O documento discute nossa comunhão com a Trindade, explicando que temos uma relação distinta com cada pessoa divina - Pai, Filho e Espírito Santo. Nossa comunhão com o Pai consiste no amor dele, com o Filho na graça dele, e com o Espírito Santo na comunhão com ele. Apesar das distinções, ao adorar ou orar a uma pessoa adoramos a Trindade completa, pois há uma só essência divina.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
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Tema da Solenidade da Santíssima Trindade - Ano B
A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de "um Deus em três pessoas"; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.
Na primeira leitura, Jahwéh revela-se como o Deus da relação, empenhado em estabelecer comunhão e familiaridade com o seu Povo. É um Deus que vem ao encontro dos homens, que lhes fala, que lhes indica caminhos seguros de liberdade e de vida, que está permanentemente atento aos problemas dos homens, que intervém no mundo para nos libertar de tudo aquilo que nos oprime e para nos oferecer perspectivas de vida plena e verdadeira.
A segunda leitura confirma a mensagem da primeira: o Deus em quem acreditamos não é um Deus distante e inacessível, que se demitiu do seu papel de Criador e que assiste com indiferença e impassibilidade aos dramas dos homens; mas é um Deus que acompanha com paixão a caminhada da humanidade e que não desiste de oferecer aos homens a vida plena e definitiva.
No Evangelho, Jesus dá a entender que ser seu discípulo é aceitar o convite para se vincular com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Os discípulos de Jesus recebem a missão de testemunhar a sua proposta de vida no meio do mundo e são enviados a apresentar, a todos os homens e mulheres, sem excepção, o convite de Deus para integrar a comunidade trinitária.
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Tema da Solenidade da Santíssima Trindade - Ano B
A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de "um Deus em três pessoas"; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.
Na primeira leitura, Jahwéh revela-se como o Deus da relação, empenhado em estabelecer comunhão e familiaridade com o seu Povo. É um Deus que vem ao encontro dos homens, que lhes fala, que lhes indica caminhos seguros de liberdade e de vida, que está permanentemente atento aos problemas dos homens, que intervém no mundo para nos libertar de tudo aquilo que nos oprime e para nos oferecer perspectivas de vida plena e verdadeira.
A segunda leitura confirma a mensagem da primeira: o Deus em quem acreditamos não é um Deus distante e inacessível, que se demitiu do seu papel de Criador e que assiste com indiferença e impassibilidade aos dramas dos homens; mas é um Deus que acompanha com paixão a caminhada da humanidade e que não desiste de oferecer aos homens a vida plena e definitiva.
No Evangelho, Jesus dá a entender que ser seu discípulo é aceitar o convite para se vincular com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Os discípulos de Jesus recebem a missão de testemunhar a sua proposta de vida no meio do mundo e são enviados a apresentar, a todos os homens e mulheres, sem excepção, o convite de Deus para integrar a comunidade trinitária.
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Nesses slides discuto um pouco do Papel do Espírito Santo na interpretação bíblica, até onde vai?
Nem todas as explicações estão nos slides. Faz-se necessário assistira às aulas.
Este arquivo é referente às aulas de Hermenêutica I (nenhum arquivo é totalmente explicativo, para entender totalmente o conteúdo faz-se necessário assistir às aulas).
Como a Bíblia foi Formada? Quem decidiu quais livros deveriam participar do Cânon Bíblico?
Palestra ministrada aos adolescentes de uma igreja em João Pessoa
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Esta aula foi preparada a cerca de um ano a respeito da Teologia da Prosperidade. Procurei fazer um apanhamento geral sobre o assunto que é vasto e controvertido.
Monografia: A TEOLOGIA BÍBLICA E SEU PAPEL NO ARREFECIMENTO DO ANTI-INTELECTU...Wallace Sousa
Esta é a monografia da pós-graduação em Teologia Bíblica, pela Sociedade de Estudos Bíblicos Interdisciplinares - SEBI, em parceria com a Faculdade Mauá, versando sobre o tema "A TEOLOGIA BÍBLICA E SEU PAPEL NO ARREFECIMENTO DO ANTI-INTELECTUALISMO NO MEIO PENTECOSTAL BRASILEIRO".
Esteja à vontade para ler, criticar e compartilhar este material e peço apenas que dê o devido crédito da autoria, caso venha a citar algum trecho ou texto.
Obrigado e Deus o abençoe!
Este arquivo é referente às aulas de Hermenêutica I (nenhum arquivo é totalmente explicativo, para entender totalmente o conteúdo faz-se necessário assistir às aulas).
Seremos agraciados com mais um estudo sobre a pessoa do Espirito Santo, veremos sua importância, sua forma de trabalho, como Ele age em nosso meio e principalmente a sua existência entre a Trindade, que é um fato muito importante para explanação em nossa sala de aula.
As Escrituras ensinam que Deus é um, e que além dEle não existe outro deus. Poderia surgir a pergunta Como poderia Deus ter comunhão com alguém antes que existissem as criaturas infinitas?
