Apresentação sobre o Mercado de Transporte Rodoviário de Carga no 1º Semestre de 2019 – Pesquisa ANTT/ABTLP
Lauro Valdívia - Assessor Técnico da NTC&Logística
05/09/2019
O documento descreve as principais unidades e normas da ANTT e formas de fiscalização do transporte rodoviário de cargas no Brasil. Ele também discute o projeto Canal Verde Brasil, que implementa a fiscalização eletrônica por meio de pontos de leitura em corredores logísticos para integrar dados e aprimorar a regulação. O documento apresenta métricas sobre fluxos de veículos e operações de transporte coletadas pelo sistema.
Apresentação sobre Ações do Instituto COMJOVEM de Desenvolvimento Mercadológico para a recuperação tarifária do TRC, ministrada por Barbara Calderani e Luiz Gustavo Nery, durante a 7ª Conferência SETCESP - Tarifas de Frete.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de mercado sobre o transporte rodoviário de carga no Brasil em 2019. Os principais pontos são: a situação difícil vivida pelas empresas com fretes em atraso e abaixo do custo, defasagem média de 13,9% no valor do frete, e 40,3% das empresas com tributos em atraso.
O documento discute a adequação da nova Tabela de Pisos Mínimos de Frete da ANTT. Apresenta o contexto da política nacional de pisos mínimos, como a formação do mercado e preços de fretes, a formação dos custos de transporte e o projeto ESALQ-LOG/ANTT para analisar os impactos da tabela.
Apresentação do presidente Tayguara Helou durante o Workshop promovido pelo CIST – Clube Internacional de Seguros de Transporte durante a Fenatran 2019
O documento descreve as principais unidades e normas da ANTT e formas de fiscalização do transporte rodoviário de cargas no Brasil. Ele também discute o projeto Canal Verde Brasil, que implementa a fiscalização eletrônica por meio de pontos de leitura em corredores logísticos para integrar dados e aprimorar a regulação. O documento apresenta métricas sobre fluxos de veículos e operações de transporte coletadas pelo sistema.
Apresentação sobre Ações do Instituto COMJOVEM de Desenvolvimento Mercadológico para a recuperação tarifária do TRC, ministrada por Barbara Calderani e Luiz Gustavo Nery, durante a 7ª Conferência SETCESP - Tarifas de Frete.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de mercado sobre o transporte rodoviário de carga no Brasil em 2019. Os principais pontos são: a situação difícil vivida pelas empresas com fretes em atraso e abaixo do custo, defasagem média de 13,9% no valor do frete, e 40,3% das empresas com tributos em atraso.
O documento discute a adequação da nova Tabela de Pisos Mínimos de Frete da ANTT. Apresenta o contexto da política nacional de pisos mínimos, como a formação do mercado e preços de fretes, a formação dos custos de transporte e o projeto ESALQ-LOG/ANTT para analisar os impactos da tabela.
Apresentação do presidente Tayguara Helou durante o Workshop promovido pelo CIST – Clube Internacional de Seguros de Transporte durante a Fenatran 2019
O documento discute a situação atual do frete no transporte rodoviário de carga no Brasil em 2021. Apresenta dados sobre o desempenho das empresas, componentes tarifários do frete, comportamento do frete no ano, custos do transporte e variação dos preços do diesel. Os principais pontos são: o frete está defasado em 13,3% em média; 69% das empresas têm frete em atraso de pagamento; e o preço do diesel aumentou 78,7% nos últimos 12 meses, impactando significativamente os custos.
O documento discute os custos e o mercado do transporte rodoviário de carga no Brasil em 2018. Apresenta dados sobre os custos de itens como combustível, pneus e manutenção de veículos, além de salários de motoristas. Também mostra pesquisas sobre o desempenho das empresas do setor no ano e a defasagem entre os custos reais e os valores cobrados pelo frete. Por fim, exemplifica cálculos para determinar os custos diretos de uma viagem com base em fatores como a quilometragem e tempo de transporte.
O documento discute a nova composição de preços do diesel e seus impactos no frete rodoviário de cargas. Apresenta os principais componentes tarifários e taxas que compõem os custos de frete e discute como cada um é cobrado de acordo com as recomendações da NTC. Também analisa os impactos do aumento no preço do diesel nos custos de frete para diferentes distâncias de transporte.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o mercado de transporte rodoviário de carga no Brasil em 2017. Os principais pontos são: a situação financeira das empresas piorou em relação a 2016, com 52% afirmando estar pior; a defasagem média do frete em relação ao INCT foi de 16,95%; e o prazo médio de recebimento do frete foi de 25,9 dias, com 52,4% do frete em atraso.
Apresentação de Tayguara Helou, presidente do SETCESP, sobre o impacto da defasagem do frete nas operações de transporte rodoviário de cargas durante o evento Conferência SETCESP - Tarifas de Frete e o Marco Regulatório.
Este documento resume as principais alterações da Resolução 5.949 da ANTT sobre o Piso Mínimo de Frete de agosto de 2021 em 3 frases:
A resolução aumentou os pisos mínimos de frete entre 5-6% devido ao aumento do diesel. Ela também atualizou as tabelas de frete para 12 categorias de carga e exige o pagamento do frete de retorno para transporte de contêineres.
Este documento apresenta as principais propostas para a regulamentação do transporte rodoviário de cargas no Brasil. Ele define categorias econômicas e obrigações cadastrais para transportadores, motoristas e outras partes envolvidas. Também estabelece regras sobre documentação de viagens, seguros, gerenciamento de riscos, contratos de transporte e responsabilidades sobre mercadorias.
