SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 67
Vídeo, Fotografia, Hiper-
realismo, Arte cinética
A mescla contemporânea
Vídeo e a fotografia
• Ambos são parte de uma tendência iniciada nos anos 60 e
denominada “Arte e tecnologia”
• De um modo mais estreito, indica-se o ano de 1966, quando Robert
Rauschemberg, ao lado do engenheiro Billy Klüver organizou a série
“Nine Evenings: Theater and Engineering” [Novo noites: Teatro e
tecnologia] – tradução livre
• Esse trabalho resultou não criação do E.A.T. (Experimentos em Arte e
Tecnologia)  uma organização, com Rauschemberg e Klüver no
comando
Robert Rauschemberg, Nine Evenings: Theater and Engineering, 1966.
Performance e inserção de novas tecnologias. Disponível em:
https://www.rauschenbergfoundation.org/art/archive/66v00800
Lanterna Magica
• 1640 que Athonasius Kircher criou a “lanterna mágica”  BOMM no
séc XVIII (Etiene gaspar robert - Fantasmagorie)
•The Persistence of
Vision with Regard to
Moving Objects (Peter
Mark Roget, 1824) -
Surgem vários
instrumentos ópticos
“A persistência da visão relacionada aos objetos em movimento”
Lanterna mágica
´
Zootrópio
Praxinoscópio
Emile Reynaud em
1872 (patenteado em
1877)
Nos E.U.A. apareceu em 1867 e era
vendido como brinquedo
Georges Méliès, Viagem a Lua, 1902
Norman McLaren, Desenhava as
animações diretamente nas películas
O vídeo atualmente – Diversas linguagens
• A tecnologia atual propõe diversas formas de utilizar o vídeo como
linguagem artística.
• Desde o final da década de 1960 a videofilmadora portátil chega as
mãos dos consumidores
• Além da possibilidade de expressão, se tem a possibilidade de
registro.
• Com os vídeos, as narrativas ganharam força.
• Torna-se bastante estreita a relação entre o que é arte e o que são
manifestações televisivas, cinematográficas, da propaganda, entre
outras...
• Realidade aumentada
• Materialidade e imaterialidade?
Jeffrey Shaw, Golden Calf (bezerro
dourado), 1994. Monitor de LCD,
Pedestal, computador, sensor de
rastreamento. Linz, Austria
Jeffrey Shaw e Sarah
Kenderdine, In_side View
(Vista interna/Visão periférica
ou lateral), 2016. Gear VR
(Samsung), celular, controle
(operado pela lingua). Viena,
Austria
Jeffrey Shaw e Sarah
Kenderdine, In_side
View (Vista
interna/Visão
periférica ou
lateral), 2016. Gear
VR (Samsung),
celular, controle
(operado pela
lingua). Viena,
Austria (visualização
do público)
Nam June Paik,
Electronic
Superhighway:
Continental U.S.,
Alaska, Hawaii (Super
Estrada continental
Estados Unidos, Alasca
e Havai), 1995.
Smithsonian American
Art Museum, Presente
do artista
Nam June Paik, Magnet TV (TV magnética), 1965, Televisão
branca e preta modificada com um imã. Whitney Museum of
American Art
A fotografia e seus desdobramentos
• Apesar de sua proximidade, a fotografia e o vídeo são meios bastante
distintos de tratamento de objetos semelhantes  muito diferentes nas
intenções e nos resultados
• A fotografia cresceu muito no último quarto do século XX
• O conhecimento sobre a história da fotografia, também auxiliou artistas e
buscarem por novas/antigas técnicas e experimentações, alcançando
diversos resultados
• Lomo fotografia.
• Dupla exposição
• Filmes que ultrapassaram a data de validade
• Fotografias instantêneas
• Outro tipo de exploração da fotografia é criar sequências narrativas
Andreas Lee
Andreas Lee, Fotografias da série “The Arctic” (O Ártico), s/d.
Disponível em: http://www.andreaslie.com
Andreas Lee, Fotografias da série “Norwegian woods” (Matas
Norueguesas), s/d. Disponível em: http://www.andreaslie.com
Sebastião Salgado – O discurso preto e branco
• Mineiro, nasceu em 1944
• Formado em economia
• Entre 1971 e 1973, trabalhou para a Organização Internacional do Café, em Londres.
• Em uma viagem na África - coordenava um projeto sobre a cultura do café em angola
- Sebastião decidiu tornar-se fotógrafo.
• Depois, em Paris, documentou perturbados acontecimentos sociais e políticos na
Europa e na África.
• Realizou viagens pela América Latina, entre 1977 e 1984, onde documentou as
condições de vida dos camponeses e dos índios, que se encontram no livro Autres
Ameriques, de 1986.
• Por 15 meses trabalhou com o grupo Médicos Sem Fronteiras, percorrendo a região
do Sahel, na África – registrou a devastação causada pela seca na década de 1980.
• Entre 1986 e 1992, produziu a série Trabalhadores, em que documentou o trabalho
manual e as árduas condições de vida dos trabalhadores em várias regiões do mundo
• Em 1994, criou sua própria empresa: a Amazonas Imagens.
Sebastião
Salgado, Sem
nome, 2005.
Um grupo de
indígenas vai
pescar na
lagoa
Piyulaga,
perto de sua
aldeia, Mato
Grosso, bacia
do Xingu.
Sebastião
Salgado, Sem
nome, 1991.
Campos de
petróleo em
Burgan,
Kuwait. Série
de 6 fotos,
exposição
“Autour de
l'extrême” na
Maison
Européenne
de la
Photographie
– Fotografia
da série
Trabalhadores
Sebastião Salgado,
Fotografia do livro “O
Berço da
Desigualdade”, 2005.
Fotografia feita na zona
rural do Paraguai
Sebastião Salgado,
Fotografia da série
“Trabalhadores”,
publicadas no livro
“Trabalhadores” em
1993.
Sebastião Salgado,
Fotografia da série
“Trabalhadores”,
publicadas no livro
“Trabalhadores” em
1993.
Sebastião Salgado,
Fotografia da série
“Trabalhadores”,
publicadas no livro
“Trabalhadores” em
1993.
Sebastião Salgado, Fotografia da série
“SAHEL”, publicadas no livro “Sahel,
l’homme en détresse” em 1986. - Uma
mulher mal alimentada, desidratada, no
hospital em Gourma Rharous. Mali . 1985
Sebastião Salgado, Fotografia da
série “SAHEL”, publicadas no
livro “Sahel, l’homme en
détresse” em 1986. - Região do
Lago Faguibine. Mali, 1985
Elisabeth Ohlson
• Artista fotógrafa Sueca
• Trabalha com as injustiças e preconceitos da sociedade
• Trabalhos narrativos
• Seu primeiro sucesso foi a exposição de 1998 Ecce Homo – onde
retratou momentos da vida de Cristo com a temática LGBT
• A Vernissage ocorreu na catedral de Uppsala, Suécia
• Nos outros dois anos a exposição visitou outros locais da Europa,
onde sofre com ameaças e manifestações contra sua exibição
Elisabeth
Ohlson, Última
Ceia (série Ecce
Homo), 1998.
Fotografia,
220x150 cm.
Estocolmo.
Photograph
Elisabeth
Ohlson
Elisabeth
Ohlson (série
Ecce Homo),
1998.
Elisabeth
Ohlson, Pietán
(Pietá) (série
Ecce Homo),
1998.
Fotografia
Elisabeth
Ohlson,
Krubban -
Nascimento
(série Ecce
Homo), 1998.
Fotografia
Elisabeth
Ohlson,
Judaskyssen -
O beijo de
Judas (série
Ecce Homo),
1998.
Fotografia
Elisabeth
Ohlson (série
Ecce Homo),
1998.
Fotografia
Elisabeth
Ohlson (série
Ecce Homo),
1998.
Fotografia
Elisabeth
Ohlson (série
In Hate We
Trust) – No
ódio nós
confiamos,
1998.
Elisabeth Ohlson
