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LIÇÃO 01
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A ORIGEM DA IGREJA
INTRODUÇÃO
Para os apóstolos e os primeiros
cristãos a Igreja era relevante.
Paulo, por exemplo, a denominou
de “coluna e firmeza da verdade”
(1 Tm 3.15); e Pedro a chamou de
“geração eleita” (1 Pe 2.9).
Uma rápida leitura do Novo
Testamento é suficiente para
percebermos o que a Igreja é de
fato e que importância ela tem.
Nesta lição, mostramos o que a Bíblia, de fato, revela sobre a
Igreja de Deus. Veremos que a ekklesia, a Igreja de Deus, longe
de ser meramente uma associação de pessoas, é uma instituição
divina.
I - O POVO DE DEUS NA
BÍBLIA E NA HISTÓRIA
II - A IGREJA COMO CRIAÇÃO DIVINA
III - A IGREJA COMO
A COMUNIDADE DOS SALVOS
LIÇÃO 02
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IMAGENS BÍBLICAS DA IGREJA
INTRODUÇÃO
Assim, podemos contemplar
imagens ou figuras que retratam
o relacionamento; que descrevem
a função ou mostram de que
forma a Igreja é a habitação de
Deus.
A Igreja de Jesus Cristo é
retratada por uma série de
imagens por meio das páginas do
Novo Testamento. Cada uma
delas revela um determinado
aspecto da Igreja de Jesus Cristo.
Por isso, nesta lição, estudamos as principais imagens bíblicas a
respeito da Igreja de Cristo que comunicam o relacionamento, a
função e a habitação dessa instituição criada por Deus.
I - IMAGENS QUE DESCREVEM
UM RELACIONAMENTO
II - IMAGENS QUE
DESCREVEM FUNÇÃO
III - IMAGENS QUE
DESCREVEM HABITAÇÃO
LIÇÃO 03
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A NATUREZA DA IGREJA
INTRODUÇÃO
Evidentemente que há muitas
características que mostram o
que é uma verdadeira igreja.
Contudo, para nosso propósito
aqui, tratamos apenas de
algumas delas.
O estudo sobre a natureza da
Igreja deve analisar aquilo que
ela é em essência. O que define
uma igreja genuinamente
cristã?
Por isso, nesta lição, vimos que uma igreja genuinamente cristã é
confessional, ou seja, ela se fundamenta na Palavra de Deus; tem uma
dimensão local e universal, ou seja, existe tanto na forma visível como
invisível; e, finalmente, a igreja genuinamente cristã é una, isto é, não
é dividida, pois sem unidade não há Igreja.
I - A NATUREZA DA IGREJA NA
SUA DIMENSÃO CONFESSIONAL
II - A NATUREZA DA IGREJA NAS SUAS
DIMENSÕES LOCAL E UNIVERSAL
III - A IGREJA NA SUA
DIMENSÃO COMUNITÁRIA
LIÇÃO 04
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A IGREJA E O REINO DE DEUS
INTRODUÇÃO
A Bíblia apresenta Deus como um rei (Sl 47.6; 52.7) que exerce o
seu governo e domina sobre tudo o que há (Sl 22.28). Sobre o seu
reino, governa soberanamente. Nesta lição, apresentamos uma
compreensão do Reino de Deus a partir de sua natureza e da sua
relação com a Igreja.
A Igreja é vista como parte
desse reino e, por isso, Deus a
estabeleceu para viver, pregar e
manifestar a vida do reino
divino.
Nesse aspecto, mostramos o
reino divino na sua dimensão
universal e soberana, bem
como sua realidade presente e
futura.
I - A NATUREZA DO REINO DE DEUS
II - A IGREJA E AS
DIMENSÕES DO REINO DE DEUS
III - A IGREJA NO CONTEXTO
DO REINO DE DEUS
LIÇÃO 05
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A MISSÃO DA IGREJA DE CRISTO
INTRODUÇÃO
Assim, ela cumpre a sua
vocação de eleita quando
participa da Grande Comissão
deixada pelo seu fundador,
Jesus Cristo (Mt 28.19).
Nesta lição, estudamos a
missão da Igreja de Cristo.
