SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Baixar para ler offline
A VIDA NORMAL DA IGREJA CRISTÃA VIDA NORMAL DA IGREJA CRISTÃ
Introdução
Talvez a pessoa que mais influenciou nos últimos 50 anos, sobre o tema da
UNIDADE DA IGREJA foi Watchman Nee, com seu livro A Igreja Normal. No fim da
década de 30 (55 anos atrás) , se editou o livro em Chinês. Logo se traduziu para o Inglês e
em meados da década de 60 (30 anos atrás) , tivemos o livro em nossas mãos para os
leitores de língua espanhola.
No início do livro já Nee adverte o leitor que: Não se deve fechar a porta com um
golpe de "impossível", "ideal porém impraticável". Tal qual é o que tem sucedido com
muitos que o leram, hoje está se passando o mesmo com outros que escutam falar sobre
tema. Porém o Espírito Santo inquietou a alguns para que como profetas levantem sua vós e
falem sobre a UNIDADE DA IGREJA. Alguns o fazem com veemência e fé, e outros são
como uma vós no deserto que apenas se ouve. O certo é que hoje não são poucos os que
crêem que esta é a palavra de Deus, e que o Senhor vai unir o seu povo. Cada vez são mais
os que crêem que João 17 e Efésios 4 terá cumprimento antes da vinda do Senhor. Hoje, as
barreiras denominacionais não são tão rígidas como anos atrás. Os pastores de uma mesma
localidade se reúnem, se buscam, sentem necessidade uns dos outros, se apreciam, e os
irmãos querem estar juntos. Só o Espírito Santo pode fazer isso.
A forte ênfase do livro de Nee ( que é bíblico ) é que em cada localidade não pode
haver mais do que uma só igreja. O pensar em duas ou mais igrejas em uma localidade é
totalmente antibíblico. O problema que nos temos seres humanos é que, quando nos
acostumamos com o anormal e damos por definitivo , então o normal nos parece anormal.
A palavra Igreja e seu uso no Novo Testamento
A palavra igreja vem do vocábulo grego "Ekklesia", que aparece 114 vezes no N.
Testamento.
• No singular aparece 17 vezes referindo-se a IGREJA UNIVERSAL. Mt 16:18; Ef
1:22; Cl 1:18; etc.
• No singular aparece 49 vezes referindo-se a IGREJA LOCAL. Mt 18:17; I Cor 1:2;
etc.
• No plural aparece 38 vezes e se refere as IGREJAS LOCAIS de diversas
localidades. Atos 9:31; II Cor 11:8; Apoc 1:4 e 11; etc.
• Aparece 10 vezes em várias formas. Rom 16:5; Heb 12:23; Atos 19:32,39,40.
A Igreja na Cidade
Nos tempos dos primeiros apóstolos e pais da igreja, a totalidade dos crentes que
viviam em uma cidade formavam a ÚNICA igreja daquele lugar. Não havia naqueles dias
duas ou mais igrejas coexistindo simultaneamente em uma mesma localidade. Não há
nenhum relato bíblico que se refere a pluralidade de igrejas em uma mesma localidade.
No capítulo 11 do livro de Atos se relata o nascimento da igreja em Antioquía. É a
primeira comunidade mista onde não existe a parede de divisão, entre Judeus e gentios.
Esta mistura , permite ter uma visão mais ampla da extensão do Reino de Deus. Com uma
clara visão apostólica, a igreja de Antioquía chega a ser a mais missionária daqueles
tempos. Barnabé e Paulo saem de Antioquía fundando as igrejas por todo mundo
conhecido. Ao cabo de alguns anos , encontramos a igreja do Senhor em cidades ou
localidades como Iconio, Listra, Filipos, Tessalonica, Eféso, Corinto, etc. Em cada
localidade fundaram uma só igreja. A nenhum dos apóstolos fundadores havia ocorrido
levantar "outra" igreja se já existia uma em cada localidade. Quando Apólo chegava a uma
cidade, não se lhe ocorria levantar "outra igreja" de acordo com seu estilo. Se assim o
fizesse estaria realizando uma divisão no corpo de Cristo.
A igreja mencionada nas Sagradas Escrituras está fundada sobre o princípio de que
em cada cidade deve haver uma só igreja.
Para eles era improcedente, por estar reunido com a mesma natureza da igreja,
pretender edificar "outra igreja" na mesma localidade quando já havia uma. Tal pretensão
supõe atentar contra o corpo de Cristo. Este princípio foi tão claro para os apóstolos que as
igrejas se denominavam pelo nome da localidade. A única maneira de identificar uma igreja
determinada era pelo nome da cidade em que estava:
• "a igreja que estava em Jerusalém" ( At 11: 22)
• "a igreja que estava em Antioquía,"( At 13:1)
• "a igreja de Deus que está em Corinto". ( I Co 1:2 e II Co 1:1)
• "a igreja em Éfeso.... a igreja em Esmirna.... a igreja em Pérgamo.... a igreja em
Tiatíra..... etc. - (Ap 2:1, 8, 12, 18...).
Isto deixa muito evidente duas realidades que estamos sustentando:
O nome da cidade dava a cada comunidade a sua identidade. Em cada cidade havia
uma única igreja, pois nunca se disse no Novo Testamento: "...as igrejas que estão em uma
determinada cidade." Em outras palavras, a totalidade dos filhos de Deus que viviam em
uma cidade formavam a única igreja dessa cidade.
Interpretações errôneas sobre a unidade da igreja
Quando se fala sobre a unidade da igreja, muitos interpretam erroneamente o que
isto significa, não porque haja má intenção senão porque nosso contexto de igreja nos
desorienta. A situação de anormalidade na qual vivemos não nos permite compreender com
clareza como pode funcionar uma igreja em cada localidade. É necessário atuar com
paciência e maior dependência do Espírito Santo para que Ele clareie nossos pensamentos e
ilumine o nosso espírito.
• Um erro comum é pensar que a igreja da localidade deve funcionar em um só
edifício. Estão tão ligados ao conceito igreja-edifício que parece que não se pode
pensar em uma só igreja na localidade sem imaginar a todos em um só edifício.
Temos que repetir até cansar que o edifício não é a igreja; sem parar, se segue
chamando ao edifício com o termo "igreja". Isto faz com que se continue se
associando igreja com edifício.
• Outro erro é pensar que todos temos que ser membros da mesma instituição.
Todavia é comum pensar que se somos da mesma denominação somos um. Esta
herança ficou na igreja pelo ensinamento tão marcado de que cada organização
tinha que levantar uma congregação em cada povo ou cidade, ainda que já tivesse
outros grupos cristãos estabelecidos, considerando normal as divisões, e que só
tinha que manter a unidade denominacional. Graças a Deus, muitos pastores, sem
necessidade de romper seus vínculos denominacionais, estão relacionando-se cada
vez mais com outros pastores da localidade; não obstante, há outros líderes que
Deus está levando há uma relação mais estreita com os pastores de sua cidade,
quebrando as barreiras mais tradicionais.
• Um erro todavia mais sutil é pensar que a unidade da igreja em uma cidade consiste
em reunir a todos os membros da igreja em uma reunião dominical ou semanal. Por
supor que fazer reuniões conjuntas periodicamente que é muito bom; porém seria
um erro pensar que a unidade da igreja é fazer reuniões com todo o povo. Bem no
começo da renovação nos libertamos da associação igreja-edíficio; porém muitos
não conseguem libertar-se da associação igreja-reunião. A reunião conjunta é uma
expressão da igreja, porém não é a única nem fundamental. Por muitos anos, a
igreja por causa da perseguição não podia ter uma só reunião para expressar sua
unidade; não obstante, funcionava como uma só igreja.
Não confundamos a unidade da igreja com estar todos debaixo de um mesmo teto,
nem com uma só instituição legal, nem tampouco com a reunião. Nosso contexto de igreja
é o que nos condiciona a pensar que esta conduta coletiva é a mais importante expressão da
unidade da igreja.
A Igreja: Um só Corpo
A igreja deve funcionar em cada localidade como UM SÓ CORPO. Ao pensar na
igreja como UM SÓ CORPO, nos liberamos de limitar a unidade da igreja a edifícios,
reuniões ou instituições. E abrimos nossa mente a multiforme sabedoria de Deus para
entender o funcionamento da igreja da cidade. Quando pensamos em um corpo, pensamos
em algo dinâmico, não estático; flexível , não rígido; adaptável, dócil. A figura do corpo é
muito eloqüente e funcional; porque uma vez que em um corpo, estão todos os seus
