O documento descreve classes de amplificadores de potência como Classe A, B, C, D e E, explicando suas diferenças em termos de condução e comutação. Também discute vários circuitos de polarização para amplificadores Classe A, como fonte de corrente, resistência no coletor e indutor no coletor, buscando maximizar o rendimento do amplificador. Por fim, apresenta brevemente o funcionamento de um ampl
Procedimentos para ensaios de motores elétricos, com situações de aprendizagem, tabelas e gráficos para a compreensão, por parte dos alunos, do funcionamento dos motores elétricos.
Procedimentos para ensaios de motores elétricos, com situações de aprendizagem, tabelas e gráficos para a compreensão, por parte dos alunos, do funcionamento dos motores elétricos.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
Grandes Desafios para a Engenharia
Realidade Mundial
Brasil dentro do Contexto Mundial
Por que Engenharia?
Engenharia no Brasil
Habilidades dos Engenheiros
Competências dos Engenheiros
Postura do Novo Engenheiro
“Engenharia:A Energia que se transforma em Trabalho” por Douglas Bressan Riffel
Segunda Lei da Termodinâmica
Enunciados
Identificando Irreversibilidades
Aplicações em Ciclos Termodinâmicos
Análise de 2 Reservatórios
Ciclo de Carnot
Desigualdade de Clausius
Conservação de Massa para um Volume de Controle
Formas do balanço
Conservação de Energia para um Volume de Controle
Análise em Regime Permanente
Aplicações
Bocais e Difusores
Turbinas
Compressores e Bombas
Trocadores de Calor
Dispositivos de Estrangulamento
Análise Transiente
Primeiro Princípio da Termodinâmica
• Processos
– Adiabático
– Isobárico
– Isométrico
– Isotérmico
– Cíclico
• Balanço de Energia para Sistemas Fechados
– Exemplos
• Análise de Energia para Ciclos
Circuitos e Dispositivos Eletrônicos de Potência
• Conversores Estáticos:
– CA-CC, CC-CA, CC-CC e CA-CA;
• Interação entre o controle e os atuadores;
• Elementos mais utilizados:
– Capacitores, Indutores,
Resistores e
Chaves Estáticas
• Principal foco:
– Rendimento;
O que é um sistema digital?
Eletrônica Digital
Lógica Combinacional
Implementação Hierárquica
Álgebra de Boole: operações
Teorema de “De Morgan”
Mapa de Karnaugh
Lógica Seqüencial
Flip-Flop
2. Amplificadores de Potencia
Idéia fundamental:
Amplificar sinais até níveis suficientes com um bom rendimento
energético.
g
PCC η = PRF/PCC
Rg
+
Amplificador
VCC
Pe de potencia PRF
RF de RF RL
Pperd
3. “Classes” de um amplificador de Potência
Rg
Amplificador de
+ potencia de RF
iC
RL
Q1
iC iC iC
t t t
0 π 2π 0 π 2π 0 π 2π
Classe A: Classe B: Classe C:
condução durante 2π condução durante π condução < π
4. “Classes” de um amplificador de Potência
Rg
Amplificador de
+ potencia de RF
iC
+
RL
vCE
Q1 -
iC
vCE
• Clase D: Q1 trabalha em comutação
t
• Clase E: Q1 trabalha em comutação a
tensão zero Control
t
ATE-UO EC amp pot 03
5. Tipos de amplificadores de potência de RF
Rg
+
Amplificador +
vg de potencia
p
VCC vs
de RF RL
-
Amplificadores lineares: a forma de onda da tensão de saída vs é
p p
proporcional a da entrada vg.
Amplificadores não lineares: a forma de onda da tensão de
saída vs não é proporcional a de entrada vg. Caso especialmente
interessante: tensão de saída vs proporcional a VCC.
