1. O documento discute os fundamentos bíblicos para relacionamentos saudáveis, com foco nas relações entre Deus, o homem, a criação e o próximo.
2. Ele analisa passagens bíblicas como Gênesis 1 e 2 que descrevem a criação do homem e da mulher e a necessidade de relacionamento entre ambos.
3. O texto também aborda os mandamentos da criação como o espiritual, social e cultural e como eles influenciam como devemos nos relacionar com Deus, a família e a sociedade.
1. O documento discute a encarnação de Jesus Cristo, como o Verbo de Deus se fez carne e habitou entre os homens.
2. Apresenta passagens bíblicas que descrevem a concepção virginal, nascimento e missão de Jesus como o Redentor enviado por Deus.
3. Destaca que embora Jesus fosse Deus, Ele se limitou à forma humana e entrou no tempo e espaço para trazer a salvação aos homens.
O documento discute a ordem da salvação segundo a Bíblia. Apresenta duas posições sobre a ordem: 1) Há uma ordem definida com base em Romanos 8:30, 2) Não há uma ordem definida. Também explica o que é regeneração, como Deus nos dá uma nova vida espiritual através do Espírito Santo e como o homem, estando morto espiritualmente, depende totalmente da ação de Deus para ser salvo.
1) O documento discute o Evangelho de João, apresentando sua autoria, época, propósito e doutrinas principais. 2) O Evangelho de João foi escrito por volta de 80-95 d.C. pelo discípulo João para apresentar Jesus como o Filho de Deus e defender a fé cristã contra heresias. 3) O evangelho enfatiza a divindade de Cristo por meio de sinais milagrosos, sermões e declarações onde Jesus se apresenta como o "Eu Sou".
Este documento discute a origem, autenticidade e mensagem da Bíblia. Ele explica que a Bíblia tem origem divina através da revelação geral e especial de Deus. A autenticidade da Bíblia é confirmada por evidências internas como profecias e externas como arqueologia. Finalmente, discute que a Bíblia é a autoridade final sobre fé e prática e tem o propósito de levar as pessoas à redenção por meio de Jesus Cristo.
A lição discute a importância de temer a Deus em todo tempo, reconhecendo nossa dependência como criaturas e prestando contas de nossos atos no julgamento final. Aborda também os dois momentos da vida - juventude e velhice - e a necessidade de cuidar das dimensões corporal e espiritual.
Adão e Eva desobedeceram a Deus ao comer o fruto proibido, levando o pecado ao mundo. Como resultado, a humanidade perdeu a comunhão com Deus e foi expulsa do Paraíso. No entanto, Jesus trouxe a graça de Deus que pode justificar todos aqueles que nele crêem.
Este documento explica o objetivo de ensinar sobre o evangelho da graça de Deus. Ele discute como as falsas doutrinas corrompem o evangelho e como a graça supera as obras humanas. O documento também explica que a lei não foi feita para os justos, mas para punir os injustos, e conclui enfatizando a importância de combater o bom combate da fé.
O documento discute como Deus se manifestou através do fogo no Antigo Testamento e como o fogo representa a presença divina. Também destaca a importância de não deixar apagar o "fogo do Espírito Santo" dentro de nós e de manter viva a nossa relação com Deus através da oração e do estudo bíblico.
1. O documento discute a encarnação de Jesus Cristo, como o Verbo de Deus se fez carne e habitou entre os homens.
2. Apresenta passagens bíblicas que descrevem a concepção virginal, nascimento e missão de Jesus como o Redentor enviado por Deus.
3. Destaca que embora Jesus fosse Deus, Ele se limitou à forma humana e entrou no tempo e espaço para trazer a salvação aos homens.
O documento discute a ordem da salvação segundo a Bíblia. Apresenta duas posições sobre a ordem: 1) Há uma ordem definida com base em Romanos 8:30, 2) Não há uma ordem definida. Também explica o que é regeneração, como Deus nos dá uma nova vida espiritual através do Espírito Santo e como o homem, estando morto espiritualmente, depende totalmente da ação de Deus para ser salvo.
1) O documento discute o Evangelho de João, apresentando sua autoria, época, propósito e doutrinas principais. 2) O Evangelho de João foi escrito por volta de 80-95 d.C. pelo discípulo João para apresentar Jesus como o Filho de Deus e defender a fé cristã contra heresias. 3) O evangelho enfatiza a divindade de Cristo por meio de sinais milagrosos, sermões e declarações onde Jesus se apresenta como o "Eu Sou".
Este documento discute a origem, autenticidade e mensagem da Bíblia. Ele explica que a Bíblia tem origem divina através da revelação geral e especial de Deus. A autenticidade da Bíblia é confirmada por evidências internas como profecias e externas como arqueologia. Finalmente, discute que a Bíblia é a autoridade final sobre fé e prática e tem o propósito de levar as pessoas à redenção por meio de Jesus Cristo.
A lição discute a importância de temer a Deus em todo tempo, reconhecendo nossa dependência como criaturas e prestando contas de nossos atos no julgamento final. Aborda também os dois momentos da vida - juventude e velhice - e a necessidade de cuidar das dimensões corporal e espiritual.
Adão e Eva desobedeceram a Deus ao comer o fruto proibido, levando o pecado ao mundo. Como resultado, a humanidade perdeu a comunhão com Deus e foi expulsa do Paraíso. No entanto, Jesus trouxe a graça de Deus que pode justificar todos aqueles que nele crêem.
Este documento explica o objetivo de ensinar sobre o evangelho da graça de Deus. Ele discute como as falsas doutrinas corrompem o evangelho e como a graça supera as obras humanas. O documento também explica que a lei não foi feita para os justos, mas para punir os injustos, e conclui enfatizando a importância de combater o bom combate da fé.
O documento discute como Deus se manifestou através do fogo no Antigo Testamento e como o fogo representa a presença divina. Também destaca a importância de não deixar apagar o "fogo do Espírito Santo" dentro de nós e de manter viva a nossa relação com Deus através da oração e do estudo bíblico.
2016 3 tri lição 12 profecias de salvação e esperançaboasnovassena
O profeta Isaías anuncia salvação e esperança para o povo de Israel durante o cativeiro na Babilônia e para quando retornassem dele. Ele também prevê a salvação completa que Deus traria ao mundo através de Cristo, razão pela qual é chamado de "profeta evangelista". O evangelho significa "boas-novas" e se refere tanto à pessoa de Jesus quanto à mensagem e estilo de vida que Ele trouxe.