Vimos que a Igreja é chamada
para proclamar a poderosa
mensagem da cruz.
Como consequência dessa realidade, veremos que a igreja é uma
comunidade adoradora, de comunhão e, finalmente, é uma
comunidade que exerce um grande papel no presente século.
Portanto, a Igreja de Cristo exerce uma grande missão neste
mundo.
I - PREGAÇÃO E INSTRUÇÃO
II - ADORAÇÃO E EDIFICAÇÃO
III - COMUNHÃO E SOCIALIZAÇÃO
LIÇÃO 06
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IGREJA: ORGANISMO
E ORGANIZAÇÃO
INTRODUÇÃO
Isso nos ajudará a evitar os
extremos: uma igreja sem
nenhum tipo de liderança visível;
ou uma igreja estruturada em um
institucionalismo rígido que
acaba por sacrificá-la.
Nesta lição, conhecemos a
Igreja como um organismo e
uma organização. Vimos que
não existe função sem forma
nem organismo sem
organização.
Sublinhamos que nenhum desses
modelos de governo eclesiástico é
mal em si mesmo. Porém, como
tudo o que é humano, estão
sujeitos a acertos e erros.
Portanto, o padrão exposto no
Novo Testamento deve ser
buscado como parâmetro.
Conhecemos também os três
principais sistemas de governos
adotados na tradição cristã ao
longo dos anos e em qual, ou
quais, deles a nossa igreja se
enquadra.
I - A ESTRUTURA DA IGREJA CRISTÃ
II - IGREJA: UM ORGANISMO
VIVO E ORGANIZADO
III - O GOVERNO DA IGREJA NAS
DIFERENTES TRADIÇÕES CRISTÃS
LIÇÃO 07
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O Ministério da Igreja
INTRODUÇÃO
Primeiramente, mostramos
que, de modo bíblico, todo
cristão exerce um ministério
sacerdotal que o habilita a
ministrar diante de Deus.
Nesta lição, vimos o ministério
em suas diferentes funções e
ofícios, bem como as
qualificações que, biblicamente,
são exigidas para o seu
exercício.
Por outro lado, as Escrituras
mostram claramente que Deus
escolheu determinadas pessoas
para funções e ofícios
específicos.
Nesse sentido, não há diferença
entre o membro e a liderança.
Todos são sacerdotes de Deus.
Esses ministros chamados por Deus têm a função de
servir à Igreja de Cristo e trabalhar no aperfeiçoamento
dos santos.
I - O MINISTÉRIO
SACERDOTAL DE TODO CRENTE
II - A ESTRUTURA MINISTERIAL
DO NOVO TESTAMENTO
III - AS QUALIFICAÇÕES
PARA O MINISTÉRIO
LIÇÃO 08
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A Disciplina na Igreja
INTRODUÇÃO
Ora, uma igreja que não corrige
seus membros perdeu a sua
identidade, não passando de
um mero grupo social.
Nesta lição, estudamos sobre a
prática da disciplina na igreja.
Embora seja muito necessária, a
disciplina como prática da Igreja
Cristã vem sendo esquecida e
negligenciada por muitos.
O resultado disso são igrejas fracas, anêmicas e sem testemunho
cristão. Por isso, o nosso assunto da disciplina cristã como um
processo formativo do caráter cristão nas modalidades corretiva e
formativa.
I - A NECESSIDADE DA DISCIPLINA BÍBLICA
II - O PROPÓSITO DA
DISCIPLINA BÍBLICA
III - AS FORMAS DE DISCIPLINA BÍBLICA
LIÇÃO 09
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O BATISMO: A PRIMEIRA
ORDENANÇA DA IGREJA
INTRODUÇÃO
É uma prática, portanto, de
grande importância para a Igreja
de Cristo. Contudo, como toda
doutrina cristã, a prática do
Batismo também tem sofrido
desvios ao longo da história, tanto
no seu propósito quanto na sua
forma.
Nesta lição, estudamos uma
importante prática cristã – o
Batismo em águas. Vimos que o
rito do Batismo foi praticado por
João Batista, Jesus Cristo e seus
apóstolos e, posteriormente,
pelos cristãos da Igreja Primitiva.