6. Amplificador “Classe A” com a carga
em um circuito de polarização (I)
p ç ()
Circuito básico
RL iC
Polarização
VCC
+
Rg
vCE
+ Q1 -
7. Amplificador “Classe A” com a carga
iC em um circuito de polarização ( )
p ç (II)
RL
Elegemos um
VCC VCC/RL iC ponto de trabalho
+
vCE
IB
Q1 -
iC1
t vCE
VCC
PRF = ic12·RL/2 PCC = ic1·VCC
t
η = PRF/PCC = ic1·RL/(2·VCC) vCE1
Logo η cresce com iC1. Entretanto, o crescimento de iC1 tem um limite
8. Amplificador “Classe A” com a carga
RL iC em um circuito de polarização (III)
VCC VCC/RL iC Máximo valor de iC1
+
vCE IB
Q1 - iC1 = VCC/2RL
t vCE
VCC
ηmax = ic1·RL/(2·VCC) com iC1 = VCC/2RL
R /(2 V t vCE1 = VCC/2
Por tanto: ηmax = 1/4 = 25%
25% é um rendimento máximo muito baixo!
9. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por fonte de corrente (I)
()
Circuito básico
Polarização IC
VCC
+ -
+
Rg
vCE
+ Q1 - RL
10. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por fonte de corrente (II)
( )
Realização física de uma fonte de corrente
+ +
VCC VCC
IC
IC
- + - - + -
iC iC
iL iL
+ RL + RL
vCE vCE
Q1 - -
Q1
11. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por fonte de corrente (III)
( )
Escolha do ponto de trabalho para um valor de IC
+ VCC/RL iC
VCC
IC Reta de
carga
- + - contínua
IB
iC iL
+ RL vCE
vCE VCC
Q1 - Reta de carga com uma
inclinação de 1/RL
Esta é a reta de carga com maiores níveis de tensão e
corrente, compatível com uma tensão positiva na fonte
de corrente
12. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por fonte de corrente (IV)
( )
V /R iC CC L
+ Recta de Recta de carga en alterna
VCC carga en
IC continua
vCE1 IB
- + -
IC
iC vCE
iL t
+ RL VCC
vCE t
Q1 - vCE1
PRF = Ic2·RL/2 PCC = Ic·VCC η = Ic·RL/(2·VCC)
Logo, η cresce com IC e tem o limite em IC = VCC/2RL.
13. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por fonte de corrente (V)
( )
V /R iC CC L
Reta de carga alternada
+
VCC IB
IC IC
vCE1 Reta de carga
- + - contínua
t
iC
iL vCE
+ RL
vCE VCC
Q1 -
vCE1
t
PRF = Ic2·RL/2 PCC = Ic·VCC η = Ic·RL/(2·VCC)
Com IC = VCC/2RL, ηmax = 1/4 = 25%.
O que permanece muito baixo.
14. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por resistência no coletor (I)
()
Circuito básico
RC
Polarização
iC + - VCC
+ iL
Rg
vCE RL
+ Q1 -
15. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por resistência no coletor (II)
( )
VCC/RL iC
RC
IB
iC + - VCC Ponto de trabalho
iC1
+ iL Reta de
carga vCE
vCE RL CC
Q1 - vCE1 VCC
Reta de carga CA com uma
inclinação -(RC+RL)/(RL·RC)
Qual l de
Q l valor d RC para se obter o rendimiento máximo?
bt di i t á i ?
Quanto vale o rendimiento máximo?
A condição de rendimiento máximo é quando RC = √2 RL e
√2·R
ηmax = 1/(6 + 4· √2) = 8,57%.
16. Resumo dos amplificadores “Classe A” (até agora)
iC
+
RL IC
VCC RC
VCC + - VCC
- + - iC
+ iC
iL + iL
vCE + vCE RL
RL
- Q1 -
Q1 vCE
ηmax = 25% Q1 - ηmax = 8,57%
8 57%
ηmax = 25%
•A componente alternada
• T d a componente
Toda t • Toda a componente de iC circula pela carga e
alternada de iC circula alternada de iC circula pela resistência de
pela carga. pela carga. polarização.
• Entretanto a fonte
Entretanto, • Entretanto, a fonte de • A resistência de
enxerga uma carga corrente se dissipa polarização dissipa-se
contínua. continuamente. continuamente.
É possível encontrar um elemento de polarização
que não dissipe nem alternada nem contínua?
17. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por um indutor no coletor (I)
()
Circuito básico
LCH
Polarização
iC + - VCC
+ iRL
Rg
vCE RL
+ Q1 -
O indutor LCH deve possuir uma impedância
p p
muito maior que RL na freqüência de trabalho
18. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por um indutor no coletor (II)
( )
Circuito equivalente básico
LC
CH
LCH RL
+ - VCC iC VCC
iC
+ iRL + iRL
vCE vCE
RL
- Q1 -
Q1
Em ambos os casos:
• Toda a componente alternada de iC circ la pela carga.
circula carga
• No indutor, obviamente, não se dissipa potência ativa.
19. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por um indutor no coletor (III)
( )
Outra possibilidade, mas com um grau de liberdade a mais
Lm RL’
RL
iC VCC
iC 1:n
iRL VCC
+ iRL’
+ vCE
vCE -
Q1
Q1 - RL’ = RL/n2
iRL’ = iRL’·n
Como no caso anterior:
• Toda a componente alternada de iC circula pela carga
g
(modificada pela relação de transformação do transformador).
• No indutor, obviamente, não se dissipa potência ativa.
20. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por um indutor no coletor (IV)
( )
Circuito em estudo
Reta de
R t d carga
iC CC
LCH RL
IB
iC VCC
+ iRL
vCE
Reta de carga
g
Q1 - alternada com
inclinação de VCC vCE
-1/RL Ponto de trabalho
Como escolher o melhor ponto de trabalho?
21. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por um indutor no coletor (V)
( )
Reta de carga
LCH RL iC continua
iC VCC IB
+ iRL
vCE
Q1 -
A componente alternada iC1
no transistor é a mesma vCE
da carga
VCC
PRF = (ic1·RL)2/(2·RL) VCC+iC1·RL
PCC = ic1·VCC t
η = PRF/PCC = ic1·RL/(2·VCC)
O máximo valor de ic1·RL é ic1·RL = VCC e por tanto, ηmax = 1/2 = 50%
R R e, tanto 50%.
Melhorou muito, mas ainda permanece baixo!
22. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por um indutor no coletor (VI)
( )
Situação com o máximo sinal que se pode operar
Reta de
R t d carga
iC contínua
LCH 2iC1
RL IB
iC VCC
+ iRL
iC1=VCC/RL
vCE
Q1 - t vCE
ηmax = 50%.
VCC 2VCC
Qual é o rendimento máximo
t
quando o sinal não é a máxima
possível?
23. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por um indutor no coletor (VII)
( )
Situação com o sinal abaixo do máximo que se pode operar
Reta de
R t d carga
iC contínua
LCH RL 2·VCC/RL
IB
iC VCC
+ iRL ΔiC
vCE
Pend. -1/RL
Q1 -
t vCE
VCC 2VCC
PRF = (ΔvCE)2/(2·RL)
(
PCC = VCC2/RL ΔvCE
t
η = PRF/PCC = 0,5·(ΔvCE/VCC)2
0 5·(
24. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por um indutor no coletor (VIII)
( )
Reta de carga
Com transistores reais iC contínua
(não idealizados) 2·VCC/RL IB
(VCC-vCE sat)/RL Pend. -1/RL
vCE
VCC 2VCC
PRF = (VCC-vCE sat)2/(2·R L)
PCC = VCC·(VCC-vCE sat)/RL
( )
VCC-vCE sat
η = 0,5·(VCC-vCE sat)/ VCC vCE sat
t
25. Amplificador “Classe A” com polarização
p
por um indutor no coletor (IX)
( )
Sinal modulado em amplitude
vce(ωmt, ωpt)
Reta de carga
vm iC continua
vp
2·VCC/RL
IB
vce(ωmt ωpt) = ΔvCE(ωmt)·sen(ωpt)
t, Pend. 1/R
Pend -1/RL
ΔvCE(ωmt) = vp[1 + m·sen(ωmt)]
vCE
m = vm/vp
VCC 2VCC
η(ωmt) = Δv
0,5·[ CE (ωmt)/VCC]2 ⇒
η(ωmt) = 0,5·(vp/VCC)2·[1 + m·sen(ωmt)]2
ηmed = 0,5·(vp/VCC)2·[1 + m2/2] t
ηmed max ⇒ vp = VCC/2, m = 1
ηmed max = 0,125·[1 + 1/2] = 18,75% Voltando a ser muito baixo!