(série In Hate
We Trust) – No
ódio nós
confiamos,
1998.
Elisabeth Ohlson
(série In Hate
We Trust) – No
ódio nós
confiamos,
1998.
Eugène Delacroix,
Liberdade Guiando o
Povo, 1830. Óleo sobre
tela
Hiper-realismo ou Foto-realismo
• Só foi possível depois da invenção da fotografia
• Tem suas raízes na década de 1960 na Califórnia e em Nova York (E.U.A.)
• Não quer dizer que seja igual a uma fotografia
• Richard Estes (n.1932) diz “Não acredito que a fotografia dê a última palavra
sobre a realidade”.
• A fotografia é usada, antes de tudo, como meio para obter as informações do
objeto a ser retratado.
• Várias técnicas são utilizadas:
• Grafite
• Aerógrafo
• Diferentes tipos de lápis
• Tintas
• O hiper-realismo faz uso de clichês, de imagens pré-fabricadas e de elementos do
cotidiano (remetendo ao pop), mas em sentido inverso: buscando conferir a eles
o valor de obras particulares.
Glauco Pinto de Moraes, Engates
Ferroviários em Acoplamento,
1978. Óleo sobre tela, 150.00 cm x
200.00 cm
Glauco Pinto de Moraes,
Engates Ferroviários
Acoplados: Visão Superior
, 1978. Óleo sobre tela,
150.00 cm x 200.00 cm
Gregório Gruber, Sé, 1984. Acrílica sobre tela, 230.00 cm x
220.00 cm
Gregório Gruber, Viaduto à Noite, 1980. Óleo sobre tela,
100x140 cm
Richard Estes, The Solomon R. Guggenheim Museum (O museu Solomon R Guggenheim), 1979. Óleo sobre tela, 79 x 140 cm. Museu Guggenheim
Richard Estes, Williamsburg Bridge
(Ponte de Williamsburg), 1995.
Richard Estes, Columbus Avenue at
90th Street, 1974.
Richard Estes, Antarctica VIII, 2007
Ron Mueck, Wild Man, 2005. Escultura, 285 x 161,9 x 108 cm (peso 1311 Kg). Tate / National Galleries of Scotland
Ron Mueck, Wild Man, 2005. Escultura, 285 x 161,9 x 108 cm (peso 1311 Kg). Tate / National Galleries of Scotland (detalhe)
Ron Mueck, Big Man (Grande homem), 2000. Escultura 205.7 x 117.4
x 209 cm
Ron Mueck, A Girl
(Uma Menina),
2006. Escultura
110.50 x 501.00 x
134.50 cm
Arte Cinética
• Cinético: movimento
• O termo é efetivamente incorporado ao vocabulário artístico em
1955, por ocasião da exposição Le Mouvement [O Movimento], na
galeria parisiense Denise René  Artista como Marcel Duchamp
(1887-1968), Alexander Calder (1898-1976), Vasarely (1908)
expuseram
• Sob a perspectiva do movimento, a arte tenta representa-lo desde
Lascaux
• Apesar da Arte Cinética implicar em movimento, ela também trabalha
com a alusão ao movimento (ex.:op art)
Figura da caverna de Lascaux, França,
cerca de 15.500 anos
Alexander Calder, Rouge Triomphant (Vermelho
Triunfante), 1959-1965. folha de metal, haste e
tinta, 279.4 × 584.2 × 457.2 cm. Calder
Foundation, New York/Artists Right Society
(ARS), New York
Victor Vasarely, Vega III, 1957-59. Óleo
sobre tela, 130 x 194.7 x 4.4 cm.
Guggenheim Museum
Jean Tinguely, Gismo,
1960. coleção Stedelijk
Museum Amsterdam.
Foto Gert Jan van Rooij
Abraham Palatnik, Objeto cinético, 1964.
metal, madeira, engrenagens, motor e
tinta acrílica
Abrahan
Palatnik,
Progressão,
1965.
Madeira.
Coleção João
Satamini/Mus
eu de Arte
Contemporâne
a de Niterói
David Černý, K.,
2014. Aço
Stainless, 10
metros de Altura,
45 toneladas (38
se movimentam,
42 camadas
independents de
movimento,
velocidade
máxima de 6
rpm). Praga,
República Checa
David Černý ,
Viselec (Homem
pendurado), Rua
Husova 4, Praga,
República Checa
David Černý , Piss
(urina), Rua
Cihelná 635/2ª,
Praga, República
Checa
David Černý , Brown Nosers (Expressão em
inglês: tenatr agradar muito a alguém de
maior autoridade, a ponto de incomodar
os outros), Rua Holečkova 789/49, Galeria
Futura Praga, República Checa
David Černý , Kůň (Cavalo), Rua Štěpánská 61
ou Vodičkova 36,Galeria Lucerna Praga,
República Checa
David Černý ,
Miminka (Bebê),
Rua Mahlerovy
sady 1, Torre Žižkov,
Praga, República
Checa
Praça Venceslau, Praga, Republica Checa
(próxima a Galeria Lucerna)
Tendências neo-expressionistas
• A arte povera, arte conceitual, arte da performance, arte do vídeo, e
outros movimentos provocaram questionamentos sobre a arte.
• O termo indica a retomada, sobretudo na Alemanha, de certos traços
do expressionismo, a partir de 1970
• Trazia os reflexos da 2ª Guerra Mundial e também da Guerra Fria.
• Dentre os principais artistas, destaca-se:
• Jörg Immendorff (1945 - 2007)
• Anselm Kiefer (1945)
• Georg Baselitz (1938)
Jörg Immendorff, Cafe
Deutschland (Style War) [Café
Alemanha – Estilo Guerra], 1980.
Tinta sintética sobre tela, 280 x
350.7 cm. The Museum of
Modern Art (MoMA), Manhattan,
EUA
Jörg Immendorff, Cafe
Deutschland [Café Alemanha],
1980. Óleo sobre tela, 213 × 144
cm.
Jörg Immendorff, Tables for café
deutschland [Mesas para o café
Alemanha], 1978. Lápis e Guache
em papel, 29.6 x 20.8 cm. The
Museum of Modern Art (MoMA),
Manhattan, EUA
Jörg Immendorff, Entscheidend
Feindbild (Inimigo Decisivo) from
Erste Konzentration I (primeira
concentração I)
1982. Linóleo recortado, 99.2 x
78.6 cm. The Museum of Modern
Art (MoMA), Manhattan, EUA
Jörg Immendorff, I drove all night
(Eu dirigi a noite toda)
1995. Guache, aquarela e lápis
sobre papel, 42 x 29.6 cm. The
Museum of Modern Art (MoMA),
Manhattan, EUA
Jörg Immendorff, Lange Frau im
Eimer II, 1997 (Grande mulher no
balde). Guache, aquarela e lápis
sobre papel, 41.9 x 29.5 cm. The
Museum of Modern Art (MoMA),
Manhattan, EUA
• Kiefer Incorporava
elementos de lendas
alemãs, de Filosofias
esotéricas, da
história da 2ª GM, e
poesia do judeu Paul
Celan (que viveu na
Alemanha).
• Também usou gestos
e poses da arte
religiosa para evocar
eventos
contemporâneos
Anselm Kiefer, Ways of Worldly
Wisdom: Arminius's Battle
[Caminhos da sabedoria mundial,:
Batalha de Arminius], 1978. Óleo,
xilogravura sobre papel sobre tela,
196.2 x 239.4 cm. The Museum of
Modern Art (MoMA), Manhattan,
EUA
Anselm Kiefer, The
Red Sea [O mar
vermelho]
1984-85. Óleo,
xilogravura, esmalte
(unhas), chumbo,
sobre tela, 278.8 x
425.2 cm. The
Museum of Modern
Art (MoMA),
Manhattan, EUA
Anselm Kiefer, Grane
(1980-93). Xilogravura, tinta e
colagens, 277.1 x 250.3 cm. The
Museum of Modern Art (MoMA),
Manhattan, EUA
Anselm Kiefer, Urd, Werdandi, Skuld (Die Nornen)
[As Norns], 1945. Óleo, esmalte, fibra sobre tela.
420,5 x 280,5 x 6 cm. Tate Gallery, Escócia
Georg Baselitz, Two Soldiers (Dois soldados), 1966–67,
publicado em 1974. Gravura em ponta seca. Dimensão da
mancha: 32 x 23.5 cm. The Museum of Modern Art (MoMA),
Manhattan, EUA
Georg Baselitz, Woman at the Window (Mulher na
janela),1979. Linóleo, tamanho da mancha69.8 × 49.1
cm. The Museum of Modern Art (MoMA), Manhattan,
EUA
George Baselitz, Die Mädchen von
Olmo (As garotas de Olmo), 1981.
Óleo sobre tela, 250x248 cm. Coleção
particular
Design e arte