Assim, é necessário deixarmos a Bíblia falar a fim de que
o propósito correto para o qual foi instituída essa
importante prática seja observado.
I - PRESSUPOSTOS BÍBLICO-
DOUTRINÁRIOS DO BATISMO
II - O SÍMBOLO E O
PROPÓSITO DO BATISMO
III - A FÓRMULA E O
MÉTODO DO BATISMO
LIÇÃO 10
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A CEIA DO SENHOR: A SEGUNDA
ORDENANÇA DA IGREJA
INTRODUÇÃO
Nesse sentido, o cristão
pode contemplar a Ceia sob
três perspectivas.
Assim como o Batismo em águas,
a Ceia do Senhor também é uma
ordenança dada por Jesus à sua
Igreja. Ao longo da história, a
Igreja tem a Ceia do Senhor como
uma das celebrações mais
significativas.
segunda, um olhar para o
presente, quando vê sua real
condição diante de Deus e
como foi alcançado pela graça
de Deus;
Primeira, um olhar para trás,
quando contempla Cristo
entregando-se em sacrifício
vicário na cruz;
Nesse sentido, a Ceia do
Senhor é uma cerimônia que
deve ser celebrada com
reverência, júbilo e expectativa.
terceira, um olhar para o futuro,
quando mantém sua
expectativa e esperança na
Segunda Vinda de Cristo.
I - A NATUREZA DA CEIA DO
SENHOR NA TRADIÇÃO CRISTÃ
II - O PROPÓSITO DA CEIA DO SENHOR
III - O MODO DE CELEBRAÇÃO
DA CEIA DO SENHOR
LIÇÃO 11
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O Culto da Igreja
Cristã
INTRODUÇÃO
Assim, também, mostramos
que a glorificação de Deus e a
edificação da igreja são os
propósitos sublimes do
verdadeiro culto cristão.
Nesta lição estudamos o culto
cristão sob diferentes aspectos,
pois precisamos conhecê-lo em
sua natureza. Aqui, vimos que o
culto é santo e, por isso, deve ser
solene.
E, por último, mostramos que todo culto também tem um ritual.
No contexto da igreja cristã, destacaremos o papel da Bíblia e da
adoração entusiástica na dinâmica pentecostal.
I - A NATUREZA DO CULTO
II - O PROPÓSITO DO CULTO
III - A LITURGIA DO CULTO
LIÇÃO 12
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O Papel da
Pregação No Culto
INTRODUÇÃO
Nesse aspecto, para refletir a
glória de Deus, a pregação
precisa manter o propósito
para a qual foi estabelecida:
revelar Deus e educar a igreja.
Nesta lição, vimos a
importância da pregação
bíblica, denominada também
como “Ministério da Palavra”.
Uma igreja em que a Palavra de
Deus não tem a primazia, tanto
na ação evangelística quanto
na discipuladora, é uma igreja
fraca.
Por isso, podemos afirmar que
o Ministério da Palavra é
importante, pois assim a igreja
é edificada e moldada pelos
valores do Reino.
Portanto, a natureza da pregação precisa ser bíblica e
cristocêntrica. Em outras palavras, deve possuir sólidos
fundamentos.
I - MINISTÉRIO DA
PALAVRA E SEU PROPÓSITO
II - O MINISTÉRIO DA
PALAVRA E SUA IMPORTÂNCIA
III - O MINISTÉRIO DA PALAVRA
E SUA FUNDAMENTAÇÃO
LIÇÃO 13
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O PODER DE DEUS NA
MISSÃO DA IGREJA
INTRODUÇÃO
Aqui, mostramos que o povo de
Deus não pode prescindir do
revestimento do poder
pentecostal para obter êxito na
sua missão na Terra.
Nesta lição focamos nossa
atenção no poder do Espírito
Santo na missão da Igreja de
Cristo.
Sem o Espírito Santo, a
igreja local não anda nem
cumpre sua vocação.
Assim, demonstramos que a
ação do Espírito Santo, e a
contemporaneidade de seus
dons na Igreja, não se trata de
uma mera opção, mas de algo
imprescindível, a sua maior
necessidade.
