O documento discute a comunhão entre as pessoas na luz da Trindade. Ele argumenta que (1) os relacionamentos definem a pessoa, assim como cada pessoa da Trindade se define mutuamente, (2) a unidade e diversidade na Igreja refletem a unidade e diversidade na Trindade, e (3) assim como há ordem nas relações na Trindade, há ordem esperada nos relacionamentos humanos, como entre homem e mulher, pais e filhos.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
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Tema da Solenidade da Santíssima Trindade - Ano B
A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de "um Deus em três pessoas"; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.
Na primeira leitura, Jahwéh revela-se como o Deus da relação, empenhado em estabelecer comunhão e familiaridade com o seu Povo. É um Deus que vem ao encontro dos homens, que lhes fala, que lhes indica caminhos seguros de liberdade e de vida, que está permanentemente atento aos problemas dos homens, que intervém no mundo para nos libertar de tudo aquilo que nos oprime e para nos oferecer perspectivas de vida plena e verdadeira.
A segunda leitura confirma a mensagem da primeira: o Deus em quem acreditamos não é um Deus distante e inacessível, que se demitiu do seu papel de Criador e que assiste com indiferença e impassibilidade aos dramas dos homens; mas é um Deus que acompanha com paixão a caminhada da humanidade e que não desiste de oferecer aos homens a vida plena e definitiva.
No Evangelho, Jesus dá a entender que ser seu discípulo é aceitar o convite para se vincular com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Os discípulos de Jesus recebem a missão de testemunhar a sua proposta de vida no meio do mundo e são enviados a apresentar, a todos os homens e mulheres, sem excepção, o convite de Deus para integrar a comunidade trinitária.
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Tema da Solenidade da Santíssima Trindade - Ano B
A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de "um Deus em três pessoas"; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.
Na primeira leitura, Jahwéh revela-se como o Deus da relação, empenhado em estabelecer comunhão e familiaridade com o seu Povo. É um Deus que vem ao encontro dos homens, que lhes fala, que lhes indica caminhos seguros de liberdade e de vida, que está permanentemente atento aos problemas dos homens, que intervém no mundo para nos libertar de tudo aquilo que nos oprime e para nos oferecer perspectivas de vida plena e verdadeira.
A segunda leitura confirma a mensagem da primeira: o Deus em quem acreditamos não é um Deus distante e inacessível, que se demitiu do seu papel de Criador e que assiste com indiferença e impassibilidade aos dramas dos homens; mas é um Deus que acompanha com paixão a caminhada da humanidade e que não desiste de oferecer aos homens a vida plena e definitiva.
No Evangelho, Jesus dá a entender que ser seu discípulo é aceitar o convite para se vincular com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Os discípulos de Jesus recebem a missão de testemunhar a sua proposta de vida no meio do mundo e são enviados a apresentar, a todos os homens e mulheres, sem excepção, o convite de Deus para integrar a comunidade trinitária.
Nesses slides discuto um pouco do Papel do Espírito Santo na interpretação bíblica, até onde vai?
Nem todas as explicações estão nos slides. Faz-se necessário assistira às aulas.
Este arquivo é referente às aulas de Hermenêutica I (nenhum arquivo é totalmente explicativo, para entender totalmente o conteúdo faz-se necessário assistir às aulas).
Como a Bíblia foi Formada? Quem decidiu quais livros deveriam participar do Cânon Bíblico?
Palestra ministrada aos adolescentes de uma igreja em João Pessoa
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Esta aula foi preparada a cerca de um ano a respeito da Teologia da Prosperidade. Procurei fazer um apanhamento geral sobre o assunto que é vasto e controvertido.
Monografia: A TEOLOGIA BÍBLICA E SEU PAPEL NO ARREFECIMENTO DO ANTI-INTELECTU...Wallace Sousa
Esta é a monografia da pós-graduação em Teologia Bíblica, pela Sociedade de Estudos Bíblicos Interdisciplinares - SEBI, em parceria com a Faculdade Mauá, versando sobre o tema "A TEOLOGIA BÍBLICA E SEU PAPEL NO ARREFECIMENTO DO ANTI-INTELECTUALISMO NO MEIO PENTECOSTAL BRASILEIRO".
Esteja à vontade para ler, criticar e compartilhar este material e peço apenas que dê o devido crédito da autoria, caso venha a citar algum trecho ou texto.
Obrigado e Deus o abençoe!
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O casamento é o meio usado por Deus para exercitar os atributos divinos.
CASAMENTO SOB A ÓTICA DA SOCIEDADE
CASAMENTO SOB A ÓTICA DE DEUS
A sociedade pós-moderna E o casamento
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Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Lição 13- Sobre a Família e a sua Natureza
Classe: Adultos
Revista: Do professor - CPAD
Data da aula: 24 de Setembro de 2017
Trimestre: 3° de 2017.
O livro de Gênesis traz Um breve e singelo relato de Como tudo isso começou e também revela o propósito do Deus para a família. Não existe prazo de validade para os princípios estabelecidos nessa narrativa e eles continuam valendo na atualidade. Esse é o enfoque da última lição.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
3. Gn 1.26-27
“Também disse Deus: Façamos o homem à nossa
imagem, conforme a nossa semelhança; tenha
ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as
aves dos céus, sobre os animais domésticos,
sobre toda a terra e sobre todos os répteis que
rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem
à sua imagem, à imagem de Deus o criou;
homem e mulher os criou”.