O documento discute técnicas e fundamentos para negociação de fretes, apresentando conceitos como preço mínimo aceitável, máximo possível e composição de custos. Também explica métodos de reajuste de fretes usando índices de inflação setoriais e cálculo de reajuste com base na variação dos principais custos da empresa.
O documento apresenta dados sobre os preços do óleo diesel e diesel S10 no Brasil de janeiro de 2021 a março de 2022. Os preços acumularam aumento de 52% e 50,8% respectivamente no período, com alta média mensal de 3%. É mostrado também o impacto desse aumento no custo operacional do transporte rodoviário de cargas.
O documento apresenta:
1) Dados sobre os custos de transporte rodoviário de cargas no Brasil entre 2014 e 2015, incluindo variação de índices e preços dos principais insumos.
2) Análise do impacto dos reajustes no preço do diesel em 2014-2015, estimando um aumento de até 4,5% nos custos de transporte em longas distâncias.
3) Serviços e ferramentas disponibilizados pela NTC para apoiar o setor de transportes.
A Compesa é uma companhia de saneamento de Pernambuco com 43 anos que atende 173 municípios. Ela tem faturamento de R$1,2 bilhão, 3,283 empregados e índices de atendimento de água e esgoto de 85% e 20% respectivamente. Sua receita, EBITDA, patrimônio líquido e lucro líquido aumentaram significativamente nos últimos anos, enquanto sua dívida líquida se manteve baixa.
[1] O documento discute os custos e tarifas do transporte público urbano no Brasil, apresentando o contexto do crescimento populacional e da frota de veículos, [2] descreve a prática atual de cálculo de tarifas usando a planilha GEIPOT e [3] aborda perspectivas como a diferenciação entre tarifa pública e de remuneração e fontes alternativas de financiamento como taxação de combustíveis e veículos.
O documento discute a logística de armazenagem e distribuição de combustíveis no Brasil. Apresenta os principais modais de transporte utilizados e gargalos na infraestrutura, como falta de capacidade ferroviária e más condições das rodovias, que oneram os custos. Também analisa o crescimento projetado para a demanda e os desafios para atender a essa demanda de forma eficiente diante dos problemas estruturais.
O documento propõe um reajuste na tarifa de ônibus em Natal levando em conta a evolução dos custos com insumos como combustível e salários. A planilha atualizada em maio de 2013 indica que a tarifa deveria ser de R$2,36, porém com a inclusão da inflação de 6,2% no período, a proposta é de R$2,42. Simulações sem descontos para estudantes ou sem gratuidades resultam em valores mais altos.
“Tendências na Indústria dos Portos” – Pedro Miguel Mendesaplop
Powerpoint de suporte à apresentação de Pedro Miguel Mendes (Deloitte), intitulada “Tendências na Indústria dos Portos”, no Encontro Intercalar da APLOP, realizado na cidade cabo-verdiana do Mindelo a 26 e 27 de Novembro de 2015.
A adesão de Timor-Leste como membro efectivo da Associação de Portos de Língua Oficial Portuguesa, a formalização da adesão dos Portos da Guiné Equatorial e a dos Portos de Marrocos como membro observador, foram os pontos mais marcantes deste encontro intercalar. De sublinhar o facto destas novas adesões terem obtido aprovação por unanimidade.
Foi ainda analisada e votada favoravelmente uma proposta de parceria apresentada pela Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) para a colaboração com a APLOP em programas de formação de portos e comércio marítimo e internacional na Língua Portuguesa.
A análise e discussão das actividades desenvolvidas desde a última reunião magna, no Maputo, e a preparação do próximo congresso foram outros pontos da sobrecarregada agenda de trabalhos deste encontro.
O IX Congresso da APLOP deverá realizar-se em Abril de 2016, no Porto de Itajaí, Estado de Santa Catarina, Brasil.
As duas sessões plenárias do primeiro dia do encontro destinaram-se a tomar conhecimento e discutir os documentos apresentados pelos Grupos de Trabalho APLOP referentes à “Facilitação de Procedimentos nos Portos da CPLP” e ao “Desenvolvimento do Transporte Marítimo no Espaço Lusófono”.
O programa incluiu ainda uma apresentação dos Portos de Cabo Verde e uma visita ao Porto do Mindelo.
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
Estamos no Twitter: http://twitter.com/aploppress
Entenda a nova realidade do sistema de transporte do município do Rio: o modelo de consórcios, a divisão da cidade em áreas, investimentos no setor, avanços na mobilidade e participação das empresas.
1) A Localiza apresentou forte crescimento no 3T08, porém viu sua taxa de utilização cair;
2) Para melhorar os resultados, a empresa planeja reduzir sua frota em 4.000 veículos e aumentar as tarifas, visando elevar a taxa de utilização e compensar os custos;
3) Adicionalmente, a Localiza pretende enxugar gastos, postergar investimentos não relacionados a veículos e ajustar seu crescimento de acordo com a geração de caixa.
O documento resume as exportações do Rio Grande do Sul em fevereiro de 2015, mostrando uma queda de 14,6% no valor em relação a fevereiro de 2014. A indústria de transformação, responsável por 87% das exportações, teve redução de 15,3% no valor. Os principais produtos de exportação foram produtos alimentícios, carne, óleos vegetais e fumo.
O documento resume:
1) A evolução dos preços dos principais insumos do transporte rodoviário de carga no Brasil, com destaque para o aumento de 104% no preço do diesel em 18 meses.
2) Uma pesquisa de mercado mostrando que 74,5% dos transportadores conseguiram repassar parcialmente o aumento do diesel para os fretes.
3) Que a defasagem média no valor do frete é de 13,8% para o transporte fracionado e 11,6% para a lotação.