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (9)

Cinema
CinemaCinema
Cinema
 
Fotografia
FotografiaFotografia
Fotografia
 
história_cinema
história_cinemahistória_cinema
história_cinema
 
Fotografia pictorialista
Fotografia pictorialistaFotografia pictorialista
Fotografia pictorialista
 
Lygia Pape 2C26
Lygia Pape 2C26Lygia Pape 2C26
Lygia Pape 2C26
 
CAP 3. Cinema e o registro do movimento 2021.pptx
CAP 3. Cinema e o registro do movimento 2021.pptxCAP 3. Cinema e o registro do movimento 2021.pptx
CAP 3. Cinema e o registro do movimento 2021.pptx
 
Fotografia de rua
Fotografia de ruaFotografia de rua
Fotografia de rua
 
Tempo da imagem
Tempo da imagemTempo da imagem
Tempo da imagem
 
Tipos de fotografia
Tipos de fotografiaTipos de fotografia
Tipos de fotografia
 

Semelhante a A arte contemporânea da imagem em movimento

Encontro Fotografia Moderna & Contemporânea - EBA - UFRJ
Encontro Fotografia Moderna & Contemporânea - EBA - UFRJEncontro Fotografia Moderna & Contemporânea - EBA - UFRJ
Encontro Fotografia Moderna & Contemporânea - EBA - UFRJJoaquim Netto
 
EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS AUDIOVISUAIS
EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS AUDIOVISUAISEVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS AUDIOVISUAIS
EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS AUDIOVISUAISTiago Lopes
 
If this is art
If this is artIf this is art
If this is artjohnny15
 
3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx
3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx
3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptxRaquelFerreira565645
 
