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II ENCONTROS CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
4 DE JULHO 2013
Formanda: Ana Cristina Jesus de Carvalho
A Escola para além da
INTRODUÇÃO
Deliciei-me com as palavras do Dr. Fidalgo Freitas na palestra “A Escola Para Além da Tabuada”.
Suponho que no parecer do Dr. Fidalgo Freitas e na minha perspetiva, tanto os alunos, docentes e
pais são expostos a uma ambivalência de exigências desmesuráveis.
Quanto às famílias, os impactos socioculturais, políticos e educacionais, comprometem papéis
fundamentais que exigem disponibilidade para reforçar a qualidade de laços familiares por forma a ser
“geradora de afecto”, entre os seus membros; “proporcionadora de segurança e aceitação pessoal”;
“proporcionadora de satisfação e sentimento de utilidade”, através das atividades que satisfazem os
membros da família”, (Duvall e Miller cit. por Stanhope, 1999; p. 502) entre outros.
Portanto, é natural que acabem por surgir efeitos colaterais que em situações extremas, reflectem-se
na saúde com queixas de mal-estar físico e psicológicas, de stress e violência.
Assim, a minha seleção por este tema, assenta na sua impertinência face às preocupações atuais de
todos os intervenientes educativos, , cujo título por si traduz valores de Cidadania: “A vida para além da
Tabuada”.
DESENVOLVIMENTO
AS OUTRAS FUNÇÕES/TAREFAS DA ESCOLA E DOS PROFESSORES
Segundo a Pedagogia Tradicional, o professor assumia o papel de autoritarismo total, com a função
de supervisionar, corrigir e ensinar matéria, através de uma relação vertical entre professor e aluno,
impedindo, qualquer espaço que a criança/jovem pudesse explicitar as suas dúvidas, vivências e perceção
sobre o que lhe rodeava. (Saviani, 2003)
Com os tempos, essa postura procurou alterar-se. Por volta dos anos 90, tal como, (Fontana e Cruz
1997, p. 11) afirmam, “deixa-se de esperar das crianças a postura de ouvinte valorizando-se sua ação e
sua expressão. Possibilitar à criança situações em que ela possa agir e ouvi-la expressar suas
elaborações passam a ser princípios básicos da atuação do professor”.
O Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro, com alterações ao Estatuto da Carreira Docente,
torna-se mais abrangente nos direitos e deveres gerais que competem ao professor. Cita valores de
Cidadania principalmente, nas interações entre professor-alunos; professor-escola/outros docentes e
professores-pais/encarregados de educação. Mas exige ao professor o aperfeiçoamento de
conhecimentos, capacidades e competências numa ótica de aprendizagem ao longo da vida, tendo em
vista metas de excelência e sob a pressão de avaliações, longe de serem justas. O Ministério da Educação
introduz a aplicação de Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais, uma massificação de saberes, que
contradiz os pressupostos da Cidadania, implícitos nos Projetos Educativos e Planos de Trabalho de
Turma.
O STRESS NA ESCOLA, DOS PROFESSORES, DOS ALUNOS, DOS PAIS E AS VIOLENCIAS
O relatório sobre “Tempo letivo recomendado no
ensino obrigatório europeu”, divulgados pela repórter da
TVI, Maria Viegas, a 30-04-2012, Portugal é, entre os
países da União Europeia, onde os alunos possuem
maior carga horária. Neste país, os alunos do 1º ano
passam mais horas dentro de uma sala de aula, mas em
contrapartida os resultados são os piores. Se assim o é,
justifica-se esta extensa carga horária, a que todos (alunos, docentes e consequentemente pais) estão
sujeitos, em detrimento da qualidade do bem-estar emocional, físico e psicológico, indispensável às
interacções implícitas nas relações que se estabelecem com Escola e vitais no vínculo das estruturas
familiares?