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
2. 2Co 13.13
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de
Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam
com todos vós”.
3. Introdução
“A prática da piedade consiste, primeiro, em
conhecer a essência de Deus, e isso com
respeito ao diversificado modo de ser, pois nele
há três pessoas – Pai, Filho e Espírito Santo, e
com respeito aos seus atributos” (Lewis Bayly).
“A distinção das pessoas da Trindade não é
para ser imaginada, mas crida” (Owen).
4. Comunhão com o Deus Triuno
Comunhão é um relacionamento caracterizado
por compartilhar algo em comum ao dar e
receber.
Comunhão com Deus consiste em “Sua
comunicação de si mesmo para conosco e nosso
retorno a ele daquilo que requer e aceita fluindo
da união que temos com ele em Jesus Cristo”
(Owen).
5. Comunhão com o Deus Triuno
Nossa comunhão com Deus é uma comunhão
com as pessoas divinas e não com a essência
divina. Não há comunhão com Deus
abstratamente falando, mas comunhão com o
Pai, com o Filho e com o Espírito Santo.
6. Comunhão com o Deus Triuno
Nossa comunhão com a Trindade é distinta
com cada pessoa, não só no sentido de que cada
pessoa divina se comunica distintamente
conosco (1Co 12.4-6; Ef 1.3-14), mas também
no sentido de que nós nos comunicamos com
elas distintamente (Ef 2.18).
7. Comunhão com o Deus Triuno
Temos comunhão distinta com cada pessoa da
Trindade:
Pai (1Pe 1.17; Ef 3.14-15)
Filho (Jo 14.1; Ef 6.24; Ap 5.8,13; At 7.59-60; 1Co 1.2)
Espírito (2Co 13.13; Mt 28.19)
“Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho,
Jesus Cristo” (1Jo 1.3).
8. Comunhão com o Deus Triuno
“Não há graça pela qual nossas almas se
apresentem diante de Deus, nenhum ato de
adoração divina rendida a ele, nenhum ato de
dever ou obediência realizados, senão os que
são dirigidos distintamente ao Pai, ao Filho e ao
Espírito” (Owen).
9. Comunhão com o Deus Triuno
As pessoas da Trindade se comunicam
distintamente conosco, o que pode ser visto:
Quando a mesma coisa é, ao mesmo tempo, descrita
como conjunta e distinta a todas as pessoas na Deidade
(Ap 1.4-5).
Quando a mesma coisa é atribuída distintamente e
individualmente a cada pessoa. Ex: ensino do Pai (Jo
6.45), do Filho (Mt 23.10) e do Espírito (Jo 14.26).
10. Comunhão com o Deus Triuno
As distinções estão em que o Pai realiza tal
comunhão por meio de autoridade original (Jo
5.21); o Filho, por meio da comunicação de um
tesouro comprado (Is 53.10-11); e o Espírito
Santo, por meio da eficácia imediata (Rm 8.11).
Em 2Co 13.13, o amor do Pai, a graça do Filho e
a comunhão do Espírito (também presente em
Ef 1.3-14).
11. Comunhão com o Deus Triuno
“Entretanto, não convém passar em silêncio a
distinção que observamos expressa nas
Escrituras, e esta consiste em que ao Pai se
atribui o princípio de ação, a fonte e manancial
de todas as coisas; ao Filho, a sabedoria, o
conselho e a própria dispensação na operação
das coisas; mas ao Espírito se assinala o poder e
a eficácia da ação” (Calvino).
12. Comunhão com o Deus Triuno
“Agora, se tornar-se história é a particularidade
do Filho na economia, qual é a contribuição do
Espírito? Bem, precisamente a oposta: é liberar
o Filho e a economia do cativeiro da história. Se
o Filho morre na cruz, assim sucumbindo ao
cativeiro da existência histórica, é o Espírito
que o levanta dos mortos. O Espírito é o além
da história, e quando ele age na história, ele o
faz de modo a trazer para dentro da história os
últimos dias, o escathon” (Zizioulas).
13. Comunhão do Pai para conosco
Consiste em amor, como Sua comunhão com o
Filho (Mc 1.11).
Deus é amor (1Jo 4.8-10).
O amor é particularmente atribuído ao Pai (2Co
13.13).
Jesus ora ao Pai por nós, pois o Pai nos ama (Jo
16.26-27).
O Espírito Santo derrama abundantemente em
nossos corações o amor de Deus (Rm 5.5,8).
O amor do Pai e a eleição (Rm 8.29,30; Ef 1.3-5).
14. Nossa comunhão com o Pai
Os crentes devem receber o amor do Pai:
Pela fé.
Fé em Deus e no amor de Deus.
Essa fé no Pai é por meio do Filho (Jo 14.6; Ef 2.18; 1Pe
1.21).
Os crentes devem responder com amor ao Pai
(Mc 12.28-30).
15. Comunhão do Filho para conosco
Consiste em graça (Jo 1.14; 2Co 13.13).
