O documento discute conceitos de qualidade de software e normas relacionadas. Aborda definições de qualidade, controle e garantia da qualidade, normas ISO como ISO 9000 e 9126, e modelos de maturidade como CMMI.
3 - Modelos de Processo de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute modelos de processo de software, incluindo a norma ISO 15504 (SPICE), o CMMI e o MPS.BR. Descreve os conceitos-chave de cada modelo, como níveis de maturidade e áreas de processo, e explica como eles são usados para avaliar e melhorar a capacidade de desenvolvimento de software de uma organização.
O documento discute a evolução da preocupação com a qualidade do software ao longo dos anos, desde os erros conhecidos após o término do programa na década de 1950 até os processos de testes estruturados e padrões de qualidade nas décadas seguintes. Além disso, destaca que 80% dos custos de desenvolvimento são gastos para identificar e corrigir defeitos de programação e que mais de 30% dos projetos de software são cancelados.
O documento discute conceitos, normas e modelos relacionados à qualidade de software, incluindo:
1) A diferença entre qualidade de produto e processo e como um afeta o outro;
2) Normas como ISO 9001 e 9126 que estabelecem requisitos para sistemas de qualidade e atributos de qualidade de produto;
3) Modelos de maturidade como CMMI e MPS.Br que fornecem melhores práticas para o desenvolvimento de software.
O documento descreve uma aula ao vivo de Engenharia de Software II ministrada pela professora Cristiane Fidelis. A aula abordará diagramas de caso de uso, apresentando seus objetivos, componentes e regras para modelagem. Haverá dois intervalos durante a aula, que será gravada apenas para segurança, sem disponibilização.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de garantia da qualidade de software, incluindo introdução à qualidade de software, processo de garantia da qualidade, garantindo a qualidade do processo e do produto através de testes, métricas e aplicações reais. Aborda tópicos como cultura da qualidade, modelos de maturidade, processos iterativos e incrementais, e métodos de verificação como revisões e checklists.
O documento discute a importância da qualidade no desenvolvimento de software. Aborda conceitos como gestão da qualidade total, garantia e controle da qualidade, normas e certificações, auditorias e avaliações. Também destaca a relevância da qualidade dos processos de desenvolvimento para a obtenção de software de qualidade.
Apresentação sobre qualidade de software na disciplina de Engenharia de Software no Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação em parceria com Bruno Neves.
O documento discute a história do desenvolvimento de software e da qualidade de software, incluindo os modelos de qualidade como CMM, ISO 9000 e fatores que levam a problemas como o relatório do caos de 1995. Também aborda áreas de conhecimento relacionadas como engenharia de software e processos de desenvolvimento.
3 - Modelos de Processo de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute modelos de processo de software, incluindo a norma ISO 15504 (SPICE), o CMMI e o MPS.BR. Descreve os conceitos-chave de cada modelo, como níveis de maturidade e áreas de processo, e explica como eles são usados para avaliar e melhorar a capacidade de desenvolvimento de software de uma organização.
O documento discute a evolução da preocupação com a qualidade do software ao longo dos anos, desde os erros conhecidos após o término do programa na década de 1950 até os processos de testes estruturados e padrões de qualidade nas décadas seguintes. Além disso, destaca que 80% dos custos de desenvolvimento são gastos para identificar e corrigir defeitos de programação e que mais de 30% dos projetos de software são cancelados.
O documento discute conceitos, normas e modelos relacionados à qualidade de software, incluindo:
1) A diferença entre qualidade de produto e processo e como um afeta o outro;
2) Normas como ISO 9001 e 9126 que estabelecem requisitos para sistemas de qualidade e atributos de qualidade de produto;
3) Modelos de maturidade como CMMI e MPS.Br que fornecem melhores práticas para o desenvolvimento de software.
O documento descreve uma aula ao vivo de Engenharia de Software II ministrada pela professora Cristiane Fidelis. A aula abordará diagramas de caso de uso, apresentando seus objetivos, componentes e regras para modelagem. Haverá dois intervalos durante a aula, que será gravada apenas para segurança, sem disponibilização.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de garantia da qualidade de software, incluindo introdução à qualidade de software, processo de garantia da qualidade, garantindo a qualidade do processo e do produto através de testes, métricas e aplicações reais. Aborda tópicos como cultura da qualidade, modelos de maturidade, processos iterativos e incrementais, e métodos de verificação como revisões e checklists.