Como docente preocupa-me os estudos que indicam que profissões que envolvam um contato
directo e intenso com outras pessoas, especialmente quando a qualidade da prestação tem a ver com a
qualidade da referida relação, maiores são as probabilidades de aumentarem problemas que afetem a
saúde física, comportamental e emocional. (Freitas, 1999) Alexandre Ramos, que editou um estudo sobre
burnout (esgotamento físico e mental) entre os docentes portugueses, refere que “a grande maioria dos
professores encontra-se em níveis médios e baixos de burnout, mas nenhum se encontra no estado de
ausência [de burnout], o que parece ser preocupante” (Ramos, 2012). O mesmo especialista acrescenta
“Se queremos preservar a qualidade de ensino nas escolas, é indispensável preocuparmo-nos seriamente
e imediatamente com a saúde dos professores.” (cf, ibid)
Os efeitos de Stress, não deixam imunes nem os alunos, nem as famílias. Os alunos ressentem-se,
após uma sobrecarga do horário da componente lectiva, ao serem empurrados para Atividades Extra
Curriculares ou de Tempos Livres, que segundo Augusto Caetano: "É mais do mesmo, é fazer com que as
crianças saiam de um edifício para irem para outro fazer a mesma coisa"(Silva, Marques e Carvalho,
2006). Pior, é que, no 1º Ciclo, nalguns casos, muitos alunos nem chegam a sair da sala onde passaram
inúmeras horas! A meu ver, e de acordo com a opinião de Augusto Caetano, (cf, ibid) o que as crianças
precisam é de liberdade, do contato com a natureza, de brincar e de “recarregar de energias”.
Para além desta fonte de stress, um dos mais aflitivos são os trabalhos de casa (TPC). Richard
Walker, um psicólogo educacional da Universidade de Sydney, revela dados que indicam que, em países
que exigem mais TPC’s, os resultados dos alunos são inferiores no teste padronizado chamado “Programa
de Avaliação Internacional de Estudantes” (Romanzoti, 2012). Consegue ser uma verdadeira tortura, tanto
para as crianças, como para as famílias que chegam a casa já cansados! Contudo, se doseados [TPC] em
períodos curtos e com uma forte componente que apele à criatividade e liberdade de expressão do aluno,
sem uma carga repreensiva, não vejo que seja contraproducente. Exemplifico, com um relato de uma mãe,
que fala do TPC do seu filho, sugerido pela docente: “… um dia, o Rafa disse-me que queria uma maçã.
Bem, pensei que seria para comer e realmente, cheirou-a, apalpou-a e comeu-a. Depois olhou para mim
e disse-me «mãe acabei o meu TPC de hoje, acreditas? consegui fazer até ao fim...amanhã, quando a
professora perguntar posso dizer que fiz!» achei estranho «como? então quando fizeste os TPC? onde
estão? não vejo nada no caderno....» e ele rindo super feliz «estão na barriga, comi-os...» devo ter ficado
azul «hãn?» e a explicação «a maçã, mãe! hoje o TPC era comer uma maçã e amanhã temos de falar
sobre os cinco sentidos!» - ora digam lá se isso não foi uma estratégia fantástica da professora? não só
pôs o miúdo a comer fruta, como conseguiu uma forma brilhante de lhe dar a matéria!” (Melo 2011)
No início do século XXI, acresce, mais uma fonte promotora de angústia: Provas de Aferição, agora
com a nomenclatura de Provas Finais, no 1º e 2ºciclos. Pior ainda, os Testes Intermédios a que sujeitam os
alunos do 2º ano de escolaridade, crianças na sua maioria com só 6 ou 7 anos. O que agrava neste caso é
que para além da Escola pressionar mais as crianças, com a realização repetitiva de exercícios similares
aos das Provas, a família não consegue deixar de transparecer as suas preocupações. Daí mais uma vez o
ciclo de angústia se repete e acresce.
A entrada para a Escola, poderá ser um processo de stress também para as famílias. Os pais que
eram a instância matriz da socialização na vida das crianças, passam para segundo plano.
Progressivamente, as interacções pais-filhos diluem e a expressão física de afeto transferem-se para
outros. (Collins et al, 2002). À família também cabe o papel de cooperação ativa com a Escola. Porém,
não é uma tarefa fácil. Implica haver perfil e disponibilidade mental e emocional para apoiar os filhos nos
estudos, mas se não têm não devem sentir-se culpados por isso O mais importante, é tentar incutir neles
[filhos] responsabilidade, autonomia e organização para com os estudos e quanto à Escola cooperar em
favorecer um ambiente de comunicação, respeito e de consenso.
