5. OBJETIVOS
• I) Destacar a natureza bíblica da
Igreja, fundamentada na doutrina
dos apóstolos e conduzida pelo
Espírito Santo;
• II) Apresentar os aspectos naturais
visíveis e invisíveis da Igreja;
• III) Elencar a unidade da Igreja
como aspecto central que revela a
sua identidade cristã
6. INTRODUÇÃO
• Evidentemente que há muitas características que mostram
o que é uma verdadeira igreja. Contudo, para nosso
propósito aqui, trataremos apenas de algumas delas. Por
isso, nesta lição, veremos que uma igreja genuinamente
cristã é confessional, ou seja, ela se fundamenta na Palavra
de Deus; tem uma dimensão local e universal, ou seja,
existe tanto na forma visível como invisível; e, finalmente,
a igreja genuinamente cristã é una, isto é, não é dividida,
pois sem unidade não há Igreja.
8. 1- Fundamentada na Palavra.
• Uma igreja verdadeiramente
bíblica é firmada na Palavra
de Deus. Nesse aspecto,
primeiramente, temos Cristo
como a Palavra Encarnada, a
Palavra Viva.
9. 2 - Habitada pelo Espírito.
• A Igreja é habitada
pelo Espírito, dirigida e
capacitada por Ele. O
Espírito Santo é a força-
motriz da Igreja.
10. 3 - Quem faz parte da Igreja anda no Espírito.
• Quando alguém responde
à mensagem da cruz, o
Espírito de Deus produz
nele a certeza da salvação
(Rm 8.16).
12. 1- Local e visível.
• Biblicamente, podemos
falar da Igreja em
relação à sua dimensão
espacial, isto é, em
relação ao local ou ao
espaço geográfico.
13. 2. As particularidades das igrejas locais.
• Pelo teor das cartas
neotestamentárias,
observamos que essas
igrejas locais possuíam
suas particularidades.
14. 3. Universal e invisível.
• Assim como a Igreja
existe em sua dimensão
local, existe também na
sua dimensão universal.
16. 1. A igreja é una.
• Isso significa que a igreja
é indivisível. Na analogia
onde compara a Igreja ao
corpo humano, Paulo
deixa bem claro que uma
igreja verdadeiramente
cristã é unida porque não
pode haver divisão no
corpo (1 Co 12.12).
17. 2. Unidade na Igreja.
• Paulo escreveu à igreja de
Filipos: “completai o meu
gozo, para que sintais o
mesmo, tendo o mesmo
amor, o mesmo ânimo,
sentindo uma mesma
coisa” (Fp 2.2).
18. 3. Diversidade na unidade.
• Isso reverbera o anseio
de Jesus pela unidade
dos seus discípulos (Jo
17). Ali há o que os
teólogos chamam de
“unidade de essência”.
19. CONCLUSÃO
• Destacamos aqui que a igreja local deve estar
fundamentada na Palavra e habitada pelo Espírito Santo.
A Igreja também existe tanto local como universalmente.
Não está limitada nem pelo tempo nem pelo espaço. Ela
existe para a eternidade!