A 14ª Conferência de Tarifas foi realizada no SETCESP em 12/09/2023. Nesta apresentação, Raquel Serini, economista e coordenadora de projetos do IPTC, explica a defasagem de tarifas de frete e os principais resultados do CONET - Conferência Nacional dos Estudos em Transporte, Tarifas e Mercado.
I - Define cinco tipos de cargas transportadas: carga geral, carga a granel, carga frigorificada, carga perigosa e carga neogranel.
II - A Medida Provisória estabelece a Política de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas.
III - A Resolução no 5.820 publica tabela com preços mínimos por quilômetro rodado e por eixo carregado.
O documento discute a situação atual do frete no transporte rodoviário de carga no Brasil em 2021. Apresenta dados sobre o desempenho das empresas, componentes tarifários do frete, comportamento do frete no ano, custos do transporte e variação dos preços do diesel. Os principais pontos são: o frete está defasado em 13,3% em média; 69% das empresas têm frete em atraso de pagamento; e o preço do diesel aumentou 78,7% nos últimos 12 meses, impactando significativamente os custos.
O documento discute os custos e o mercado do transporte rodoviário de carga no Brasil em 2018. Apresenta dados sobre os custos de itens como combustível, pneus e manutenção de veículos, além de salários de motoristas. Também mostra pesquisas sobre o desempenho das empresas do setor no ano e a defasagem entre os custos reais e os valores cobrados pelo frete. Por fim, exemplifica cálculos para determinar os custos diretos de uma viagem com base em fatores como a quilometragem e tempo de transporte.
O documento discute a nova composição de preços do diesel e seus impactos no frete rodoviário de cargas. Apresenta os principais componentes tarifários e taxas que compõem os custos de frete e discute como cada um é cobrado de acordo com as recomendações da NTC. Também analisa os impactos do aumento no preço do diesel nos custos de frete para diferentes distâncias de transporte.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o mercado de transporte rodoviário de carga no Brasil em 2017. Os principais pontos são: a situação financeira das empresas piorou em relação a 2016, com 52% afirmando estar pior; a defasagem média do frete em relação ao INCT foi de 16,95%; e o prazo médio de recebimento do frete foi de 25,9 dias, com 52,4% do frete em atraso.
Apresentação de Tayguara Helou, presidente do SETCESP, sobre o impacto da defasagem do frete nas operações de transporte rodoviário de cargas durante o evento Conferência SETCESP - Tarifas de Frete e o Marco Regulatório.
Este documento resume as principais alterações da Resolução 5.949 da ANTT sobre o Piso Mínimo de Frete de agosto de 2021 em 3 frases:
A resolução aumentou os pisos mínimos de frete entre 5-6% devido ao aumento do diesel. Ela também atualizou as tabelas de frete para 12 categorias de carga e exige o pagamento do frete de retorno para transporte de contêineres.
Este documento apresenta as principais propostas para a regulamentação do transporte rodoviário de cargas no Brasil. Ele define categorias econômicas e obrigações cadastrais para transportadores, motoristas e outras partes envolvidas. Também estabelece regras sobre documentação de viagens, seguros, gerenciamento de riscos, contratos de transporte e responsabilidades sobre mercadorias.
O documento discute técnicas e fundamentos para negociação de fretes, apresentando conceitos como preço mínimo aceitável, máximo possível e composição de custos. Também explica métodos de reajuste de fretes usando índices de inflação setoriais e cálculo de reajuste com base na variação dos principais custos da empresa.
O documento apresenta dados sobre os preços do óleo diesel e diesel S10 no Brasil de janeiro de 2021 a março de 2022. Os preços acumularam aumento de 52% e 50,8% respectivamente no período, com alta média mensal de 3%. É mostrado também o impacto desse aumento no custo operacional do transporte rodoviário de cargas.
O documento apresenta:
1) Dados sobre os custos de transporte rodoviário de cargas no Brasil entre 2014 e 2015, incluindo variação de índices e preços dos principais insumos.
2) Análise do impacto dos reajustes no preço do diesel em 2014-2015, estimando um aumento de até 4,5% nos custos de transporte em longas distâncias.
3) Serviços e ferramentas disponibilizados pela NTC para apoiar o setor de transportes.
A Compesa é uma companhia de saneamento de Pernambuco com 43 anos que atende 173 municípios. Ela tem faturamento de R$1,2 bilhão, 3,283 empregados e índices de atendimento de água e esgoto de 85% e 20% respectivamente. Sua receita, EBITDA, patrimônio líquido e lucro líquido aumentaram significativamente nos últimos anos, enquanto sua dívida líquida se manteve baixa.
[1] O documento discute os custos e tarifas do transporte público urbano no Brasil, apresentando o contexto do crescimento populacional e da frota de veículos, [2] descreve a prática atual de cálculo de tarifas usando a planilha GEIPOT e [3] aborda perspectivas como a diferenciação entre tarifa pública e de remuneração e fontes alternativas de financiamento como taxação de combustíveis e veículos.
O documento discute a logística de armazenagem e distribuição de combustíveis no Brasil. Apresenta os principais modais de transporte utilizados e gargalos na infraestrutura, como falta de capacidade ferroviária e más condições das rodovias, que oneram os custos. Também analisa o crescimento projetado para a demanda e os desafios para atender a essa demanda de forma eficiente diante dos problemas estruturais.
O documento propõe um reajuste na tarifa de ônibus em Natal levando em conta a evolução dos custos com insumos como combustível e salários. A planilha atualizada em maio de 2013 indica que a tarifa deveria ser de R$2,36, porém com a inclusão da inflação de 6,2% no período, a proposta é de R$2,42. Simulações sem descontos para estudantes ou sem gratuidades resultam em valores mais altos.
