O autor argumenta que a civilização é frágil e que o progresso técnico não necessariamente traz felicidade. Apesar dos avanços, o século XX presenciou grandes retrocessos como as guerras mundiais, o nazismo e o comunismo. Muitos intelectuais ignoram os perigos da degradação moral e apoiam a transgressão das convenções sociais, o que pode levar ao caos. É preciso um equilíbrio entre mudança e conservação dos valores para a manutenção da civilização.