O documento discute como o ciúme levou os irmãos de José a odiá-lo e como isso causou conflitos familiares. Ele também explica como o ciúme pode causar problemas entre os cristãos e que devemos alimentar nossa mente com coisas de Deus para superar esse sentimento.
5. OBJETIVOS
• I) Refletir sobre as consequências
do favoritismo e do ciúme na
família de Jacó;
• II) Identificar os males que o ciúme
provoca nos relacionamentos;
• III) Compreender que o homem
precisa orientar seu coração pela
Palavra de Deus e não por suas
emoções carnais.
6. INTRODUÇÃO
• A história dos filhos de Jacó não só é comovente, mas
dramática. José, o filho amado do patriarca, foi alvo do
ciúme dos seus irmãos. É verdade que Jacó tinha certa
preferência por ele.
8. 1- A preferência de Jacó
• Em Gênesis 37, lemos
que “Jacó amava a
José mais do que a
todos os seus filhos”
(Gn 37.3).
9. 2 - O ciúme em meio à preferência.
• Jacó não mediu as
consequências ao
presentear seu filho
José com “uma capa
de várias cores”
numa clara atitude
de preferência.
10. 3 - A inveja não permite
compreender os desígnios de Deus.
• Além desse presente
do pai a José,
também havia os
sonhos de José que o
colocavam sempre
em superioridade em
relação aos seus
irmãos.
12. 1. A túnica: o símbolo do desprezo.
• A vestimenta tradicional
do povo antigo tinha, no
máximo, duas cores, feita
de fios de linho grosso.
13. 2. Ciúme: o agente do conflito
familiar.
• Os irmãos de José
sentiam-se ignorados
pelo pai. Por outro lado,
em razão de desfrutar do
favoritismo do pai, José
agiu com inexperiência,
imaturidade e arrogância.
14. 3. A extensão do ciúme.
• Na presente lição,
analisamos o ciúme na
relação entre os irmãos,
mas ele está presente em
muitas outras relações.
16. 1. O ciúme pode causar tragédias
familiares.
• Não são poucas as
notícias de tragédias
conjugais em que o
ciúme é a causa.
17. 2. O ciúme entre os santos
de Deus.
• Assim, por ciúmes, se
calunia, difama e ofende o
irmão em Cristo ou um
colega de ministério.
18. 3. Vencendo o ciúme.
• Em primeiro lugar é
preciso alimentar a mente
com as coisas de Deus (Fp
4.8). O que pensamos e o
que está em nosso
coração determinam as
nossas ações (Pv 4.23).
19. CONCLUSÃO
• O ardor emocional denominado “ciúme” deve ser
impedido de prosseguir seu caminho de destruição moral,
física e espiritual. O apóstolo Paulo aconselha-nos a que
andemos dignamente e evitemos contendas e ciúmes (Rm
13.13).