“Tendências na Indústria dos Portos” – Pedro Miguel Mendesaplop
Powerpoint de suporte à apresentação de Pedro Miguel Mendes (Deloitte), intitulada “Tendências na Indústria dos Portos”, no Encontro Intercalar da APLOP, realizado na cidade cabo-verdiana do Mindelo a 26 e 27 de Novembro de 2015.
A adesão de Timor-Leste como membro efectivo da Associação de Portos de Língua Oficial Portuguesa, a formalização da adesão dos Portos da Guiné Equatorial e a dos Portos de Marrocos como membro observador, foram os pontos mais marcantes deste encontro intercalar. De sublinhar o facto destas novas adesões terem obtido aprovação por unanimidade.
Foi ainda analisada e votada favoravelmente uma proposta de parceria apresentada pela Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) para a colaboração com a APLOP em programas de formação de portos e comércio marítimo e internacional na Língua Portuguesa.
A análise e discussão das actividades desenvolvidas desde a última reunião magna, no Maputo, e a preparação do próximo congresso foram outros pontos da sobrecarregada agenda de trabalhos deste encontro.
O IX Congresso da APLOP deverá realizar-se em Abril de 2016, no Porto de Itajaí, Estado de Santa Catarina, Brasil.
As duas sessões plenárias do primeiro dia do encontro destinaram-se a tomar conhecimento e discutir os documentos apresentados pelos Grupos de Trabalho APLOP referentes à “Facilitação de Procedimentos nos Portos da CPLP” e ao “Desenvolvimento do Transporte Marítimo no Espaço Lusófono”.
O programa incluiu ainda uma apresentação dos Portos de Cabo Verde e uma visita ao Porto do Mindelo.
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
Estamos no Twitter: http://twitter.com/aploppress
Entenda a nova realidade do sistema de transporte do município do Rio: o modelo de consórcios, a divisão da cidade em áreas, investimentos no setor, avanços na mobilidade e participação das empresas.
1) A Localiza apresentou forte crescimento no 3T08, porém viu sua taxa de utilização cair;
2) Para melhorar os resultados, a empresa planeja reduzir sua frota em 4.000 veículos e aumentar as tarifas, visando elevar a taxa de utilização e compensar os custos;
3) Adicionalmente, a Localiza pretende enxugar gastos, postergar investimentos não relacionados a veículos e ajustar seu crescimento de acordo com a geração de caixa.
O documento resume as exportações do Rio Grande do Sul em fevereiro de 2015, mostrando uma queda de 14,6% no valor em relação a fevereiro de 2014. A indústria de transformação, responsável por 87% das exportações, teve redução de 15,3% no valor. Os principais produtos de exportação foram produtos alimentícios, carne, óleos vegetais e fumo.
O documento resume:
1) A evolução dos preços dos principais insumos do transporte rodoviário de carga no Brasil, com destaque para o aumento de 104% no preço do diesel em 18 meses.
2) Uma pesquisa de mercado mostrando que 74,5% dos transportadores conseguiram repassar parcialmente o aumento do diesel para os fretes.
3) Que a defasagem média no valor do frete é de 13,8% para o transporte fracionado e 11,6% para a lotação.
A 14ª Conferência de Tarifas foi realizada no SETCESP em 12/09/2023. Nesta apresentação, Raquel Serini, economista e coordenadora de projetos do IPTC, explica a defasagem de tarifas de frete e os principais resultados do CONET - Conferência Nacional dos Estudos em Transporte, Tarifas e Mercado.
I - Define cinco tipos de cargas transportadas: carga geral, carga a granel, carga frigorificada, carga perigosa e carga neogranel.
II - A Medida Provisória estabelece a Política de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas.
III - A Resolução no 5.820 publica tabela com preços mínimos por quilômetro rodado e por eixo carregado.
O documento resume os principais componentes tarifários e taxas do frete de transporte de carga no Brasil, incluindo frete peso, frete valor, taxa de despacho e GRIS. Também discute algumas taxas gerais como taxa de permanência de carga, EMEX e TRT.
O documento descreve o que é um CT-e, os requisitos para sua emissão e o processo de emissão, autorização e impressão. Explica também sobre certificados digitais, DACTE e legislação relacionada. Por fim, menciona novidades futuras como MDF-e, CL-e e segunda geração de NF-e.
O documento descreve a Política Nacional de Pisos Mínimos de Frete (PNPM-TRC) no Brasil, incluindo definições de operações de transporte, cálculo de fretes para veículos e tipos de operações, e penalidades por infrações.
O documento fornece informações sobre o Pagamento Eletrônico de Fretes (PEF) e Código Identificador da Operação de Transporte (CIOT) no Brasil, respondendo perguntas frequentes sobre como esses sistemas funcionam e quais são as obrigações dos envolvidos.
Esta resolução estabelece as regras, metodologia e coeficientes para o cálculo dos pisos mínimos referentes ao quilômetro rodado na realização do serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas. São definidos os tipos de carga e composições veiculares, além da metodologia de cálculo dos pisos mínimos com base em coeficientes de deslocamento e carga/descarga.
O documento apresenta os resultados financeiros do 4T13 e 2013 da CCR, destacando: 1) crescimento de 8,4% no tráfego e 10,3% no EBITDA ajustado no 4T13; 2) investimentos de R$261,8 milhões em manutenção no 4T13; 3) perspectivas de expansão com novos negócios.
O relatório apresenta os resultados financeiros da CCR no 4T17, destacando:
1) Crescimento de 4,4% no tráfego consolidado e de 17,9% no EBITDA ajustado na mesma base em relação ao 4T16;
2) Lucro líquido de R$329,1 milhões no 4T17, aumento de 94,2% em relação ao 4T16;
3) Proposta de distribuição de dividendos complementares de R$0,20 por ação.