Seminário Corpo e Vídeo
Seminário Corpo e VídeoSeminário Corpo e Vídeo
Seminário Corpo e VídeoNerize Portela
 
U23 momentos memoraveis boudoir
U23 momentos memoraveis boudoirU23 momentos memoraveis boudoir
U23 momentos memoraveis boudoirSchânya Maximiano
 
U23 momentos memoraveis boudoir grupo z
U23 momentos memoraveis boudoir grupo zU23 momentos memoraveis boudoir grupo z
U23 momentos memoraveis boudoir grupo zAline Bisso
 
A origem do cinema
A origem do cinemaA origem do cinema
A origem do cinemaolivia57
 
Caderno educativo expo andy warhol
Caderno educativo expo andy warholCaderno educativo expo andy warhol
Caderno educativo expo andy warhololapassadp
 
Oficina teoria
Oficina teoriaOficina teoria
Oficina teoriaatovirtual
 
HAA-III_ UNIDADE II - Arte Contemporânea.pdf
HAA-III_ UNIDADE II - Arte Contemporânea.pdfHAA-III_ UNIDADE II - Arte Contemporânea.pdf
HAA-III_ UNIDADE II - Arte Contemporânea.pdfssuser90b57a
 
POP ART, OP ART & LAND ART
POP ART, OP ART & LAND ARTPOP ART, OP ART & LAND ART
POP ART, OP ART & LAND ARTdanf97
 
PS1.MoMA-PS1. Mestrado - apresentacao. bx.res.
PS1.MoMA-PS1. Mestrado - apresentacao. bx.res.PS1.MoMA-PS1. Mestrado - apresentacao. bx.res.
PS1.MoMA-PS1. Mestrado - apresentacao. bx.res.Wesley Macedo
 
Nazismo, Pop ART, Expressionismo Abstrato, Arte conceitual,
Nazismo, Pop ART, Expressionismo Abstrato, Arte conceitual, Nazismo, Pop ART, Expressionismo Abstrato, Arte conceitual,
Nazismo, Pop ART, Expressionismo Abstrato, Arte conceitual, Bianca Vasconcelos
 
2- Ensino Médio- As muitas linguagens da arte contemporânea
 2- Ensino Médio- As muitas linguagens da arte contemporânea 2- Ensino Médio- As muitas linguagens da arte contemporânea
2- Ensino Médio- As muitas linguagens da arte contemporâneaArtesElisa
 

Semelhante a A arte contemporânea da imagem em movimento (20)

Encontro Fotografia Moderna & Contemporânea - EBA - UFRJ
Encontro Fotografia Moderna & Contemporânea - EBA - UFRJEncontro Fotografia Moderna & Contemporânea - EBA - UFRJ
Encontro Fotografia Moderna & Contemporânea - EBA - UFRJ
 
EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS AUDIOVISUAIS
EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS AUDIOVISUAISEVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS AUDIOVISUAIS
EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS AUDIOVISUAIS
 
If this is art
If this is artIf this is art
If this is art
 
3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx
3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx
3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx
 
Seminário Corpo e Vídeo
Seminário Corpo e VídeoSeminário Corpo e Vídeo
Seminário Corpo e Vídeo
 
U23 momentos memoraveis boudoir
U23 momentos memoraveis boudoirU23 momentos memoraveis boudoir
U23 momentos memoraveis boudoir
 
U23 momentos memoraveis boudoir grupo z
U23 momentos memoraveis boudoir grupo zU23 momentos memoraveis boudoir grupo z
U23 momentos memoraveis boudoir grupo z
 
Pop art
Pop artPop art
Pop art
 
A origem do cinema
A origem do cinemaA origem do cinema
A origem do cinema
 
Caderno educativo expo andy warhol
Caderno educativo expo andy warholCaderno educativo expo andy warhol
Caderno educativo expo andy warhol
 
Oficina teoria
Oficina teoriaOficina teoria
Oficina teoria
 
Icones da fotografia
Icones da fotografiaIcones da fotografia
Icones da fotografia
 
HAA-III_ UNIDADE II - Arte Contemporânea.pdf
HAA-III_ UNIDADE II - Arte Contemporânea.pdfHAA-III_ UNIDADE II - Arte Contemporânea.pdf
HAA-III_ UNIDADE II - Arte Contemporânea.pdf
 
POP ART, OP ART & LAND ART
POP ART, OP ART & LAND ARTPOP ART, OP ART & LAND ART
POP ART, OP ART & LAND ART
 
PS1.MoMA-PS1. Mestrado - apresentacao. bx.res.
PS1.MoMA-PS1. Mestrado - apresentacao. bx.res.PS1.MoMA-PS1. Mestrado - apresentacao. bx.res.
PS1.MoMA-PS1. Mestrado - apresentacao. bx.res.
 
If this is art sefora
If this is art  seforaIf this is art  sefora
If this is art sefora
 
If this is art sefora
If this is art  seforaIf this is art  sefora
If this is art sefora
 
Nazismo, Pop ART, Expressionismo Abstrato, Arte conceitual,
Nazismo, Pop ART, Expressionismo Abstrato, Arte conceitual, Nazismo, Pop ART, Expressionismo Abstrato, Arte conceitual,
Nazismo, Pop ART, Expressionismo Abstrato, Arte conceitual,
 
2- Ensino Médio- As muitas linguagens da arte contemporânea
 2- Ensino Médio- As muitas linguagens da arte contemporânea 2- Ensino Médio- As muitas linguagens da arte contemporânea
2- Ensino Médio- As muitas linguagens da arte contemporânea
 
Arte pop
Arte popArte pop
Arte pop
 

Mais de Paula Poiet

Drawing faces - Portrait
Drawing faces - Portrait Drawing faces - Portrait
Drawing faces - Portrait Paula Poiet
 
Colours pencils strawberry
Colours pencils strawberryColours pencils strawberry
Colours pencils strawberryPaula Poiet
 
Golden Ratio: Definitions and Applications on Graphical Representations
Golden Ratio: Definitions and Applications on Graphical Representations Golden Ratio: Definitions and Applications on Graphical Representations
Golden Ratio: Definitions and Applications on Graphical Representations Paula Poiet
 