O PROBLEMA DOS ALUNOS DIFERENTES E DOS PROFESSORES DIFERENTES
Cada criança tem um historial singular, constituída pelas suas estruturas biológicas, psicológicas,
sociais e culturais que afetam o seu ritmo de aprendizagem, tanto no ambiente familiar quanto no escolar.
Cabe saber atender a essa diversidade, quer sejam alunos lentos ou rápidos, alunos mais para o
competitivos ou colaborativos, alunos oriundos de famílias estruturadas, desestruturadas, que apresentem
necessidades especiais (NEE), entre outros. (Caido, s/d)
Uma vez que a Escola é um contexto que visa tratar todos com equidade, compete-lhe
proporcionar igualdade de oportunidades, mas de forma diferenciada, variando de acordo com os ritmos
específicos de cada aluno e tendo em consideração as suas reais necessidades de aprendizagens para
poder incidir naquelas que sejam realmente significativas, não só perspectivando o presente, como o
futuro, especialmente no caso dos alunos com NEE. (Caido, s/d)
Em turmas heterogéneas, a palavra-chave de gestão e motivação dos alunos por parte do professor
é precisamente a criatividade e a capacidade de estar atento às reais capacidades e necessidades dos
alunos, apesar de ser uma tarefa árdua face aos currículos extensos e, por vezes desajustados à realidade
contemporânea, que têm [professores] como guião. (cf, ibid)
CONCLUSÃO
Fico na incerteza se consegui transmitir com clareza o impacto que esta comunicação teve sobre os
meus anseios e convicções profissionais e pessoais. Mas termino com palavras de (Perrenoud, 2005)“A
cidadania é um projeto político que não pertence, ou não apenas, à Escola. A contribuição desta é
decisiva e capital, mas não tem muito peso se a sociedade apresenta aspectos e visões demasiadamente
distantes desses princípios e valores, ou mesmo contraditórios com eles. (…)Temos de fazer uma escolha.
Essa escolha de saberes e de competências que convém possibilitar que as gerações futuras construam e
apropriem-se é uma escolha política; não cabe apenas aos professores ou apenas aos especialistas
decidir essas escolhas.”
BIBLIOGRAFIA
Albuquerque, C. (1986). Contributos da psicanálise para a educação e para a relação professor – aluno.
Bulgraen, V. C. (2009). O Papel do Professor e a sua Mediação nos Processos de Elaboração do
Conhecimento. Conteúdo, 1(4), 30–38.
Dias, M. O. (2000). A Família numa Sociedade em Mudança problemas e Influências Recíprocas. Gestão
e Desenvolvimento, 9, 102.
Freitas, F. D. E. (1999). O esgotamento (Burnout) nos professores. Millenium, 15, 1–2.
Leite, E. G., & Gomes, H. M. (n.d.). O Papel da Família e da Escola na Aprendizagem Escolar. Vale do
Acaraú.
Perrenoud, P. (2005). Escola e a Educação (1a ed., p. 189). Porto Alegre: Artmed.
Picanço, A. L. B. (2012). A Relação entre Escola e Família: as suas implicações no processo de ensino-
aprendizagem. ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JOÃO DE DEUS.
Ramos, M. B. J., & Faria, E. T. (2011). Aprender e Ensinar Diferentes Olhares e Práticas (1a ed., p. 299).
Porto Alegre: PUCRS.
Reigota, M. A. D. S. (2008). Cidadania e educação. InfoEscola. doi:10.1590/S0102-71822008000400009
textos para O Aluno Deve Decorar A Tabuada Voltar. (n.d.).
Vieira, A. F., & Santos. (2011). Mães de Crianças em Idade Escolar : Stress Parental e Estilos de 
Vinculação da Mãe e da Criança. Universidade de Lisboa.