membros sujeitos uns aos outros formando uma unidade orgânica. Paulo declara em Efésios
4: 16 "do qual o corpo inteiro bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, ..."
Quando pensamos na igreja como corpo, fica mais claro que há coisas que são
circunstanciais. Pode celebrar-se na localidade uma reunião, ou dez reuniões, ou cinqüenta
reuniões em lugares diferentes. Podem ter um edifício, ou muitos edifícios, ou nenhum.
Todas estas coisas são circunstanciais. O ser uma só igreja na cidade não depende destas
coisas que estamos considerando. Porém é fundamental que a igreja em cada cidade chegue
a "SER" UM SÓ CORPO, de um modo real, funcional e visível .
• I Co 12: 20 Agora, porém, há muitos membros, mas um só corpo.
• I Co 12: 27 Ora, vós sois corpo de Cristo, e individualmente seus membros.
• Ef 1: 22,23 e sujeitou todas as coisas debaixo dos seus pés, e para ser cabeça sobre
todas as coisas o deu à igreja, que é o seu corpo, o complemento daquele que
cumpre tudo em todas as coisas.
• Cl 1: 18 também ele é a cabeça do corpo, da igreja;
Os Apóstolos: ( Anciãos ) Fator de Unidade
Jesus Cristo é o cabeça da igreja. Ele é quem governa e tem toda autoridade. Ele é
quem cobre, santifica e sustenta. Portanto a autoridade da igreja é uma autoridade delegada
e está diretamente relacionada com a submissão que se manifesta ao cabeça; porém,
fundamentalmente, a submissão aos Apóstolos ( anciãos = mais experientes ), já que estes
são os guias e canais para abençoar o povo.
Quando os reis de Israel faziam a vontade de Deus, e o povo seguia essa linha de
conduta, e honravam o Senhor Ele os abençoava. Por outro lado quando os reis viviam
conforme os seus próprios caminhos, o povo sofria as conseqüências e se apartava do
Senhor. No concílio de Jerusalém se reuniram os apóstolos e anciãos para tratar sobre o
tema da circuncisão. Logo, comunicaram a igreja o seguinte: "nos pareceu bem a nós e ao
Espírito Santo...."
Em Antioquía foi o Espírito Santo que falou aos líderes da igreja acerca de Paulo e
Barnabé. Essa relação com o Espírito Santo é que outorga autoridade aos apóstolos e
anciãos para conduzir o povo nos propósitos de Deus e levar a igreja ao cumprimento de
sua vontade.
A vontade de Deus é a UNIDADE DA SUA IGREJA. Os líderes da igreja podem
ser um meio para unir o povo do Senhor ou para dividir ainda mais a casa de Deus. Os
pastores de cada localidade devem funcionar como um só presbitério. Deus nos conceda
graça para sermos fator de unidade.
A Igreja : Um só Fundamento
A preocupação do apóstolo Paulo foi a unidade da igreja em uma mesma
localidade. Não há nenhum conceito que permita que os crentes de uma mesma localidade
se dividam, formando grupos em torno do ministério de diferentes apóstolos. Alguns
diziam "eu sou de Paulo", outros "eu sou de Apólo", ou "eu sou de Cefas", o " eu sou de
Cristo". O apóstolo declara: "Ninguém pode por outro fundamento além do que já esta
posto, o qual é Jesus Cristo".
Cuidados e Advertências
A unidade da igreja não é a unidade da "vassoura" onde se ajunta tudo: tudo que se
chama "igreja", tudo que se chama "cristão".
• A unidade se dá com aqueles que são da mesma espécie: com quem deve ser? com
somente os evangélicos? com os protestantes? com os católicos? com quem? com os
que nasceram de novo? Ainda que alguns digam que tiveram uma experiência de
conversão, ainda que digam que nasceram de novo, hoje constatamos que isso não é
nenhuma garantia de que são filhos de Deus. Jesus nos ensinou a diferenciar entre
os que "são" e os que se "dizem"; Jesus disse: POR SEUS FRUTOS OS
CONHECEREIS. O santo só se une com o santo. A espiritualidade na igreja trará
como conseqüência a unidade. Se quisermos unir o carnal com o espiritual,
provocaremos mais divisão. A casa de Saul e a casa de Davi não puderam marchar
juntas, porém na medida em que o espiritual vai se fortalecendo a carne irá se
debilitando e alcançar-se a maior unidade.
• A unidade vem com o reconhecimento de autoridade. A unidade não deve dar-se só
porque estamos de acordo. Estar de acordo é necessário, como é a santidade e a
integridade. Porém também é necessário o reconhecimento de autoridade. Sempre
me chamou a atenção Atos 8:1, onde se diz: "que todos foram dispersos, exceto os
apóstolos". No meu entender esta unidade apostólica foi o ponto de referência para
a unidade da igreja. Também a atitude de Paulo, que não decide por sua própria
conta a não circuncisão dos gentios, senão que sobe a Jerusalém para tratar do
assunto com os demais apóstolos, reflete a unidade que havia na igreja. Isto se dava
pelo reconhecimento do princípio de autoridade. Paulo podia ter decidido por sua
própria conta nas igrejas que havia fundado e que estavam sob os seus cuidados;
porém consciente de que a igreja é uma, se submete a toda autoridade. Logo, o
apóstolo Pedro em sua carta reconhece o ministério e a revelação que havia em
Paulo, o apóstolo; o reconhecimento desta autoridade mantinha e deixa evidente a
unidade que havia na igreja. Devemos reconhecer os ministérios e os dons que Deus
vai levantando na localidade onde residimos se quisermos alcançar a unidade.
Nossa Vocação Pela Unidade
Por causa das divisões da igreja temos empobrecido. Os ricos recursos ministeriais
do corpo de Cristo estão dispersos. A maioria das congregações tem um ministério uni-
pastoral (singular). Um só homem não reúne em si mesmo todos os dons e ministérios.
Estamos desarticulados. Não funcionamos como um corpo. A bíblia nos fala de diversidade
de ministérios. Onde estão? Onde estão os apóstolos e os profetas? Onde estão os que
pastoreiam os pastores? Todavia não existe suficiente consciência de que um dos grandes
dramas da igreja é a solidão ministerial? Até quando seguiremos assim? A igreja em cada
localidade deve funcionar como um só corpo. Deve assumir, com todas as congregações do
lugar, sua IDENTIDADE como A IGREJA DA CIDADE, pois tão somente em unidade
poderá cumprir com sua missão integral no mundo.
Se juntos aos nossos irmãos da localidade assumimos nossa responsabilidade de
que somos luz e sal, os problemas da cidade se tornam nossos problemas e assumimos
nosso compromisso. Os pobres, os órfãos, as viúvas que estão desamparadas, as crianças e
anciãos abandonados, os que sofrem injustiças, etc. , serão o peso da igreja da cidade.
Porém quando vemos todos estes problemas, e estamos sós nos apavoramos e
dizemos: impossível para a nossa congregação. Porém quando enfrentamos em conjunto
com os demais irmãos, PODEMOS; porque no corpo estão todos os recursos. Por causa da
divisão estamos gastando mal os nossos esforços e duplicando os nossos trabalhos.
NECESSITAMOS DA UNIDADE.
• Não nos resignemos a uma igreja dividida, como inimigos guerreando.
• Não nos conformemos com o fato de nossas congregações estejam mais ou menos
bem.
• Não aceitemos a teologia da resignação, que diz que somos um em espírito.
• Não condenemos aquele que não vê, não compreende, ou que não tem fé. Só Deus
pode revelar a sua palavra.
• Cremos que a unidade da igreja tem que ter sua expressão prática na localidade e
que todos os crentes da cidade formam um só corpo.
• Cremos que Deus paulatinamente irá restaurando a unidade de sua igreja em cada
cidade ou povo.
• Cremos que Deus previamente através do Espírito Santo, nos levará a um nível de
santidade e espiritualidade que fará DESEJAVEL a unidade.
• Cremos que Deus fará, pois a unidade da igreja é um milagre tão grande que só
Deus pode fazer.
• Cremos que a cruz irá operando em cada um dos pastores, depondo toda atitude
carnal que impede a unidade.
FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lição 13 – O Mundo de Deus no Mundo dos Homens.pptx
Lição 13 – O Mundo de Deus no Mundo dos Homens.pptxLição 13 – O Mundo de Deus no Mundo dos Homens.pptx
Lição 13 – O Mundo de Deus no Mundo dos Homens.pptxCelso Napoleon
 