DdO - Modelo corpo
DdO - Modelo corpoDdO - Modelo corpo
DdO - Modelo corpoPaula Poiet
 
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Aulas 2 - 3 e 4
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Aulas 2 - 3 e 4História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Aulas 2 - 3 e 4
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Aulas 2 - 3 e 4Paula Poiet
 
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Introdução
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - IntroduçãoHistória da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Introdução
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - IntroduçãoPaula Poiet
 
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Abstração informal
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Abstração informalHistória da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Abstração informal
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Abstração informalPaula Poiet
 
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Instituições de arte
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Instituições de arteHistória da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Instituições de arte
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Instituições de artePaula Poiet
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): arte acadêmicas ...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): arte acadêmicas ...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): arte acadêmicas ...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): arte acadêmicas ...Paula Poiet
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...Paula Poiet
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...Paula Poiet
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Introdução
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): IntroduçãoHistória da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Introdução
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): IntroduçãoPaula Poiet
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...Paula Poiet
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...Paula Poiet
 
3 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil Imagi...
3 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil Imagi...3 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil Imagi...
3 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil Imagi...Paula Poiet
 
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígenaPaula Poiet
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Artistas viajantes
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Artistas viajantesHistória da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Artistas viajantes
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Artistas viajantesPaula Poiet
 

Mais de Paula Poiet (20)

Pontilhismo
PontilhismoPontilhismo
Pontilhismo
 
Drawing faces - Portrait
Drawing faces - Portrait Drawing faces - Portrait
Drawing faces - Portrait
 
Gouache
GouacheGouache
Gouache
 
Colours pencils strawberry
Colours pencils strawberryColours pencils strawberry
Colours pencils strawberry
 
White charcoal
White charcoalWhite charcoal
White charcoal
 
Golden Ratio: Definitions and Applications on Graphical Representations
Golden Ratio: Definitions and Applications on Graphical Representations Golden Ratio: Definitions and Applications on Graphical Representations
Golden Ratio: Definitions and Applications on Graphical Representations
 
DdO - Modelo corpo
DdO - Modelo corpoDdO - Modelo corpo
DdO - Modelo corpo
 
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Aulas 2 - 3 e 4
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Aulas 2 - 3 e 4História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Aulas 2 - 3 e 4
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Aulas 2 - 3 e 4
 
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Introdução
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - IntroduçãoHistória da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Introdução
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Introdução
 
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Abstração informal
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Abstração informalHistória da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Abstração informal
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Abstração informal
 
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Instituições de arte
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Instituições de arteHistória da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Instituições de arte
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Instituições de arte
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): arte acadêmicas ...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): arte acadêmicas ...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): arte acadêmicas ...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): arte acadêmicas ...
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Introdução
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): IntroduçãoHistória da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Introdução
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Introdução
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
 
3 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil Imagi...
3 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil Imagi...3 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil Imagi...
3 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): O Brasil Imagi...
 
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena
2 História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Arte indígena
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Artistas viajantes
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Artistas viajantesHistória da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Artistas viajantes
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Artistas viajantes
 