Em turmas heterogéneas, a palavra-chave de gestão e motivação dos alunos por parte do professor
é precisamente a criatividade e a capacidade de estar atento às reais capacidades e necessidades dos
alunos, apesar de ser uma tarefa árdua face aos currículos extensos e, por vezes desajustados à realidade
contemporânea, que têm [professores] como guião. (cf, ibid)
CONCLUSÃO
Fico na incerteza se consegui transmitir com clareza o impacto que esta comunicação teve sobre os
meus anseios e convicções profissionais e pessoais. Mas termino com palavras de (Perrenoud, 2005)“A
cidadania é um projeto político que não pertence, ou não apenas, à Escola. A contribuição desta é
decisiva e capital, mas não tem muito peso se a sociedade apresenta aspectos e visões demasiadamente
distantes desses princípios e valores, ou mesmo contraditórios com eles. (…)Temos de fazer uma escolha.
Essa escolha de saberes e de competências que convém possibilitar que as gerações futuras construam e
apropriem-se é uma escolha política; não cabe apenas aos professores ou apenas aos especialistas
decidir essas escolhas.”
BIBLIOGRAFIA
Albuquerque, C. (1986). Contributos da psicanálise para a educação e para a relação professor – aluno.
Bulgraen, V. C. (2009). O Papel do Professor e a sua Mediação nos Processos de Elaboração do
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Dias, M. O. (2000). A Família numa Sociedade em Mudança problemas e Influências Recíprocas. Gestão
e Desenvolvimento, 9, 102.
Freitas, F. D. E. (1999). O esgotamento (Burnout) nos professores. Millenium, 15, 1–2.
Leite, E. G., & Gomes, H. M. (n.d.). O Papel da Família e da Escola na Aprendizagem Escolar. Vale do
Acaraú.
Perrenoud, P. (2005). Escola e a Educação (1a ed., p. 189). Porto Alegre: Artmed.
Picanço, A. L. B. (2012). A Relação entre Escola e Família: as suas implicações no processo de ensino-
aprendizagem. ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JOÃO DE DEUS.
Ramos, M. B. J., & Faria, E. T. (2011). Aprender e Ensinar Diferentes Olhares e Práticas (1a ed., p. 299).
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Reigota, M. A. D. S. (2008). Cidadania e educação. InfoEscola. doi:10.1590/S0102-71822008000400009
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A escola além da tabuada

  • 1. II ENCONTROS CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 4 DE JULHO 2013 Formanda: Ana Cristina Jesus de Carvalho A Escola para além da
  • 2. INTRODUÇÃO Deliciei-me com as palavras do Dr. Fidalgo Freitas na palestra “A Escola Para Além da Tabuada”. Suponho que no parecer do Dr. Fidalgo Freitas e na minha perspetiva, tanto os alunos, docentes e pais são expostos a uma ambivalência de exigências desmesuráveis. Quanto às famílias, os impactos socioculturais, políticos e educacionais, comprometem papéis fundamentais que exigem disponibilidade para reforçar a qualidade de laços familiares por forma a ser “geradora de afecto”, entre os seus membros; “proporcionadora de segurança e aceitação pessoal”; “proporcionadora de satisfação e sentimento de utilidade”, através das atividades que satisfazem os membros da família”, (Duvall e Miller cit. por Stanhope, 1999; p. 502) entre outros. Portanto, é natural que acabem por surgir efeitos colaterais que em situações extremas, reflectem-se na saúde com queixas de mal-estar físico e psicológicas, de stress e violência. Assim, a minha seleção por este tema, assenta na sua impertinência face às preocupações atuais de todos os intervenientes educativos, , cujo título por si traduz valores de Cidadania: “A vida para além da Tabuada”. DESENVOLVIMENTO AS OUTRAS FUNÇÕES/TAREFAS DA ESCOLA E DOS PROFESSORES Segundo a Pedagogia Tradicional, o professor assumia o papel de autoritarismo total, com a função de supervisionar, corrigir e ensinar matéria, através de uma relação vertical entre professor e aluno, impedindo, qualquer espaço que a criança/jovem pudesse explicitar as suas dúvidas, vivências e perceção sobre o que lhe rodeava. (Saviani, 2003) Com os tempos, essa postura procurou alterar-se. Por volta dos anos 90, tal como, (Fontana e Cruz 1997, p. 11) afirmam, “deixa-se de esperar das crianças a postura de ouvinte valorizando-se sua ação e sua expressão. Possibilitar à criança situações em que ela possa agir e ouvi-la expressar suas elaborações passam a ser princípios básicos da atuação do professor”. O Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro, com alterações ao Estatuto da Carreira Docente, torna-se mais abrangente nos direitos e deveres gerais que competem ao professor. Cita valores de Cidadania principalmente, nas interações entre professor-alunos; professor-escola/outros docentes e professores-pais/encarregados de educação. Mas exige ao professor o aperfeiçoamento de conhecimentos, capacidades e competências numa ótica de aprendizagem ao longo da vida, tendo em vista metas de excelência e sob a pressão de avaliações, longe de serem justas. O Ministério da Educação introduz a aplicação de Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais, uma massificação de saberes, que contradiz os pressupostos da Cidadania, implícitos nos Projetos Educativos e Planos de Trabalho de Turma.