Lição 4 - Ética Cristã e o Aborto
Lição 4 - Ética Cristã e o AbortoLição 4 - Ética Cristã e o Aborto
Lição 4 - Ética Cristã e o AbortoÉder Tomé
 
Lição 1 - A formação do caráter do cristão
Lição 1 - A formação do caráter do cristãoLição 1 - A formação do caráter do cristão
Lição 1 - A formação do caráter do cristãoErberson Pinheiro
 
Lição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
Lição 7 - A Necessidade do Novo NascimentoLição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
Lição 7 - A Necessidade do Novo NascimentoÉder Tomé
 
APOSTILA DISCIPULADO BASICO
APOSTILA DISCIPULADO BASICOAPOSTILA DISCIPULADO BASICO
APOSTILA DISCIPULADO BASICOBispoAlberto
 
Apostila historia da igreja denise - ibadep
Apostila historia da igreja   denise - ibadepApostila historia da igreja   denise - ibadep
Apostila historia da igreja denise - ibadepJaqueline Dias
 
Lição 11 - O discipulado de Jesus e o serviço cristão
Lição 11 - O discipulado de Jesus e o serviço cristãoLição 11 - O discipulado de Jesus e o serviço cristão
Lição 11 - O discipulado de Jesus e o serviço cristãoÉder Tomé
 
Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua Deidade
Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua DeidadeLição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua Deidade
Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua DeidadeÉder Tomé
 
Panorama do NT - 2Coríntios
Panorama do NT - 2CoríntiosPanorama do NT - 2Coríntios
Panorama do NT - 2CoríntiosRespirando Deus
 
Exposição sobre o credo
Exposição sobre o credoExposição sobre o credo
Exposição sobre o credoStuart Linhares
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristãFilipe
 
Estudo sobre o fruto do espírito
Estudo sobre o fruto do espíritoEstudo sobre o fruto do espírito
Estudo sobre o fruto do espíritoReginaldo Pacheco
 
El carácter en el liderazgo cristiano
El carácter en el liderazgo cristianoEl carácter en el liderazgo cristiano
El carácter en el liderazgo cristianoFredi Diaz
 
Lição 1 - A Igreja e o Plano Divino
Lição 1 - A Igreja e o Plano DivinoLição 1 - A Igreja e o Plano Divino
Lição 1 - A Igreja e o Plano DivinoÉder Tomé
 
Princípios para uma Vida de Santidade
Princípios para uma Vida de SantidadePrincípios para uma Vida de Santidade
Princípios para uma Vida de SantidadeIBMemorialJC
 
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos dias
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos diasLição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos dias
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos diasÉder Tomé
 
Madera.evangelismo.relacional
Madera.evangelismo.relacionalMadera.evangelismo.relacional
Madera.evangelismo.relacionalLizeth F. Sáenz
 

Mais procurados (20)

Watchman nee as três atitudes do crente
Watchman nee   as três atitudes do crenteWatchman nee   as três atitudes do crente
Watchman nee as três atitudes do crente
 
Lição 13 – O Mundo de Deus no Mundo dos Homens.pptx
Lição 13 – O Mundo de Deus no Mundo dos Homens.pptxLição 13 – O Mundo de Deus no Mundo dos Homens.pptx
Lição 13 – O Mundo de Deus no Mundo dos Homens.pptx
 
Lição 4 - Ética Cristã e o Aborto
Lição 4 - Ética Cristã e o AbortoLição 4 - Ética Cristã e o Aborto
Lição 4 - Ética Cristã e o Aborto
 
Lição 1 - A formação do caráter do cristão
Lição 1 - A formação do caráter do cristãoLição 1 - A formação do caráter do cristão
Lição 1 - A formação do caráter do cristão
 
Interceder
IntercederInterceder
Interceder
 
Lição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
Lição 7 - A Necessidade do Novo NascimentoLição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
Lição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
 
APOSTILA DISCIPULADO BASICO
APOSTILA DISCIPULADO BASICOAPOSTILA DISCIPULADO BASICO
APOSTILA DISCIPULADO BASICO
 
Apostila historia da igreja denise - ibadep
Apostila historia da igreja   denise - ibadepApostila historia da igreja   denise - ibadep
Apostila historia da igreja denise - ibadep
 
Lição 11 - O discipulado de Jesus e o serviço cristão
Lição 11 - O discipulado de Jesus e o serviço cristãoLição 11 - O discipulado de Jesus e o serviço cristão
Lição 11 - O discipulado de Jesus e o serviço cristão
 
Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua Deidade
Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua DeidadeLição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua Deidade
Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua Deidade
 
Panorama do NT - 2Coríntios
Panorama do NT - 2CoríntiosPanorama do NT - 2Coríntios
Panorama do NT - 2Coríntios
 
Exposição sobre o credo
Exposição sobre o credoExposição sobre o credo
Exposição sobre o credo
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristã
 
Estudo sobre o fruto do espírito
Estudo sobre o fruto do espíritoEstudo sobre o fruto do espírito
Estudo sobre o fruto do espírito
 
El carácter en el liderazgo cristiano
El carácter en el liderazgo cristianoEl carácter en el liderazgo cristiano
El carácter en el liderazgo cristiano
 
Lição 1 - A Igreja e o Plano Divino
Lição 1 - A Igreja e o Plano DivinoLição 1 - A Igreja e o Plano Divino
Lição 1 - A Igreja e o Plano Divino
 
Princípios para uma Vida de Santidade
Princípios para uma Vida de SantidadePrincípios para uma Vida de Santidade
Princípios para uma Vida de Santidade
 
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos dias
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos diasLição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos dias
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos dias
 
Madera.evangelismo.relacional
Madera.evangelismo.relacionalMadera.evangelismo.relacional
Madera.evangelismo.relacional
 
Tribulação fim
Tribulação fimTribulação fim
Tribulação fim
 

Destaque

2016 14308 quem tem medo do homeschooling-manoel morais
2016 14308 quem tem medo do homeschooling-manoel morais2016 14308 quem tem medo do homeschooling-manoel morais
2016 14308 quem tem medo do homeschooling-manoel moraisCarlos Alberto Bächtold
 
213677403 watchman-nee-palestras-adicionais-sobre-a-vida-da-igreja
213677403 watchman-nee-palestras-adicionais-sobre-a-vida-da-igreja213677403 watchman-nee-palestras-adicionais-sobre-a-vida-da-igreja
213677403 watchman-nee-palestras-adicionais-sobre-a-vida-da-igrejaCarlos Alberto Bächtold
 
Apostila com Material Dourado e SND até 99
Apostila com Material Dourado e SND até 99Apostila com Material Dourado e SND até 99
Apostila com Material Dourado e SND até 99Eleúzia Lins Silva
 
Para Giovana
Para GiovanaPara Giovana
Para Giovanaabner
 
пуговичный мир гр2
пуговичный мир гр2пуговичный мир гр2
пуговичный мир гр2Ksenya Petrunina
 
Tarea Constitucion
Tarea ConstitucionTarea Constitucion
Tarea Constitucionguest640f1fa
 
Arboles Filogenéticos 2010
Arboles Filogenéticos 2010Arboles Filogenéticos 2010
Arboles Filogenéticos 2010sirdamiano
 
Resonancia Presentacion
Resonancia PresentacionResonancia Presentacion
Resonancia Presentacionguestd317606
 

