e sistemas interativos. Define IHC como a disciplina que se preocupa com o design, avaliação e implementação de sistemas interativos para uso humano. Explica que sistemas interativos são compostos por um núcleo funcional e uma interface, e que a interface se preocupa com a interação entre o usuário e o sistema.
O documento discute a área de Interação Homem-Computador (IHC), definindo seus objetivos de fornecer explicações e previsões sobre a interação usuário-sistema para o design de interfaces. Apresenta os componentes e processos envolvidos na IHC, além dos enfoques e disciplinas associadas como psicologia cognitiva, ergonomia e design. Também aborda conceitos como usabilidade, qualidade de software e avaliação na primeira etapa do curso.
Modelo Transdisciplinar para Design de InteraçãoUTFPR
O documento propõe um modelo transdisciplinar para o design de interação baseado nos campos da engenharia, comunicação, psicologia cognitiva, estudos culturais e teoria da atividade. Critica abordagens multidisciplinares e interdisciplinares por serem superficiais ou evitarem conflitos. Defende que as interfaces devem acomodar comportamentos, atividades e tarefas dos usuários de forma a promover adaptações, ambientes e fluxos de uso adequados.
Usabilidade contextual (ou porque este título é redundante)Robson Santos
Este documento discute a usabilidade contextual, resumindo: 1) A usabilidade deve ser estudada no contexto real de uso e não apenas em laboratórios; 2) Técnicas como observação direta e entrevistas em locais de uso são importantes; 3) A inovação surge da combinação de fatores sociais, culturais e tecnológicos em diferentes contextos.
Este documento discute a usabilidade contextual, resumindo: 1) A usabilidade deve ser estudada no contexto real de uso e não apenas em laboratórios; 2) Técnicas como observação direta e entrevistas em locais de uso são importantes; 3) A inovação surge da combinação de fatores sociais, culturais e tecnológicos em diferentes contextos.
Simplificar, rentabilizar, otimizar, facilitar, melhorar, acelerar são ações intrisicamente ligadas e que gravitam em torno do conceito de usabilidade, sendo o termo, um sinônimo de maior flexibilidade e de maior interação entre artefatos e agentes (que no nosso contexto são os usuários humanos).
Recommendation Systems and Machine Learning: Mapping the User ExperienceLuiz Agner
- Machine learning algorithms used in recommendation systems must be made more transparent to users. Users currently do not understand how the systems work and feel they have no control over the recommendations.
- Interviews with users revealed fears about data privacy and a lack of understanding of how user interactions influence recommendations. Users have not formed clear mental models of how recommendation systems track and use their data.
- User experience designers need to help users build better mental models of recommendation systems and deconstruct the "black box" feeling. Designers must also encourage users to provide feedback and give them more control over their data and recommendations.
O documento fornece diretrizes sobre como conduzir entrevistas de UX de forma efetiva. Ele descreve as cinco fases de uma entrevista - introdução, aquecimento, corpo, esfriamento e fechamento - e oferece conselhos sobre como fazer perguntas, ouvir ativamente, evitar vieses e manter o foco no objetivo da pesquisa.
WIAD - World Information Architecture Day 2019 - MeetUp PUC-RioLuiz Agner
1. A arquitetura de informação está se transformando de uma disciplina focada em design de websites para um ecossistema mais amplo à medida que a informação se torna onipresente com a Internet das Coisas.
2. Novas abordagens como aprendizado de máquina permitem a personalização da arquitetura de informação, mas também apresentam desafios na interação humano-algoritmo.
3. É necessária uma visão holística e interdisciplinar para dialogar com as mudanças culturais causadas pela crescente digitalização e convergência
WIAD - World Information Architecture Day 2019 - Belo Horizonte, MGLuiz Agner
O documento apresenta os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) sobre o uso da tecnologia da informação no Brasil em 2017/2016, mostrando que 74,9% dos domicílios brasileiros tem acesso à internet, 126,3 milhões de brasileiros acessam a internet, e os maiores usuários são entre 20-24 anos, enquanto os maiores de 60 anos tiveram o maior aumento proporcional no acesso.