I - A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO
SEGUNDO O EVANGELISTA LUCAS
II - O ESPÍRITO SANTO
CAPACITANDO AS TESTEMUNHAS
III - O ESPÍRITO SANTO COMO
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SLIDE DE ENCERRAMENTO-CPAD-1-TRIMESTRE DE 2024-ADULTOS.pdf

  • 1. www.ebdemfoco.com Encerramento do 1º Trimestre de 2024 O slide de encerramento é distribuído gratuitamente pelo EBD em Foco. É livre a distribuição desse slide.
  • 2.
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  • 4.
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  • 8. Para os apóstolos e os primeiros cristãos a Igreja era relevante. Paulo, por exemplo, a denominou de “coluna e firmeza da verdade” (1 Tm 3.15); e Pedro a chamou de “geração eleita” (1 Pe 2.9). Uma rápida leitura do Novo Testamento é suficiente para percebermos o que a Igreja é de fato e que importância ela tem.
  • 9. Nesta lição, mostramos o que a Bíblia, de fato, revela sobre a Igreja de Deus. Veremos que a ekklesia, a Igreja de Deus, longe de ser meramente uma associação de pessoas, é uma instituição divina.
  • 10. I - O POVO DE DEUS NA BÍBLIA E NA HISTÓRIA
  • 11. II - A IGREJA COMO CRIAÇÃO DIVINA
  • 12. III - A IGREJA COMO A COMUNIDADE DOS SALVOS
  • 15. Assim, podemos contemplar imagens ou figuras que retratam o relacionamento; que descrevem a função ou mostram de que forma a Igreja é a habitação de Deus. A Igreja de Jesus Cristo é retratada por uma série de imagens por meio das páginas do Novo Testamento. Cada uma delas revela um determinado aspecto da Igreja de Jesus Cristo.
  • 16. Por isso, nesta lição, estudamos as principais imagens bíblicas a respeito da Igreja de Cristo que comunicam o relacionamento, a função e a habitação dessa instituição criada por Deus.
  • 17. I - IMAGENS QUE DESCREVEM UM RELACIONAMENTO
  • 18. II - IMAGENS QUE DESCREVEM FUNÇÃO
  • 19. III - IMAGENS QUE DESCREVEM HABITAÇÃO
  • 22. Evidentemente que há muitas características que mostram o que é uma verdadeira igreja. Contudo, para nosso propósito aqui, tratamos apenas de algumas delas. O estudo sobre a natureza da Igreja deve analisar aquilo que ela é em essência. O que define uma igreja genuinamente cristã?
  • 23. Por isso, nesta lição, vimos que uma igreja genuinamente cristã é confessional, ou seja, ela se fundamenta na Palavra de Deus; tem uma dimensão local e universal, ou seja, existe tanto na forma visível como invisível; e, finalmente, a igreja genuinamente cristã é una, isto é, não é dividida, pois sem unidade não há Igreja.
  • 24. I - A NATUREZA DA IGREJA NA SUA DIMENSÃO CONFESSIONAL
  • 25. II - A NATUREZA DA IGREJA NAS SUAS DIMENSÕES LOCAL E UNIVERSAL
  • 26. III - A IGREJA NA SUA DIMENSÃO COMUNITÁRIA
  • 29. A Bíblia apresenta Deus como um rei (Sl 47.6; 52.7) que exerce o seu governo e domina sobre tudo o que há (Sl 22.28). Sobre o seu reino, governa soberanamente. Nesta lição, apresentamos uma compreensão do Reino de Deus a partir de sua natureza e da sua relação com a Igreja.
  • 30. A Igreja é vista como parte desse reino e, por isso, Deus a estabeleceu para viver, pregar e manifestar a vida do reino divino. Nesse aspecto, mostramos o reino divino na sua dimensão universal e soberana, bem como sua realidade presente e futura.
  • 31. I - A NATUREZA DO REINO DE DEUS
  • 32. II - A IGREJA E AS DIMENSÕES DO REINO DE DEUS
  • 33. III - A IGREJA NO CONTEXTO DO REINO DE DEUS
  • 36. Assim, ela cumpre a sua vocação de eleita quando participa da Grande Comissão deixada pelo seu fundador, Jesus Cristo (Mt 28.19). Nesta lição, estudamos a missão da Igreja de Cristo. Vimos que a Igreja é chamada para proclamar a poderosa mensagem da cruz.