26. Amplificador “Classe B” com um único transistor (I)
Circuito básico
Circuito ressonante a uma
frequencia do sinal de RF
C
L
Polarização VCC
+ - VCC
iC
+ iRL +
Rg
vCE RL vRL
+ - -
Q1
iC
180º
27. Amplificador “Classe B” com um único transistor (II)
C C -
L L
vRL
VCC Equivalente RL +
+ - VCC iC
iC
+ iRL + + iRL VCC
vCE vRL vCE iC
- - RL -
Q1 Q1
iC 180
180º
180º
C RL
-
Equivalente (salvo
iC vRL para uma tensão
iC L iRL + sobre a fonte)
180º
28. Amplificador “Classe B” com um único transistor (III)
Circuitos equivalentes (I)
iC iC +
C
iCpico
L vRL
RL -
180
180º
iCca
iCpico(1-1/π)
C +
180º
L vRL
IC iCca IC iC RL -
iCpico/π
Não genera tensão na carga
29. Amplificador “Classe B” com um único transistor (IV)
Circuitos equivalentes (II)
iCca iCca1
180º
iCpico(1-1/π)
= iCpico/2
+
iCca(ωt)
Harmônicos
iRL(ωt)
iCca1 Arm.
Os harmônicos se C +
curto circuitam
curto-circuitam pelo
capacitor L vRL
RL -
iCca1 (ωt) = (iCpico/2)·sen(ωt)
vRL(ωt) = RL·iRL(ωt) = -RL·iCca1(ωt) iCca1
iCca1 iRL +
vRL(ωt) = -RL·(iCpico/2)·sen(ωt)
iCpico/2 vRL
RL -
30. Amplificador “Classe B” com um único transistor (V)
Chamamos vce a componente alternada de
p
Retas de carga, ponto de vCE. Então:
trabalho (estático) e excursão v (ωt) = v (ωt) = -R ·(i
ce RL L Cpico/2)·sen(ωt) ⇒
do ponto de trabalho
p
vce( t) = -(RL /2) iCpico·sen(ωt) = -(RL /2) iC
(ωt) (R /2)·i ( t) (R /2)·i
Portanto:
C ΔvCE = iCpico·RL/2
/
L iC
Reta de carga
contínua
VCC 2·VCC/RL
+ - VCC Inclinação IB
iC -2/RL
+ iRL +
iC i
Cpico
vCE vRL Ponto de trabalho
- - RL
Q1 Inclinação 0 vCE
iC t 180º VCC
180º
ΔvCE
t
31. Amplificador “Classe B” com um único transistor (VI)
Cálculo do rendimento máximo possível
Reta de carga
C iC continua
L 2·VCC/RL
VCC Inclinação IB
VCC -2/RL
iC + -
+ iRL + iCpico
vCE vRL iCpico/π
Ponto de trabalho
- - RL
Q1 Inclinação 0 vCE
t 180º VCC
ΔvCE =
PRF = (ΔvCE)2/(2·RL) = (iCpico·RL)2/(8·RL) iCpico·RL/2
PCC = VCC·iCpico/π
p
ΔvCE
t
η = PRF/PCC = iCpico·RL·π/(8·VCC)
O máximo valor de iCpico é iCpico max = 2·VCC/RL e portanto
má imo alor 2V e, portanto:
ηmax = π/4 = 78,5% Uma melhora notável!