A graça da presença pessoal e da beleza (Sl
45.2).
A graça do favor imerecido e da aceitação ou
justificação: obediência, morte, intercessão
(Rm 5.6-11,18,19; Hb 7.25).
A graça da santificação e renovação da nossa
natureza (1Co 1.30; 2Co 12.9).
16. Nossa comunhão com o Filho
Em relação à graça pessoal é um tipo de relação
conjugal (Is 54.5; Ct 2.16; 2Co 11.2).
Em relação à graça do favor imerecido: os
crentes reconhecem que sua justiça é trapo de
imundícia e recebem a justiça de Cristo pela fé
(Rm 5.1).
Em relação à graça da santificação: eles olham
para a eficácia purificadora do sangue de Cristo
(1Jo 1.7) e olham para Cristo como o
despenseiro de toda graça (Jo 15.5).
17. Comunhão do Espírito para conosco
Consiste em comunhão (2Co 13.13).
O Espírito traz à lembrança às coisas faladas
por Cristo (Jo 14.26).
O Espírito Santo glorifica a Cristo (Jo 16.14).
O Espírito derrama o amor de Deus
amplamente em nossos corações (Rm 5.5).
O Espírito testifica, em nosso espírito, que
somos filhos de Deus (Rm 8.16).
18. Comunhão do Espírito para conosco
O Espírito nos sela (Ef 1.13): autenticação (Jo
3.33), propriedade e proteção (Ap 7.4)
O Espírito é um penhor para nós (Ef 1.13,14;
2Co 1.22; 2Co 5.5). Indica um depósito em
garantia do pagamento da soma completa. O
penhor é da mesma qualidade do que o
pagamento integral.
O Espírito unge os crentes (1Jo 2.20)
Ele é o Espírito de adoção (Rm 8.15; Gl 4.6)
Ele é o Espírito de súplica (Rm 8.26,27)
19. Nossa comunhão com o Espírito
Não devemos entristecer o Espírito, porque sua
pessoa habita em nós (Ef 4.30).
Não devemos apagar o Espírito por causa de
suas ações pela graça (1Ts 5.19).
Não devemos resistir ao Espírito por causa das
ordenanças de Cristo (At 7.51,52).
20. Aplicação: Adoração e oração
1) Ao adorar uma das pessoas, adoramos toda a
Trindade.
“A natureza divina é a razão e a causa de toda a
adoração; por isso, é impossível adorar apenas
uma pessoa, e não adorar toda a Trindade”
(Owen).
21. Aplicação: Adoração e oração
“Quando indico que algo é próprio da
comunhão com qualquer pessoa, não excluo as
outras pessoas dessa comunhão [...] temos uma
comunhão com uma pessoa e, portanto, com as
outras secundariamente [...] Uma pessoa como
tal, seja qual for, não é o objeto principal da
adoração divina, mas somente quando é
identificada com a natureza ou a essência de
Deus” (Owen).
22. Aplicação: Adoração e oração
“A razão formal de nossa adoração ao Filho não
é sua mediação, mas o fato de que ele é Deus
[...] portanto, a razão formal de nossa adoração
ao Espírito Santo não é o fato de ele ser nosso
consolador, mas o fato de que ele é Deus”
(Owen).
23. Aplicação: Adoração e oração
2) Ao orar a uma das pessoas, oramos a toda a
Trindade.
“Na invocação de Deus Pai invocamos cada
pessoa, porque invocamos o Pai como Deus e
cada pessoa ali incluída” (Owen).
24. Aplicação: Adoração e oração
“O crente adora o Espírito, o serve, espera por
ele, ora a ele e o louva [...] A pessoa do Espírito
Santo, revelando-se nessas operações e efeitos,
é o objeto peculiar de nossa adoração [...] nossa
comunhão com ele causa em nós louvor reativo,
gratidão, honra, glória e oração a ele, por causa
das misericórdias e privilégios que recebemos
dele, os quais são muitos” (Owen).
25. Aplicação: Adoração e oração
“[...] Assim o fazemos quanto ao Filho de Deus
por causa de nossa redenção (Ap 1.5-6). Não
são louvores e invocações semelhantes devidos
a quem torna a obra de redenção efetiva para
nós? [...] Quando sentimos nosso coração
aquecido com alegria, sustentado em paz e
estabelecido em nossa obediência, vamos
atribuir a ele o louvor que lhe é devido,
glorificar seu nome e nos alegrar nele” (Owen).
26. Aplicação: Adoração e oração
3) Ao nos aproximarmos de Deus, adoramos
toda a Trindade.
Ef 2.18: “Por meio do Cristo” ou por sua
mediação e “no Espírito” ou por sua assistência.
“Aqui, temos uma distinção das três pessoas
quanto às suas operações, mas de modo algum
quanto a ser objeto de nossa adoração. O Filho
e o Espírito Santo não são menos adorados em
nosso acesso a Deus que o Pai em si” (Owen).