1. Utilizando indicadores epidemiológicos no
planejamento da atenção à saúde bucal
Paulo Frazão
Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
pafrazao@usp.br
3. PLANEJAMENTO
Saúde Coletiva
1. Identifica níveis de saúdedoença da população
2. Formula hipóteses de
causalidade
3. Aplica métodos de verificação
4. Elabora diagnóstico de
situação
5. Implementa ações e
programas de saúde
6. Faz avaliação do impacto das
ações nos níveis de saúdedoença da população
8. Condução das seguintes atribuições
•
Avaliar as condições e os problemas de saúde
bucal
•
•
Decidir quais são os problemas prioritários
Selecionar as medidas de intervenção para
aumentar o acesso e a cobertura
•
Avaliar a efetividade e o impacto no nível de
saúde bucal
9. Formulação de objetivos
•
Apropriado: necessidades do grupo populacional
devem ser o foco central dos objetivos de
qualquer intervenção
•
Realista: objetivos alcançáveis ajudam a motivar
os envolvidos
•
Temporalidade: com duração e periodicidade
definidas
10. Formulação de objetivos
• Específico: foco e precisão são essenciais
para definição de objetivos de qualquer
intervenção
• Mensurável: o alcance do objetivos devem
ser facilmente captados
14. Uso de indicadores
• Monitorar os níveis de saúde-doença na
população
• Estimar necessidades de saúde
• Programar ações individuais e coletivas de
prevenção de doenças e promoção da saúde
• Organizar a demanda à assistência
odontológica individual
15. Uso de indicadores
• Medir eficácia, eficiência, efetividade das
intervenções em saúde
• Avaliar qualidade de vida
• Aprimorar decisões clínicas
• Compreender causas e conseqüências das
diferenças em saúde
22. Conceito
NEC para assistência médica existe
quando um indivíduo tem uma
enfermidade ou incapacidade para a qual
há um efetivo e aceitável tratamento ou
cura.
Fonte: Matthew 1971
25. Classificação
• Normativa: identificada pelos profissionais
• Sentida: declarada pelo indivíduo
• Expressa: convertida em ação de procura
por assistência
Fonte: Bradshaw 1972
31. Aceita-se que NEC podem ser definidas
objetivamente pelos profissionais
32. Aceita-se que NEC podem ser definidas
objetivamente pelos profissionais
33. Aceita-se que NEC podem ser definidas
objetivamente pelos profissionais
34. Instrumentos de medida
Têm como base a 4a Edição do “Oral Health Surveys: basic
methods” - OMS, 1997
Cárie Dentária - Condição Dentária e Necessidades de
Tratamento e CPO-D
Doença Periodontal - CPI (Índice Periodontal
Comunitário), PIP (Perda de Inserção Periodontal) e AG
(Índice de Alterações Gengivais)
Má-Oclusão (Anormalidades dento-faciais) - DAI (Índice
de Estética Dental) e Índice de Má-Oclusão (OMS-1987)
Fluorose - Dean modificado (OMS)
Edentulismo - Uso e necessidade de prótese
38. Indicadores interdisciplinares têm sido
propostos acrescentando dimensões de
impacto individual e social.
Indicadores
sociodentais
condições bucais para o estado de saúde
39. •
•
•
•
Razões para incorporar indicadores
subjetivos
Ênfase na importância do bem-estar subjetivo: como os
pacientes se sentem é mais importante do que como os
profissionais pensam que eles deveriam se sentir
Melhor QV por meio de bem-estar funcional e psicológico é
de grande benefício para a assistência
Necessidades de tratamento existem somente quanto há
uma intervenção que efetivamente traga benefício (Matthew
1971)
Comportamento do paciente afeta resultado do tratamento
devendo ser incorporado na avaliação de necessidades
Gherunpong et al. 2006
40. Geriatric Oral Health Assessment Index
(GOHAI)
• Idosos (12 itens com 3
categorias cada)
Fonte: Atchinson & Dolan 1990
41. Geriatric Oral Health Assessment Index
(GOHAI)
• Idosos (12 itens com 3
categorias cada)
• Aparência
Fonte: Atchinson & Dolan 1990
42. Geriatric Oral Health Assessment Index
(GOHAI)
• Idosos (12 itens com 3
categorias cada)
• Aparência
• Dor
Fonte: Atchinson & Dolan 1990
43. Geriatric Oral Health Assessment Index