32. Amplificador “Classe B” com um único transistor (VII)
Situação com o máximo sinal que se pode operar
C Reta de carga
L iC continua
VCC 2·VCC/RL
iC + - VCC IB
+ iRL +
vCE vRL
- - RL
Q1
vCE
t VCC
ηmax = π/4 = 78,5% 180º 2·VCC
t
33. Amplificador “Classe B” com um único transistor (VIII)
Cálculo da potência máxima dissipada pelo transistor, PT
transistor Tr
PRF = (iCpico·RL)2/(8·RL) iC Recta de carga en
continua
PCC = VCC·iCpico/π 2·VCC/RL
IB
PTr = PCC - PRF ⇒
PTr = VCC·iCpico/ - (iCpico·RL)2/(8 RL)
i /π R /(8·R iCpico
PTr tem um máximo em:
iCpico/π
iCpico PTmax = 4 VCC/(π·RL)
4·V /(π R
Note-se que:
t 180º VCC vCE
iCpico PTmax < iCpico max = 2·VCC/RL
2V
PTrmax = 2·VCC2/(π2·RL)
A potência máxima de RF é: t ΔvCE
PRF max = (iCpico max·RL)2/(8·RL) ⇒
PRF max = VCC2/(2·RL)
Portanto:
PTrmax = 4·PRF max/π2 = 0,405·PRF max
34. Amplificador “Classe B” com um único transistor (IX)
Com t
C transistores reais
i t i
Reta de carga
iC contínua
tí
2·VCC/RL IB
Inclinação
2 (V v
2·(VCC-vCE sat)/RL -2/RL
vCE
t 180º VCC 2VCC
PRF = (VCC-vCE sat)2/(2·RL)
VCC-vCE sat
PCC = VCC·2·(VCC-vCE sat)/(π·RL)
η = π·(VCC-vCE sat)/(4·VCC) ⇒
vCE sat
t
η = 0,785·(VCC-vCE sat)/VCC
35. Amplificador “Classe B” com um único transistor (X)
vm Sinal modulado em amplitude
vp
Reta de carga
iC contínua
2·VCC/RL
ΔvCE(ωmt) = vp[1 + m·sen(ωmt)]
( ) [ ( )] Inclinação IB
-2/RL
2/R
m = vm/vp
iCpico(ωmt)
PRF = [ΔvCE(ωmt)]2/(2·RL)
/(2 R
Ponto de trabalho
PCC = VCC·iCpico(ωmt)/π
ΔvCE(ωmt) = iC i (ωmt)·RL/2 ⇒
t) R
Inclinação 0 vCE
Cpico
PCC = VCC·2·ΔvCE(ωmt)/(π·RL) VCC
η = PRF/PCC = π·ΔvCE(ωmt)/(4·VCC)
π Δv t)/(4 V
η = 0,785·vp[1 + m·sen(ωmt)]/VCC t
ηmed = 0,785·vp/VCC
0 785·v
ΔvCE(ωmt)
ηmed max ⇒ vp = VCC/2 ⇒ ηmed max = 39,26%
37. Amplificador “Clase B” con dos transistores (II)
Circuito básico: montado como Push-Pull (II)
iB1
iRL
Q1 iC1
180º
iB1 + iC1
vCE1 iRL
- 180º +
VCC vRL
- -
iC2 RL
iB2 vCE2
Q2
+
iC2 180º 1:1:n
iB2
180º
38. Amplificador “Clase B” con dos transistores (III)
Circuito básico: montado como Push Pull (III)
Push-Pull
Reta de carga
iC1 contínua
VCC/RL’ Inclinação
-1/RL’
IB1
iCpico
RL’ = RL/n2 Ponto de trabalho
iC1 1:1:n vCE1
iC1 t
iRL vCE2 VCC t
180º +VCC +
vRL iCpico
iC2 -
IB1
RL
180º
iC2 iRL
VCC/RL’
iC2
39. Amplificador “Clase B” con dos transistores (IV)
Cálculo do rendimento máximo possível
PRF = iCpico2·RL’/2 iC1 Reta de carga
contínua
PCC = 2·VCC·iCpico/π VCC/RL’ Inclinação
-1/RL’
η = iCpico·RL’·π/(4·VCC) ⇒ IB1
η = 0,785·iCpico·RL’/VCC iCpico
Ponto de trabalho
Como: vCE1
t
iCpico max = VCC/RL’, então: vCE2 VCC t
ηmax = π/4 = 78,5% iCpico
IB1
Como no caso de um transistor
VCC/RL’
iC2
40. Amplificador “Clase B” con dos transistores (V)
Situação com o máximo sinal que se pode operar
Reta de carga
VCC/RL’ iC1 contínua
IB1
Ponto de trabalho
ηmax = 78,5%
,
t vCE1
Q1 iC1 vCE2 VCC t
+
vCE1 iRL
- +
VCC vRL IB1
-
-
-
- -
vCE2 RL
iC2 VCC/RL’
Q2
+
+
+
+
iC2 1:1:n
41. Ganancia de los amplificadores “Clase A” con bobina,
“Clase B” con un transistor y “Clase B” con dos transistores
iC Por comodidad, calculamos la
2·VCC/RL
1/RL
IB “Transresistencia” ΔvRL/ΔiB
ΔiC
En todos los casos:
