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Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes
Pág. 80 a 81
Pág. 83 a 87
Fotografia e cinema: novos pensamentos artísticos
Câmera escura: o início da fotografia
Usada para projetar imagens, os artistas
do século XIV utilizavam a camera escura
como equipamento para desenhar.
Em 1826 o químico Joseph N. Niépce fez
a primeira imagem fotografia com uma
câmera escura.
As heliografias de Niépce
Ao lado podemos ver o que é considerada a
primeira imagem fotográfica captada na história.
Niépce estudava as propriedades do cloreto de
prata sobre papel desde 1817 e obteve sua grande
obra no verão de 1826.
Esse processo era bem demorado e levava 8 horas
de exposição à luz para produzir a imagem.
Unido a Louis Daguerre, Niépce continuaram seus
estudos sobre compostos mais sensíveis a luz. Em
1839, Daguerre criou o daguerreótipo.
Primeira fotografia da história, 1826
O daguerreótipo
O equipamento foi apresentado à Academia de
Ciências de Paris em 1839, ano que entrou para
a história como um marco para a fotografia.
Consiste em uma imagem fixada sobre uma
placa de cobre, ou de metal, banhada em prata, o
que produz uma superfície espelhada. A imagem
é ao mesmo tempo positiva e negativa,
dependendo do ângulo. Essas imagens únicas,
fixadas diretamente sobre a placa final, sem o
uso do negativo, constituíram o primeiro
processo fotográfico a ser comercializado.
A invenção do filme fotográfico
De Daguerre (1839) à Segunda Guerra
Mundial, muitos cientistas desenvolveram
a tecnologia da fotografia.
Através das indústrias Kodak, o carretel
de filme começou a ser comercializado e
popularizado, em 1888.
Com a invenção do filme fotográfico, foi
possível desenvolver o cinema.
Thomas Edison e Laurie Dickson
desenvolveram o Kinetograph.
A tecnologia cinematográfica
Os irmãos Lumiére desenvolveram o
cinematógrafo, dispositivo possível de ser
acionado a distância, aumentando as
possibilidades de criação de filmagens.
O curta, A chegada de um trem à estação
(1896) foi o primeiro filme da história.
O início do cinema no Brasil
A primeira exibição de cinema no
Brasil aconteceu em julho de 1896,
no Rio de Janeiro.
Em uma sala, foram projetados
oito mini curtas de cerca de 1
minuto cada, retratando apenas
cenas pitorescas da Europa.
Esse fato histórico foi restrito à
elite carioca da época.
Capítulo 11 - Atitudes
Pág. 83 a 87
O pós impressionismo
O pós impressionismo foi uma tendência
nas artes que ocorreu na França entre o
século XIX e o XX.
Chama-se pós, pois veio logo após o
impressionismo. O termo foi utilizado
primeiramente por Roger Eliot Fry, um pintor
e crítico de arte inglês.
Dessa vez, o termo foi utilizado para
categorizar as obras expostas em 1910 na
Grafton Galleries na exposição “Manet e os
pós impressionistas”, em Londres.
Nessa exposição foram apresentados
trabalhos que se distanciavam das
propostas originais do impressionismo, e
que iriam influenciar outras tendências.
A exposição incluía pinturas de Paul
Cézanne, Vincent van Gogh e Paul Gauguin.
Ao lado do pintor francês Georges Seraut,
eles foram os mais importantes
representantes dessa nova tendência.
Obras da exposição: “Manet e os pós impressionistas”
De Édouard Manet, "Um Bar no Folies-Bergère", "Olímpia", "Almoço na Relva".
Obras da exposição:
“Manet e os pós
impressionistas”
De Vincent van Gogh, "Quarto
em Arles", "Girassóis" e "Noite
Estrelada".
"Girassóis",
Van Gogh, 1888
"Noite Estrelada",
Van Gogh, 1889
As três versões de
“Quarto em Arles"
de Van Gogh
Versão 1
Versão 2
Versão 3
Obras da exposição:
“Manet e os pós
impressionistas”
De Paul Gauguin: "Cristo
Amarelo" e "Onde Viemos? O
Que Somos? Para Onde
Vamos?"
"Cristo Amarelo",
Paul Gauguin,
1889
"Onde Viemos? O Que Somos? Para Onde Vamos?",
Paul Gauguin, 1897
Obras da exposição:
“Manet e os pós
impressionistas”
De Paul Cézanne, "Monte
Sainte-Victoire" e "Os
Jogadores de Cartas".
"Os Jogadores de Cartas", Paul Cézanne,1890-95
"Monte Sainte-Victoire", Paul Cézanne, 1885-95
Obras da exposição:
“Manet e os pós
impressionistas”
De Georges Seurat, "Um
Domingo de Tarde na Ilha de
La Grande Jatte"
E de Henri Toulouse-Lautrec
Ilustrações e pôsteres.