Arquitetura de Informação na era dos espaços mistos e ecossistemasLuiz Agner
O documento discute as transformações recentes no campo da arquitetura da informação (AI) em três frases:
1) A AI evoluiu para um ecossistema pervasivo onde informações abundantes fluem entre espaços físicos e digitais;
2) Isso exige que a AI projete experiências integradas entre mídias e dispositivos de forma consistente e resiliente;
3) Os arquitetos de informação enfrentam o desafio de repensar seus processos para projetar artefatos que interajam como parte de um sistema emergente hí
A LGPD estabelece novas regras para a coleta e uso de dados pessoais no Brasil, incluindo o direito dos cidadãos saberem como suas informações são usadas e compartilhadas, e exigindo consentimento para coleta e uso de dados sensíveis. As empresas devem coletar apenas dados necessários e informar os cidadãos sobre vazamentos.
O documento resume as principais mudanças trazidas pela Lei 12.965/2014, conhecida como Marco Civil da Internet, incluindo a garantia da liberdade de expressão e privacidade dos usuários, regras para coleta e armazenamento de dados pessoais, neutralidade da rede para evitar discriminação entre aplicações, e retirada de conteúdos infringentes.
Diagrama de Navegação e Vocabulário Visual de GarrettLuiz Agner
O documento apresenta um diagrama de navegação para descrever a estrutura de navegação entre telas de um site. É apresentado o vocabulário visual utilizado no diagrama, incluindo elementos como páginas, documentos, pilhas, conectores e setas. O diagrama serve para diferentes públicos como gerentes, designers e desenvolvedores, mas cada um requer diferentes níveis de detalhamento.
O documento discute o Método Bridge e a Análise de Tarefas em Grupo (GTA). O Método Bridge é uma técnica de análise de tarefas que mapeia as tarefas dos usuários em objetos e interfaces. A GTA envolve um grupo de usuários definindo conjuntamente o fluxo de uma tarefa. O documento fornece instruções sobre como aplicar ambos os métodos com uma equipe de 5 perfis diferentes.
O documento discute conceitos fundamentais de marketing, como definição de marketing, posicionamento, psicologia da Gestalt, análise de posicionamento, mapa de percepção, dissonância cognitiva e ambiente de marketing. Também aborda o mix de marketing, composto pelos 4Ps - Produto, Preço, Praça e Promoção - e conceitos como segmentação e estratégias de segmentação.
Bridge e Group Task Analysis - Arquitetura de InformaçãoLuiz Agner
O documento apresenta o Método Bridge e a Análise de Tarefas em Grupo (GTA), técnicas para mapear fluxos de tarefas de usuários. O Método Bridge possui 3 etapas - análise da tarefa, mapeamento para objetos e interface - enquanto o GTA envolve grupos de usuários mapeando consensualmente as tarefas. Ambos os métodos coletam dados valiosos sobre como os usuários realizam tarefas para projetar melhores produtos.
Avaliação dos apps Coral Visualizer e Polenghi SelectionLuiz Agner
O documento analisa dois aplicativos de marketing, Coral Visualizer e Polenghi Selection, para verificar se problemas de comunicação estão prejudicando a interatividade. Os resultados mostraram que ambos os aplicativos tinham problemas como ícones confusos, transições de página não indicadas e excesso de informações, sugerindo que as marcas ainda precisam aprender a trabalhar melhor com a dimensão interativa da publicidade móvel.
Obrigado por participar do cardsorting. Infelizmente não recebi sua resposta com a idade e sexo. Poderia me informar esses dados?
Voluntário: Desculpe, esqueci de preencher.
Idade: 51 anos
Sexo: Masculino
Total de grupos: 8
Nível de satisfação: 7
"Foi interessante organizar as informações de forma lógica. Achei que 8 grupos foi suficiente para abranger todos os cards de uma forma clara."