O documento discute a importância da qualidade no desenvolvimento de software. Aborda conceitos como gestão da qualidade total, garantia e controle da qualidade, normas e certificações, auditorias e avaliações. Também destaca a relevância da qualidade dos processos de desenvolvimento para a obtenção de software de qualidade.
Apresentação sobre qualidade de software na disciplina de Engenharia de Software no Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação em parceria com Bruno Neves.
O documento discute a história do desenvolvimento de software e da qualidade de software, incluindo os modelos de qualidade como CMM, ISO 9000 e fatores que levam a problemas como o relatório do caos de 1995. Também aborda áreas de conhecimento relacionadas como engenharia de software e processos de desenvolvimento.
O documento descreve os modelos de maturidade CMMI e MPS.Br, incluindo suas definições, áreas de processo, níveis de capacidade/maturidade e aplicações no Brasil. Resume os principais conceitos dos modelos como a melhoria contínua dos processos, a customização para projetos e a medição de desempenho para tomada de decisões.
Qualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa CertificadaVinicius_Nunes
O documento resume as normas ISO 15504 (SPICE), ISO 12207 e MPS.BR para avaliação e melhoria de processos de software. A ISO 15504 estabelece um padrão para avaliar a capacidade dos processos de uma empresa e orientar a melhoria contínua. A ISO 12207 descreve os processos de ciclo de vida de software. O MPS.BR é um modelo brasileiro similar ao CMMI para avaliar pequenas e médias empresas nacionais de software.
O documento discute alguns fundamentos da Engenharia de Software, incluindo o que é Engenharia de Software, sua relação com Ciência da Computação e valor, e conceitos como produtos de software e ciclo de vida. É apresentado um diagrama de atividades para ilustrar as etapas do desenvolvimento de software.
Qualidade de software - Gestão de Projetos de Software - BSIMonnalisa Medeiros
Este documento discute os conceitos e métodos de garantia de qualidade de software. Aborda tópicos como definição de qualidade, evolução histórica da garantia da qualidade, planejamento e controle de qualidade, custos associados e modelos de padronização como CMMI, ISO 9000 e ISO 9126.
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em softwareelliando dias
O documento discute a qualidade em software através do MPS.BR e gerenciamento de projetos. O MPS.BR é um modelo de maturidade brasileiro que ajuda a melhorar os processos de desenvolvimento de software e alcançar maior qualidade. O gerenciamento de projetos também é importante para o MPS.BR, pois a avaliação é feita em projetos e há foco em gerenciamento de projetos nos níveis iniciais. O documento também apresenta informações sobre o MPS.BR no Brasil e em Minas Gerais.
O documento descreve o Mps.Br, um modelo de melhoria de processos de software brasileiro baseado nos padrões ISO e compatível com o CMMI. O Mps.Br é dividido em três partes e descreve os processos, níveis de maturidade e vantagens/desvantagens do modelo. Também apresenta empresas que utilizam o Mps.Br e cursos de especialização oferecidos.
O documento discute a definição de maturidade e capacidade de processo de software, o Modelo MPS.BR e seu objetivo de melhorar os processos de software em empresas brasileiras. Também descreve os níveis iniciais do modelo, incluindo os processos e resultados esperados no Nível G.
O documento discute a importância da melhoria e avaliação de processos de software utilizando o padrão ISO/IEC 15504 (SPICE). Ele explica que o SPICE fornece uma estrutura para avaliar a capacidade dos processos de uma organização e orientar a melhoria contínua, melhorando a qualidade do software e a satisfação de clientes. O documento também descreve os principais elementos do processo de avaliação de acordo com a norma ISO/IEC 15504.
O documento apresenta o modelo MPS.Br para melhoria de processos de software no Brasil. O MPS.Br possui 7 níveis de maturidade e 19 áreas de processo. Cada processo descreve um propósito e resultados esperados. A capacidade do processo é medida por 9 atributos que evoluem conforme a organização sobe nos níveis de maturidade.
Slides referentes ao trabalho proposto sobre CMM, apresentado para a disciplina ENGENHARIA DE SOFTWARES, focando o nível 2 do mesmo. Trabalho realizado em conjunto com a parceria de Rodrigo Schlickmann.