O documento fornece informações sobre a Bíblia, Deus, salvação, igreja, oração, fé, obediência, dízimo e Espírito Santo. Explica que a Bíblia é a palavra inspirada de Deus, que revela a existência da Santíssima Trindade e como os seres humanos podem ser salvos. Também descreve os conceitos de igreja, oração, fé, obediência e dízimo, e apresenta as obras e dons do Espírito Santo.
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelouÉder Tomé
1. O documento apresenta uma lição sobre a existência e natureza de Deus.
2. Discorre sobre Deus como um Ser Espiritual, perfeitamente bom e fiel, que criou todas as coisas.
3. Explora o significado do amor divino como incondicional, porém justo e santo.
O documento discute a carta aos Hebreus, destacando a supremacia de Cristo sobre o sistema sacerdotal e ritual do Antigo Testamento. Trata da excelência de Cristo como o sumo sacerdote eterno e da superioridade de sua salvação em relação aos ritos judaicos. Também aborda os perigos da negligência, incredulidade e imaturidade espiritual mencionados na carta.
umário:
Lição 1- Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia
Lição 2- O Único Deus Verdadeiro e a Criação
Lição 3- A Santíssima Trindade: um só Deus em três Pessoas
Lição 4- O Senhor e Salvador Jesus Cristo
Lição 5- A Identidade do Espírito Santo
Lição 6- A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus
Lição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
Lição 8 - A Igreja de Cristo
Lição 9 - A Necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 10 - As Manifestações do Espírito Santo
Lição 11 - A Segunda Vinda de Cristo
Lição 12 - O Mundo Vindouro
Lição 13 - Sobre a Família e a sua Natureza
A obediência, segundo definem os dicionaristas, é o ato de submeter-se à vontade de alguém.
Nesta lição, porém, você vai aprender que, em se tratando do crente, a obediência não é tão restrita, como querem os filólogos.
Este documento resume a lição 10 de uma escola bíblica sobre o julgamento e a soberania pertencerem a Deus. A lição discute os perigos de julgar os outros e a brevidade da vida humana, enfatizando que apenas Deus tem autoridade para julgar e soberania sobre todos. A lição é baseada na passagem bíblica de Tiago 4:11-17.
1. O documento apresenta João Batista como o último profeta do Antigo Testamento e precursor de Jesus Cristo. 2. Seu papel foi dar testemunho sobre Jesus para que as pessoas crescessem na fé. 3. Sua mensagem era de arrependimento e mudança diante da chegada do Salvador.
Resumo Das Lições do II Trimestre E.B.DKonker Labs
Resumo das Lições do II Trimestre da Escola Bíblica Dominical. Realizado na Igreja Assembléia de Deus - Vila Verde II - Belém, ministrada pelo Diácono Zaqueu e apresentações por Felipe Cordeiro.
Este documento discute a natureza de Deus, apresentando Sua existência como pressuposto bíblico. Explora como Deus Se revelou à humanidade através da criação, consciência moral, Jesus Cristo e as Escrituras. Também descreve atributos divinos como onipotência, onisciência, onipresença, amor e santidade. O objetivo é que, ao conhecer melhor a Deus, os leitores possam estabelecer um relacionamento profundo com Ele.
O documento discute os elementos essenciais de um culto cristão genuinamente pentecostal, enfatizando a importância da adoração a Deus, da ordem e decência no culto, e criticando a adoção de modismos e práticas extra-bíblicas que desviam a atenção da pregação da Palavra.
O documento discute vários aspectos da santificação cristã, incluindo: 1) A santificação é uma obra progressiva de Deus e do homem que os torna mais semelhantes a Cristo; 2) Os meios da santificação incluem a Palavra de Deus e o sangue de Jesus; 3) A santificação é um processo ao longo da vida do cristão e uma exigência de Deus.
O documento apresenta um livro com capítulos sobre diversos temas religiosos e bíblicos. Cada capítulo contém versículos relevantes sobre o assunto tratado. O objetivo é fornecer referências bíblicas sobre esses temas sem muitas explicações. Além disso, o documento fornece links para baixar a Bíblia em áudio, em formato digital e em PDF.
Este documento discute a importância de se viver de acordo com o ritmo correto da vida, nem muito rápido nem muito lento. Apresenta três lições: 1) A verdadeira riqueza está na vida abundante com Deus, não em bens materiais. 2) É preciso cuidar da mente, corpo e família para ter saúde integral. 3) O ponto ideal, ou "optimus", é fazer as coisas no tempo de Deus, aceitando resultados que podem não ser os esperados.
O documento discute a doutrina cristã, definindo-a como o conjunto de ensinos deixados por Cristo e registrados na Bíblia. Também aborda temas como a inspiração bíblica, confissões de fé, tradição, costumes e credos da igreja.
Este documento discute os perigos da apostasia e infidelidade a Deus nos últimos tempos. Ele alerta sobre falsos mestres que ensinam doutrinas heréticas e enganosas, levando alguns a abandonar a fé cristã. O documento também enfatiza a importância dos líderes religiosos serem fiéis à Palavra de Deus e zelarem pela pureza da doutrina para proteger o rebanho.
Deus se revelou ao homem através da criação, profetas, Jesus Cristo e inspirou a Bíblia Sagrada. A revelação de Deus nos ensina sobre Sua existência e plano de salvação, mas só podemos compreendê-la com a iluminação do Espírito Santo.
a) O documento discute a doutrina cristã da Trindade, explicando que embora o termo não apareça na Bíblia, há evidências nas Escrituras de que Deus se manifesta em três pessoas distintas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
b) Apresenta passagens do Antigo e Novo Testamento que mostram a ação distinta dessas três pessoas, como no batismo de Jesus, mas afirmam que elas constituem um só Deus.
c) Explica que cada pessoa da Trindade (Pai, Fil
Lição 3 - Usando as lentes da fé e dos propósitos de Deus.Éder Tomé
O documento discute o tema "Usando as lentes da fé e dos propósitos de Deus". Ele apresenta 13 lições sobre o aperfeiçoamento cristão e como os discípulos de Cristo devem perceber o mundo à luz da fé e dos propósitos de Deus revelados na Bíblia.
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
1. O documento discute os fundamentos bíblicos para vida em comunidade e relacionamentos saudáveis.
2. Aponta que Deus criou o homem para viver em comunhão com Ele, a criação e os outros, já que não é bom o homem viver sozinho.