O documento descreve os métodos para calcular os custos operacionais de veículos de transporte de carga, incluindo custos fixos, variáveis e por quilômetro rodado. Ele fornece fórmulas e exemplos para calcular itens como depreciação, salários, combustível, manutenção, com o objetivo de comparar receitas x custos e avaliar a viabilidade econômica das operações de transporte.
O documento discute os custos logísticos na economia brasileira. Ele apresenta: 1) a definição de logística e sua importância para reduzir custos; 2) uma análise dos custos logísticos no Brasil e EUA, incluindo transporte, estoque e armazenagem; 3) práticas comuns para melhorar a eficiência logística e reduzir custos.
AS PRINCIPAIS INTERFERÊNCIAS NA GESTÃO DO TRANSPORTE DE CARGAS EXCEDENTES EM...Israel Araújo
O documento analisa as principais interferências no transporte de cargas excedentes em regime DTA. Apresenta exemplos de cargas excedentes, objetivos do estudo, taxas e normas envolvidas no processo. Descreve as etapas do transporte entre o Porto do Rio de Janeiro e Juiz de Fora, e identifica interferências como excesso de burocracia, ineficiência modal, falhas na comunicação e más condições das rodovias.
O documento apresenta os resultados do primeiro trimestre de 2009 da OHL Brasil. Houve crescimento de 101,6% no tráfego pedagiado nas concessões federais devido à abertura de novas praças, enquanto nas estaduais houve queda de 3,3% refletindo a desaceleração econômica. A receita líquida consolidada cresceu 39,7% para R$217,9 milhões, mas o EBITDA ajustado caiu 12,7% para R$81,5 milhões, impactado pelas no
REENGENHARIA TECNOLÓGICA E TRIBUTÁRIA | Luiz Carlos Hauly | 11º ENCONTRO PAUL...APF6
O documento apresenta uma proposta de reforma tributária (PEC 110/2019) com o objetivo de simplificar a base de consumo através da criação de um IVA/IBS nacional unificando vários impostos. A proposta também prevê a devolução de impostos para famílias de baixa renda e a autonomia dos estados na gestão do novo tributo sobre consumo.
Aumento da Tarifa de Ônibus. Planilha de Custos. Defasagem dos Coeficientes de Consumo e Superfaturamento dos Preços dos Insumos. Irregularidade do aumento e necessidade de redução do valor da Tarifa.
(1) O documento discute questões sobre gestão de transporte e frota no Brasil, como investimento em infraestrutura e critérios para escolha de modais de transporte.
(2) Aborda responsabilidades em situações de emergência e transporte de cargas perigosas.
(3) Fala sobre os gargalos nas ferrovias brasileiras para transporte de carga.
Semelhante a 6ª Conferência SETCESP - Lauro Valdívia (20)
O IPTC é uma instituição sem fins lucrativos fundada em 2017 para trazer embasamento técnico aos estudos do transporte rodoviário de cargas e funcionar como centro de informações confiáveis. Além disso, desenvolve ferramentas personalizadas com uso de informações confiáveis para tomadas de decisões estratégicas. A apresentação discute tendências no setor de transportes como automação, entregas rápidas, sustentabilidade e foco na experiência do cliente.
Palestra de Fernando Torquato sobre Análise de Dados e Inteligência Artificial apresentada no COMJOVEM Experience 2023 realizada no SETCESP em 27/09/2023.
A locação de veículos comerciais oferece flexibilidade, economia de custos e acesso à tecnologia mais avançada, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às mudanças no mercado enquanto concentram seus recursos no negócio principal.
Palestra de Erik Fontenele Nybo sobre Inteligência artificial aplicada à governança das empresas apresentada no COMJOVEM Experience 2023 realizada no SETCESP em 27/09/2023.
A 14ª Conferência de Tarifas foi realizada no SETCESP em 12/09/2023. Nesta apresentação, Narciso Figueirôa Junior, assessor jurídico do SETCESP, explica a ADI 5322 e os itens declarados inconstitucionais na Lei do Motorista pelo STF.
O documento discute o impacto da "Lei do Motorista" nos custos do transporte rodoviário de cargas. A lei limita a jornada de trabalho dos motoristas e elimina o tempo de espera, o que reduz a produtividade e aumenta os custos. Simulações mostram que viagens curtas terão uma queda de produtividade de 12,5% e aumento de custos de 28,5%, enquanto viagens longas terão queda de produtividade de 19,7% e aumento de custos de 30,2%.
Este documento resume as principais alterações introduzidas pela Resolução no 6.024/23 da ANTT sobre o Vale Pedágio Obrigatório. A resolução atualiza as regras para incorporar as novas disposições sobre o DT-e e o Free Flow, além de aprimorar os modelos de pagamento do VPO de acordo com a inovação tecnológica.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre equidade de gênero realizada com empresas entre setembro de 2022 e fevereiro de 2023. Os principais pontos são: (1) a maioria das empresas precisa melhorar em assuntos como diversidade, violência doméstica e assédio; (2) em média, apenas 3% das mulheres ocupam cargos de liderança ou são motoristas; (3) os programas de treinamento, recrutamento e benefícios como licença maternidade tiveram bons resultados, mas há
O documento descreve as alterações nos ajustes SINIEF nos 31 e 50 do CONFAZ sobre o CT-e. Principais pontos: 1) Permite-se a emissão do CT-e em meio eletrônico sem impressão do DACTE; 2) Passa-se a permitir a emissão do MDF-e e impressão do DAMDFE eletronicamente; 3) Revoga-se a inutilização, denegação e anulação do CT-e a partir de datas específicas; 4) Cria-se os eventos de Insucesso na
Apresentação de Guilherme Juliani, Diretor de E-commercedo SETCESP, durante o Fórum de Transporte e Logística no Abastecimento Urbano, realizado no SETCESP em 20/09/2022
O documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a eficiência no recebimento de mercadorias em estabelecimentos comerciais da Grande São Paulo. Foram aplicados questionários em 205 estabelecimentos e coletados dados sobre o tempo médio de descarregamento. Os resultados indicam que o tempo médio de descarga ainda é alto e precisa ser reduzido para melhorar a eficiência no recebimento.