ΔvRL= VCC, ΔiB = ΔiC/β
vCE
VCC 2VCC VCC/RL’ iC1
Clase A
ΔvRL/ΔiB = RL·β
β IB1
iC
ΔiC
2·VCC/RL
IB
vCE1
ΔiC vCE2 VCC
Classe B,
2 Trans.
vCE IB1 ΔiC
Classe B, VCC 2·VCC
1 Trans.
iC2 VCC/RL’
ΔvRL/ΔiB = RL·β/2 ΔvRL/ΔiB = RL’·n·β
42. Comparação entre amplificadores “Classe A”, “Classe B”
com um transistor e “Classe B” com dois transistores
Classe B
Rendimento Ganho de Impedância de
Amplificador
máximo tensão entrada iCmax Banda
Classe A
Cl 50% β/r
RL·β/rBE Linear 2·V
2 VCC/RL Larga
L
Classe B,
78,5% RL·β/(2·rBE) Não linear 2·VCC/RL Estreita
1 transistor
Classe B, Linear
78,5% RL’·n·β/rBE VCC/RL’ Larga
2 transistores
rBE = resistência dinâmica da junção base-emissor
RL’ = RL/n2
43. Circuitos de polarização das classes A e B
+VCC
+VCC
Para a base
do transistor
R
Polarização
P LCH
D
Para a base
iB C do transistor
Classe A
Inexistente no caso
de Push-Pull
VBE
0 Classe B
44. Amplificadores “Classe C”
Pode-se
Pode se atingir rendimentos máximos teóricos maiores que 78 5%?
78,5%?
O que deve-se sacrificar?
Circuito bá i
Ci it básico
C Circuito
L ressonante
Polarização VCC
+ - VCC
iC
+ iRL +
Rg
vCE RL vRL
+ - -
Q1
iC
< 180º
45. Amplificadores “Classe C” lineares (I)
Como conseguir um ângulo de condução menor que 180º?
iC vg
iB Rg VB +
VB+vγBE
vCE
+ + t
-
vBE
vg -
vγBE
γ iB
rBE
t
φC
Como conseguir proporcionalidade entre iB e vg?
C
46. Amplificadores “Classe C” lineares (II)
Relações entre as variáveis:
• vg = Vg pico·sen(ωt)
Vg pico·sen(ωt) – (VB + vγBE)
• Si (π φC)/2 < ωt < (π+φC)/2 iB =
(π-φ )/2,
Rg+rBE
• Si ωt < (π-φC)/2 o ωt > (π+φC)/2, iB = 0
• φC = 2·arcos[(VB + vγBE)/Vg pico] vg
Para se obter a proporcionalidade
entre iB e vg deve-se: VB+vγBE
- Variar VB+vγBE t
proporcionalmente a Vg pico. iB
- E que φC não varie.
t
φC
51. Amplificadores “Classe C” lineares (VII)
Como:
Retas de carga, ponto de RL φC– senφCφ
vce = - · i ·sen(ωt)
trabalho (estático) e variação 2π 1 – cos(φC/2) Cpico
do ponto de trabalho
p Então:
RL φC– senφC
ΔvCE = · i
2π 1 – cos(φC/2) Cpico
Reta de carga
iC contínua Ou seja:
ΔvCE = RL’·iCpico
Reta de IB
carga
sendo:
RL φC– senφC
iCpico RL’ = 2π ·
Incl. 1 – cos(φC/2)
-1/RL’
Cálculo de vCE0:
vCE0 VCC vCE vCE0 = VCC –
t φC π-φC ΔvCE·cos(φC/2)
2 Valor da inclinação da “reta de
carga”:
ΔvCE -1/[RL’·(1 – cos(φC/2)]
t
52. Amplificadores “Classe C” lineares (VIII)
Cálculo do rendimento máximo possível (I)
PRF = (ΔvCE)2/(2·RL) = (iCpico·RL’)2/(2·RL)
iC
RL φC– senφC Inclinação
I li ã IB
RL’ = · -1/[RL’·(1 – cos(φC/2)]
2π 1 – cos(φC/2)
PCC = VCC·IC
I iC
Cpico
sen(φC/2) – (φC/2)·cos(φC/2) IC
IC = ·iCpico
p vCE0 VCC
π·[1 – cos(φC/2)]
[1 (φ
t φC π-φC vCE
η = PRF/PCC ⇒ 2
iCpico·RL’·[φC– senφC] ΔvCE
η = PRF/PCC =
4·VCC·[sen(φC/2) – (φC/2)·cos(φC/2)] t
Logo η cresce com iCpico. Calculamos o valor máximo:
iCpico max = vCE0 min/[RL’ (1 – cos(φC/2)] = [VCC(1 – cos(φC/2))]/[RL’ (1 – cos(φC/2)] ⇒
’·(1 ( ( ’·(1 (
iCpico max = VCC/RL’
53. Amplificadores “Classe C” lineares (IX)
Cálculo do rendimento máximo possível(II)
Sustituindo iCpico por iCpico max:
Situação com o máximo sinal
[φC– senφC] que se pode operar
ηmax =
4·[sen(φC/2) – (φC/2)·cos(φC/2)] iC
ηmax [%]
100
iCpico max
IB
Clase C
90 (ejempl.) Inclinação
80 Clase B
Cl -1/[RL’ (1 – cos(φC/2)]