(GOHAI)
• Idosos (12 itens com 3
categorias cada)
• Aparência
• Dor
• Desempenho
Fonte: Atchinson & Dolan 1990
44. Geriatric Oral Health Assessment Index
(GOHAI)
• Idosos (12 itens com 3
categorias cada)
• Aparência
• Dor
• Desempenho
12
• alimentação
Fonte: Atchinson & Dolan 1990
36
melhor
47. Dental Impact on Daily Living (DIDL)
• 36 itens agrupados em 5 dimensões
Fonte: Leão 1993
48. Dental Impact on Daily Living (DIDL)
• Conforto (7)
Fonte: Leão 1993
49. Dental Impact on Daily Living (DIDL)
• Conforto (7)
• Aparência (4)
Fonte: Leão 1993
50. Dental Impact on Daily Living (DIDL)
• Conforto (7)
• Aparência (4)
• Dor (4)
Fonte: Leão 1993
51. Dental Impact on Daily Living (DIDL)
• Conforto (7)
• Aparência (4)
• Dor (4)
• Desempenho (15)
Fonte: Leão 1993
52. Dental Impact on Daily Living (DIDL)
• Conforto (7)
• Aparência (4)
• Dor (4)
• Desempenho (15)
• Alimentação (6)
Fonte: Leão 1993
53. Dental Impact on Daily Living (DIDL)
Escore Final = Σ itens em cada dimensão
-10,0 a 0,0
0,0 a 6,9
7,0 a 10,0
Insatisfeitos
Relativa/ satisfeitos
satisfeitos
Fonte: Leão 1993
54. Oral Health Impact Profile (OHIP)
• Longa - 49 itens ou Curta - 14 itens
com 5 categorias
• Agrupados em 7 dimensões
Fonte: Slade & Spencer 1994; Slade 1997
62. OHIP14 – versão brasileira
Nos últimos seis meses, por causa de problemas com seus dentes, sua boca
ou dentadura:
1. vc teve problemas para falar alguma palavra?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
2. vc sentiu que o sabor dos alimentou tem piorado?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
3. vc sentiu dores em sua boca ou nos seus dentes?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
4. vc se sentiu incomodado(a) ao comer algum alimento?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
5. vc ficou preocupado(a)?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
6. vc se sentiu estressado(a)?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
7. sua alimentação ficou prejudicada?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
8. vc teve que parar suas refeições?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
9. vc encontrou dificuldade para relaxar?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
10. vc se sentiu envergonhado(a)?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
11. vc ficou irritado(a) com outras pessoas?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
12. vc teve dificuldade para realizar suas atividades diárias?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
13. vc sentiu que a vida, em geral, ficou pior?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
14. vc ficou total/ incapaz de fazer suas atividades diárias?
(0)
(1)
(2)
(3)
(4)
Opções: (0) nunca; (1) raramente; (2) às vezes; (3) repetidamente; (4) sempre
Fonte: Oliveira & Nadanovsky 2005
63. Valores OHIP14 segundo condições de saúde bucal
Condição
categorias
Autopercepção
Nec. Tratamento
n Média(DP)Mediana Valor de “p”
Sim
Não
412
92
8,5 (10,7) 4,0
2,3 ( 5,5) 0,0
< 0,001
Auto-avaliação
Saúde bucal
≤ regular
≥ boa
54
450
15,4 (11,5) 13,0
4,3 ( 7,7) 1,5
<0,001
Uso de serviços
Irregular
Regular
370
134
8,1 (10,5) 4,0
5,2 ( 8,9) 2,0
< 0,01
Sim
Não
232
272
9,0 (11,4) 4,0
5,9 ( 8,9) 2,0
< 0,05
Sim
Não
306
198
9,3 (11,3) 4,5
4,4 ( 7,4) 2,0
< 0,001
Sim
Não
348
156
9,1 (11,1) 4,0
3,6 ( 6,5) 2,0
< 0,001
Perda dentária
Cárie não tratada
Nec. Tratamento
Teste de Mann-Whitney
Fonte: Oliveira & Nadanovsky 2005
64. Autopercepção – Projeto SB Brasil 2003
Como classifica:
• sua saúde bucal
• a aparência de dentes e gengivas
• a mastigação
• a fala devido a dentes e gengivas
• De que forma saúde bucal afeta o
relacionamento
• Quanto de dor sentiu nos últimos seis meses
65. Autopercepção – Projeto SB Brasil 2003
Primeiros estudos de base populacional
•
•
•
•
Matos et al. 2006
Hugo et al. 2007
Martins et al. 2009
Cascaes et al. 2009
75. Pirâmide demográfica.
Cidade X, Brasil.