  • 37. Como consequência dessa realidade, veremos que a igreja é uma comunidade adoradora, de comunhão e, finalmente, é uma comunidade que exerce um grande papel no presente século. Portanto, a Igreja de Cristo exerce uma grande missão neste mundo.
  • 38. I - PREGAÇÃO E INSTRUÇÃO
  • 39. II - ADORAÇÃO E EDIFICAÇÃO
  • 40. III - COMUNHÃO E SOCIALIZAÇÃO
  • 43. Isso nos ajudará a evitar os extremos: uma igreja sem nenhum tipo de liderança visível; ou uma igreja estruturada em um institucionalismo rígido que acaba por sacrificá-la. Nesta lição, conhecemos a Igreja como um organismo e uma organização. Vimos que não existe função sem forma nem organismo sem organização.
  • 44. Sublinhamos que nenhum desses modelos de governo eclesiástico é mal em si mesmo. Porém, como tudo o que é humano, estão sujeitos a acertos e erros. Portanto, o padrão exposto no Novo Testamento deve ser buscado como parâmetro. Conhecemos também os três principais sistemas de governos adotados na tradição cristã ao longo dos anos e em qual, ou quais, deles a nossa igreja se enquadra.
  • 45. I - A ESTRUTURA DA IGREJA CRISTÃ
  • 46. II - IGREJA: UM ORGANISMO VIVO E ORGANIZADO
  • 47. III - O GOVERNO DA IGREJA NAS DIFERENTES TRADIÇÕES CRISTÃS
  • 50. Primeiramente, mostramos que, de modo bíblico, todo cristão exerce um ministério sacerdotal que o habilita a ministrar diante de Deus. Nesta lição, vimos o ministério em suas diferentes funções e ofícios, bem como as qualificações que, biblicamente, são exigidas para o seu exercício.
  • 51. Por outro lado, as Escrituras mostram claramente que Deus escolheu determinadas pessoas para funções e ofícios específicos. Nesse sentido, não há diferença entre o membro e a liderança. Todos são sacerdotes de Deus.
  • 52. Esses ministros chamados por Deus têm a função de servir à Igreja de Cristo e trabalhar no aperfeiçoamento dos santos.
  • 53. I - O MINISTÉRIO SACERDOTAL DE TODO CRENTE
  • 54. II - A ESTRUTURA MINISTERIAL DO NOVO TESTAMENTO
  • 55. III - AS QUALIFICAÇÕES PARA O MINISTÉRIO
  • 58. Ora, uma igreja que não corrige seus membros perdeu a sua identidade, não passando de um mero grupo social. Nesta lição, estudamos sobre a prática da disciplina na igreja. Embora seja muito necessária, a disciplina como prática da Igreja Cristã vem sendo esquecida e negligenciada por muitos.
  • 59. O resultado disso são igrejas fracas, anêmicas e sem testemunho cristão. Por isso, o nosso assunto da disciplina cristã como um processo formativo do caráter cristão nas modalidades corretiva e formativa.
  • 60. I - A NECESSIDADE DA DISCIPLINA BÍBLICA
  • 61. II - O PROPÓSITO DA DISCIPLINA BÍBLICA
  • 62. III - AS FORMAS DE DISCIPLINA BÍBLICA
  • 63. LIÇÃO 09 www.ebdemfoco.com O BATISMO: A PRIMEIRA ORDENANÇA DA IGREJA
  • 65. É uma prática, portanto, de grande importância para a Igreja de Cristo. Contudo, como toda doutrina cristã, a prática do Batismo também tem sofrido desvios ao longo da história, tanto no seu propósito quanto na sua forma. Nesta lição, estudamos uma importante prática cristã – o Batismo em águas. Vimos que o rito do Batismo foi praticado por João Batista, Jesus Cristo e seus apóstolos e, posteriormente, pelos cristãos da Igreja Primitiva.
  • 66. Assim, é necessário deixarmos a Bíblia falar a fim de que o propósito correto para o qual foi instituída essa importante prática seja observado.