Mais fáceis: Planos, Recarga, Promoções, Meu TIM
Arquitetura de Informação: Projeto ImaginariumLuiz Agner
[1] O documento descreve uma proposta de reestruturação da arquitetura de informação e redesign do site de uma loja virtual de presentes criativos chamada Imaginarium, incluindo objetivos, público-alvo, benchmarking, card sorting e wireframes propostos. [2] Foi realizada análise do site atual, identificando problemas como taxonomia confusa, além de aplicação de card sorting para entender a percepção dos usuários sobre a organização dos produtos. [3] O trabalho resultou em nova taxonomia e protótipos de wireframes para
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DE ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO - DETRAN RJ
Pós Graduação: Especialização em Ergodesing de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura da Informação
Disciplina: Arquitetura da Informação
Professores: Luiz Agner e Cinthia Ruiz
O documento apresenta os resultados de um processo de cardsorting realizado para analisar a estrutura do site do Detran-RJ. Foram identificados os principais menus do site e realizados quatro cardsortings individuais para propor novas categorias para a organização da informação.
Recommendation Systems and Machine Learning: Mapping the User ExperienceLuiz Agner
- Machine learning algorithms used in recommendation systems must be made more transparent to users. Users currently do not understand how the systems work and feel they have no control over the recommendations.
- Interviews with users revealed fears about data privacy and a lack of understanding of how user interactions influence recommendations. Users have not formed clear mental models of how recommendation systems track and use their data.
- User experience designers need to help users build better mental models of recommendation systems and deconstruct the "black box" feeling. Designers must also encourage users to provide feedback and give them more control over their data and recommendations.
O documento fornece diretrizes sobre como conduzir entrevistas de UX de forma efetiva. Ele descreve as cinco fases de uma entrevista - introdução, aquecimento, corpo, esfriamento e fechamento - e oferece conselhos sobre como fazer perguntas, ouvir ativamente, evitar vieses e manter o foco no objetivo da pesquisa.
WIAD - World Information Architecture Day 2019 - MeetUp PUC-RioLuiz Agner
1. A arquitetura de informação está se transformando de uma disciplina focada em design de websites para um ecossistema mais amplo à medida que a informação se torna onipresente com a Internet das Coisas.
2. Novas abordagens como aprendizado de máquina permitem a personalização da arquitetura de informação, mas também apresentam desafios na interação humano-algoritmo.
3. É necessária uma visão holística e interdisciplinar para dialogar com as mudanças culturais causadas pela crescente digitalização e convergência
WIAD - World Information Architecture Day 2019 - Belo Horizonte, MGLuiz Agner
O documento apresenta os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) sobre o uso da tecnologia da informação no Brasil em 2017/2016, mostrando que 74,9% dos domicílios brasileiros tem acesso à internet, 126,3 milhões de brasileiros acessam a internet, e os maiores usuários são entre 20-24 anos, enquanto os maiores de 60 anos tiveram o maior aumento proporcional no acesso.
Arquitetura de Informação na era dos espaços mistos e ecossistemasLuiz Agner
O documento discute as transformações recentes no campo da arquitetura da informação (AI) em três frases:
1) A AI evoluiu para um ecossistema pervasivo onde informações abundantes fluem entre espaços físicos e digitais;
2) Isso exige que a AI projete experiências integradas entre mídias e dispositivos de forma consistente e resiliente;
3) Os arquitetos de informação enfrentam o desafio de repensar seus processos para projetar artefatos que interajam como parte de um sistema emergente hí
A LGPD estabelece novas regras para a coleta e uso de dados pessoais no Brasil, incluindo o direito dos cidadãos saberem como suas informações são usadas e compartilhadas, e exigindo consentimento para coleta e uso de dados sensíveis. As empresas devem coletar apenas dados necessários e informar os cidadãos sobre vazamentos.
O documento resume as principais mudanças trazidas pela Lei 12.965/2014, conhecida como Marco Civil da Internet, incluindo a garantia da liberdade de expressão e privacidade dos usuários, regras para coleta e armazenamento de dados pessoais, neutralidade da rede para evitar discriminação entre aplicações, e retirada de conteúdos infringentes.
Diagrama de Navegação e Vocabulário Visual de GarrettLuiz Agner
O documento apresenta um diagrama de navegação para descrever a estrutura de navegação entre telas de um site. É apresentado o vocabulário visual utilizado no diagrama, incluindo elementos como páginas, documentos, pilhas, conectores e setas. O diagrama serve para diferentes públicos como gerentes, designers e desenvolvedores, mas cada um requer diferentes níveis de detalhamento.
