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O CENTRO CIRÚRGICO:
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL,
FÍSICA E SALA PARA CIRURGIA GERAL
Disciplina: Psiquiatria e Saúde Mental
Prof.ª: Janaína G. Guarizi Pires
Integrantes:
Fernanda S. Santos
Kerem Apuque M. Marques
Luana S. Santos
Petúnia R. de Jesus
O Centro Cirúrgico
O centro cirúrgico (CC), unidade cirúrgica (UC), ou bloco
cirúrgico (BC), é um espaço dentro da unidade hospitalar
voltado para cirurgia de baixa, média ou alta complexidade.
Todo CC deve estar sempre preparado para a cirurgia. É
necessário que todos os materiais e equipamentos estejam
em seus devidos lugares, evitando-se atropelos ou risco
para o cliente.
É considerado o lugar mais complexo de um
Estabelecimento Assistencial de Saúde pela sua
especificidade, pois a presença de estresse e o risco à saúde
dos pacientes submetidos a procedimentos médicos são
constantes.
Estrutura Organizacional e Física do
Centro Cirúrgico
A unidade de Centro Cirúrgico é conceituada como
sendo o conjunto de elementos destinados às atividades
cirúrgicas, bem como a Sala de Recuperação Pós-
Anestésica (SRPA) e Central de Material e Esterilização
(CME).
Quanto à localização, deve ocupar área independente da
circulação geral; Deve possibilitar acesso livre e fácil de
pacientes provenientes das Unidades de Internação,
Cirúrgica, Pronto Socorro e Terapia Intensiva, bem como
o encaminhamento dos mesmos às unidades de origem.
Para controle microbiológico, o centro cirúrgico, é
dividido em áreas:
• Restritas: Incluem os corredores internos, os
lavabos e a sala de operação
• Semi-restritas: Sala de guarda de material
administrativo, sala de estar, copa e expurgo
• Não restritas: circulação livre como vestiários,
corredores de entrada e sala de espera dos
acompanhantes.
Estrutura Física
Do ponto de vista do planejamento, o centro
cirúrgico caracteriza-se por um conjunto de
elementos, que são:
• Vestiários (masculino e feminino)
• Área de conforto/Copa
• Sala dos cirurgiões e anestesistas
• Sala de Enfermagem
• Expurgo
• Apoio técnico e administrativo do Centro-cirúrgico
• Lavabo
• Sala de Operação (SO), entre outros
Sala de Operação (SO)
Determina-se uma sala de operação para cada 50
leitos não especializados ou 15 leitos cirúrgicos. O
tamanho da sala depende dos equipamentos
necessários aos tipos de cirurgias a serem realizadas;
• Sala pequena: Destinadas às especialidades de
otorrinolaringologia e oftalmologia.
• Sala média: Destinadas às especialidades gástrica e
geral.
• Sala grande: Específicas para as cirurgias
neurológicas, cardiovasculares e ortopédicas.
Quanto à estrutura, as portas devem ser largas o
bastante, do tipo “vaivém” para facilitar a passagem
de macas e equipamentos cirúrgicos; o piso, paredes
e Teto devem ser de superfície lisa, não porosa,
impermeável, lavável, antiacústico e não refletor de
luz.
Devem conter também janelas, iluminação, ar
condicionado, Tomadas com dois tipos de voltagem
e ambas com dispositivo de aterramento e Rede de
gases contendo Oxigênio: Verde emblema; Ar
comprimido: Amarelo segurança; Óxido nitroso: Azul
marinho; Vácuo clínico: Cinza claro e Nitrogênio
(fornecido em cilindros).
Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA)
É a área destinada à permanência do paciente logo
depois do término da cirurgia. Nesta sala o paciente
é de responsabilidade do anestesista e fica aos
cuidados das equipes de enfermagem e médica. Em
caso de operações de alta complexidade, a
recuperação pode ser feita na UTI.
Central de Material e Esterilização (CME)
É a área responsável pela limpeza e processamento de
artigos e instrumentais médico-hospitalares. É na CME
que se realiza o controle, o preparo, a esterilização e a
distribuição dos materiais hospitalares.
A CME pode ser de três tipos, de acordo com sua
dinâmica de funcionamento:
• Descentralizada – quando cada unidade é responsável
por preparar e esterilizar os materiais que utiliza
• Semi-centralizada – prepara seus materiais, mas os
encaminha para serem esterilizados em um único local
• Centralizada – quando os materiais do hospital são
processados no mesmo local
Equipamentos de uma Sala de Cirurgia
Geral
São classificados em fixos e móveis:
• Fixos - Foco central; Negatoscópio; Sistemas de
canalização de ar e gases; Prateleiras.