  • 3. O STRESS NA ESCOLA, DOS PROFESSORES, DOS ALUNOS, DOS PAIS E AS VIOLENCIAS O relatório sobre “Tempo letivo recomendado no ensino obrigatório europeu”, divulgados pela repórter da TVI, Maria Viegas, a 30-04-2012, Portugal é, entre os países da União Europeia, onde os alunos possuem maior carga horária. Neste país, os alunos do 1º ano passam mais horas dentro de uma sala de aula, mas em contrapartida os resultados são os piores. Se assim o é, justifica-se esta extensa carga horária, a que todos (alunos, docentes e consequentemente pais) estão sujeitos, em detrimento da qualidade do bem-estar emocional, físico e psicológico, indispensável às interacções implícitas nas relações que se estabelecem com Escola e vitais no vínculo das estruturas familiares? Como docente preocupa-me os estudos que indicam que profissões que envolvam um contato directo e intenso com outras pessoas, especialmente quando a qualidade da prestação tem a ver com a qualidade da referida relação, maiores são as probabilidades de aumentarem problemas que afetem a saúde física, comportamental e emocional. (Freitas, 1999) Alexandre Ramos, que editou um estudo sobre burnout (esgotamento físico e mental) entre os docentes portugueses, refere que “a grande maioria dos professores encontra-se em níveis médios e baixos de burnout, mas nenhum se encontra no estado de ausência [de burnout], o que parece ser preocupante” (Ramos, 2012). O mesmo especialista acrescenta “Se queremos preservar a qualidade de ensino nas escolas, é indispensável preocuparmo-nos seriamente e imediatamente com a saúde dos professores.” (cf, ibid) Os efeitos de Stress, não deixam imunes nem os alunos, nem as famílias. Os alunos ressentem-se, após uma sobrecarga do horário da componente lectiva, ao serem empurrados para Atividades Extra Curriculares ou de Tempos Livres, que segundo Augusto Caetano: "É mais do mesmo, é fazer com que as crianças saiam de um edifício para irem para outro fazer a mesma coisa"(Silva, Marques e Carvalho, 2006). Pior, é que, no 1º Ciclo, nalguns casos, muitos alunos nem chegam a sair da sala onde passaram inúmeras horas! A meu ver, e de acordo com a opinião de Augusto Caetano, (cf, ibid) o que as crianças precisam é de liberdade, do contato com a natureza, de brincar e de “recarregar de energias”. Para além desta fonte de stress, um dos mais aflitivos são os trabalhos de casa (TPC). Richard Walker, um psicólogo educacional da Universidade de Sydney, revela dados que indicam que, em países que exigem mais TPC’s, os resultados dos alunos são inferiores no teste padronizado chamado “Programa de Avaliação Internacional de Estudantes” (Romanzoti, 2012). Consegue ser uma verdadeira tortura, tanto para as crianças, como para as famílias que chegam a casa já cansados! Contudo, se doseados [TPC] em períodos curtos e com uma forte componente que apele à criatividade e liberdade de expressão do aluno,
  • 4. sem uma carga repreensiva, não vejo que seja contraproducente. Exemplifico, com um relato de uma mãe, que fala do TPC do seu filho, sugerido pela docente: “… um dia, o Rafa disse-me que queria uma maçã. Bem, pensei que seria para comer e realmente, cheirou-a, apalpou-a e comeu-a. Depois olhou para mim e disse-me «mãe acabei o meu TPC de hoje, acreditas? consegui fazer até ao fim...amanhã, quando a professora perguntar posso dizer que fiz!» achei estranho «como? então quando fizeste os TPC? onde estão? não vejo nada no caderno....» e ele rindo super feliz «estão na barriga, comi-os...» devo ter ficado azul «hãn?» e a explicação «a maçã, mãe! hoje o TPC era comer uma maçã e amanhã temos de falar sobre