Destaque (20)

2016 14308 quem tem medo do homeschooling-manoel morais
2016 14308 quem tem medo do homeschooling-manoel morais2016 14308 quem tem medo do homeschooling-manoel morais
2016 14308 quem tem medo do homeschooling-manoel morais
 
A2avindade cristo
A2avindade cristoA2avindade cristo
A2avindade cristo
 
213677403 watchman-nee-palestras-adicionais-sobre-a-vida-da-igreja
213677403 watchman-nee-palestras-adicionais-sobre-a-vida-da-igreja213677403 watchman-nee-palestras-adicionais-sobre-a-vida-da-igreja
213677403 watchman-nee-palestras-adicionais-sobre-a-vida-da-igreja
 
A família cristã parte 1
A família cristã   parte 1A família cristã   parte 1
A família cristã parte 1
 
A porta do reino
A porta do reinoA porta do reino
A porta do reino
 
Apostila com Material Dourado e SND até 99
Apostila com Material Dourado e SND até 99Apostila com Material Dourado e SND até 99
Apostila com Material Dourado e SND até 99
 
Programa gerencia de proyectos de i&d defin
Programa gerencia de proyectos de i&d definPrograma gerencia de proyectos de i&d defin
Programa gerencia de proyectos de i&d defin
 
Para Giovana
Para GiovanaPara Giovana
Para Giovana
 
Presentación2
Presentación2Presentación2
Presentación2
 
Contenido y preguntas del foro
Contenido y preguntas del foroContenido y preguntas del foro
Contenido y preguntas del foro
 
пуговичный мир гр2
пуговичный мир гр2пуговичный мир гр2
пуговичный мир гр2
 
Tarea Constitucion
Tarea ConstitucionTarea Constitucion
Tarea Constitucion
 
El Desempleo Neverland
El Desempleo  NeverlandEl Desempleo  Neverland
El Desempleo Neverland
 
Arboles Filogenéticos 2010
Arboles Filogenéticos 2010Arboles Filogenéticos 2010
Arboles Filogenéticos 2010
 
La Presion
La PresionLa Presion
La Presion
 
Pec 2
Pec 2Pec 2
Pec 2
 
Resonancia Presentacion
Resonancia PresentacionResonancia Presentacion
Resonancia Presentacion
 
Anexo andres cruz servicios publicos 2[1]
Anexo andres cruz servicios publicos 2[1]Anexo andres cruz servicios publicos 2[1]
Anexo andres cruz servicios publicos 2[1]
 
лекции
лекциилекции
лекции
 
2017 SJI Program Recruiting
2017 SJI Program Recruiting2017 SJI Program Recruiting
2017 SJI Program Recruiting
 

Semelhante a A vida-normal-da-igreja-crista-w-nee

Lição 3 - A Natureza da Igreja - Escola Bíblica Dominical.pptx
Lição 3 - A Natureza da Igreja - Escola Bíblica Dominical.pptxLição 3 - A Natureza da Igreja - Escola Bíblica Dominical.pptx
Lição 3 - A Natureza da Igreja - Escola Bíblica Dominical.pptxCelso Napoleon
 
teologia eclesiologia e missiologia
teologia   eclesiologia e missiologiateologia   eclesiologia e missiologia
teologia eclesiologia e missiologiaalexandrepsantos
 
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIAIBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIACoop. Fabio Silva
 
As Duas Asas Da Igreja
As Duas Asas Da IgrejaAs Duas Asas Da Igreja
As Duas Asas Da Igrejafgondim
 
A ordem de deus bruce anstey
A ordem de deus   bruce ansteyA ordem de deus   bruce anstey
A ordem de deus bruce ansteyJessé Ferreira
 
A natureza e_a_tarefa_da_igreja
A natureza e_a_tarefa_da_igrejaA natureza e_a_tarefa_da_igreja
A natureza e_a_tarefa_da_igrejaVinicio Pacifico
 
Igreja meio de transformação na sociedade
Igreja meio de transformação na sociedadeIgreja meio de transformação na sociedade
Igreja meio de transformação na sociedadeLuis Claudio de Roco
 
Igreja meio de transformação na sociedade
Igreja meio de transformação na sociedadeIgreja meio de transformação na sociedade
Igreja meio de transformação na sociedadeLuis Claudio de Roco
 
SINODALIDADE. PROF. PAULO DAVID.pptx
SINODALIDADE. PROF. PAULO DAVID.pptxSINODALIDADE. PROF. PAULO DAVID.pptx
SINODALIDADE. PROF. PAULO DAVID.pptxPaulo David
 
SINODALIDADE.pptx
SINODALIDADE.pptxSINODALIDADE.pptx
SINODALIDADE.pptxPaulo David
 
E.b.d adultos 3ºtrimestre 2017 lição 08
E.b.d   adultos 3ºtrimestre 2017 lição 08E.b.d   adultos 3ºtrimestre 2017 lição 08
E.b.d adultos 3ºtrimestre 2017 lição 08Joel Silva
 
LBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristo
LBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristoLBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristo
LBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristoNatalino das Neves Neves
 

Semelhante a A vida-normal-da-igreja-crista-w-nee (20)

Visão
VisãoVisão
Visão
 
A doutrina da igreja
A doutrina da igrejaA doutrina da igreja
A doutrina da igreja
 
A doutrina da igreja
A doutrina da igrejaA doutrina da igreja
A doutrina da igreja
 
A igreja de cristo
A igreja de cristoA igreja de cristo
A igreja de cristo
 
Lição 3 - A Natureza da Igreja - Escola Bíblica Dominical.pptx
Lição 3 - A Natureza da Igreja - Escola Bíblica Dominical.pptxLição 3 - A Natureza da Igreja - Escola Bíblica Dominical.pptx
Lição 3 - A Natureza da Igreja - Escola Bíblica Dominical.pptx
 
teologia eclesiologia e missiologia
teologia   eclesiologia e missiologiateologia   eclesiologia e missiologia
teologia eclesiologia e missiologia
 
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIAIBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
 
A doutrina da igreja
A doutrina da igrejaA doutrina da igreja
A doutrina da igreja
 