2000
1970
70 ou +
70 ou +
65 a 69
65 a 69
60 a 64
60 a 64
55 a 59
Faixa etária (anos)
Faixa etária (anos)
55 a 59
50 a 54
45 a 49
40 a 44
35 a 39
30 a 34
25 a 29
20 a 24
50 a 54
45 a 49
40 a 44
35 a 39
30 a 34
25 a 29
20 a 24
15 a 19
15 a 19
10 a 14
10 a 14
5a9
5a9
0a4
0a4
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
6,00
4,00
2,00
%
Homens
Mulheres
Fonte: Pedotti & Moysés 2003
0,00
2,00
%
Homens
Mulheres
4,00
6,00
76. Nível de agregação: cidade (2000).
TQ
CT
80 ou +
80 ou +
75 a 79
75 a 79
70 a 74
70 a 74
65 a 69
65 a 69
60 a 64
55 a 59
Faixa etária (anos)
Faixa etária (anos)
60 a 64
50 a 54
45 a 49
40 a 44
35 a 39
30 a 34
25 a 29
20 a 24
55 a 59
50 a 54
45 a 49
40 a 44
35 a 39
30 a 34
25 a 29
20 a 24
15 a 19
15 a 19
10 a 14
10 a 14
5a9
5a9
0a4
6,00
0a4
4,00
2,00
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
%
Homens
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
%
Mulheres
Homens
CI
Mulheres
SF
80 ou +
80 ou +
75 a 79
75 a 79
70 a 74
70 a 74
65 a 69
65 a 69
60 a 64
55 a 59
Faixa etária (anos)
Faixa etária (anos)
60 a 64
50 a 54
45 a 49
40 a 44
35 a 39
30 a 34
25 a 29
55 a 59
50 a 54
45 a 49
40 a 44
35 a 39
30 a 34
25 a 29
20 a 24
20 a 24
15 a 19
15 a 19
10 a 14
10 a 14
5a9
5a9
0a4
8,00
0a4
6,00
4,00
2,00
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
6,00
4,00
2,00
%
Homens
0,00
2,00
%
Mulheres
Fonte: Pedotti & Moysés 2003
Homens
Mulheres
4,00
6,00
79. CONTRIBUIÇÕES DO CPO
Ataque de cárie em escolares segundo a idade e o
ano. Baixo Guandú, ES, 1953-63.
CPOD
12
10
8
6
4
2
0
1953
1963
6
7
8
9
10
11
Fonte: FSESP 1986 In: PINTO 2000.
12
13
14
Idade
80. Percentual de pessoas com todos os dentes
aos 18 anos de idade e relação cirurgiãodentista por habitante
PAÍS RENDA (SM)
CD/Hab.
Até 2
3e4
17
29
1 / 1415
5e+
52
Todos
Brasil
% P=0
32
Cuba
Fonte: Brasil 1988; Pinto 1990
69
1 / 2271
85. Valores de CPO
• Não considera dentes hígidos
• Não tem relação com o número de dentes
sob risco
86. Valores de CPO
• Não considera dentes hígidos
• Não tem relação com o número de dentes
sob risco
• Podem superestimar o ataque e refletir uma
medida de tratamento recebido
87. Valores de CPO
• Não considera dentes hígidos
• Não tem relação com o número de dentes
sob risco
• Podem superestimar o ataque e refletir uma
medida de tratamento recebido
• Igual peso a condições diferentes
90. Indicadores de pactuação (SUS)
• Cobertura de primeira consulta odontológica
programática
• Cobertura da ação coletiva (Escovação
supervisionada)
• Média de procedimentos odontológicos básicos
individuais
• Proporção de procedimentos odontológicos
especializados em relação às ações odontológicas
individuais
Portaria MS/GM nº 493, de 10/03/2006
91. Monitorar os níveis de saúde-doença
na população
• CPOD - % livres de cárie, % CPO > 0, % C > 0,
% P = 28, % P = 0
• OH
• % com bolsa periodontal
• % com 20 dentes funcionais (arco curto)
• Taxa de recém-nascidos com fendas lábio-palatais
• Taxa de traumatismos bucomaxilofaciais
• % com diagnóstico de lesão maligna em estágio I
• Mortalidade por câncer de boca e orofaringe
94. Organização da demanda à assistência
SES-SP
SES-DF
A- ausência de lesão
1- sem necessidade de
tratamento
B- história de dente
restaurado
C- cavidade de cárie crônica
D- presença de placa,
gengivite e mancha
branca ativa
E- cavidade de cárie aguda
F- presença de dor
2- presença de uma a cinco
cavidades
3- seis ou mais cavidades,
ou dor ou uma cavidade