os cinco sentidos!» - ora digam lá se isso não foi uma estratégia fantástica da professora? não só pôs o miúdo a comer fruta, como conseguiu uma forma brilhante de lhe dar a matéria!” (Melo 2011) No início do século XXI, acresce, mais uma fonte promotora de angústia: Provas de Aferição, agora com a nomenclatura de Provas Finais, no 1º e 2ºciclos. Pior ainda, os Testes Intermédios a que sujeitam os alunos do 2º ano de escolaridade, crianças na sua maioria com só 6 ou 7 anos. O que agrava neste caso é que para além da Escola pressionar mais as crianças, com a realização repetitiva de exercícios similares aos das Provas, a família não consegue deixar de transparecer as suas preocupações. Daí mais uma vez o ciclo de angústia se repete e acresce. A entrada para a Escola, poderá ser um processo de stress também para as famílias. Os pais que eram a instância matriz da socialização na vida das crianças, passam para segundo plano. Progressivamente, as interacções pais-filhos diluem e a expressão física de afeto transferem-se para outros. (Collins et al, 2002). À família também cabe o papel de cooperação ativa com a Escola. Porém, não é uma tarefa fácil. Implica haver perfil e disponibilidade mental e emocional para apoiar os filhos nos estudos, mas se não têm não devem sentir-se culpados por isso O mais importante, é tentar incutir neles [filhos] responsabilidade, autonomia e organização para com os estudos e quanto à Escola cooperar em favorecer um ambiente de comunicação, respeito e de consenso. O PROBLEMA DOS ALUNOS DIFERENTES E DOS PROFESSORES DIFERENTES Cada criança tem um historial singular, constituída pelas suas estruturas biológicas, psicológicas, sociais e culturais que afetam o seu ritmo de aprendizagem, tanto no ambiente familiar quanto no escolar. Cabe saber atender a essa diversidade, quer sejam alunos lentos ou rápidos, alunos mais para o competitivos ou colaborativos, alunos oriundos de famílias estruturadas, desestruturadas, que apresentem necessidades especiais (NEE), entre outros. (Caido, s/d) Uma vez que a Escola é um contexto que visa tratar todos com equidade, compete-lhe proporcionar igualdade de oportunidades, mas de forma diferenciada, variando de acordo com os ritmos específicos de cada aluno e tendo em consideração as suas reais necessidades de aprendizagens para poder incidir naquelas que sejam realmente significativas, não só perspectivando o presente, como o futuro, especialmente no caso dos alunos com NEE. (Caido, s/d)
  • 5. Em turmas heterogéneas, a palavra-chave de gestão e motivação dos alunos por parte do professor é precisamente a criatividade e a capacidade de estar atento às reais capacidades e necessidades dos alunos, apesar de ser uma tarefa árdua face aos currículos extensos e, por vezes desajustados à realidade contemporânea, que têm [professores] como guião. (cf, ibid) CONCLUSÃO Fico na incerteza se consegui transmitir com clareza o impacto que esta comunicação teve sobre os meus anseios e convicções profissionais e pessoais. Mas termino com palavras de (Perrenoud, 2005)“A cidadania é um projeto político que não pertence, ou não apenas, à Escola. A contribuição desta é decisiva e capital, mas não tem muito peso se a sociedade apresenta aspectos e visões demasiadamente distantes desses princípios e valores, ou mesmo contraditórios com eles. (…)Temos de fazer uma escolha. Essa escolha de saberes e de competências que convém possibilitar que as gerações futuras construam e apropriem-se é uma escolha política; não cabe apenas aos professores ou apenas aos especialistas decidir essas escolhas.” BIBLIOGRAFIA Albuquerque, C. (1986). Contributos