6191899
61918996191899
6191899
 
As Duas Asas Da Igreja
As Duas Asas Da IgrejaAs Duas Asas Da Igreja
As Duas Asas Da Igreja
 
A ordem de deus bruce anstey
A ordem de deus   bruce ansteyA ordem de deus   bruce anstey
A ordem de deus bruce anstey
 
Bruce anstey-a-ordem-de-deus
Bruce anstey-a-ordem-de-deusBruce anstey-a-ordem-de-deus
Bruce anstey-a-ordem-de-deus
 
A natureza e_a_tarefa_da_igreja
A natureza e_a_tarefa_da_igrejaA natureza e_a_tarefa_da_igreja
A natureza e_a_tarefa_da_igreja
 
Igreja meio de transformação na sociedade
Igreja meio de transformação na sociedadeIgreja meio de transformação na sociedade
Igreja meio de transformação na sociedade
 
Igreja meio de transformação na sociedade
Igreja meio de transformação na sociedadeIgreja meio de transformação na sociedade
Igreja meio de transformação na sociedade
 
SINODALIDADE. PROF. PAULO DAVID.pptx
SINODALIDADE. PROF. PAULO DAVID.pptxSINODALIDADE. PROF. PAULO DAVID.pptx
SINODALIDADE. PROF. PAULO DAVID.pptx
 
SINODALIDADE.pptx
SINODALIDADE.pptxSINODALIDADE.pptx
SINODALIDADE.pptx
 
E.b.d adultos 3ºtrimestre 2017 lição 08
E.b.d   adultos 3ºtrimestre 2017 lição 08E.b.d   adultos 3ºtrimestre 2017 lição 08
E.b.d adultos 3ºtrimestre 2017 lição 08
 
LBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristo
LBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristoLBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristo
LBA 2017 3 TRI LIÇÃO 8 - A igreja de cristo
 
Conquistando almas
Conquistando almasConquistando almas
Conquistando almas
 

Último

Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 

Último (15)

Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 

A vida-normal-da-igreja-crista-w-nee

  • 1. A VIDA NORMAL DA IGREJA CRISTÃA VIDA NORMAL DA IGREJA CRISTÃ Introdução Talvez a pessoa que mais influenciou nos últimos 50 anos, sobre o tema da UNIDADE DA IGREJA foi Watchman Nee, com seu livro A Igreja Normal. No fim da década de 30 (55 anos atrás) , se editou o livro em Chinês. Logo se traduziu para o Inglês e em meados da década de 60 (30 anos atrás) , tivemos o livro em nossas mãos para os leitores de língua espanhola. No início do livro já Nee adverte o leitor que: Não se deve fechar a porta com um golpe de "impossível", "ideal porém impraticável". Tal qual é o que tem sucedido com muitos que o leram, hoje está se passando o mesmo com outros que escutam falar sobre tema. Porém o Espírito Santo inquietou a alguns para que como profetas levantem sua vós e falem sobre a UNIDADE DA IGREJA. Alguns o fazem com veemência e fé, e outros são como uma vós no deserto que apenas se ouve. O certo é que hoje não são poucos os que crêem que esta é a palavra de Deus, e que o Senhor vai unir o seu povo. Cada vez são mais os que crêem que João 17 e Efésios 4 terá cumprimento antes da vinda do Senhor. Hoje, as barreiras denominacionais não são tão rígidas como anos atrás. Os pastores de uma mesma localidade se reúnem, se buscam, sentem necessidade uns dos outros, se apreciam, e os irmãos querem estar juntos. Só o Espírito Santo pode fazer isso. A forte ênfase do livro de Nee ( que é bíblico ) é que em cada localidade não pode haver mais do que uma só igreja. O pensar em duas ou mais igrejas em uma localidade é totalmente antibíblico. O problema que nos temos seres humanos é que, quando nos acostumamos com o anormal e damos por definitivo , então o normal nos parece anormal. A palavra Igreja e seu uso no Novo Testamento A palavra igreja vem do vocábulo grego "Ekklesia", que aparece 114 vezes no N. Testamento. • No singular aparece 17 vezes referindo-se a IGREJA UNIVERSAL. Mt 16:18; Ef 1:22; Cl 1:18; etc. • No singular aparece 49 vezes referindo-se a IGREJA LOCAL. Mt 18:17; I Cor 1:2; etc. • No plural aparece 38 vezes e se refere as IGREJAS LOCAIS de diversas localidades. Atos 9:31; II Cor 11:8; Apoc 1:4 e 11; etc.
  • 2. • Aparece 10 vezes em várias formas. Rom 16:5; Heb 12:23; Atos 19:32,39,40. A Igreja na Cidade Nos tempos dos primeiros apóstolos e pais da igreja, a totalidade dos crentes que viviam em uma cidade formavam a ÚNICA igreja daquele lugar. Não havia naqueles dias duas ou mais igrejas coexistindo simultaneamente em uma mesma localidade. Não há nenhum relato bíblico que se refere a pluralidade de igrejas em uma mesma localidade. No capítulo 11 do livro de Atos se relata o nascimento da igreja em Antioquía. É a primeira comunidade mista onde não existe a parede de divisão, entre Judeus e gentios. Esta mistura , permite ter uma visão mais ampla da extensão do Reino de Deus. Com uma clara visão apostólica, a igreja de Antioquía chega a ser a mais missionária daqueles tempos. Barnabé e Paulo saem de Antioquía fundando as igrejas por todo mundo conhecido. Ao cabo de alguns anos , encontramos a igreja do Senhor em cidades ou localidades como Iconio, Listra, Filipos, Tessalonica, Eféso, Corinto, etc. Em cada localidade fundaram uma só igreja. A nenhum dos apóstolos fundadores havia ocorrido levantar "outra" igreja se já existia uma em cada localidade. Quando Apólo chegava a uma cidade, não se lhe ocorria levantar "outra igreja" de acordo com seu estilo. Se assim o fizesse estaria realizando uma divisão no corpo de Cristo. A igreja mencionada nas Sagradas Escrituras está fundada sobre o princípio de que em cada cidade deve haver uma só igreja. Para eles era improcedente, por estar reunido com a mesma natureza da igreja, pretender edificar "outra igreja" na mesma localidade quando já havia uma. Tal pretensão supõe atentar contra o corpo de Cristo. Este princípio foi tão claro para os apóstolos que as igrejas se denominavam pelo nome da localidade. A única maneira de identificar uma igreja determinada era pelo nome da cidade em que estava: • "a igreja que estava em Jerusalém" ( At 11: 22) • "a igreja que estava em Antioquía,"( At 13:1) • "a igreja de Deus que está em Corinto". ( I Co 1:2 e II Co 1:1) • "a igreja em Éfeso.... a igreja em Esmirna.... a igreja em Pérgamo.... a igreja em Tiatíra..... etc. - (Ap 2:1, 8, 12, 18...). Isto deixa muito evidente duas realidades que estamos sustentando: O nome da cidade dava a cada comunidade a sua identidade. Em cada cidade havia uma única igreja, pois nunca se disse no Novo Testamento: "...as igrejas que estão em uma
  • 3. determinada cidade." Em outras palavras, a totalidade dos filhos de Deus que viviam em uma cidade formavam a única igreja dessa cidade. Interpretações errôneas sobre a unidade da igreja Quando se fala sobre a unidade da igreja, muitos interpretam erroneamente o que isto significa, não porque haja má intenção senão porque nosso contexto de igreja nos desorienta. A situação de anormalidade na qual vivemos não nos permite compreender com clareza como pode funcionar uma igreja em cada localidade. É necessário atuar com paciência e maior dependência do Espírito Santo para que Ele clareie nossos pensamentos e ilumine o nosso espírito. • Um erro comum é pensar que a igreja da localidade deve funcionar em um só edifício. Estão tão ligados ao conceito igreja-edifício que parece que não se pode pensar em uma só igreja na localidade sem imaginar a todos em um só edifício. Temos que repetir até cansar que o edifício não é a igreja; sem parar, se segue chamando ao edifício com o termo "igreja". Isto faz com que se continue se associando igreja com edifício. • Outro erro é pensar que todos temos que ser membros da mesma instituição. Todavia é comum pensar que se somos da mesma denominação somos um. Esta herança ficou na igreja pelo ensinamento tão marcado de que cada organização tinha que levantar uma congregação em cada povo ou cidade, ainda que já tivesse outros grupos cristãos estabelecidos, considerando normal as divisões, e que só tinha que manter a unidade denominacional. Graças a Deus, muitos pastores, sem necessidade de romper seus vínculos denominacionais, estão relacionando-se cada vez mais com outros pastores da localidade; não obstante, há outros líderes que Deus está levando há uma relação mais estreita com os pastores de sua cidade, quebrando as barreiras mais tradicionais. • Um erro todavia mais sutil é pensar que a unidade da igreja em uma cidade consiste em reunir a todos os membros da igreja em uma reunião dominical ou semanal. Por supor que fazer reuniões conjuntas periodicamente que é muito bom; porém seria um erro pensar que a unidade da igreja é fazer reuniões com todo o povo. Bem no começo da renovação nos libertamos da associação igreja-edíficio; porém muitos não conseguem libertar-se da associação igreja-reunião. A reunião conjunta é uma expressão da igreja, porém não é a única nem fundamental. Por muitos anos, a igreja por causa da perseguição não podia ter uma só reunião para expressar sua unidade; não obstante, funcionava como uma só igreja. Não confundamos a unidade da igreja com estar todos debaixo de um mesmo teto, nem com uma só instituição legal, nem tampouco com a reunião. Nosso contexto de igreja