• Móveis - Mesa cirúrgica e acessórios; Aparelhos de
anestesia; Mesas auxiliares para instrumental
cirúrgico; Bisturi elétrico; Aspirador de secreções;
Equipamentos utilizados para posicionar o
paciente; Aparelhos monitores, microscópios
máquina para circulação extracorpórea, dentre
outros.
Materiais de uma sala de operação
O planejamento de materiais para uso na sala de
cirurgia deve incluir aqueles considerados básicos ao
atendimento de uma cirurgia geral, e os específicos,
de acordo com o tipo de cirurgia.
Material esterilizado: Ex. Pacote de campos duplos
ou simples; Caixa de instrumentais
Soluções antissépticas: Ex. PVPI, Clorohexidina
Impressos: Ex. Sistematização de enfermagem;
Gráfico de anestesia; Relação de gastos
Medicamentos: Ex. Soluções glicosadas, Fisiológica,
Ringer; Medicamentos anestésicos, analgésicos,
anticoagulantes; Xilocaína gel
O Papel da Enfermagem na Gestão do
Centro Cirúrgico
O Serviço de Enfermagem tem como principal função a
prática da assistência de enfermagem ao paciente. O
enfermeiro, no desempenho de suas atribuições dentro
do centro cirúrgico e na busca da qualidade do
atendimento, realiza atividades tanto assistenciais como
administrativas.
Organização do Serviço
A organização do Serviço de Enfermagem engloba tudo
aquilo que é feito com a finalidade de permitir seu
perfeito funcionamento, o alcance dos objetivos e o
perfeito desenvolvimento das atividades.
Modalidade da Assistência
É necessário que haja pelo menos 1 enfermeiro assistencial
para cada 4 salas de cirurgia, além do enfermeiro gerente
(coordenador) que é responsável pelas ações administrativas.
O modelo de assistência utilizado é o cuidado integral, onde
o profissional de enfermagem assume a responsabilidade
pela execução de todos os cuidados que devem ser realizados
com os pacientes, a ele designados, no seu horário de
trabalho.
Liderança / Condução
Hierarquia da equipe
• Silêncio . Falar baixo e somente o necessário
• Respeito ao pudor e à psique do paciente
• Nunca deixar o paciente sozinho na sala de operações
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  • 2. O Centro Cirúrgico O centro cirúrgico (CC), unidade cirúrgica (UC), ou bloco cirúrgico (BC), é um espaço dentro da unidade hospitalar voltado para cirurgia de baixa, média ou alta complexidade. Todo CC deve estar sempre preparado para a cirurgia. É necessário que todos os materiais e equipamentos estejam em seus devidos lugares, evitando-se atropelos ou risco para o cliente. É considerado o lugar mais complexo de um Estabelecimento Assistencial de Saúde pela sua especificidade, pois a presença de estresse e o risco à saúde dos pacientes submetidos a procedimentos médicos são constantes.
  • 3.
  • 4. Estrutura Organizacional e Física do Centro Cirúrgico A unidade de Centro Cirúrgico é conceituada como sendo o conjunto de elementos destinados às atividades cirúrgicas, bem como a Sala de Recuperação Pós- Anestésica (SRPA) e Central de Material e Esterilização (CME). Quanto à localização, deve ocupar área independente da circulação geral; Deve possibilitar acesso livre e fácil de pacientes provenientes das Unidades de Internação, Cirúrgica, Pronto Socorro e Terapia Intensiva, bem como o encaminhamento dos mesmos às unidades de origem.
  • 5. Para controle microbiológico, o centro cirúrgico, é dividido em áreas: • Restritas: Incluem os corredores internos, os lavabos e a sala de operação • Semi-restritas: Sala de guarda de material administrativo, sala de estar, copa e expurgo • Não restritas: circulação livre como vestiários, corredores de entrada e sala de espera dos acompanhantes.