O documento discute o Método Bridge e a Análise de Tarefas em Grupo (GTA). O Método Bridge é uma técnica de análise de tarefas que mapeia as tarefas dos usuários em objetos e interfaces. A GTA envolve um grupo de usuários definindo conjuntamente o fluxo de uma tarefa. O documento fornece instruções sobre como aplicar ambos os métodos com uma equipe de 5 perfis diferentes.
O documento discute conceitos fundamentais de marketing, como definição de marketing, posicionamento, psicologia da Gestalt, análise de posicionamento, mapa de percepção, dissonância cognitiva e ambiente de marketing. Também aborda o mix de marketing, composto pelos 4Ps - Produto, Preço, Praça e Promoção - e conceitos como segmentação e estratégias de segmentação.
Bridge e Group Task Analysis - Arquitetura de InformaçãoLuiz Agner
O documento apresenta o Método Bridge e a Análise de Tarefas em Grupo (GTA), técnicas para mapear fluxos de tarefas de usuários. O Método Bridge possui 3 etapas - análise da tarefa, mapeamento para objetos e interface - enquanto o GTA envolve grupos de usuários mapeando consensualmente as tarefas. Ambos os métodos coletam dados valiosos sobre como os usuários realizam tarefas para projetar melhores produtos.
Avaliação dos apps Coral Visualizer e Polenghi SelectionLuiz Agner
O documento analisa dois aplicativos de marketing, Coral Visualizer e Polenghi Selection, para verificar se problemas de comunicação estão prejudicando a interatividade. Os resultados mostraram que ambos os aplicativos tinham problemas como ícones confusos, transições de página não indicadas e excesso de informações, sugerindo que as marcas ainda precisam aprender a trabalhar melhor com a dimensão interativa da publicidade móvel.
Obrigado por participar do cardsorting. Infelizmente não recebi sua resposta com a idade e sexo. Poderia me informar esses dados?
Voluntário: Desculpe, esqueci de preencher.
Idade: 51 anos
Sexo: Masculino
Total de grupos: 8
Nível de satisfação: 7
"Foi interessante organizar as informações de forma lógica. Achei que 8 grupos foi suficiente para abranger todos os cards de uma forma clara."
Mais fáceis: Planos, Recarga, Promoções, Meu TIM
Arquitetura de Informação: Projeto ImaginariumLuiz Agner
[1] O documento descreve uma proposta de reestruturação da arquitetura de informação e redesign do site de uma loja virtual de presentes criativos chamada Imaginarium, incluindo objetivos, público-alvo, benchmarking, card sorting e wireframes propostos. [2] Foi realizada análise do site atual, identificando problemas como taxonomia confusa, além de aplicação de card sorting para entender a percepção dos usuários sobre a organização dos produtos. [3] O trabalho resultou em nova taxonomia e protótipos de wireframes para
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DE ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO - DETRAN RJ
Pós Graduação: Especialização em Ergodesing de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura da Informação
Disciplina: Arquitetura da Informação
Professores: Luiz Agner e Cinthia Ruiz
O documento apresenta os resultados de um processo de cardsorting realizado para analisar a estrutura do site do Detran-RJ. Foram identificados os principais menus do site e realizados quatro cardsortings individuais para propor novas categorias para a organização da informação.
1. LUIZ AGNER
A interação gestual
COMO PROJETAR BOAS INTERFACES GESTUAIS
Disciplina da Pós em Ergodesign de Interfaces
PUC-Rio/ CCE – agosto 2012
2. Atributos dos gestos
Presença
Duração
Posição
Movimento
Pressão
Tamanho
Orientação
Inclusão de objetos
Número de pontos de contato
Sequência
Número de participantes
3. Problemas
Nielsen e Norman
visibilidade de
affordances,
feedback,
consistência,
reversibilidade de ações,
detectabilidade de funções,
escalabilidade das telas
confiabilidade das operações