A arte contemporânea da imagem em movimento

  • 1. Vídeo, Fotografia, Hiper- realismo, Arte cinética A mescla contemporânea
  • 2. Vídeo e a fotografia • Ambos são parte de uma tendência iniciada nos anos 60 e denominada “Arte e tecnologia” • De um modo mais estreito, indica-se o ano de 1966, quando Robert Rauschemberg, ao lado do engenheiro Billy Klüver organizou a série “Nine Evenings: Theater and Engineering” [Novo noites: Teatro e tecnologia] – tradução livre • Esse trabalho resultou não criação do E.A.T. (Experimentos em Arte e Tecnologia)  uma organização, com Rauschemberg e Klüver no comando
  • 3. Robert Rauschemberg, Nine Evenings: Theater and Engineering, 1966. Performance e inserção de novas tecnologias. Disponível em: https://www.rauschenbergfoundation.org/art/archive/66v00800
  • 4. Lanterna Magica • 1640 que Athonasius Kircher criou a “lanterna mágica”  BOMM no séc XVIII (Etiene gaspar robert - Fantasmagorie) •The Persistence of Vision with Regard to Moving Objects (Peter Mark Roget, 1824) - Surgem vários instrumentos ópticos “A persistência da visão relacionada aos objetos em movimento” Lanterna mágica ´
  • 5. Zootrópio Praxinoscópio Emile Reynaud em 1872 (patenteado em 1877) Nos E.U.A. apareceu em 1867 e era vendido como brinquedo
  • 6. Georges Méliès, Viagem a Lua, 1902 Norman McLaren, Desenhava as animações diretamente nas películas
  • 7. O vídeo atualmente – Diversas linguagens • A tecnologia atual propõe diversas formas de utilizar o vídeo como linguagem artística. • Desde o final da década de 1960 a videofilmadora portátil chega as mãos dos consumidores • Além da possibilidade de expressão, se tem a possibilidade de registro. • Com os vídeos, as narrativas ganharam força. • Torna-se bastante estreita a relação entre o que é arte e o que são manifestações televisivas, cinematográficas, da propaganda, entre outras...
  • 8. • Realidade aumentada • Materialidade e imaterialidade? Jeffrey Shaw, Golden Calf (bezerro dourado), 1994. Monitor de LCD, Pedestal, computador, sensor de rastreamento. Linz, Austria
  • 9. Jeffrey Shaw e Sarah Kenderdine, In_side View (Vista interna/Visão periférica ou lateral), 2016. Gear VR (Samsung), celular, controle (operado pela lingua). Viena, Austria
  • 10. Jeffrey Shaw e Sarah Kenderdine, In_side View (Vista interna/Visão periférica ou lateral), 2016. Gear VR (Samsung), celular, controle (operado pela lingua). Viena, Austria (visualização do público)
  • 11. Nam June Paik, Electronic Superhighway: Continental U.S., Alaska, Hawaii (Super Estrada continental Estados Unidos, Alasca e Havai), 1995. Smithsonian American Art Museum, Presente do artista
  • 12. Nam June Paik, Magnet TV (TV magnética), 1965, Televisão branca e preta modificada com um imã. Whitney Museum of American Art
  • 13. A fotografia e seus desdobramentos • Apesar de sua proximidade, a fotografia e o vídeo são meios bastante distintos de tratamento de objetos semelhantes  muito diferentes nas intenções e nos resultados • A fotografia cresceu muito no último quarto do século XX • O conhecimento sobre a história da fotografia, também auxiliou artistas e buscarem por novas/antigas técnicas e experimentações, alcançando diversos resultados • Lomo fotografia. • Dupla exposição • Filmes que ultrapassaram a data de validade • Fotografias instantêneas • Outro tipo de exploração da fotografia é criar sequências narrativas
  • 14. Andreas Lee Andreas Lee, Fotografias da série “The Arctic” (O Ártico), s/d. Disponível em: http://www.andreaslie.com
  • 15. Andreas Lee, Fotografias da série “Norwegian woods” (Matas Norueguesas), s/d. Disponível em: http://www.andreaslie.com
  • 16. Sebastião Salgado – O discurso preto e branco • Mineiro, nasceu em 1944 • Formado em economia • Entre 1971 e 1973, trabalhou para a Organização Internacional do Café, em Londres. • Em uma viagem na África - coordenava um projeto sobre a cultura do café em angola - Sebastião decidiu tornar-se fotógrafo. • Depois, em Paris, documentou perturbados acontecimentos sociais e políticos na Europa e na África. • Realizou viagens pela América Latina, entre 1977 e 1984, onde documentou as condições de vida dos camponeses e dos índios, que se encontram no livro Autres Ameriques, de 1986. • Por 15 meses trabalhou com o grupo Médicos Sem Fronteiras, percorrendo a região do Sahel, na África – registrou a devastação causada pela seca na década de 1980. • Entre 1986 e 1992, produziu a série Trabalhadores, em que documentou o trabalho manual e as árduas condições de vida dos trabalhadores em várias regiões do mundo • Em 1994, criou sua própria empresa: a Amazonas Imagens.
  • 17. Sebastião Salgado, Sem nome, 2005. Um grupo de indígenas vai pescar na lagoa Piyulaga, perto de sua aldeia, Mato Grosso, bacia do Xingu.
  • 18. Sebastião Salgado, Sem nome, 1991. Campos de petróleo em Burgan, Kuwait. Série de 6 fotos, exposição “Autour de l'extrême” na Maison Européenne de la Photographie – Fotografia da série Trabalhadores
  • 19. Sebastião Salgado, Fotografia do livro “O Berço da Desigualdade”, 2005. Fotografia feita na zona rural do Paraguai Sebastião Salgado, Fotografia da série “Trabalhadores”, publicadas no livro “Trabalhadores” em 1993.
  • 20. Sebastião Salgado, Fotografia da série “Trabalhadores”, publicadas no livro “Trabalhadores” em 1993. Sebastião Salgado, Fotografia da série “Trabalhadores”, publicadas no livro “Trabalhadores” em 1993.
  • 21.
  • 22. Sebastião Salgado, Fotografia da série “SAHEL”, publicadas no livro “Sahel, l’homme en détresse” em 1986. - Uma mulher mal alimentada, desidratada, no hospital em Gourma Rharous. Mali . 1985 Sebastião Salgado, Fotografia da série “SAHEL”, publicadas no livro “Sahel, l’homme en détresse” em 1986. - Região do Lago Faguibine. Mali, 1985
  • 23. Elisabeth Ohlson • Artista fotógrafa Sueca • Trabalha com as injustiças e preconceitos da sociedade • Trabalhos narrativos • Seu primeiro sucesso foi a exposição de 1998 Ecce Homo – onde retratou momentos da vida de Cristo com a temática LGBT • A Vernissage ocorreu na catedral de Uppsala, Suécia • Nos outros dois anos a exposição visitou outros locais da Europa, onde sofre com ameaças e manifestações contra sua exibição
  • 24. Elisabeth Ohlson, Última Ceia (série Ecce Homo), 1998. Fotografia, 220x150 cm. Estocolmo. Photograph Elisabeth Ohlson
  • 25. Elisabeth Ohlson (série Ecce Homo), 1998. Elisabeth Ohlson, Pietán (Pietá) (série Ecce Homo), 1998. Fotografia
  • 27. Elisabeth Ohlson, Judaskyssen - O beijo de Judas (série Ecce Homo), 1998. Fotografia Elisabeth Ohlson (série Ecce Homo), 1998. Fotografia
  • 29. Elisabeth Ohlson (série In Hate We Trust) – No ódio nós confiamos, 1998.
  • 30. Elisabeth Ohlson (série In Hate We Trust) – No ódio nós confiamos, 1998.