  • 67. I - PRESSUPOSTOS BÍBLICO- DOUTRINÁRIOS DO BATISMO
  • 68. II - O SÍMBOLO E O PROPÓSITO DO BATISMO
  • 69. III - A FÓRMULA E O MÉTODO DO BATISMO
  • 70. LIÇÃO 10 www.ebdemfoco.com A CEIA DO SENHOR: A SEGUNDA ORDENANÇA DA IGREJA
  • 72. Nesse sentido, o cristão pode contemplar a Ceia sob três perspectivas. Assim como o Batismo em águas, a Ceia do Senhor também é uma ordenança dada por Jesus à sua Igreja. Ao longo da história, a Igreja tem a Ceia do Senhor como uma das celebrações mais significativas.
  • 73. segunda, um olhar para o presente, quando vê sua real condição diante de Deus e como foi alcançado pela graça de Deus; Primeira, um olhar para trás, quando contempla Cristo entregando-se em sacrifício vicário na cruz;
  • 74. Nesse sentido, a Ceia do Senhor é uma cerimônia que deve ser celebrada com reverência, júbilo e expectativa. terceira, um olhar para o futuro, quando mantém sua expectativa e esperança na Segunda Vinda de Cristo.
  • 75. I - A NATUREZA DA CEIA DO SENHOR NA TRADIÇÃO CRISTÃ
  • 76. II - O PROPÓSITO DA CEIA DO SENHOR
  • 77. III - O MODO DE CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR
  • 80. Assim, também, mostramos que a glorificação de Deus e a edificação da igreja são os propósitos sublimes do verdadeiro culto cristão. Nesta lição estudamos o culto cristão sob diferentes aspectos, pois precisamos conhecê-lo em sua natureza. Aqui, vimos que o culto é santo e, por isso, deve ser solene.
  • 81. E, por último, mostramos que todo culto também tem um ritual. No contexto da igreja cristã, destacaremos o papel da Bíblia e da adoração entusiástica na dinâmica pentecostal.
  • 82. I - A NATUREZA DO CULTO
  • 83. II - O PROPÓSITO DO CULTO
  • 84. III - A LITURGIA DO CULTO
  • 85. LIÇÃO 12 www.ebdemfoco.com O Papel da Pregação No Culto
  • 87. Nesse aspecto, para refletir a glória de Deus, a pregação precisa manter o propósito para a qual foi estabelecida: revelar Deus e educar a igreja. Nesta lição, vimos a importância da pregação bíblica, denominada também como “Ministério da Palavra”.
  • 88. Uma igreja em que a Palavra de Deus não tem a primazia, tanto na ação evangelística quanto na discipuladora, é uma igreja fraca. Por isso, podemos afirmar que o Ministério da Palavra é importante, pois assim a igreja é edificada e moldada pelos valores do Reino.
  • 89. Portanto, a natureza da pregação precisa ser bíblica e cristocêntrica. Em outras palavras, deve possuir sólidos fundamentos.
  • 90. I - MINISTÉRIO DA PALAVRA E SEU PROPÓSITO
  • 91. II - O MINISTÉRIO DA PALAVRA E SUA IMPORTÂNCIA
  • 92. III - O MINISTÉRIO DA PALAVRA E SUA FUNDAMENTAÇÃO
  • 93. LIÇÃO 13 www.ebdemfoco.com O PODER DE DEUS NA MISSÃO DA IGREJA
  • 95. Aqui, mostramos que o povo de Deus não pode prescindir do revestimento do poder pentecostal para obter êxito na sua missão na Terra. Nesta lição focamos nossa atenção no poder do Espírito Santo na missão da Igreja de Cristo.
  • 96. Sem o Espírito Santo, a igreja local não anda nem cumpre sua vocação. Assim, demonstramos que a ação do Espírito Santo, e a contemporaneidade de seus dons na Igreja, não se trata de uma mera opção, mas de algo imprescindível, a sua maior necessidade.
  • 97. I - A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO SEGUNDO O EVANGELISTA LUCAS
  • 98. II - O ESPÍRITO SANTO CAPACITANDO AS TESTEMUNHAS
  • 99. III - O ESPÍRITO SANTO COMO FONTE GERADORA DE MISSÕES
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  • 106. Milhares de professores da EBD tem usado nossos slides Faça parte desse grupo