1/[R ’·(1
70 Incl.
Clase A IC -1/RL’
60
50
vCE0 VCC 2·VCC
0 90 180 270 360
φC [º] t φC π-φC vC
2 E
Rendimento máximo real:
ΔvCE
( φ
(VCC - vCE sat)·[φC– senφC]
) [φ t
ηmax real =
4·VCC·[sen(φC/2) – (φC/2)·cos(φC/2)]
54. Amplificadores “Classe C” lineares (X)
Resumo das características:
Linearidade: Difícil, sacrificando o ganho.
Rendimento máximo: Alto, 80-90 %.
Ganho: Baixo.
Impedância de entrada: Não muito linear.
Corrente de coletor: Picos altos e estreitos.
Largura de banda: Pequena.
ATE-UO EC amp pot 53
55. Amplificadores “Classe C” “não lineares” (I)
O transistor trabalha “quase” em comutação
quase
C Circuito
L ressonante
t iC C +
VCC vRL
+ - VCC VCC L RL
iC -
+ iRL +
vCE RL vRL • O circuito ressonante vibra
livremente e repõe a energia que
- - transfere a carga nos períodos de
iC condução do transistor.
• O valor de pico da tensão de saída
é aproximadamente o valor da
i d t l d
tensão de alimentação:
vRL = VCC·sen(ωt)
• O rendimento é bastante alto.
56. Amplificadores “Classe C” “não lineares” (II)
Modulador de amplitude
- VCC’ = VCC+vtr
Amplificador
p
de potência vtr vtr
de BF
+
VCC’ + vCC’
C
L -
vCC
iC VCC’
+ - VCC
iC
+ +
vCE RL vRL vRL
- -
Q1
57. Amplificadores “Classe D” (I)
Circuito básico
+VCC
iC1 iD1
iL
D1 vRL
Q1 iL VCC/2
A L
+ -
iC2 iD2 + +
vA C vRL
D2 RL
- -
Q2
vA VCC/2
-
VCC/2
58. Amplificadores “Classe D” (II)
Análise
vRL
vA VCC/2 ΔvRL
+VCC
-
= + Harmônicos
H ô i
VCC/2
iC1 iD1 ΔvRL = (VCC/2)·4/π = 2·VCC/π
Logo a tensão de saída é proporcional a
D1 de alimentação ⇒ Pode-se utilizá-lo como
Q1 iL VCC/2 modulador de amplitude.
A
+ - L
iC2 iD2 + +
vRL • Menor frequencia de
vA C
D2 RL operação, porque os
- - transistores trabalham
Q2 ç
em comutação.
59. Amplificadores “Classe D” e “Classe E”
vA Classe D Classe E
iL vA vA
iL
iL
Comutação forçada pelos
diodos: bloqueiam quando os
transistores entram em iC1 iC1
condução.
+VCC
iC2 iD1
iC1 iD1 iC2
D1
Q1 iL VCC/2
A
iD2
+ - L
iC2 iD2 + + Comutação natural pelos
C vRL diodos: bloqueiam quando se
vA RL
D2 - inverte a corrente ressonante.
-
Q2
60. Exemplo de um esquema real de amplificador de
p
potência (obtido do ARRL Handbook 2001)
Amplificador linear Classe B em Push-Pull
Push-Pull
Filtro passa-
baixa
Polarização