  • 31. Elisabeth Ohlson (série In Hate We Trust) – No ódio nós confiamos, 1998. Eugène Delacroix, Liberdade Guiando o Povo, 1830. Óleo sobre tela
  • 32. Hiper-realismo ou Foto-realismo • Só foi possível depois da invenção da fotografia • Tem suas raízes na década de 1960 na Califórnia e em Nova York (E.U.A.) • Não quer dizer que seja igual a uma fotografia • Richard Estes (n.1932) diz “Não acredito que a fotografia dê a última palavra sobre a realidade”. • A fotografia é usada, antes de tudo, como meio para obter as informações do objeto a ser retratado. • Várias técnicas são utilizadas: • Grafite • Aerógrafo • Diferentes tipos de lápis • Tintas • O hiper-realismo faz uso de clichês, de imagens pré-fabricadas e de elementos do cotidiano (remetendo ao pop), mas em sentido inverso: buscando conferir a eles o valor de obras particulares.
  • 33. Glauco Pinto de Moraes, Engates Ferroviários em Acoplamento, 1978. Óleo sobre tela, 150.00 cm x 200.00 cm
  • 34. Glauco Pinto de Moraes, Engates Ferroviários Acoplados: Visão Superior , 1978. Óleo sobre tela, 150.00 cm x 200.00 cm
  • 35. Gregório Gruber, Sé, 1984. Acrílica sobre tela, 230.00 cm x 220.00 cm Gregório Gruber, Viaduto à Noite, 1980. Óleo sobre tela, 100x140 cm
  • 36. Richard Estes, The Solomon R. Guggenheim Museum (O museu Solomon R Guggenheim), 1979. Óleo sobre tela, 79 x 140 cm. Museu Guggenheim
  • 37. Richard Estes, Williamsburg Bridge (Ponte de Williamsburg), 1995.
  • 38. Richard Estes, Columbus Avenue at 90th Street, 1974.
  • 40. Ron Mueck, Wild Man, 2005. Escultura, 285 x 161,9 x 108 cm (peso 1311 Kg). Tate / National Galleries of Scotland
  • 41. Ron Mueck, Wild Man, 2005. Escultura, 285 x 161,9 x 108 cm (peso 1311 Kg). Tate / National Galleries of Scotland (detalhe)
  • 42. Ron Mueck, Big Man (Grande homem), 2000. Escultura 205.7 x 117.4 x 209 cm
  • 43. Ron Mueck, A Girl (Uma Menina), 2006. Escultura 110.50 x 501.00 x 134.50 cm
  • 44. Arte Cinética • Cinético: movimento • O termo é efetivamente incorporado ao vocabulário artístico em 1955, por ocasião da exposição Le Mouvement [O Movimento], na galeria parisiense Denise René  Artista como Marcel Duchamp (1887-1968), Alexander Calder (1898-1976), Vasarely (1908) expuseram • Sob a perspectiva do movimento, a arte tenta representa-lo desde Lascaux • Apesar da Arte Cinética implicar em movimento, ela também trabalha com a alusão ao movimento (ex.:op art)
  • 45. Figura da caverna de Lascaux, França, cerca de 15.500 anos Alexander Calder, Rouge Triomphant (Vermelho Triunfante), 1959-1965. folha de metal, haste e tinta, 279.4 × 584.2 × 457.2 cm. Calder Foundation, New York/Artists Right Society (ARS), New York Victor Vasarely, Vega III, 1957-59. Óleo sobre tela, 130 x 194.7 x 4.4 cm. Guggenheim Museum
  • 46. Jean Tinguely, Gismo, 1960. coleção Stedelijk Museum Amsterdam. Foto Gert Jan van Rooij
  • 47. Abraham Palatnik, Objeto cinético, 1964. metal, madeira, engrenagens, motor e tinta acrílica Abrahan Palatnik, Progressão, 1965. Madeira. Coleção João Satamini/Mus eu de Arte Contemporâne a de Niterói
  • 48. David Černý, K., 2014. Aço Stainless, 10 metros de Altura, 45 toneladas (38 se movimentam, 42 camadas independents de movimento, velocidade máxima de 6 rpm). Praga, República Checa
  • 49. David Černý , Viselec (Homem pendurado), Rua Husova 4, Praga, República Checa
  • 50. David Černý , Piss (urina), Rua Cihelná 635/2ª, Praga, República Checa David Černý , Brown Nosers (Expressão em inglês: tenatr agradar muito a alguém de maior autoridade, a ponto de incomodar os outros), Rua Holečkova 789/49, Galeria Futura Praga, República Checa
  • 51. David Černý , Kůň (Cavalo), Rua Štěpánská 61 ou Vodičkova 36,Galeria Lucerna Praga, República Checa David Černý , Miminka (Bebê), Rua Mahlerovy sady 1, Torre Žižkov, Praga, República Checa
  • 52. Praça Venceslau, Praga, Republica Checa (próxima a Galeria Lucerna)
  • 53. Tendências neo-expressionistas • A arte povera, arte conceitual, arte da performance, arte do vídeo, e outros movimentos provocaram questionamentos sobre a arte. • O termo indica a retomada, sobretudo na Alemanha, de certos traços do expressionismo, a partir de 1970 • Trazia os reflexos da 2ª Guerra Mundial e também da Guerra Fria. • Dentre os principais artistas, destaca-se: • Jörg Immendorff (1945 - 2007) • Anselm Kiefer (1945) • Georg Baselitz (1938)
  • 54. Jörg Immendorff, Cafe Deutschland (Style War) [Café Alemanha – Estilo Guerra], 1980. Tinta sintética sobre tela, 280 x 350.7 cm. The Museum of Modern Art (MoMA), Manhattan, EUA
  • 55. Jörg Immendorff, Cafe Deutschland [Café Alemanha], 1980. Óleo sobre tela, 213 × 144 cm.
  • 56. Jörg Immendorff, Tables for café deutschland [Mesas para o café Alemanha], 1978. Lápis e Guache em papel, 29.6 x 20.8 cm. The Museum of Modern Art (MoMA), Manhattan, EUA
  • 57. Jörg Immendorff, Entscheidend Feindbild (Inimigo Decisivo) from Erste Konzentration I (primeira concentração I) 1982. Linóleo recortado, 99.2 x 78.6 cm. The Museum of Modern Art (MoMA), Manhattan, EUA
  • 58. Jörg Immendorff, I drove all night (Eu dirigi a noite toda) 1995. Guache, aquarela e lápis sobre papel, 42 x 29.6 cm. The Museum of Modern Art (MoMA), Manhattan, EUA
  • 59. Jörg Immendorff, Lange Frau im Eimer II, 1997 (Grande mulher no balde). Guache, aquarela e lápis sobre papel, 41.9 x 29.5 cm. The Museum of Modern Art (MoMA), Manhattan, EUA
  • 60. • Kiefer Incorporava elementos de lendas alemãs, de Filosofias esotéricas, da história da 2ª GM, e poesia do judeu Paul Celan (que viveu na Alemanha). • Também usou gestos e poses da arte religiosa para evocar eventos contemporâneos Anselm Kiefer, Ways of Worldly Wisdom: Arminius's Battle [Caminhos da sabedoria mundial,: Batalha de Arminius], 1978. Óleo, xilogravura sobre papel sobre tela, 196.2 x 239.4 cm. The Museum of Modern Art (MoMA), Manhattan, EUA
  • 61. Anselm Kiefer, The Red Sea [O mar vermelho] 1984-85. Óleo, xilogravura, esmalte (unhas), chumbo, sobre tela, 278.8 x 425.2 cm. The Museum of Modern Art (MoMA), Manhattan, EUA
  • 62. Anselm Kiefer, Grane (1980-93). Xilogravura, tinta e colagens, 277.1 x 250.3 cm. The Museum of Modern Art (MoMA), Manhattan, EUA
  • 63. Anselm Kiefer, Urd, Werdandi, Skuld (Die Nornen) [As Norns], 1945. Óleo, esmalte, fibra sobre tela. 420,5 x 280,5 x 6 cm. Tate Gallery, Escócia
  • 64. Georg Baselitz, Two Soldiers (Dois soldados), 1966–67, publicado em 1974. Gravura em ponta seca. Dimensão da mancha: 32 x 23.5 cm. The Museum of Modern Art (MoMA), Manhattan, EUA
  • 65. Georg Baselitz, Woman at the Window (Mulher na janela),1979. Linóleo, tamanho da mancha69.8 × 49.1 cm. The Museum of Modern Art (MoMA), Manhattan, EUA
  • 66. George Baselitz, Die Mädchen von Olmo (As garotas de Olmo), 1981. Óleo sobre tela, 250x248 cm. Coleção particular