5. Fracionada Lotação
Óleo diesel S-500
Óleo diesel S-10
Salário do Motorista / Ajudante 5,07 5,07
Cavalo Mecânico/Caminhão (Chassi) 9,49 19,29
Caminhão distribuição urbana 7,55
Semirreboque/Furgão Truque 3,28 2,59
Furgão distribição 6,85
Despesas Admistrativas e de Terminais 4,47 6,88
(%) variação 12 meses
5,34
5,69
Fracionada Lotação
Arla 32
Óleo de câmbio
Óleo de cárter
Pneu 295/80 - R 22 2,17
Pneu 275/80 - R 22 Veículo Toco 6,22
Pneu 215/75 R17,5 - Veículo 3/4 (3,86)
Pneu 205/75 R17,5 - Veículo Accelo 3,78
Recapagem pneu 295 3,44
Recapagem pneu 1000 R 20 3,96
Recapagem pneu 750 R 20 5,42
Manutenção SCANIA G 400 LA 4X2 H2 (EURO 5) 4,78
Manutenção MB ATRON 2324 (EURO 5) 5,07
Manutenção MB ACCELO 815 ( EURO 5 ) 5,07
Seguro de veículo SCANIA G 400 LA 4X2 H2 (EURO 5) 4,78
Seguro de veículo MB ATEGO 2426 (EURO 5) 8,84
Seguro de veículo MB ACCELO 815 ( EURO 5 ) 7,02
Lavagem de furgão leve 4,50 0,00
0,00
2,52
2,30
(%) variação 12 meses
Participação de 70% a 80%
Custos do Transporte Rodoviário de Carga
4,50%
6. 0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 mar/19 abr/19 mai/19 jun/19 jul/19
Indices de Inflação
IPCA IGPM INCT-F INCT-L
INCTL
INCTF
IGPM
IPCA
IPCA IGPM INCT-F INCT-L
No mês 0,01% 0,80% 0,02% 2,29%
No ano 2,23% 4,39% 3,92% 5,65%
12 meses 3,37% 6,53% 5,78% 8,30%
Custos do Transporte Rodoviário de Carga
5,55% 8,02%
7. Pesquisa sobre Mercado de Transporte Rodoviário de Carga
no 1º semestre de 2019
DECOPE - NTC&Logística
8. Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
Desempenho das empresas no 1º Semestre de 2019
Igual a 2018
28%
Melhor que 2018
16%
Pior que 2018
56%
Creditado a: Ameaças:
1. Menor volume de cargas 34,3%
2. Frete não melhorou 25,0%
3. Aumento dos custos 22,4%
1. Piora do mercado int. 52,6%
2. Acesso ao capital 25,0%
3. Outros 8,6%
9. Resultado no 1º Semestre de 2019
17,3%
21,0%
61,7%
14,5%
23,4%
62,2%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
Cresceu Estável Diminuiu
Faturamento Resultado
Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
10. Custos&Frete no 1º Semestre de 2019
Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
11. Reajuste do valor do frete no 1º Semestre de 2019
Reajustou
6 %
Desconto
9 %
Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
12. Fracionada Lotação
Transporte Rodoviário de Carga
8,0% 20,0%
16,0%
DEFASAGEM – FRETE PESO
13,0%
9,6% 15,5%
Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
13. COBRA NÃO COBRA
FRETE VALOR
37,9% 62,1%
0,36%
F = 47% - L = 30% - P = 35%
Defasagem Frete 87,5%
Grandes da
Fracionada
Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
14. G R I S
COBRA NÃO COBRA
29,2% 70,8%
0,23%
F = 39% - L = 21% - P = 24%
87,5%
Grandes da
Fracionada
Defasagem Frete
Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
16. Generalidades
Sistema Tarifário do TRC
Ressarcir custos não previstos nos demais componentes do frete.
EMEX - Taxa de Emergência Excepcional para situações de beligerância
Valor cobrado para regiões que se encontram em estado de beligerância e enquanto a situação não se
normalizar. A sua cobrança se justifica pelo alto custo suportado pelas empresas transportadoras para
manter suas operações nestas condições. A cobrança ocorre para todas as cargas que saem ou chegam a
estas regiões, sejam elas CIF ou FOB.
Regiões onde a cobrança vigora atualmente: região metropolitana do Rio de Janeiro
R$ 11,07 por fração de 100 kg mais um percentual do valor da carga que varia de
0,3% a 1,0%.
Valor de
Cobrança:
17. COBRA NÃO COBRA
Fracionada: EMEX
Generalidade: Taxa de Emergência Excepcional
17%
29%
NÃO COBRA DESCONHECE
54%
83%
23% +
23% =
54% -
22%
Grandes da
Fracionada
73%
Defasagem Frete
Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
18. Fretes a receber em atraso 54,1%
Percentual do faturamento em atraso 12,1%
Prazo médio de recebimento 26,1 dias
Outras Informações sobre o Frete
Como está o recebimento do Frete:
Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
19. R E S U M O
Atual Situação do Frete
Prazo médio de recebimento 26,1 dias
Frete em atraso 54,1%
(comprometendo 12,1% do faturamento)
DEFASAGEM (média) 16,0%
Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
Defasagem Frete
13%
20. 1.1 Tabela de Frete Peso
1.2 Taxa de Despacho (carga fracionada)
2. Frete
Valor
3. GRIS
4. Generalidades
Devolução, Reentrega, TDE, Estadia, Cubagem, TAS, TRT, escolta, TFD,
EMEX ...