  • 4. é o que nos condiciona a pensar que esta conduta coletiva é a mais importante expressão da unidade da igreja. A Igreja: Um só Corpo A igreja deve funcionar em cada localidade como UM SÓ CORPO. Ao pensar na igreja como UM SÓ CORPO, nos liberamos de limitar a unidade da igreja a edifícios, reuniões ou instituições. E abrimos nossa mente a multiforme sabedoria de Deus para entender o funcionamento da igreja da cidade. Quando pensamos em um corpo, pensamos em algo dinâmico, não estático; flexível , não rígido; adaptável, dócil. A figura do corpo é muito eloqüente e funcional; porque uma vez que em um corpo, estão todos os seus membros sujeitos uns aos outros formando uma unidade orgânica. Paulo declara em Efésios 4: 16 "do qual o corpo inteiro bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, ..." Quando pensamos na igreja como corpo, fica mais claro que há coisas que são circunstanciais. Pode celebrar-se na localidade uma reunião, ou dez reuniões, ou cinqüenta reuniões em lugares diferentes. Podem ter um edifício, ou muitos edifícios, ou nenhum. Todas estas coisas são circunstanciais. O ser uma só igreja na cidade não depende destas coisas que estamos considerando. Porém é fundamental que a igreja em cada cidade chegue a "SER" UM SÓ CORPO, de um modo real, funcional e visível . • I Co 12: 20 Agora, porém, há muitos membros, mas um só corpo. • I Co 12: 27 Ora, vós sois corpo de Cristo, e individualmente seus membros. • Ef 1: 22,23 e sujeitou todas as coisas debaixo dos seus pés, e para ser cabeça sobre todas as coisas o deu à igreja, que é o seu corpo, o complemento daquele que cumpre tudo em todas as coisas. • Cl 1: 18 também ele é a cabeça do corpo, da igreja; Os Apóstolos: ( Anciãos ) Fator de Unidade Jesus Cristo é o cabeça da igreja. Ele é quem governa e tem toda autoridade. Ele é quem cobre, santifica e sustenta. Portanto a autoridade da igreja é uma autoridade delegada e está diretamente relacionada com a submissão que se manifesta ao cabeça; porém, fundamentalmente, a submissão aos Apóstolos ( anciãos = mais experientes ), já que estes são os guias e canais para abençoar o povo. Quando os reis de Israel faziam a vontade de Deus, e o povo seguia essa linha de conduta, e honravam o Senhor Ele os abençoava. Por outro lado quando os reis viviam conforme os seus próprios caminhos, o povo sofria as conseqüências e se apartava do Senhor. No concílio de Jerusalém se reuniram os apóstolos e anciãos para tratar sobre o
  • 5. tema da circuncisão. Logo, comunicaram a igreja o seguinte: "nos pareceu bem a nós e ao Espírito Santo...." Em Antioquía foi o Espírito Santo que falou aos líderes da igreja acerca de Paulo e Barnabé. Essa relação com o Espírito Santo é que outorga autoridade aos apóstolos e anciãos para conduzir o povo nos propósitos de Deus e levar a igreja ao cumprimento de sua vontade. A vontade de Deus é a UNIDADE DA SUA IGREJA. Os líderes da igreja podem ser um meio para unir o povo do Senhor ou para dividir ainda mais a casa de Deus. Os pastores de cada localidade devem funcionar como um só presbitério. Deus nos conceda graça para sermos fator de unidade. A Igreja : Um só Fundamento A preocupação do apóstolo Paulo foi a unidade da igreja em uma mesma localidade. Não há nenhum conceito que permita que os crentes de uma mesma localidade se dividam, formando grupos em torno do ministério de diferentes apóstolos. Alguns diziam "eu sou de Paulo", outros "eu sou de Apólo", ou "eu sou de Cefas", o " eu sou de Cristo". O apóstolo declara: "Ninguém pode por outro fundamento além do que já esta posto, o qual é Jesus Cristo". Cuidados e Advertências A unidade da igreja não é a unidade da "vassoura" onde se ajunta tudo: tudo que se chama "igreja", tudo que se chama "cristão". • A unidade se dá com aqueles que são da mesma espécie: com quem deve ser? com somente os evangélicos? com os protestantes? com os católicos? com quem? com os que nasceram de novo? Ainda que alguns digam que tiveram uma experiência de conversão, ainda que digam que nasceram de novo, hoje constatamos que isso não é nenhuma garantia de que são filhos de Deus. Jesus nos ensinou a diferenciar entre os que "são" e os que se "dizem"; Jesus disse: POR SEUS FRUTOS OS CONHECEREIS. O santo só se une com o santo. A espiritualidade na igreja trará como conseqüência a unidade. Se quisermos unir o carnal com o espiritual, provocaremos mais divisão. A casa de Saul e a casa de Davi não puderam marchar juntas, porém na medida em que o espiritual vai se fortalecendo a carne irá se debilitando e alcançar-se a maior unidade. • A unidade vem com o reconhecimento de autoridade. A unidade não deve dar-se só porque estamos de acordo. Estar de acordo é necessário, como é a santidade e a integridade. Porém também é necessário o reconhecimento de autoridade. Sempre me chamou a atenção Atos 8:1, onde se diz: "que todos foram dispersos, exceto os
  • 6. apóstolos". No meu entender esta unidade apostólica foi o ponto de referência para a unidade da igreja. Também a atitude de Paulo, que não decide por sua própria conta a não circuncisão dos gentios, senão que sobe a Jerusalém para tratar do assunto com os demais apóstolos, reflete a unidade que havia na igreja. Isto se dava pelo reconhecimento do princípio de autoridade. Paulo podia ter decidido por sua própria conta nas igrejas que havia fundado e que estavam sob os seus cuidados; porém consciente de que a igreja é uma, se submete a toda autoridade. Logo, o apóstolo Pedro em sua carta reconhece o ministério e a revelação que havia em Paulo, o apóstolo; o reconhecimento desta autoridade mantinha e deixa evidente a unidade que havia na igreja. Devemos reconhecer os ministérios e os dons que Deus vai levantando na localidade onde residimos se quisermos alcançar a unidade. Nossa Vocação Pela Unidade Por causa das divisões da igreja temos empobrecido. Os ricos recursos ministeriais do corpo de Cristo estão dispersos. A maioria das congregações tem um ministério uni- pastoral (singular). Um só homem não reúne em si mesmo todos os dons e ministérios. Estamos desarticulados. Não funcionamos como um corpo. A bíblia nos fala de diversidade de ministérios. Onde estão? Onde estão os apóstolos e os profetas? Onde estão os que pastoreiam os pastores? Todavia não existe suficiente consciência de que um dos grandes dramas da igreja é a solidão ministerial? Até quando seguiremos assim? A igreja em cada localidade deve funcionar como um só corpo. Deve assumir, com todas as congregações do lugar, sua IDENTIDADE como A IGREJA DA CIDADE, pois tão somente em unidade poderá cumprir com sua missão integral no mundo. Se juntos aos nossos irmãos da localidade assumimos nossa responsabilidade de que somos luz e sal, os problemas da cidade se tornam nossos problemas e assumimos nosso compromisso. Os pobres, os órfãos, as viúvas que estão desamparadas, as crianças e anciãos abandonados, os que sofrem injustiças, etc. , serão o peso da igreja da cidade. Porém quando vemos todos estes problemas, e estamos sós nos apavoramos e dizemos: impossível para a nossa congregação. Porém quando enfrentamos em conjunto com os demais irmãos, PODEMOS; porque no corpo estão todos os recursos. Por causa da divisão estamos gastando mal os nossos esforços e duplicando os nossos trabalhos. NECESSITAMOS DA UNIDADE. • Não nos resignemos a uma igreja dividida, como inimigos guerreando. • Não nos conformemos com o fato de nossas congregações estejam mais ou menos bem. • Não aceitemos a teologia da resignação, que diz que somos um em espírito.
  • 7. • Não condenemos aquele que não vê, não compreende, ou que não tem fé. Só Deus pode revelar a sua palavra. • Cremos que a unidade da igreja tem que ter sua expressão prática na localidade e que todos os crentes da cidade formam um só corpo. • Cremos que Deus paulatinamente irá restaurando a unidade de sua igreja em cada cidade ou povo. • Cremos que Deus previamente através do Espírito Santo, nos levará a um nível de santidade e espiritualidade que fará DESEJAVEL a unidade. • Cremos que Deus fará, pois a unidade da igreja é um milagre tão grande que só Deus pode fazer. • Cremos que a cruz irá operando em cada um dos pastores, depondo toda atitude carnal que impede a unidade. FIM