"Um Domingo de Tarde na Ilha de La Grande Jatte"
Georges Seurat, 1884
O Neoimpressionismo de
Seurat
Neoimpressionismo é um termo criado
pelo crítico de arte francês Félix
Féneon em 1886 ao ver a obra Uma
Tarde de Domingo na Ilha de Grande
Jatte, de Georges Seurat
Os neoimpressionistas utilizavam de
pontos e blocos de cor a fim de criar
no olhar do espectador a composição
da obra.
Era também objetivo dos
neoimpressionistas resgatar o status
da pintura na virada do século, pois ela
havia sido inferiorizada com outras
técnicas, principalmente com a
chegada da fotografia.
Características do pós impressionismo
Diversidade entre os artistas: Por
raramente se reunirem e não
compartilharem de uma mesma opinião,
Os pintores pós-impressionistas são
considerados "solitários", sendo o único
fator de união entre eles o legado deixado
pelo Impressionismo.
Insatisfação com resultados e regras
seguidos pelos impressionistas, apesar
deles também terem um olhar científico e
racional
Rejeição às escolas de pintura: Pertencer
a uma escola não era importante para os
pós-impressionistas. Por exemplo,
Vincent van Gogh e Paul Gauguin eram
autodidatas, Paul Cézanne (um "ex-
impressionista"), era independente e
Toulouse-Lautrec, não obstante sua
formação rígida, experimentava um estilo
sem aprovação unânime.
Diferenças entre o impressionismo e o pós impressionismo
Subjetivismo: Aceitação das
contribuições de um olhar mais subjetivo
e emocional nas artes, e não apenas a
reprodução da realidade.
Liberdade cromática: Investigar como a
visão interagia com a cor e como a
separação das cores transmitia mais
vibração nos olhos do observador do que
misturadas
Técnica pontilhista
Valorização de temas do cotidiano
Bidimensionalidade em detrimento da
perspectiva
Valorização da luz e textura
A lei dos contrastes
simultâneos de
Chevreul
Quando vemos uma cor, nossa
percepção é influenciada pelas
cores que a rodeiam. Nunca
podemos considerar as
características de uma cor
como absolutas, sendo sempre
relativas com relação ao
entorno. No exemplo ao lado
podemos ver como quadrados
de mesma cor (na horizontal)
parecem ter cores diferentes
por causa dos quadrados de
fora.

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A Primeira Fotografia da História e o Início do Cinema

  • 1. Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes Pág. 80 a 81 Pág. 83 a 87
  • 2. Fotografia e cinema: novos pensamentos artísticos Câmera escura: o início da fotografia Usada para projetar imagens, os artistas do século XIV utilizavam a camera escura como equipamento para desenhar. Em 1826 o químico Joseph N. Niépce fez a primeira imagem fotografia com uma câmera escura.
  • 3.
  • 4. As heliografias de Niépce Ao lado podemos ver o que é considerada a primeira imagem fotográfica captada na história. Niépce estudava as propriedades do cloreto de prata sobre papel desde 1817 e obteve sua grande obra no verão de 1826. Esse processo era bem demorado e levava 8 horas de exposição à luz para produzir a imagem. Unido a Louis Daguerre, Niépce continuaram seus estudos sobre compostos mais sensíveis a luz. Em 1839, Daguerre criou o daguerreótipo. Primeira fotografia da história, 1826
  • 5. O daguerreótipo O equipamento foi apresentado à Academia de Ciências de Paris em 1839, ano que entrou para a história como um marco para a fotografia. Consiste em uma imagem fixada sobre uma placa de cobre, ou de metal, banhada em prata, o que produz uma superfície espelhada. A imagem é ao mesmo tempo positiva e negativa, dependendo do ângulo. Essas imagens únicas, fixadas diretamente sobre a placa final, sem o uso do negativo, constituíram o primeiro processo fotográfico a ser comercializado.
  • 6. A invenção do filme fotográfico De Daguerre (1839) à Segunda Guerra Mundial, muitos cientistas desenvolveram a tecnologia da fotografia. Através das indústrias Kodak, o carretel de filme começou a ser comercializado e popularizado, em 1888. Com a invenção do filme fotográfico, foi possível desenvolver o cinema. Thomas Edison e Laurie Dickson desenvolveram o Kinetograph.
  • 7. A tecnologia cinematográfica Os irmãos Lumiére desenvolveram o cinematógrafo, dispositivo possível de ser acionado a distância, aumentando as possibilidades de criação de filmagens. O curta, A chegada de um trem à estação (1896) foi o primeiro filme da história.
  • 8.