Componentes Tarifários do TRC
DEFASADO
em
16%
62%
Não
Cobram
71% Não Cobram
83% Não Cobram
EMEX
21. Tributos em atraso 43,0%
Outras Informações sobre Frete
Consequências:
41,0%
Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
22. Situação Atual
RESUMO
jan/16 ago/16 jan/17 ago/17 jan/18 ago/18 jan/19 ago/19
- Afirmaram que estão pior que antes 71% 74% 82% 62% 52% 53% 36% 56%
- Não aumentaram/deram desconto no frete 64% 81% 90% 91% 82% 77% 72% 86%
- Recebem abaixo do custo (NTC) 67% 71% 72% 79% 67% 61% 44% 59%
- Tiveram diminuição no faturamento 76% 77% 84% 71% 62% 58% 42% 62%
- Não recebem Frete valor 31% 30% 69% 70% 70% 71% 72% 62%
- Não recebem GRIS 45% 67% 79% 80% 79% 78% 79% 71%
- Prazo médio de recebimento do frete 34,3 dias 35,4 dias 25,9 dias 26,7 dias 25,9 dias 25,5 dias 24,7 dias 26,1 dias
- Tem frete a receber em atraso 84,0% 86,3% 44,2% 54,7% 52,4% 50,4% 48,7% 54,1%
- Valor médio do frete em atraso 13,0% 13,3% 14,9% 14,3% 7,7% 13,5% 15,1% 12,1%
jan/16 ago/16 jan/17 ago/17 jan/18 ago/18 jan/19 ago/19
- Tributos em atraso 48,5% 50,3% 48,3% 47,2% 46,3% 41,1% 41,0% 43,0%
Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
23. 11%
41%
48%
Ago/2016
5,4%
54%
41%
Jan/2016
O Futuro do Valor do Frete
18%
44%
38%
Jan/2017
24%
41%
35%
11%
41%
48%
Ago/2017
PIORAR
MELHORAR
ESTÁVEL
19,1%
39,5%
41,4%
Jan/2018
36,6%
28,2%
35,2%
Ago/2018
44,5%
13,5%
42,0%
Jan/2019
Pesquisa sobre Mercado de Transporte
Rodoviário de Carga no 1º semestre de 2019
Agosto de 2019
25. PNPM – Política Nacional de Piso Mínimo
HISTÓRICO
21
mai
Paralização dos
Caminhoneiros
27
mai
Medida provisória 832
Institui o Política de
Preços Mínimos do TRC
2 0 1 8
30
mai
Resolução 5820
da ANTT
1ª Tabela
7
jun
Resolução 5821
da ANTT
2ª Tabela
REVOGADA
2 0 1 9
8
ago
Lei 13.703
PNPM
26. I - carga geral - a carga embarcada e transportada com acondicionamento, com
marca de identificação e com contagem de unidades;
II - carga a granel - a carga líquida ou seca embarcada e transportada sem
acondicionamento, sem marca de identificação e sem contagem de unidades;
III - carga frigorificada - a carga que necessita ser refrigerada ou congelada para
conservar as qualidades essenciais do produto transportado;
IV - carga perigosa - a carga passível de provocar acidentes, ocasionar ou
potencializar riscos, danificar cargas ou meios de transporte e gerar perigo às
pessoas que a manipulem; e
V - carga neogranel - a carga formada por conglomerados homogêneos de
mercadorias, de carga geral, sem acondicionamento específico e cujo volume ou
quantidade possibilite o transporte em lotes, em um único embarque.
LEI 13.703
Política de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas
27. Política de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas
LEI 13.703
Art. 4º O transporte rodoviário de cargas, em âmbito
nacional, deverá ter seu frete remunerado em patamar
igual ou superior aos pisos mínimos de frete fixados com
base nesta Lei..
§ 1º ... Refletir os custos operacionais totais do transporte ... com a
priorização dos custos referentes ao óleo diesel e aos pedágios (?).
§ 2º É expressamente vedado a celebração de qualquer acordo ou
convenção, individual ou coletivamente, ou mesmo por qualquer
entidade ou representação de qualquer natureza que representem a
prática de fretes em valores inferiores aos pisos mínimos
estabelecidos ...
28. Art. 5º Para a execução da Política de Preços Mínimos do Transporte
Rodoviário de Cargas, a Agência Nacional de Transportes Terrestres -
ANTT publicará tabela com os preços mínimos referentes ao
quilômetro rodado na realização de fretes, por eixo carregado,
consideradas as especificidades das cargas definidas no art. 3º.
§ 3º Sempre que ocorrer oscilação no preço do óleo diesel no mercado
nacional superior a DEZ por cento ... Para mais ou para menos , nova
norma com pisos mínimos deverá ser publicada pela ANTT ...
Política de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas
Gatilho
LEI 13.703
29. § 4º Os pisos mínimos definidos na norma a que se refere o caput deste
artigo têm natureza vinculativa e sua não observância, a partir do dia 20 de
julho de 2018, sujeitará o infrator a indenizar o transportador em valor
equivalente a 2 (duas) vezes a diferença entre o valor pago e o que
seria devido, sendo anistiadas as indenizações decorrentes de infrações
ocorridas entre 30 de maio de 2018 e 19 de julho de 2018.
“Punições”
LEI 13.703
Política de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas
30. § 6º Cabe a ANTT adotar medidas administrativas,
coercitivas e punitivas necessárias ao fiel cumprimento
no disposto no § 4º...