3. Os principais fundamentos para relacionamentos saudáveis são o amor fraterno e agápico, enquanto o respeito, ética e alteridade são princípios importantes.
liçao 1-Fundamentos Bíblicos para relacionamentos Saudáveis Ev.Antonio Vieira
O documento discute os fundamentos bíblicos para relacionamentos saudáveis. Ele explica que o homem foi criado para viver em comunidade e valorizar relações corretas baseadas no amor fraternal, amor agápico e respeito mútuo. Essas virtudes refletem o amor perfeito entre as três pessoas da Santíssima Trindade e são essenciais para a unidade entre os cristãos.
2016 3 tri lição 12 profecias de salvação e esperançaboasnovassena
O profeta Isaías anuncia salvação e esperança para o povo de Israel durante o cativeiro na Babilônia e para quando retornassem dele. Ele também prevê a salvação completa que Deus traria ao mundo através de Cristo, razão pela qual é chamado de "profeta evangelista". O evangelho significa "boas-novas" e se refere tanto à pessoa de Jesus quanto à mensagem e estilo de vida que Ele trouxe.
O documento fornece informações sobre a Bíblia, Deus, salvação, igreja, oração, fé, obediência, dízimo e Espírito Santo. Explica que a Bíblia é a palavra inspirada de Deus, que revela a existência da Santíssima Trindade e como os seres humanos podem ser salvos. Também descreve os conceitos de igreja, oração, fé, obediência e dízimo, e apresenta as obras e dons do Espírito Santo.
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelouÉder Tomé
1. O documento apresenta uma lição sobre a existência e natureza de Deus.
2. Discorre sobre Deus como um Ser Espiritual, perfeitamente bom e fiel, que criou todas as coisas.
3. Explora o significado do amor divino como incondicional, porém justo e santo.
O documento discute a carta aos Hebreus, destacando a supremacia de Cristo sobre o sistema sacerdotal e ritual do Antigo Testamento. Trata da excelência de Cristo como o sumo sacerdote eterno e da superioridade de sua salvação em relação aos ritos judaicos. Também aborda os perigos da negligência, incredulidade e imaturidade espiritual mencionados na carta.
umário:
Lição 1- Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia
Lição 2- O Único Deus Verdadeiro e a Criação
Lição 3- A Santíssima Trindade: um só Deus em três Pessoas
Lição 4- O Senhor e Salvador Jesus Cristo
Lição 5- A Identidade do Espírito Santo
Lição 6- A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus
Lição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
Lição 8 - A Igreja de Cristo
Lição 9 - A Necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 10 - As Manifestações do Espírito Santo
Lição 11 - A Segunda Vinda de Cristo
Lição 12 - O Mundo Vindouro
Lição 13 - Sobre a Família e a sua Natureza
A obediência, segundo definem os dicionaristas, é o ato de submeter-se à vontade de alguém.
Nesta lição, porém, você vai aprender que, em se tratando do crente, a obediência não é tão restrita, como querem os filólogos.
Este documento resume a lição 10 de uma escola bíblica sobre o julgamento e a soberania pertencerem a Deus. A lição discute os perigos de julgar os outros e a brevidade da vida humana, enfatizando que apenas Deus tem autoridade para julgar e soberania sobre todos. A lição é baseada na passagem bíblica de Tiago 4:11-17.
1. O documento apresenta João Batista como o último profeta do Antigo Testamento e precursor de Jesus Cristo. 2. Seu papel foi dar testemunho sobre Jesus para que as pessoas crescessem na fé. 3. Sua mensagem era de arrependimento e mudança diante da chegada do Salvador.
Resumo Das Lições do II Trimestre E.B.DKonker Labs
Resumo das Lições do II Trimestre da Escola Bíblica Dominical. Realizado na Igreja Assembléia de Deus - Vila Verde II - Belém, ministrada pelo Diácono Zaqueu e apresentações por Felipe Cordeiro.
Este documento discute a natureza de Deus, apresentando Sua existência como pressuposto bíblico. Explora como Deus Se revelou à humanidade através da criação, consciência moral, Jesus Cristo e as Escrituras. Também descreve atributos divinos como onipotência, onisciência, onipresença, amor e santidade. O objetivo é que, ao conhecer melhor a Deus, os leitores possam estabelecer um relacionamento profundo com Ele.
O documento discute os elementos essenciais de um culto cristão genuinamente pentecostal, enfatizando a importância da adoração a Deus, da ordem e decência no culto, e criticando a adoção de modismos e práticas extra-bíblicas que desviam a atenção da pregação da Palavra.
O documento discute vários aspectos da santificação cristã, incluindo: 1) A santificação é uma obra progressiva de Deus e do homem que os torna mais semelhantes a Cristo; 2) Os meios da santificação incluem a Palavra de Deus e o sangue de Jesus; 3) A santificação é um processo ao longo da vida do cristão e uma exigência de Deus.
O documento apresenta um livro com capítulos sobre diversos temas religiosos e bíblicos. Cada capítulo contém versículos relevantes sobre o assunto tratado. O objetivo é fornecer referências bíblicas sobre esses temas sem muitas explicações. Além disso, o documento fornece links para baixar a Bíblia em áudio, em formato digital e em PDF.
Este documento discute a importância de se viver de acordo com o ritmo correto da vida, nem muito rápido nem muito lento. Apresenta três lições: 1) A verdadeira riqueza está na vida abundante com Deus, não em bens materiais. 2) É preciso cuidar da mente, corpo e família para ter saúde integral. 3) O ponto ideal, ou "optimus", é fazer as coisas no tempo de Deus, aceitando resultados que podem não ser os esperados.
O documento discute a doutrina cristã, definindo-a como o conjunto de ensinos deixados por Cristo e registrados na Bíblia. Também aborda temas como a inspiração bíblica, confissões de fé, tradição, costumes e credos da igreja.
Este documento discute os perigos da apostasia e infidelidade a Deus nos últimos tempos. Ele alerta sobre falsos mestres que ensinam doutrinas heréticas e enganosas, levando alguns a abandonar a fé cristã. O documento também enfatiza a importância dos líderes religiosos serem fiéis à Palavra de Deus e zelarem pela pureza da doutrina para proteger o rebanho.