Notas do Editor

  1. Todas essas formas de arte se influenciam e misturam de alguma forma Existem outras formas de arte que se mesclam Vários artistas – não falar muito da vida – algumas obras (até pq vários transitam entre as técnicas)
  2. Mais estreito  Filmes e fotografias enquanto arte desde que surgiram
  3. Peter Mark Roget – Doutor da Universidade de londres Princípio da persistência da visão: nosso olhos retém por uma fração de segundos as imagens
  4. Reynaud foi o primeiro a criar uma sequência de animação dramática Em 1889, ele patenteou seu “teatro óptico” (praxinoscópio modificado para possibilitar a projeção de animações), onde exibiu filmes animados de aproximadamente 15 minutos, coloridos e com “trilha sonora” sincronizada (LUCENA JR. 2011, p.36; WHITEHEAD, 2004, p.22).
  5. animador Britânico Norman McLaren – Destaca-se na década de 50 Fora Os trabalhos de animação como Gato Feliz, Animações disney
  6. . Video Mappings – vídeo 360º - RV (mais fácil) . Registro de Performances, por exemplo ou outras artes efêmeras (pintura corporal, eventos artísticos, ambientes para reconstrução posterior) . Narrativas não lineares se sobreponham às lineares - Video dança e Rabarama (Artista italiana – trabalha com escultura)
  7. O espectador pode contruir uma dança cerimonial ao redor do bezerro, para conseguir vê-lo.
  8. Os sentidos são sem sentido Traz confusão Encontro multisensorial
  9. Nam June Paik – Seul – Coréia do Sul
  10. O Imã distorce a imagem e a transoforma em padrões de luz
  11. Câmeras Lomo (Câmeras russas analógicas – imagens muito saturadas) – filtro de foto que imita a lomo
  12. Estudante de Engenharia de 25 anos – Noroegues O trabalho dele é reconhecido em todo mundo Não da informações sobre o processo – Acredito que seja digital
  13. Fotografias – Planta no rosto da pessoa
  14. Amazonas Imagens - Site
  15. Sahel, l’homme en détresse – Sahel o homem em perigo
  16. Sahel, l’homme en détresse – Sahel o homem em perigo Em 1984 e em 1985, esta região da África sofreu uma seca de uma amplitude inigualável. Por causa dessa seca, em alguns lugares, a guerra se instalou. Tirando as populações das aldeias Sebastião Salgado viajou durante alguns meses para fotografar a catástrofe, no Mali, no Chad, na Etiópia, no Sudão, na Eritréia. Trabalhou sobretudo com as equipes de Médicos sem Fronteiras. Estas imagens fizeram à volta do mundo, publicadas na imprensa internacional. Parte do rendimento foi revertido ao mÉdicos sem Fronteira
  17. Ecce Homo são as palavras que Pôncio Pilatos teria dito, em latim, ao apresentar Jesus Cristo aos judeus de acordo com o evangelho. Em português, a frase significa "Eis o Homem". 
  18. Anjo incorpóreo
  19. A composição lembra Para essa série Ohlson se baseia nos barrocos Caravaggio e Artemesia Gentileschis (italiana pintora)
  20. Se o modelo vivo - pessoa ou cena - sofre permanentemente as interferências do ambiente e está, portanto, sempre em movimento
  21. Americano de Ilinois Nasceu em 1932 Obras normalmente de cidades inanimadas É considerado um dos fundadores do foto realismo
  22. Ron Mueck, 1958 – Escultor australiano - Hoje está no Reino Unido Trabalha com o estranho
  23. Há havia a animação Vídeo Cinema
  24. Jean Tinguely: Artista suíço Sucata para sua esculturas Também pode ser considerado do novo realismo – conexão com objetos do cotidiano (corrente europeia, próxima ao novo dadaísmo americano) Vídeo
  25. Nasceu em Natal, Rio Grande do Norte, 1928 (está vivo e produzindo) Inicia na pintura, logo parte para a escultura e a arte abstrata Formado engenheiro e especialista em motores de explosão Vídeo exposição MAM
  26. Tcheco Famoso pelo inusitado Tem várias obras espalhadas por Praga e pelo mundo K  homenagens a Franz Kafka
  27. Brown nose – Tipo um puxa saco * Expressão consultado no dicionário de Cambridge
  28. Vídeo onibus Video mapping
  29. . Sobre as renovações, novos movimentos, etc... . Guerra fria – Muro de Berlim (Alemanha oriental e ocidental)
  30. Café Alemanha: Série de pinturas feitas entre 1977 e 82. Metáfora sobre as ideologias opostas da Alemanha Oriental e ocidental Velas: Cores da bandeira alemã (Vermelho, preto e amarelo) Bar é como se fosse um substituto ao muro de Berlim  Pessoas desesperadas escalando uma estante
  31. sempre usa a xilogravura em suas obras  adiciona coisas
  32. Grane  Cavalo da mitologia nórdica  descendente do cavalo do próprio odin, “Sleipnir” Sleipnir tinha 8 pernas
  33. Norns três seres responsáveis pelo destino e morte das pessoas  mitologia europeia
  34. Georg Baselitz
  35. Olmo é uma planta (árvore)
  36. São diferentes? Pq são diferentes? Onde se mesclam? Design de joias, design sustentável, design de jogos,