Avaliação de um aluno em uma prova de qualidade de software. O aluno obteve nota 4,5 na prova e 2 na participação, com data de 17 de novembro de 2014. A prova continha 10 questões sobre conceitos de qualidade de software como custos da qualidade, atividades de garantia da qualidade, normas como ISO 9126 e métricas.
Verificação visa assegurar que o software seja desenvolvido de um modo apropriado e consistente. Validação visa assegurar que o software corresponda aos requisitos estabelecidos. Teste visa examinar o comportamento do software através de sua execução.
O documento descreve os níveis 3, 4 e 5 do CMM, apresentando as Key Process Areas (KPAs) de cada nível. No nível 3 são descritas as KPAs Organization Process Focus, Organization Process Definition, Training Program, Integrated Software Management, Software Product Engineering, Intergroup Coordination e Peer Reviews. No nível 4 são descritas Quantitative Process Management e Software Quality Management. No nível 5 são descritas Defect Prevention, Technology Change Management e Process Change Management.
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software BrasileiroMERKADO DELIVERY
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software Brasileiro
O programa mobilizador para Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MPS.BR) está em desenvolvimento desde dezembro de 2003.
É coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
O documento discute o MPS.BR, um programa brasileiro para promover a adoção de boas práticas de engenharia de software. O MPS.BR fornece modelos de referência, métodos de avaliação e um modelo de negócio para ajudar empresas a melhorar seus processos de desenvolvimento de software. O documento também compara o MPS.BR com o CMMI e discute os resultados e impacto do programa MPS.BR.
O documento descreve o CMM (Capability Maturity Model), um modelo de avaliação e melhoria da maturidade dos processos de desenvolvimento de software. O CMM avalia as organizações em 5 níveis de maturidade com foco na documentação e melhoria dos processos. O objetivo é guiar as organizações a conhecerem e melhorarem seus processos de software.
O documento descreve a gestão do programa MPS.BR, que tem como objetivo disseminar um modelo de melhoria de processos de software no Brasil. A gestão envolve uma estrutura organizacional com diferentes entidades responsáveis por atividades como o desenvolvimento do modelo MPS, credenciamento de instituições e disseminação do programa. O ciclo PDCA é utilizado para planejamento e monitoramento das atividades. Lições aprendidas na gestão incluem a importância de alinhamento com objetivos da indústria de software e envolvimento de diversas partes interessadas.
Qualidade de Software: Modelos e normasAlex Camargo
O documento discute modelos e normas de qualidade de software, como CMMI, MPS.BR e ISO 9126-1. Apresenta os objetivos, níveis de maturidade e requisitos de cada um, além de realizar uma análise comparativa entre eles. Inclui também exercícios sobre os tópicos apresentados.
O documento discute o que é qualidade de software, definindo-a como uma área de conhecimento da engenharia de software que objetiva garantir a qualidade do software através da definição e normatização de processos de desenvolvimento. A qualidade do produto está diretamente relacionada à qualidade do processo de desenvolvimento. O documento também lista alguns benefícios da qualidade de software, como maior produtividade, menor tempo para atender o mercado e maior satisfação do cliente.
Visão geral da engenharia de software qualidade de softwarejordanavy
Este documento fornece uma visão geral dos principais processos e fases da engenharia de software, incluindo a definição, desenvolvimento e manutenção de software. Discute os fatores internos e externos da qualidade do software.
O documento discute conceitos de qualidade de software, incluindo qualidade do processo, certificação da qualidade e custos da qualidade. Apresenta normas e modelos voltados para qualidade de software como ISO 9126, CMMI e MPS.BR. Explica que os custos da qualidade incluem custos de prevenção, inspeção e falhas, sendo mais barato corrigir defeitos nas fases iniciais do projeto de acordo com a Regra 10 de Myers.
O documento discute o conceito de qualidade de software, definindo-o como a capacidade de um produto satisfazer as necessidades explícitas e implícitas dos usuários. Apresenta várias definições formais de qualidade, princípios e proposições relacionadas à qualidade de software, além de abordar a importância da certificação e dos padrões como a série ISO.
O documento descreve os modelos de maturidade CMMI e MPS.Br, incluindo suas definições, áreas de processo, níveis de capacidade/maturidade e aplicações no Brasil. Resume os principais conceitos dos modelos como a melhoria contínua dos processos, a customização para projetos e a medição de desempenho para tomada de decisões.
Qualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa CertificadaVinicius_Nunes
O documento resume as normas ISO 15504 (SPICE), ISO 12207 e MPS.BR para avaliação e melhoria de processos de software. A ISO 15504 estabelece um padrão para avaliar a capacidade dos processos de uma empresa e orientar a melhoria contínua. A ISO 12207 descreve os processos de ciclo de vida de software. O MPS.BR é um modelo brasileiro similar ao CMMI para avaliar pequenas e médias empresas nacionais de software.
O documento discute alguns fundamentos da Engenharia de Software, incluindo o que é Engenharia de Software, sua relação com Ciência da Computação e valor, e conceitos como produtos de software e ciclo de vida. É apresentado um diagrama de atividades para ilustrar as etapas do desenvolvimento de software.
Qualidade de software - Gestão de Projetos de Software - BSIMonnalisa Medeiros
Este documento discute os conceitos e métodos de garantia de qualidade de software. Aborda tópicos como definição de qualidade, evolução histórica da garantia da qualidade, planejamento e controle de qualidade, custos associados e modelos de padronização como CMMI, ISO 9000 e ISO 9126.
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em softwareelliando dias
O documento discute a qualidade em software através do MPS.BR e gerenciamento de projetos. O MPS.BR é um modelo de maturidade brasileiro que ajuda a melhorar os processos de desenvolvimento de software e alcançar maior qualidade. O gerenciamento de projetos também é importante para o MPS.BR, pois a avaliação é feita em projetos e há foco em gerenciamento de projetos nos níveis iniciais. O documento também apresenta informações sobre o MPS.BR no Brasil e em Minas Gerais.
O documento descreve o Mps.Br, um modelo de melhoria de processos de software brasileiro baseado nos padrões ISO e compatível com o CMMI. O Mps.Br é dividido em três partes e descreve os processos, níveis de maturidade e vantagens/desvantagens do modelo. Também apresenta empresas que utilizam o Mps.Br e cursos de especialização oferecidos.
O documento discute a definição de maturidade e capacidade de processo de software, o Modelo MPS.BR e seu objetivo de melhorar os processos de software em empresas brasileiras. Também descreve os níveis iniciais do modelo, incluindo os processos e resultados esperados no Nível G.
O documento discute a importância da melhoria e avaliação de processos de software utilizando o padrão ISO/IEC 15504 (SPICE). Ele explica que o SPICE fornece uma estrutura para avaliar a capacidade dos processos de uma organização e orientar a melhoria contínua, melhorando a qualidade do software e a satisfação de clientes. O documento também descreve os principais elementos do processo de avaliação de acordo com a norma ISO/IEC 15504.
O documento apresenta o modelo MPS.Br para melhoria de processos de software no Brasil. O MPS.Br possui 7 níveis de maturidade e 19 áreas de processo. Cada processo descreve um propósito e resultados esperados. A capacidade do processo é medida por 9 atributos que evoluem conforme a organização sobe nos níveis de maturidade.
Slides referentes ao trabalho proposto sobre CMM, apresentado para a disciplina ENGENHARIA DE SOFTWARES, focando o nível 2 do mesmo. Trabalho realizado em conjunto com a parceria de Rodrigo Schlickmann.
Avaliação de um aluno em uma prova de qualidade de software. O aluno obteve nota 4,5 na prova e 2 na participação, com data de 17 de novembro de 2014. A prova continha 10 questões sobre conceitos de qualidade de software como custos da qualidade, atividades de garantia da qualidade, normas como ISO 9126 e métricas.
Verificação visa assegurar que o software seja desenvolvido de um modo apropriado e consistente. Validação visa assegurar que o software corresponda aos requisitos estabelecidos. Teste visa examinar o comportamento do software através de sua execução.
O documento descreve os níveis 3, 4 e 5 do CMM, apresentando as Key Process Areas (KPAs) de cada nível. No nível 3 são descritas as KPAs Organization Process Focus, Organization Process Definition, Training Program, Integrated Software Management, Software Product Engineering, Intergroup Coordination e Peer Reviews. No nível 4 são descritas Quantitative Process Management e Software Quality Management. No nível 5 são descritas Defect Prevention, Technology Change Management e Process Change Management.
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software BrasileiroMERKADO DELIVERY
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software Brasileiro
O programa mobilizador para Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MPS.BR) está em desenvolvimento desde dezembro de 2003.
É coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
O documento discute o MPS.BR, um programa brasileiro para promover a adoção de boas práticas de engenharia de software. O MPS.BR fornece modelos de referência, métodos de avaliação e um modelo de negócio para ajudar empresas a melhorar seus processos de desenvolvimento de software. O documento também compara o MPS.BR com o CMMI e discute os resultados e impacto do programa MPS.BR.
O documento descreve o CMM (Capability Maturity Model), um modelo de avaliação e melhoria da maturidade dos processos de desenvolvimento de software. O CMM avalia as organizações em 5 níveis de maturidade com foco na documentação e melhoria dos processos. O objetivo é guiar as organizações a conhecerem e melhorarem seus processos de software.
O documento descreve a gestão do programa MPS.BR, que tem como objetivo disseminar um modelo de melhoria de processos de software no Brasil. A gestão envolve uma estrutura organizacional com diferentes entidades responsáveis por atividades como o desenvolvimento do modelo MPS, credenciamento de instituições e disseminação do programa. O ciclo PDCA é utilizado para planejamento e monitoramento das atividades. Lições aprendidas na gestão incluem a importância de alinhamento com objetivos da indústria de software e envolvimento de diversas partes interessadas.
Qualidade de Software: Modelos e normasAlex Camargo
O documento discute modelos e normas de qualidade de software, como CMMI, MPS.BR e ISO 9126-1. Apresenta os objetivos, níveis de maturidade e requisitos de cada um, além de realizar uma análise comparativa entre eles. Inclui também exercícios sobre os tópicos apresentados.
O documento discute o que é qualidade de software, definindo-a como uma área de conhecimento da engenharia de software que objetiva garantir a qualidade do software através da definição e normatização de processos de desenvolvimento. A qualidade do produto está diretamente relacionada à qualidade do processo de desenvolvimento. O documento também lista alguns benefícios da qualidade de software, como maior produtividade, menor tempo para atender o mercado e maior satisfação do cliente.
Visão geral da engenharia de software qualidade de softwarejordanavy
Este documento fornece uma visão geral dos principais processos e fases da engenharia de software, incluindo a definição, desenvolvimento e manutenção de software. Discute os fatores internos e externos da qualidade do software.
O documento discute conceitos de qualidade de software, incluindo qualidade do processo, certificação da qualidade e custos da qualidade. Apresenta normas e modelos voltados para qualidade de software como ISO 9126, CMMI e MPS.BR. Explica que os custos da qualidade incluem custos de prevenção, inspeção e falhas, sendo mais barato corrigir defeitos nas fases iniciais do projeto de acordo com a Regra 10 de Myers.
O documento discute o conceito de qualidade de software, definindo-o como a capacidade de um produto satisfazer as necessidades explícitas e implícitas dos usuários. Apresenta várias definições formais de qualidade, princípios e proposições relacionadas à qualidade de software, além de abordar a importância da certificação e dos padrões como a série ISO.
O documento discute os conceitos de qualidade de software, definindo-o como a conformidade com requisitos funcionais e de desempenho declarados e padrões de desenvolvimento documentados, além de características implícitas esperadas. Também apresenta os principais gurus da qualidade como Deming, Feigenbaum, Juran e Crosby, e suas contribuições para a evolução do conceito de qualidade.
O documento discute a importância da qualidade no desenvolvimento de software. Aborda conceitos como gestão da qualidade total, garantia e controle da qualidade, normas e certificações, auditorias e avaliações. Também destaca a relevância da qualidade dos processos de desenvolvimento para a obtenção de software de qualidade.
A ISO foi fundada em 1947 para promover a normalização de produtos e serviços, visando melhorar a qualidade. A ISO define normas técnicas que estabelecem critérios para gestão empresarial focada na satisfação do cliente. Empresas podem obter certificação ISO após auditoria independente verificar conformidade com os requisitos das normas.
O documento discute conceitos e normas relacionadas à qualidade de software, incluindo:
1) A norma ISO 9000 que estabelece diretrizes para sistemas de gestão da qualidade;
2) A norma ISO 9126 que define um modelo de qualidade de software com características como funcionalidade, confiabilidade, usabilidade e manutenibilidade;
3) O projeto SQuaRE que trata de requisitos, avaliação e medição da qualidade de software.
O documento discute os conceitos e métodos de Gestão da Qualidade Total (GQT), incluindo seus benefícios para a competitividade e excelência empresarial. Aborda normas como ISO 9000, PNQ e BPF, e explica como a GQT leva a melhorias contínuas nos processos, satisfação do cliente e redução de custos.