Deus se revelou ao homem através da criação, profetas, Jesus Cristo e inspirou a Bíblia Sagrada. A revelação de Deus nos ensina sobre Sua existência e plano de salvação, mas só podemos compreendê-la com a iluminação do Espírito Santo.
a) O documento discute a doutrina cristã da Trindade, explicando que embora o termo não apareça na Bíblia, há evidências nas Escrituras de que Deus se manifesta em três pessoas distintas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
b) Apresenta passagens do Antigo e Novo Testamento que mostram a ação distinta dessas três pessoas, como no batismo de Jesus, mas afirmam que elas constituem um só Deus.
c) Explica que cada pessoa da Trindade (Pai, Fil
Lição 3 - Usando as lentes da fé e dos propósitos de Deus.Éder Tomé
O documento discute o tema "Usando as lentes da fé e dos propósitos de Deus". Ele apresenta 13 lições sobre o aperfeiçoamento cristão e como os discípulos de Cristo devem perceber o mundo à luz da fé e dos propósitos de Deus revelados na Bíblia.
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
1. O documento discute os fundamentos bíblicos para vida em comunidade e relacionamentos saudáveis.
2. Aponta que Deus criou o homem para viver em comunhão com Ele, a criação e os outros, já que não é bom o homem viver sozinho.
3. Os principais fundamentos para relacionamentos saudáveis são o amor fraterno e agápico, enquanto o respeito, ética e alteridade são princípios importantes.
liçao 1-Fundamentos Bíblicos para relacionamentos Saudáveis Ev.Antonio Vieira
O documento discute os fundamentos bíblicos para relacionamentos saudáveis. Ele explica que o homem foi criado para viver em comunidade e valorizar relações corretas baseadas no amor fraternal, amor agápico e respeito mútuo. Essas virtudes refletem o amor perfeito entre as três pessoas da Santíssima Trindade e são essenciais para a unidade entre os cristãos.
Este documento discute a família como uma instituição criada por Deus. Apresenta as funções da família como propiciar a perpetuação da espécie humana, regular o relacionamento sexual, prover socialização e afeto. Discute também falsas visões da família em seitas e o propósito original de Deus ao criar a família como prover companheirismo e completude para o homem.
Este documento discute princípios bíblicos para famílias, incluindo a importância da comunicação, boas maneiras e disciplina. A família é vista como a célula mater da sociedade e a Bíblia fornece orientações para viver bem em família e educar os filhos, focando no desenvolvimento do caráter.
Este documento discute princípios bíblicos para famílias, incluindo a importância da comunicação, boas maneiras e disciplina. A família é vista como a célula mater da sociedade e a Bíblia fornece orientações para viver bem em família e educar os filhos, focando no desenvolvimento do caráter.
A primeira família foi instituída por Deus com Adão e Eva. A família tem o objetivo de ser um lugar de comunhão e cooperação. Na família, aprendemos os primeiros passos da vida e recebemos os primeiros cuidados, pois os humanos precisam de cuidados após o nascimento. O plano de Deus para a família é que ela reflita Seu amor ao mundo e o abençoe.
Monografia - O estado Original do HomemRubens Bastos
1. O documento discute a criação do homem por Deus, afirmando que ele foi feito à imagem de Deus, não resultado de evolução. 2. Destaca que o homem foi criado para viver em comunhão com Deus e dominar a Terra. 3. No estado original, o homem tinha uma natureza divina e perfeita união com Deus, porém pecou e perdeu essa condição original.
O documento discute o plano de Deus para a humanidade segundo a revelação bíblica. O plano inclui a criação, alianças com figuras como Adão, Noé e Abraão, e a aliança definitiva por meio de Jesus Cristo. O documento também discute como os cristãos podem colaborar com o plano de Deus vivendo como discípulos e missionários de Jesus.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
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O documento discute o modelo divino para a família estabelecido no Éden e como ele se alterou ao longo do tempo com a influência cultural. Apesar das diferentes configurações familiares ao longo da história, o padrão de Deus de uma família monogâmica permanece. O documento também analisa a visão bíblica da família versus as leis atuais.
- Deus criou a família para ser um centro de comunhão entre pais e filhos, porém o pecado trouxe problemas como desobediência e egoísmo para as famílias.
- Honrar os pais significa obedece-los, cuidar de suas necessidades quando idosos, e preservar sua dignidade.
- Melhorar a comunicação familiar requer escutar com atenção, falar com respeito, e ser o primeiro a iniciar o diálogo.
- Deus criou a família para ser um centro de comunhão entre pais e filhos, porém o pecado trouxe problemas como desobediência e egoísmo para as famílias.
- Honrar os pais significa obedece-los, cuidar de suas necessidades quando idosos, e preservar sua dignidade.
- Melhorar a comunicação familiar requer escutar com atenção, falar com respeito, e ser o primeiro a iniciar o diálogo.
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Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
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Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Este documento apresenta três lições sobre a comunhão cristã. A primeira lição define comunhão como generosidade, cura através do amor e um desafio de adaptação. A segunda lição discute a comunhão na igreja e os elementos que envolvem, como amor, união e paz. A terceira lição enfatiza que todos os cristãos fazem parte do Corpo de Cristo através do batismo no Espírito Santo.
1. O documento discute a família cristã e como viver de acordo com os princípios bíblicos.
2. A Bíblia ensina que a família deve ser santa e que o sexo dentro do casamento deve ser vivido de forma santa e honrada.
3. Problemas como más companhias, amigos, conselhos e ambientes podem afetar negativamente a família, e a igreja deve ajudar a prevenir e tratar tais problemas.
O documento discute os temas do relacionamento homem-mulher, casamento e família segundo a perspectiva bíblica. Aborda o propósito original de Deus para o casamento entre um homem e uma mulher, a importância da família para os cristãos e princípios para namoro, noivado e casamento de acordo com a Bíblia.
O documento discute a família como a primeira instituição criada por Deus. Deus criou o homem e a mulher para viverem juntos em união monogâmica e heterossexual. A família foi destinada a glorificar a Deus e a servir como núcleo básico da sociedade. No entanto, valores familiares como amor, respeito e disciplina estão sob ameaça de forças que tentam destruir a família como a imoralidade e ideologias.
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2. TEXTO DO DIA
• “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam
em união!” (Sl 133.1).
3. SÍNTESE
• A base de todos os relacionamentos cristãos
saudáveis está na comunhão e unidade da própria
Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
4. AGENDA DE LEITURA
• SEGUNDA: (Gn 1.1-23; 2.1-15) Deus prepara um lindo
jardim para o homem
• TERÇA: (Gn 1.24,25; 2.19,20) Deus cria seres para
companhia do homem
• QUARTA: (Gn 1.26-31) Deus cria o homem à sua imagem
• QUINTA: (Gn 2.21-25) Deus cria para o homem alguém que
lhe fosse semelhante
• SEXTA: (Gn 2.16,17) Obediência, adoração e amor
• SÁBADO: (Gn 3.1-24) Os relacionamentos com o Criador, a
natureza e a criatura corrompidos.