grande
95. Organização da demanda à assistência
SES-SP
SES-DF
A- ausência de lesão
1- sem necessidade de
tratamento
B- história de dente
restaurado
C- cavidade de cárie crônica
D- presença de placa,
gengivite e mancha
branca ativa
E- cavidade de cárie aguda
F- presença de dor
2- presença de uma a cinco
cavidades
3- seis ou mais cavidades,
ou dor ou uma cavidade
grande
97. Organização da demanda à assistência
Critérios de programação
•
A seleção de uma ou mais micro-áreas, considerada como de
risco social, na sua área de abrangência;
Curitiba 2004
98. Organização da demanda à assistência
Critérios de programação
•
•
A seleção de uma ou mais micro-áreas, considerada como de
risco social, na sua área de abrangência;
Pessoas integrantes dos grupos priorizados pela US;
Curitiba 2004
99. Organização da demanda à assistência
Critérios de programação
•
•
•
A seleção de uma ou mais micro-áreas, considerada como de
risco social, na sua área de abrangência;
Pessoas integrantes dos grupos priorizados pela US;
A identificação do grau de atividade da doença - mancha branca
ativa, cárie aguda, mais de 20% do periodonto comprometido;
Curitiba 2004
100. Organização da demanda à assistência
Critérios de programação
•
•
•
•
A seleção de uma ou mais micro-áreas, considerada como de
risco social, na sua área de abrangência;
Pessoas integrantes dos grupos priorizados pela US;
A identificação do grau de atividade da doença - mancha branca
ativa, cárie aguda, mais de 20% do periodonto comprometido;
As pessoas em situação de risco social devem ter
acompanhamento contínuo pela equipe responsável pela microárea, através de atividades que promovam a saúde bucal e
estimulem o autocuidado;
Curitiba 2004
101. Organização da demanda à assistência
Critérios de programação
•
•
•
•
•
A seleção de uma ou mais micro-áreas, considerada como de
risco social, na sua área de abrangência;
Pessoas integrantes dos grupos priorizados pela US;
A identificação do grau de atividade da doença - mancha branca
ativa, cárie aguda, mais de 20% do periodonto comprometido;
As pessoas em situação de risco social devem ter
acompanhamento contínuo pela equipe responsável pela microárea, através de atividades que promovam a saúde bucal e
estimulem o autocuidado;
Para as pessoas com risco social associado à atividade de
doença, além das ações citadas, o enfoque reabilitador deve ter
caráter prioritário;
Curitiba 2004
102. Organização da demanda à assistência
Critérios de programação
•
•
•
•
•
•
A seleção de uma ou mais micro-áreas, considerada como de
risco social, na sua área de abrangência;
Pessoas integrantes dos grupos priorizados pela US;
A identificação do grau de atividade da doença - mancha branca
ativa, cárie aguda, mais de 20% do periodonto comprometido;
As pessoas em situação de risco social devem ter
acompanhamento contínuo pela equipe responsável pela microárea, através de atividades que promovam a saúde bucal e
estimulem o autocuidado;
Para as pessoas com risco social associado à atividade de
doença, além das ações citadas, o enfoque reabilitador deve ter
caráter prioritário;
A clínica odontológica deve, sempre que possível, expandir a
atenção a todos os familiares das crianças e/ou adolescentes com
atividade de doença bucal.
Curitiba 2004
106. Polpa
PCA + OCA
cavidade - D
cavidade - E
mancha branca - E
PCA
instr. diagnósticos especiais - E
estado dinâmico des(re) - E
NAC
(Pitts, 1997)
107.