§ 5º A norma de que trata o caput deste artigo poderá fixar
pisos mínimos de frete diferenciados para o transporte de
contêineres e de veículos de frotas específicas, dedicados
ou fidelizados por razões sanitárias ou por outras razões
consideradas pertinentes pela ANTT, consideradas as
características e especificidades do transporte.
“Punições”
LEI 13.703
Política de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas
32. 1. Trata do fretepeso
2. Transporte rodoviário de carga lotação
3. Não compõem os preços mínimos o percentual de lucro
4. Desconsidera os tributos como Imposto de Renda, ICMS, COFINS etc
5. Metodologia é a mesma do curso (da NTC)
RESOLUÇÃO Nº 5.820, DE 30 DE MAIO DE 2018
Publica tabela com preços mínimos em caráter vinculante
Tabela por quilômetro rodado na realização de fretes e por eixo carregado
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
(30 DE MAIO DE 2018)
33. PNPM – Política Nacional de Piso Mínimo
HISTÓRICO
8
ago
Lei 13.703
PNPM
2 0 1 8
4
set
Resolução 5827
da ANTT
1ª Atualização
+10% aumento
Diesel
8
nov
Resolução 5833
da ANTT
MULTAS
2 0 1 9
34. MULTAS
I - Contratante
que contratar o serviço de transporte rodoviário de cargas abaixo do piso mínimo
estabelecido pela ANTT:
multa no valor de duas vezes a diferença entre o valor pago e o piso devido com base
nesta Resolução,
limitada ao mínimo de R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais) e
ao máximo de R$10.500,00 (dez mil e quinhentos reais);
II - Transportador
que realizar o serviço de transporte rodoviário de cargas em valor inferior ao piso mínimo
de frete definido pela ANTT:
multa de R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais) e
35. III - Os responsáveis por anúncios
de ofertas para contratação do transporte rodoviário de carga em valor inferior ao piso
mínimo de frete definido pela ANTT:
multa no valor de R$ 4.975,00 (quatro mil e novecentos e setenta e cinco reais)
IV - Os contratantes, transportadores, responsáveis por anúncios
ou outros agentes do mercado
que impedirem, obstruírem ou, de qualquer forma, dificultarem o acesso às informações
e aos documentos solicitados pela fiscalização para verificação da regularidade do
pagamento do valor de frete:
multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
MULTAS
36. PNPM – Política Nacional de Piso Mínimo
HISTÓRICO
2 0 1 8
17
jan
Resolução 5839
da ANTT
2ª Atualização
-10% aumento
Diesel
8
nov
Resolução 5833
da ANTT
MULTAS
23
abr
Resolução 5842
da ANTT
3ª Atualização
+10% aumento
Diesel
2 0 1 9
XX
mar
Proposta
ESALQ-LOG
16
jul
Resolução 5849
da ANTT
4ª Atualização
Com ajustes
ESALQ
22
jul
Resolução 5849
da ANTT
é SUSPENSA
43. Res. 5849 – Piso Mínimo do Frete
CC CCD Quilometragem
Carga e descarga Deslocamento rodada na viagem
Piso Viagem = + x
CC CCD Quilometragem
Carga e descarga Deslocamento rodada na viagem
Piso Viagem = 279,69 + 3,4405 x 600
Como chegar ao valor do Piso Mínimo
Exemplo: Piso para uma carga Granel em a viagem entre Cascavel/PR e o Porto de Paranaguá/PR,
considerando uma distância de 600 km com um conjunto (cavalo + semirreboque) de 6 eixos e capacidade
de 30 toneladas.
Portanto CCD = 3,4405 e CC = 279,69
IMPORTANTE:
O Piso Mínimo NÃO é suficiente para cobrir os custos de uma empresa transportadora que tem que pagar impostos, possui
despesas administrativas e deve ter margem de lucro para remunerar os acionistas e fazer todos os investimentos necessários.
OBSERVAÇÃO
Se quiser calcular o valor do piso com a volta vazia basta considerar a distância em dobro: 1.200 km.
Piso para a Viagem = R$ 2.344,00 ou R$ 78,13 por tonelada (2.344 ÷ 30)
44. Máxima Média Mínima
9 eixos - 2000 a 2500 km 7 eixos - 50 km
-49,5 -14,0
9 eixos - 2100 a 3000 km 7 eixos - 50 km
-49,5 -10,5
7 eixos - 50 km 9 eixos - 2700 a 3000 km
48,7 -17,2
2 eixos - 2300 a 3000 km 9 eixos - 2600 a 3000 km
46,6 -17,2
9 eixos - 2600 a 3000 km 3 eixos - 50 km
-34,6 -4,2
-22,8Neo Granel
Variação (%) em relação a Tabela Vigente
Geral
Granel
Frigorificada
Perigosa
-34,1
-34,2
8,7
10,1
46. Política de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas
41,5% Boa para o TRC
29,2% Indiferente
29,3% Prejudicial para o TRC
As empresas acreditam que a tabela de piso mínimo é:
Ant.: 53,6 < 69,3%
F: 20%
L: 58%
47. Política de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas
10,6% Continuou contratando os terceiros
50,9% Não foi afetado
38,5% Substituição de terceiros
Como se adaptou a realidade com o piso mínimo
51,4%
Frota
Própria
48. Política de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas
12,4% Acima
26,0% Igual ou bem parecido
61,6% Abaixo
O frete recebido em relação ao piso mínimo está:
12,5%
-12,0%
-10,2%
49. Política de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas
13,5% Acima
37,4% Igual ou bem parecido
49,1% Abaixo
O frete pago aos terceiros em relação ao piso mínimo está:
48,6%
Trabalha
com 3ºs
19,4%
-19,4%
-6,9%