5. OBJETIVOS
• Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• DESCREVER os fundamentos teológicos dos
relacionamentos cristãos;
• APRESENTAR as bases dos relacionamentos
saudáveis;
• COMPREENDER os princípios dos relacionamentos
saudáveis.
6. TEXTO BÍBLICO
Gênesis 2.18-24.
• 18 — E disse o Senhor Deus: Não é bom que o
homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja
como diante dele.
• 19 — Havendo, pois, o Senhor Deus formado da
terra todo animal do campo e toda ave dos céus, os
trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e
tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso
foi o seu nome.
7. • 20 — E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves
dos céus, e a todo animal do campo; mas para o
homem não se achava adjutora que estivesse como
diante dele.
• 21 — Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado
sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das
suas costelas e cerrou a carne em seu lugar.
• 22 — E da costela que o Senhor Deus tomou do
homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão.
• 23 — E disse Adão: Esta é agora osso dos meus
ossos e carne da minha carne; esta será chamada
varoa, porquanto do varão foi tomada.
• 24 — Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe
e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma
carne.
8. INTRODUÇÃO
• “Nenhum homem é uma ilha isolada”. Essa importante
estrofe do pregador John Donne (1572-1631), lembra-
nos de que vivemos numa comunidade global, formada
por pessoas de etnias e culturas diferentes.
• Todos recebemos do Criador a mesmíssima vida
soprada em Adão (Gn 2.7; 5.3; At 17.25,26).
• O Senhor é doador da vida e de relacionamentos
saudáveis, “porque nele vivemos, e nos movemos, e
existimos” (At 17.28).
• Nessa lição, estudaremos os fundamentos bíblicos para
a vida em comunidade e para os relacionamentos
saudáveis.
9. • O que caracteriza a dimensão comunitária da Igreja de
Cristo? Quais são os seus fundamentos? Em torno do
que ela se estrutura?
• Antes de buscar respostas para essas questões,
gostaria de tentar descrever o que não é uma
comunidade cristã.
Uma comunidade cristã não é…
a) Um aglomerado de pessoas.
• A igreja não é apenas uma multidão desconexa de
pessoas que freqüentam programas públicos juntos.
10. b) Um grupo de pessoas que realizam tarefas.
• Apesar de ser um lugar onde as pessoas realizam
tarefas juntas, uma fábrica, uma empresa, não é
necessariamente uma comunidade.
c) Um grupo de pessoas que cultiva interesses
próprios.
• Para alguns, as outras pessoas só fazem sentido se for
para preservar o seu interesse pessoal.
d) Um gueto.
• Um gueto é um lugar de confinamento, que serve para
afastar os que estão dentro daqueles que estão fora, é
um lugar que reforça a individualização.
11. I. DEUS VIU QUE NÃO É BOM QUE O
HOMEM VIVA SOZINHO (Gn 2.18)
• 1. Relacionamento com Deus: a imagem divina (Gn
1.26).
• 2. Relacionamento com a criação: distinção e
preservação (Gn 1.21-25).
• 3. Relacionamento com o outro: identidade e
solidariedade (Gn 2.18-25).
12. • Na Antiguidade, apenas os grandes reis eram
considerados “imagem de Deus”.
• Todavia, a Bíblia revela que isso não estava limitado aos
monarcas, mas a todo homem todos foram criados por
Deus!
• Quão inovador não soou essa boa-nova aos ouvidos
dos escravos, pobres, crianças, anciãos e mulheres do
Antigo Oriente: “E criou Deus o homem à sua imagem; à
imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn
1.27; 1Co 11.7).
1 - Relacionamento com Deus: a imagem divina
13. • Todos participam da vida do Criador!
• Tanto o homem quanto a mulher são capacitados pela
imagem de Deus a viver em comunhão com o Senhor e
com o semelhante na personalidade e sociabilidade que
advém da semelhança com o Criador!
14. • Lucas nos diz que a comunhão é uma das principais
características da comunidade das origens:
• “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na
comunhão…” – Atos 2.42.
• Comunidade vem da palavra latina “communitas” que
é o resultado da junção de duas outras palavras “cum” +
“unitas” que significa: “muitos formam uma unidade”.
15. • A palavra grega que o Novo Testamento emprega para
comunhão é “Koinonia” – que significa basicamente
“compartilhar”, “ter coisas em comum”, a idéia é
algo orgânico.
• É por isso que o Novo Testamento nos ensina que só o
Espírito Santo é capaz de criar um verdadeiro senso de
comunidade entre os crentes. Deus leva tão a sério a
comunhão na Igreja que nos manda preservá-la.
• A Bíblia diz: “Façam todo o esforço para conservar a
unidade do espírito pelo vínculo da paz.” – Efésios
4.3.
• A Bíblia também diz: “Por isso, esforcemo-nos em
promover tudo quanto conduz à paz e à edificação
mútua.” – Romanos 14.19.
16. • O mundo não é uma emanação divina. Tudo que existe
foi criado por Deus.
• Essa mensagem soou como uma novidade na
Antiguidade, acostumada a ver nas coisas criadas um
reflexo da divindade (Dt 4.15-19; Rm 1.20-23).
• A Bíblia ensina que somente Deus é digno de adoração.
Tudo é criação de Deus e somente o Senhor é Deus! O
Deus que se relaciona com a humanidade é o mesmo
que criou livre e amorosamente todas as coisas e as
entregou ao cuidado do homem (Gn 1.28; 2.15).
2 - Relacionamento com a criação: distinção e
preservação
17. • O homem é criatura, mas distinta das coisas criadas (Gn
1.26).
• Ele foi criado à imagem de Deus e capacitado para
desenvolver a experiência da receptividade.
• Ele responde perante Deus a respeito de seus
relacionamentos com os que lhe são semelhantes e com
o mundo criado (Gn 4.8-13).
• Foi criado capaz de ser responsável diante do outro e da
criação (Gn 3).
• Sua relação é dialógica com Deus (Gn 3.8,9) e de
preservação e transformação responsável das coisas
criadas.
18. • Antes da Queda, Deus deu algumas ordenanças a Adão
e Eva o qual chamamos de ordenanças da criação.
• Deus ordenou ao primeiro casal: Que se casassem e
procriassem para encher a terra, exercessem domínio
sobre as criaturas, o trabalho e o descanso semanal.
19. • Claro, sabemos que Deus ordenou que o casal não
poderia comer da árvore do conhecimento do bem e do
mal, mas essa não é geralmente considerada uma
ordenança da criação, pois Deus deu apenas para
aquela ocasião e não uma ordenança perpétua.