da psicanálise para a educação e para a relação professor – aluno. Bulgraen, V. C. (2009). O Papel do Professor e a sua Mediação nos Processos de Elaboração do Conhecimento. Conteúdo, 1(4), 30–38. Dias, M. O. (2000). A Família numa Sociedade em Mudança problemas e Influências Recíprocas. Gestão e Desenvolvimento, 9, 102. Freitas, F. D. E. (1999). O esgotamento (Burnout) nos professores. Millenium, 15, 1–2. Leite, E. G., & Gomes, H. M. (n.d.). O Papel da Família e da Escola na Aprendizagem Escolar. Vale do Acaraú. Perrenoud, P. (2005). Escola e a Educação (1a ed., p. 189). Porto Alegre: Artmed. Picanço, A. L. B. (2012). A Relação entre Escola e Família: as suas implicações no processo de ensino- aprendizagem. ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JOÃO DE DEUS. Ramos, M. B. J., & Faria, E. T. (2011). Aprender e Ensinar Diferentes Olhares e Práticas (1a ed., p. 299). Porto Alegre: PUCRS. Reigota, M. A. D. S. (2008). Cidadania e educação. InfoEscola. doi:10.1590/S0102-71822008000400009 textos para O Aluno Deve Decorar A Tabuada Voltar. (n.d.). Vieira, A. F., & Santos. (2011). Mães de Crianças em Idade Escolar : Stress Parental e Estilos de  Vinculação da Mãe e da Criança. Universidade de Lisboa.
  • 6. Em turmas heterogéneas, a palavra-chave de gestão e motivação dos alunos por parte do professor é precisamente a criatividade e a capacidade de estar atento às reais capacidades e necessidades dos alunos, apesar de ser uma tarefa árdua face aos currículos extensos e, por vezes desajustados à realidade contemporânea, que têm [professores] como guião. (cf, ibid) CONCLUSÃO Fico na incerteza se consegui transmitir com clareza o impacto que esta comunicação teve sobre os meus anseios e convicções profissionais e pessoais. Mas termino com palavras de (Perrenoud, 2005)“A cidadania é um projeto político que não pertence, ou não apenas, à Escola. A contribuição desta é decisiva e capital, mas não tem muito peso se a sociedade apresenta aspectos e visões demasiadamente distantes desses princípios e valores, ou mesmo contraditórios com eles. (…)Temos de fazer uma escolha. Essa escolha de saberes e de competências que convém possibilitar que as gerações futuras construam e apropriem-se é uma escolha política; não cabe apenas aos professores ou apenas aos especialistas decidir essas escolhas.” BIBLIOGRAFIA Albuquerque, C. (1986). Contributos da psicanálise para a educação e para a relação professor – aluno. Bulgraen, V. C. (2009). O Papel do Professor e a sua Mediação nos Processos de Elaboração do Conhecimento. Conteúdo, 1(4), 30–38. Dias, M. O. (2000). A Família numa Sociedade em Mudança problemas e Influências Recíprocas. Gestão e Desenvolvimento, 9, 102. Freitas, F. D. E. (1999). O esgotamento (Burnout) nos professores. Millenium, 15, 1–2. Leite, E. G., & Gomes, H. M. (n.d.). O Papel da Família e da Escola na Aprendizagem Escolar. Vale do Acaraú. Perrenoud, P. (2005). Escola e a Educação (1a ed., p. 189). Porto Alegre: Artmed. Picanço, A. L. B. (2012). A Relação entre Escola e Família: as suas implicações no processo de ensino- aprendizagem. ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JOÃO DE DEUS. Ramos, M. B. J., & Faria, E. T. (2011). Aprender e Ensinar Diferentes Olhares e Práticas (1a ed., p. 299). Porto Alegre: PUCRS. Reigota, M. A. D. S. (2008). Cidadania e educação. InfoEscola. doi:10.1590/S0102-71822008000400009 textos para O Aluno Deve Decorar A Tabuada Voltar. (n.d.). Vieira, A. F., & Santos. (2011). Mães de Crianças em Idade Escolar : Stress Parental e Estilos de  Vinculação da Mãe e da Criança. Universidade de Lisboa.