4. Gn 1.26-27
O singular e o plural em Deus determinam o
singular e o plural no homem.
Deus é uma comunhão de pessoas e a Sua
imagem no homem também envolve a
comunhão entre os seres humanos.
5. Gn 2.18,21-24
“Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o
homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que
lhe seja idônea. [...] Então, o SENHOR Deus fez
cair pesado sono sobre o homem, e este
adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou
o lugar com carne. E a costela que o SENHOR
Deus tomara ao homem, transformou-a numa
mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal,
é osso dos meus ossos e carne da minha carne;
chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi
tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se
une à sua mulher, tornando-se os dois uma só
carne”.
6. Gn 2.18,21-24
O homem não foi feito para viver sozinho,
assim como Deus nunca esteve só.
A mulher é definida pelo seu relacionamento
com o homem, assim como Pai e Filho se
definem mutuamente.
Unidade e diversidade estão presentes no
relacionamento do homem e da mulher, como
em Deus.
7. Os relacionamentos definem a pessoa
“Como pessoas, nós só somos o que somos em
relação a outras pessoas” (Gunton).
“O Eu existe somente em relação dinâmica com
o Outro [...] O Eu é constituído pela sua relação
com o Outro, [...] ele tem seu ser em seu
relacionamento” (John Macmurray).
“Uma vez que a mutualidade é constitutiva para
o pessoal, segue-se que ‘eu’ preciso de ‘você’
para ser ‘eu mesmo’” (John Macmurray).
8. Os relacionamentos definem a pessoa
“O próprio fato de que Deus, ainda que singular em
natureza, é plural em pessoa, indica que nós não
devemos ver a nós mesmos como indivíduos
isolados que por acaso existem muito próximos de
outros, mas como pessoas relacionais
interconectadas e interdependentes em
comunidade [...] Deus intenta que haja uma
comunidade criada de pessoas na qual há uma
interconexão e interdependência, de tal forma que
o que um faz afeta o outro, o que um precisa pode
ser fornecido pelo outro, e o que um busca realizar
pode ter a assistência do outro” (Ware).
9. Exemplos
Os cônjuges se parecem um com o outro.
Os filhos se parecem com os pais.
Nosso comportamento muda dependendo do
relacionamento que mantemos.
10. Aplicações
A personalidade não é algo estático e imutável,
mas dinâmico.
Relacionamentos com pessoas erradas são
perigosos porque inevitavelmente nós seremos
definidos por esses relacionamentos.
Essa verdade é contrária aos valores do mundo
ocidental: liberdade, autonomia, independência
11. Aplicações de outros aspectos trinitários
A habitação mútua das pessoas divinas nos
ensina que deve haver transparência em nossos
relacionamentos humanos.
O tímido e o extrovertido à luz da comunhão da
Trindade.
Capitalismo e socialismo à luz da comunhão da
Trindade.
Nossa comunhão mútua consiste em amor (Mc
12.31).
13. Unidade e diversidade da Igreja
A unidade da Igreja está alicerçada na unidade
da Trindade (Jo 17.20-23; Ef 4.1-6).
A diversidade da Igreja está alicerçada na
diversidade da Trindade (Ap 5.9,10; 7.9,10).
A diversidade de dons é uma manifestação da
diversidade da Trindade (1Co 12.4-6).
14. Aplicações
Nossa união na Igreja é um testemunho ao
mundo do amor do Pai pelo Filho (Jo 17.20-
23).
Devemos amar os nossos irmãos com as suas
diferenças.
16. Homem e mulher
Assim como Pai e Filho são iguais em essência,
mas se relacionam um com o outro de acordo
com uma ordem de relacionamento, assim
acontece entre homens e mulheres.
Homem e mulher são iguais em essência,
ambos criados à imagem de Deus (Gn 1.26,27) e
herdeiros da mesma graça (1Pe 3.7).
Homem e mulher tem funções diferentes: o
homem é o líder (1Co 11.3) e a mulher a
auxiliadora (Gn 2.18).
17. Homem e mulher na família
O homem é o cabeça da mulher no casamento
(Ef 5.22-33; 1Pe 3.1-7).
Como cabeça, o homem lidera e ama a mulher
como Cristo ama a Igreja.
A mulher se submete ao marido como a Igreja
se submete a Cristo.
18. Homem e mulher na Igreja
O homem é o cabeça da mulher na Igreja (1Co
11.3).
Como cabeça, o homem é quem lidera e ensina
na Igreja (1Tm 3.1-13).
A mulher não pode liderar ou ensinar na Igreja
(1Co 11.2-16; 14.34,25; 1Tm 2.8-15).
19. Pais e filhos
O relacionamento divino entre o Pai e o Filho é
a base para o relacionamento humano entre o
pai e o filho.
Assim como o Pai ama ao Filho, os pais devem
amar seus filhos.
Assim como o Filho honra e obedece ao Pai,
assim os filhos devem honrar e obedecer aos
seus pais.