• Chamamos estas ordenanças de mandatos. Mandato
espiritual, social e cultural.
20. • Mandato Espiritual: Este mandato envolve um
relacionamento com o Deus que nos deu a Sua imagem
(Gn 1.26).
• Uma paz entre Ele e suas criaturas, o qual, também,
estabeleceu um relacionamento através de sua graça
para dedicarmos inteiramente a Ele em santidade.
21. • Mandato Social: Este mandato que envolve um
relacionamento, não só com Deus, envolve com a
família que por Deus fora criada.
• Este mandato envolve a liderança dos pais em saber
guiar as suas famílias, segundo a ordem de Deus.
22. • Mandato Cultural: Este terceiro, e ultimo mandato, é um
envolvimento com a sociedade.
• Você, assim como eu, já deve ter ouvido falar de que
todos os nossos relacionamentos com aspectos
culturais fossem seculares e nosso relacionamento com
Deus espiritual.
• Este mandato envolve questões políticas, educação,
artes, lazer, tecnologia, indústria, e quaisquer outras
áreas.
23. • Nesta divisão Paulo nos mostra como devemos ser e o
porquê viver de forma digna, por exemplo:
• “Quanto à antiga maneira de viver, vocês foram
ensinados a despir-se do velho homem, que se
corrompe por desejos enganosos, a serem
renovados no modo de pensar e a revestir-se do
novo homem, criado para ser semelhante a Deus em
justiça e em santidade provenientes da verdade.”
Efésios 4.22-24.
24. • O Senhor afirma que “não é bom que o homem esteja
só” (Gn 2.18).
• Como pode estar sozinho se desfruta da comunhão com
Deus e da presença de todos os animais (Gn 2.19; 3.8)?
• Embora o homem desfrutasse da comunhão com o
Criador e com a criação, ambos relacionamentos
davam-se de modo distintos e, por isso, ele estava
incompleto.
3. Relacionamento com o outro: identidade e
solidariedade
25. • O relacionamento do homem com o mundo era
mediante o trabalho, a celebração da vida (Gn
2.5,15,19,20); enquanto com Deus por meio da fé, da
obediência, do amor e da adoração (Gn 2.16,17; 3.8).
26. • Uma dimensão física e imanente (mundo), e outra
espiritual e transcendente (Criador).
• As dimensões espiritual e corpórea estavam integradas.
Faltava-lhe, portanto, a dimensão interpessoal e afetiva
(o outro): o relacionamento com outros seres humanos
pelo diálogo, amizade, amor e abertura ao que lhe é
igual.
27. • Essa dimensão deu-se por meio da criação do outro
que, embora semelhante era diferente e complementar
(Gn 2.21-23).
• Nisto se constitui a identidade do sujeito: o eu (si) — o
que sou — e o outro — o que não sou.
• No primeiro, “o que sou”, somos chamados a ser
sujeitos e controlar nossas vidas (rejeitando a
dominação, a escravidão — autonomia), a escolher por
nós mesmos (rejeitando a manipulação — liberdade), e
a desenvolver meu modo próprio de ser pessoa
(rejeitando a coisificação e instrumentalização —
sujeito).
28. • "Como são poucos os que, dentre nós, vivem uma vida
aberta!
• Somos tentados a usar uma máscara diferente e
representar um papel diferente, de acordo com cada
ocasião.
• Isso não é realidade, mas representação, que é a
essência da hipocrisia".
• E são tais pessoas que verão a Deus, tanto agora com
os olhos da fé, como no futuro, guando chegarmos na
presença do Senhor, face a face!
• Esta é a bem-aventurança do cristão que "não entrega
a sua alma à falsidade!".
29. Os pacificadores
• Há uma grande necessidade hoje em dia de
pacificadores. É preciso da nossa parte um grande
esforço, como o Apóstolo Paulo nos mandou:
"esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade
do Espírito no vínculo da paz" (Ef 4:3).
• Somos chamados a "seguir a paz com todos" (Hb
12:14).
30. Os perseguidos por causa da justiça (v. 10-12)
• O Senhor nunca disse que seria fácil ser cristão.
• A vida cristã é difícil quando vivemos de acordo com a
Palavra de Deus.
• "A condição de ser desprezado ou rejeitado, injuriado e
perseguido é um sinal do discipulado cristão, da mesma
forma que um coração puro ou misericordioso".
31. Prêmio pela perseguição -
• "Grande é o vosso galardão" (Rm 8:18; 2 Co 4:17; Tg
1:12; 1 Pe 4:13).
• As Bem-aventuranças são sugeridas que as primeiras
quatro tratam do relacionamento do cristão com Deus, e
as últimas quatro do relacionamento do cristão com o
seu próximo, e nelas demonstram o tipo de caráter que
Cristo espera nos Seus discípulos no seu dia a dia, que
é bem diferente das qualidades que o mundo exige hoje.
• Cristãos não tem a liberdade de escolher alguma área
especial e negligenciar outra, mas somos chamados a
crescer em todos os aspectos (Ef 4:15).
32. II - FUNDAMENTOS DOS
RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS
• 1. Amor fraterno (Rm 12.10).
• 2. Amor agápico (Jo 13.34).
• 3. Amor agápico ordenado por Jesus.
33. • A principal base de todo relacionamento saudável é o
amor fraterno.
• Trata-se do tipo de amizade em que o outro é aceito e
respeitado como tal.
• É um amor interpessoal, que valoriza as qualidades,
respeita as diferenças e suporta as fragilidades.
• É um amor capaz de se alegrar com as conquistas do
outro, e de se entristecer com o infortúnio alheio (Rm
12.15).
1. Amor fraterno (Rm 12.10).
34. • Ele é cordial e fraterno (Rm 12.10), e se esforça pela
paz (v.18).
• O amor fraterno é uma das principais colunas dos
relacionamentos saudáveis (Hb 13.1), e não existe
qualquer amizade verdadeira (1Pe 3.8) que subsista
sem ele (1Ts 4.9).
• O amor fraternal desenvolve-se inicialmente na família,
entre os parentes consangüíneos, porque o núcleo
familiar é o lugar mais apropriado para o surgimento e
crescimento das interações humanas frutíferas que se
estenderão por toda vida.
35. • Ao longo da vida social, o amor fraternal é
compartilhado com outras pessoas independente do
parentesco, da etnia e posição social, chegando a
tornar-se mais profundo e significativo do que os
laços familiares (Pv 17.17; 18.24).