  • 9. O início do cinema no Brasil A primeira exibição de cinema no Brasil aconteceu em julho de 1896, no Rio de Janeiro. Em uma sala, foram projetados oito mini curtas de cerca de 1 minuto cada, retratando apenas cenas pitorescas da Europa. Esse fato histórico foi restrito à elite carioca da época.
  • 10. Capítulo 11 - Atitudes Pág. 83 a 87
  • 11. O pós impressionismo O pós impressionismo foi uma tendência nas artes que ocorreu na França entre o século XIX e o XX. Chama-se pós, pois veio logo após o impressionismo. O termo foi utilizado primeiramente por Roger Eliot Fry, um pintor e crítico de arte inglês. Dessa vez, o termo foi utilizado para categorizar as obras expostas em 1910 na Grafton Galleries na exposição “Manet e os pós impressionistas”, em Londres. Nessa exposição foram apresentados trabalhos que se distanciavam das propostas originais do impressionismo, e que iriam influenciar outras tendências. A exposição incluía pinturas de Paul Cézanne, Vincent van Gogh e Paul Gauguin. Ao lado do pintor francês Georges Seraut, eles foram os mais importantes representantes dessa nova tendência.
  • 12. Obras da exposição: “Manet e os pós impressionistas” De Édouard Manet, "Um Bar no Folies-Bergère", "Olímpia", "Almoço na Relva".
  • 13. Obras da exposição: “Manet e os pós impressionistas” De Vincent van Gogh, "Quarto em Arles", "Girassóis" e "Noite Estrelada". "Girassóis", Van Gogh, 1888
  • 15. As três versões de “Quarto em Arles" de Van Gogh Versão 1
  • 18. Obras da exposição: “Manet e os pós impressionistas” De Paul Gauguin: "Cristo Amarelo" e "Onde Viemos? O Que Somos? Para Onde Vamos?" "Cristo Amarelo", Paul Gauguin, 1889
  • 19. "Onde Viemos? O Que Somos? Para Onde Vamos?", Paul Gauguin, 1897
  • 20. Obras da exposição: “Manet e os pós impressionistas” De Paul Cézanne, "Monte Sainte-Victoire" e "Os Jogadores de Cartas". "Os Jogadores de Cartas", Paul Cézanne,1890-95
  • 21. "Monte Sainte-Victoire", Paul Cézanne, 1885-95
  • 22. Obras da exposição: “Manet e os pós impressionistas” De Georges Seurat, "Um Domingo de Tarde na Ilha de La Grande Jatte" E de Henri Toulouse-Lautrec Ilustrações e pôsteres. "Um Domingo de Tarde na Ilha de La Grande Jatte" Georges Seurat, 1884
  • 23. O Neoimpressionismo de Seurat Neoimpressionismo é um termo criado pelo crítico de arte francês Félix Féneon em 1886 ao ver a obra Uma Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte, de Georges Seurat Os neoimpressionistas utilizavam de pontos e blocos de cor a fim de criar no olhar do espectador a composição da obra. Era também objetivo dos neoimpressionistas resgatar o status da pintura na virada do século, pois ela havia sido inferiorizada com outras técnicas, principalmente com a chegada da fotografia.
  • 24. Características do pós impressionismo Diversidade entre os artistas: Por raramente se reunirem e não compartilharem de uma mesma opinião, Os pintores pós-impressionistas são considerados "solitários", sendo o único fator de união entre eles o legado deixado pelo Impressionismo. Insatisfação com resultados e regras seguidos pelos impressionistas, apesar deles também terem um olhar científico e racional Rejeição às escolas de pintura: Pertencer a uma escola não era importante para os pós-impressionistas. Por exemplo, Vincent van Gogh e Paul Gauguin eram autodidatas, Paul Cézanne (um "ex- impressionista"), era independente e Toulouse-Lautrec, não obstante sua formação rígida, experimentava um estilo sem aprovação unânime.
  • 25. Diferenças entre o impressionismo e o pós impressionismo Subjetivismo: Aceitação das contribuições de um olhar mais subjetivo e emocional nas artes, e não apenas a reprodução da realidade. Liberdade cromática: Investigar como a visão interagia com a cor e como a separação das cores transmitia mais vibração nos olhos do observador do que misturadas Técnica pontilhista Valorização de temas do cotidiano Bidimensionalidade em detrimento da perspectiva Valorização da luz e textura
  • 26. A lei dos contrastes simultâneos de Chevreul Quando vemos uma cor, nossa percepção é influenciada pelas cores que a rodeiam. Nunca podemos considerar as características de uma cor como absolutas, sendo sempre relativas com relação ao entorno. No exemplo ao lado podemos ver como quadrados de mesma cor (na horizontal) parecem ter cores diferentes por causa dos quadrados de fora.