  • 6. Estrutura Física Do ponto de vista do planejamento, o centro cirúrgico caracteriza-se por um conjunto de elementos, que são: • Vestiários (masculino e feminino) • Área de conforto/Copa • Sala dos cirurgiões e anestesistas • Sala de Enfermagem • Expurgo • Apoio técnico e administrativo do Centro-cirúrgico • Lavabo • Sala de Operação (SO), entre outros
  • 7. Sala de Operação (SO) Determina-se uma sala de operação para cada 50 leitos não especializados ou 15 leitos cirúrgicos. O tamanho da sala depende dos equipamentos necessários aos tipos de cirurgias a serem realizadas; • Sala pequena: Destinadas às especialidades de otorrinolaringologia e oftalmologia. • Sala média: Destinadas às especialidades gástrica e geral. • Sala grande: Específicas para as cirurgias neurológicas, cardiovasculares e ortopédicas.
  • 8. Quanto à estrutura, as portas devem ser largas o bastante, do tipo “vaivém” para facilitar a passagem de macas e equipamentos cirúrgicos; o piso, paredes e Teto devem ser de superfície lisa, não porosa, impermeável, lavável, antiacústico e não refletor de luz. Devem conter também janelas, iluminação, ar condicionado, Tomadas com dois tipos de voltagem e ambas com dispositivo de aterramento e Rede de gases contendo Oxigênio: Verde emblema; Ar comprimido: Amarelo segurança; Óxido nitroso: Azul marinho; Vácuo clínico: Cinza claro e Nitrogênio (fornecido em cilindros).
  • 9.
  • 10. Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) É a área destinada à permanência do paciente logo depois do término da cirurgia. Nesta sala o paciente é de responsabilidade do anestesista e fica aos cuidados das equipes de enfermagem e médica. Em caso de operações de alta complexidade, a recuperação pode ser feita na UTI.
  • 11.
  • 12. Central de Material e Esterilização (CME) É a área responsável pela limpeza e processamento de artigos e instrumentais médico-hospitalares. É na CME que se realiza o controle, o preparo, a esterilização e a distribuição dos materiais hospitalares. A CME pode ser de três tipos, de acordo com sua dinâmica de funcionamento: • Descentralizada – quando cada unidade é responsável por preparar e esterilizar os materiais que utiliza • Semi-centralizada – prepara seus materiais, mas os encaminha para serem esterilizados em um único local • Centralizada – quando os materiais do hospital são processados no mesmo local
  • 13.
  • 14. Equipamentos de uma Sala de Cirurgia Geral São classificados em fixos e móveis: • Fixos - Foco central; Negatoscópio; Sistemas de canalização de ar e gases; Prateleiras. • Móveis - Mesa cirúrgica e acessórios; Aparelhos de anestesia; Mesas auxiliares para instrumental cirúrgico; Bisturi elétrico; Aspirador de secreções; Equipamentos utilizados para posicionar o paciente; Aparelhos monitores, microscópios máquina para circulação extracorpórea, dentre outros.
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  • 16. Materiais de uma sala de operação O planejamento de materiais para uso na sala de cirurgia deve incluir aqueles considerados básicos ao atendimento de uma cirurgia geral, e os específicos, de acordo com o tipo de cirurgia. Material esterilizado: Ex. Pacote de campos duplos ou simples; Caixa de instrumentais Soluções antissépticas: Ex. PVPI, Clorohexidina Impressos: Ex. Sistematização de enfermagem; Gráfico de anestesia; Relação de gastos Medicamentos: Ex. Soluções glicosadas, Fisiológica, Ringer; Medicamentos anestésicos, analgésicos, anticoagulantes; Xilocaína gel
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  • 18. O Papel da Enfermagem na Gestão do Centro Cirúrgico O Serviço de Enfermagem tem como principal função a prática da assistência de enfermagem ao paciente. O enfermeiro, no desempenho de suas atribuições dentro do centro cirúrgico e na busca da qualidade do atendimento, realiza atividades tanto assistenciais como administrativas. Organização do Serviço A organização do Serviço de Enfermagem engloba tudo aquilo que é feito com a finalidade de permitir seu perfeito funcionamento, o alcance dos objetivos e o perfeito desenvolvimento das atividades.
  • 19. Modalidade da Assistência É necessário que haja pelo menos 1 enfermeiro assistencial para cada 4 salas de cirurgia, além do enfermeiro gerente (coordenador) que é responsável pelas ações administrativas. O modelo de assistência utilizado é o cuidado integral, onde o profissional de enfermagem assume a responsabilidade pela execução de todos os cuidados que devem ser realizados com os pacientes, a ele designados, no seu horário de trabalho. Liderança / Condução Hierarquia da equipe • Silêncio . Falar baixo e somente o necessário • Respeito ao pudor e à psique do paciente • Nunca deixar o paciente sozinho na sala de operações