• Esse sentimento é caracterizado pela dedicação,
compromisso, interesse, respeito pela outra pessoa
e, assim como a Epafrodito, pode levar até ao
sacrifício (Fp 2.19-30; 4.18).
• A base dele é o amor agápico (1Ts 4.9).
36. • A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos
significados na língua portuguesa.
• Pode significar afeição, compaixão,misericórdia,
inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem,
satisfação, conquista, desejo, libido etc.
• Pode ser caracterizado como o nível ou grau de
responsabilidade, utilidade e prazer com que lidamos
com as coisas e pessoas conhecidas.
37. • O amor pode ser entendido de diferentes formas, e
tomado por certo conquanto é um sentimento, dessa
forma é abstrato, sem forma, sem cor, sem tamanho ou
textura. Mas é por si só: O sentimento em excelência; o
que quer dizer que é o sentimento primário e inicial de
todo e cada ser humano, animal ou qualquer outro ser
dotado de sentimentos e capacidade de raciocínio
natural.
• Todos carecem de amor e querem reconhecer esse
sentimento em si e nos outros, não importando idade ou
sexo. O amor é vital para nossas vidas como o ar, e é
notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não
sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de
espírito quando é necessário.
38. Eros
• Eros (latim "érōs“ erótico) é o amor apaixonado,,
com desejo e atração sensual.
• A palavra moderna grega “erotas” significa “o amor
(romântico)”.Platão refinado sua própria definição.
Embora o eros seja sentido inicialmente por uma
pessoa, com contemplação transforma-se em
apreciação da beleza dentro dessa pessoa, ou
transforma-se mesmo em apreciação da própria beleza.
39. Pragma
• Praga (do grego, significando "prática", "negócio“ –
Dentro dos relacionamentos pessoais) seria uma
forma sentimental que prioriza o lado prático das
coisas.
40. Philia
• Em grego, Philia significa "altruísmo", "generosidade".
• A dedicação ao outro vem sempre antes do próprio
interesse. Quem pratica esse estilo de amor entrega-se
totalmente à relação e não se importa em abrir mão de
certas vontades para a satisfação do ser amado. Investe
constantemente no relacionamento, mesmo sem ser
correspondido. Sente-se bem quando o outro demonstra
alegria.
41. • No limite, é capaz até mesmo de renunciar ao parceiro
se acreditar que ele pode ser mais feliz com outra
pessoa.
• É visto por muitos, como uma forma incondicional de
amar.
42. • O indivíduo avalia todas as possíveis implicações antes
de embarcar num romance.
• Se o namoro aparente tiver futuro, ele investe. Se não,
desiste.
• Cultiva uma lista de pré-requisitos para o parceiro ou a
parceira ideal e pondera muito antes de se
comprometer.
• Procura um bom pai ou uma boa mãe para os filhos e
leva em conta o conforto material.
• Está sempre cheio de perguntas.
• O que será que a minha família vai achar?
• Se eu me casar, como estarei daqui a cinco anos?
• Como minha vida vai mudar se eu me casar?
43. Storge
• O nome da divindade grega da amizade é Storge.
• Por isso, quem tende a ter esse estilo de amor valoriza a
confiança mútua, o entrosamento e os projetos
compartilhados.
• O romance começa de maneira tão gradual que os
parceiros nem sabem dizer quando exatamente.
• A atração física não é o principal.
• Os namorados-amigos não tendem a ter
relacionamentos calorosos, mas sim tranqüilos e
afetuosos.
• Preferem cativar a seduzir.
44. • E, em geral, mantêm ligações bastante duradouras e
estáveis. O que conta é a confiança mútua e os valores
compartilhados. Os amantes do tipo storge revelam
satisfação com a vida afetiva. Acontece geralmente
entre grandes amigos. Normalmente, os casais com
este tipo de amor conhecem muito bem um ao outro.
45. • Este é o amor com que Deus ama-nos (Jo 3.16).
• Na verdade, o amor que é o próprio Deus (1Jo 4.8,16).
• Esse é o amor pelo qual Deus deu seu Filho para morrer
pelos homens (1Jo 4.10), e o Filho deu-se a si mesmo à
morte pela humanidade (Jo 15.13).
• Devemos “amar o próximo como a nós mesmos” (Mt
22.39).
• Todavia, tal amor pode sucumbir ao egoísmo, e aos
interesses pessoais.
Amor agápico (Jo 13.34).
46. • Jesus deu-nos novo mandamento: que amemos uns
outros, assim como ele nos amou (Jo 15.12).
• Um amor disposto ao sacrifício, cujo interesse não é o
“si”, mas o “outro”.
• A descrição mais completa desse amor encontra-se em
1 Coríntios 13.1-13 e o seu exemplo mais singular em
Filipenses 2.5-11 e 2 Coríntios 8.9.
• Em todas as dimensões possíveis esse amor se
expressa por inteiro somente na Pessoa do Pai (1Jo
4.8,16), do Filho (Ef 3.19) e do Espírito Santo (Rm
15.30; ver 2Co 13.13).
47. • Deste modo, o amor agápico não é manifestado
integral e completamente nas interações humanas
pelo simples fato de o homem manifestar feixes de
sentimentos contraditórios, positivos e negativos:
amor e ódio, humildade e soberba, justiça e
injustiça.
• Todavia, esse amor é derramado no coração do
filho de Deus para que ele ame como Deus também
ama (Rm 5.5; Jo 13.35).
• É desenvolvido na caminhada diária com o Senhor
e a comunidade de fé.
48. • Ágape (em grego "αγάπη", transliterado para
o latim "ágape"), é uma das diversas palavras
gregas para o amor.
• A palavra foi usada de maneiras diferentes por uma
variedade de fontes contemporâneas e antigas,
incluindo os escritores da Bíblia.
49. • A palavra representava o amor divino, incondicional,
com auto-sacrifício em favor de alguém.
50. • Os filósofos gregos nos tempos de Platão e outros
autores antigos usaram o termo para denotar o amor a
membros da família, de um grupo com afinidades, ou
uma afeição para uma atividade particular em grupo, em
contraste com philia, uma afeição que poderia ser
encontrada entre amigos que praticavam tarefas assim,
em conjunto e de forma assexuada, diferente do amor
romântico eros, uma afeição de natureza sexual e
romântica.
• Assim, forçaram a interpretação errônea do seu
sentido original AMOR DE DEUS, para uma
aglutinação do sentido amor comum e seus
derivados.
51. • Embora o amor agápico não se apresente em sua
plenitude nas limitações humanas, em Cristo, a pessoa
pode amar com a mesma excelência com que Cristo
ama e, assim, cumprir o mandato divino (Jo 13.34).