108. Modelo teórico
Avaliação da Necessidade
•
Normativa
•
Relacionada ao Impacto
–
•
Normativa + Indicador QV-SB (OHRQoL)
Relacionada ao Comportamento (propensão à
comportamento favorável)
–
Normativa + Indicador QV-SB (OHRQoL) + Comportamentos que
afetam o resultado de tratamentos (dieta, flúor, higiene bucal e uso
de serviços)
Gherunpong et al. 2006
109. Modelo para condições progressivas, que geram consulta
de urgência ou que representam ameaça à vida
Necessidade Normativa
Cárie,
trauma envolvendo dentina/polpa,
lesões pré-malignas
Gherunpong et al. 2006
110. Modelo para condições progressivas, que geram consulta
de urgência ou que representam ameaça à vida
Necessidade Normativa
Cárie,
trauma envolvendo dentina/polpa,
lesões pré-malignas
Necessidade relacionada ao Comportamento
Gherunpong et al. 2006
111. Modelo para condições progressivas, que geram consulta
de urgência ou que representam ameaça à vida
Necessidade Normativa
Cárie,
trauma envolvendo dentina/polpa,
lesões pré-malignas
Necessidade relacionada ao Comportamento
Baixo
Gherunpong et al. 2006
Médio
Alto
112. Modelo para condições progressivas, que geram consulta
de urgência ou que representam ameaça à vida
Necessidade Normativa
Cárie,
trauma envolvendo dentina/polpa,
lesões pré-malignas
Necessidade relacionada ao Comportamento
Baixo
Educação/Promoção
Médio
Tratamento apropriado
Gherunpong et al. 2006
Alto
Tratamento padrão
113. Modelo básico para condições não progressivas ou com
consequências adversas quando não tratadas
Necessidade Normativa
Dentes perdidos
má oclusão
defeitos de esmalte
trauma sem dentina/polpa
gengivite
Gherunpong et al. 2006
114. Modelo básico para condições não progressivas ou com
consequências adversas quando não tratadas
Necessidade Normativa
Impacto na QV
Gherunpong et al. 2006
Dentes perdidos
má oclusão
defeitos de esmalte
trauma sem dentina/polpa
gengivite
115. Modelo básico para condições não progressivas ou com
consequências adversas quando não tratadas
Necessidade Normativa
Impacto na QV
Não
Sim
Dentes perdidos
má oclusão
defeitos de esmalte
trauma sem dentina/polpa
gengivite
Necessidade relacionada ao Comportamento
Educação/Promoção
Gherunpong et al. 2006
116. Modelo básico para condições não progressivas ou com
consequências adversas quando não tratadas
Necessidade Normativa
Impacto na QV
Não
Sim
Dentes perdidos
má oclusão
defeitos de esmalte
trauma sem dentina/polpa
gengivite
Necessidade relacionada ao Comportamento
Baixo
Educação/Promoção
Gherunpong et al. 2006
Médio
Alto
117. Modelo básico para condições não progressivas ou com
consequências adversas quando não tratadas
Necessidade Normativa
Impacto na QV
Não
Sim
Dentes perdidos
má oclusão
defeitos de esmalte
trauma sem dentina/polpa
gengivite
Necessidade relacionada ao Comportamento
Baixo
Educação/Promoção
Médio
Tratamento apropriado
Gherunpong et al. 2006
Alto
Tratamento padrão
118. Estudos de avaliação dos indicadores
• Importância para a saúde pública do
agravo que se quer identificar
119. Estudos de avaliação dos indicadores
• Importância para a saúde pública do
agravo que se quer identificar
• Características e custos da técnica de
detecção
120. Estudos de avaliação dos indicadores
• Importância para a saúde pública do
agravo que se quer identificar
• Características e custos da técnica de
detecção
• grau de acurácia das medidas
121. Estudos de avaliação dos indicadores
• Importância para a saúde pública do
agravo que se quer identificar
• Características e custos da técnica de
detecção
• grau de acurácia das medidas
• combinação de dimensões objetivas e
subjetivas
122. Cinco equívocos no uso de indicadores
1. Recobrem toda a realidade, capturam
todas as dimensões, poucos indicadores
são suficientes para compreender o
problema
123. Cinco equívocos no uso de indicadores
1. Recobrem toda a realidade, capturam
todas as dimensões, poucos indicadores
são suficientes para compreender o
problema
2. Melhores quando criados localmente
pois, para as pessoas, são relevantes
somente os indicadores locais
124. Cinco equívocos no uso de indicadores
1. Recobrem toda a realidade, capturam
todas as dimensões, poucos indicadores
são suficientes para compreender o
problema
2. Melhores quando criados localmente
pois, para as pessoas, são relevantes
somente os indicadores locais
3. Deve ser uma medida quantitativa pois
a mensuração elimina a incerteza
125. Cinco equívocos no uso de indicadores
1. Recobrem toda a realidade, capturam
todas as dimensões, poucos indicadores
são suficientes para compreender o
problema
2. Melhores quando criados localmente
pois, para as pessoas, são relevantes
somente os indicadores locais
3. Deve ser uma medida quantitativa pois
a mensuração elimina a incerteza
4. Corrigem imperfeição dos dados
126. Cinco equívocos no uso de indicadores
1. Recobrem toda a realidade, capturam
todas as dimensões, poucos indicadores
são suficientes para compreender o
problema
2. Melhores quando criados localmente
pois, para as pessoas, são relevantes
somente os indicadores locais
3. Deve ser uma medida quantitativa pois
a mensuração elimina a incerteza
4. Corrigem imperfeição dos dados
5. Qualquer resultado pode ser justificado
sendo preferível modificar o indicador
ao invés de corrigir a organização ou o
sistema