• Esse amor agápico é uma ordenança e a identidade
(1Jo 4.7-13) mediante a qual o mundo conhece os
discípulos de Cristo (Jo 13.35).
• Esse amor é incondicional e não exige uma resposta
positiva da outra pessoa! Quem o possui ama sem exigir
qualquer coisa em troca, mesmo que seja reciprocidade.
3. Amor agápico ordenado por Jesus.
52. • É nesse sentido que se fala do amor de Cristo pela
Igreja e do amor de Deus pelos homens (1Jo 4.10; Jo
3.16).
• Portanto, somente o temos, o vivemos e o comunicamos
em união com Cristo Jesus.
• Os relacionamentos entre os filhos de Deus devem
superar suas diferenças e inquietações por meio do
amadurecimento do amor agápico na vida da
comunidade de fé, a Igreja (1Jo 4.16-21).
53. • O Senhor Jesus na noite em que foi traído, esclareceu
aos discípulos sobre um novo mandamento e eles como
muitos hoje, não entenderam o contexto das palavras de
Jesus.
• No evangelho de João cap. 13 do verso 26 em diante,
após Judas ter se retirado da sala da última ceia, Jesus
declarou que “agora foi glorificado o Filho do
Homem”, ou seja, Jesus estava dizendo que tudo que
Ele precisava fazer em vida, Ele tinha feito e que agora
só restava o sacrifício final já autorizado por Ele mesmo
ao diabo que já havia entrado em Judas.
54. • O texto, o contexto e toda a doutrina é clara; “amai-vos
uns aos outros”,palavra dirigida ao grupo de discípulos
que já não mais tinham entre eles o traidor, ou seja,
aqueles que realmente entenderam a glorificação e
poderiam agora, impactados pelo amor de Jesus, amar
ao seu irmão com o mesmo amor de Jesus, até porque,
este amor só pode proceder Dele e sem Ele este amor
não existe.
55. III. PRINCÍPIOS PARA SE ESTABELECER
RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS
• 1. Respeito (1Tm 2.2 — ARA).
• 2. Ética (Êx 20; Mt 5-7; 2Tm 3.16).
• 3. Alteridade
56. • O respeito é um valor moral necessário ao convívio
saudável e harmônico.
• Por meio dele apreciamos e reconhecemos o próximo e
os seus direitos: à vida, à felicidade; ao trabalho; ao
culto; à livre expressão de ideias.
• No mundo globalizado e multicultural de hoje, o respeito
é uma necessidade para a boa convivência.
• Nenhum relacionamento saudável subsiste sem respeito
mútuo (Rm 13.7; Ef 5.33; 1Tm 3.8; Tt 2.2 — ARA).
1. Respeito (1Tm 2.2 — ARA).
57. • O respeito demonstra um sentimento positivo por uma
pessoa ou para uma entidade (como uma nação, uma
religião, etc.) e também ações especificas e condutas
representativas daquela estima.
58. • Respeito também pode ser um sentimento específico de
consideração pelas qualidades reais do respeitado.
Pode também ser conduzido de acordo com uma moral
específica de respeito.
• Ser rude é considerado uma falta de respeito
(desrespeito) enquanto que ações que honram a alguém
ou a alguma coisa são consideradas respeito.
59. • Respeito não deve ser confundido com tolerância
porque tolerância não diz necessariamente nenhum
sentimento positivo, e não é compatível com desprezo, o
contrário de respeito.
• A palavra respeito vem do latim respicere que
significa olhar para trás. Isso evoca a ideia de julgar
alguma coisa em relação ao que foi feito quando é
valoroso ser reconhecido.
• Além, a noção de respeito implica que pode ser aplicado
para uma pessoa que fez algo certo, mas também para
qualquer coisa afirmada no passado como uma
promessa, a lei, etc. Isto também é porque na maioria
dos idiomas, é dito que o respeito deve ser merecido.
60. • Em aspecto prático, a ética refere-se às normas de
conduta sob as quais a sociedade e o indivíduo vivem.
• Todavia, a base da ética cristã não são os costumes
sociais, mas o caráter santo e misericordioso de Deus,
os ensinos de Jesus, e as Escrituras.
• Estes fundamentam a vida e os relacionamentos
saudáveis dos cristãos.
2. Ética (Êx 20; Mt 5-7; 2Tm 3.16).
61. • A palavra "ética" vem do grego ethos e significa aquilo
que pertence ao "bom costume", "costume superior", ou
"portador de caráter".
• Princípios universais, ações que acreditamos e não
mudam independentemente do lugar onde estamos.
62. • Diferencia-se da moral, pois, enquanto esta se
fundamenta na obediência a costumes e hábitos
recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar
as ações morais exclusivamente pela razão.
63. • O homem é um ser social! Ele vive em comunidade e
interage com o outro, que lhe é diferente.
• Isto cria uma relação de interdependência e
solidariedade, que são necessárias ao desenvolvimento
pessoal e coletivo do ser humano.
• Por meio da alteridade a pessoa se coloca no lugar da
outra, procurando entendê-la, respeitando as diferenças
que existem entre ambas.
3. Alteridade (Lc 6.36,37).
64. • Alteridade (ou outridade) é a concepção que parte do
pressuposto básico de que todo o homem social
interage e interdepende do outro.
65. • Assim, como muitos antropólogos e cientistas
sociais afirmam, a existência do "eu-individual" só é
permitida mediante um contato com o outro (que em
uma visão expandida se torna o Outro - a própria
sociedade diferente do indivíduo).
66. • Segundo a enciclopédia Larousse (1998), alteridade é
um “Estado, qualidade daquilo que é outro, distinto
(antônimo de Identidade).
• Conceito da filosofia e psicologia: relação de oposição
entre o sujeito pensante (o eu) e o objeto pensado (o
não eu).
67. CONCLUSÃO
• A Sagrada Escritura revela o maior de todos os
segredos para a construção de um relacionamento
saudável: O Senhor não estava solitário na eternidade,
mas compartilhava da comunhão perfeita do Filho e do
Espírito Santo!
• É a relação perfeita de amor entre as três benditas
pessoas da Deidade que possibilita-nos entender o
desejo do Senhor Jesus ao dizer:
• “Que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e
eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que
o mundo creia que tu me enviaste” (Jo 17.21).
68. • Sejamos unidos, nos esforcemos para sermos unidos, e
vivamos relacionamentos saudáveis, porque essa é a
vontade de Deus.