O documento discute vários tópicos relacionados à qualidade de software, incluindo definições de qualidade, perspectivas do produtor e cliente, normas ISO para qualidade, e os modelos CMMI e MPS.BR para avaliação e melhoria de processos de desenvolvimento de software.
O documento discute as normas ISO 9000, ISO 14000 e PMBOK. A ISO 9000 trata da garantia da qualidade em projetos e processos para satisfação do cliente. A ISO 14000 estabelece normas para o manejo ambiental e minimização de impactos ambientais. O PMBOK fornece um conjunto de práticas e processos para gerenciamento de projetos reconhecidos como boas práticas.
O documento discute o que as empresas devem fazer após obter a certificação ISO 9000, explicando que a certificação não garante excelência e que há espaço para melhorias constantes. A certificação significa ter processos padronizados e um programa de treinamento, auditorias e acompanhamento da gestão, mas é preciso ir além utilizando técnicas como benchmarking, pesquisa de satisfação e melhoria contínua para atender melhor os clientes.
O documento discute diferentes abordagens para qualidade, incluindo excelência, conformidade, adequação ao usuário e valor percebido pelo cliente. Também define qualidade como a consistente conformidade com as expectativas dos consumidores.
O documento discute características e atitudes empreendedoras, como identificar oportunidades, assumir riscos calculados e aprender com erros. Também aborda a importância de ser proativo, praticar networking e ter disposição para assumir riscos calculados. Por fim, lista características como capacidade de assumir riscos, aproveitar oportunidades, ter iniciativa e autoconfiança.
Este documento fornece um resumo sobre a certificação ISO 9001. Ele discute o que é a certificação ISO 9001, seus benefícios e riscos, e os requisitos para obter a certificação, incluindo documentar processos, realizar auditorias internas e manter registros. O documento também aborda a estrutura e requisitos da norma ISO 9001, como a responsabilidade da gestão, gestão de recursos e realização do produto.
Este documento fornece um resumo sobre sistemas de qualidade e normas, com foco nas normas ISO 9000. Discutem-se conceitos-chave como:
1) A ISO é uma organização internacional que desenvolve normas para facilitar o comércio global. As normas ISO 9000 fornecem diretrizes para sistemas de gestão da qualidade.
2) Os requisitos da ISO 9001 incluem ter um sistema de gestão da qualidade documentado, foco no cliente, liderança, envolvimento de pessoas e melhoria contínua
O documento descreve a estrutura da norma ISO 9001:2008 para sistemas de gestão da qualidade, incluindo seus objetivos, foco, requisitos e princípios. É dividido em seções que cobrem tópicos como liderança, planejamento, suporte, operações, desempenho e melhoria.
O documento discute os fundamentos da qualidade, incluindo conceitos, abordagens históricas e normas como a ISO 9001. Explica o significado de qualidade para clientes e organizações e detalha a evolução dos padrões de qualidade ao longo do tempo.
1. O documento discute conceitos de qualidade de software, incluindo qualidade do produto, qualidade do processo, certificação da qualidade e custo da qualidade.
2. A qualidade do produto está relacionada às características do software, enquanto a qualidade do processo está relacionada às atividades de desenvolvimento.
3. A certificação da qualidade avalia se um processo ou produto atende a padrões, e pode fornecer benefícios como confiança e reputação.
Este documento fornece orientações sobre sistemas de gestão da qualidade de acordo com a norma ABNT NBR ISO 9001. Ele discute o que é qualidade, por que implementar um sistema de gestão da qualidade, a família de normas ISO, os requisitos da norma ABNT NBR ISO 9001 e seus oito princípios. O documento visa encorajar as organizações a adotarem práticas de qualidade para melhor atender seus clientes.
Semelhante a 2 - Organizações e normas ISO - Prof.ª Cristiane Fidelix (20)
O documento apresenta o conteúdo programático da disciplina, incluindo tópicos sobre programação estruturada, orientada a objetos e Windows Forms. Também define as regras de avaliação, calendário, bibliografia e atividades a serem realizadas na disciplina.
Estudo de caso 1 - Prática de BD - Prof. Cristiane FidelixCris Fidelix
O dono de uma padaria quer implementar um sistema para registrar vendas de produtos, controlar estoques e fornecedores. O sistema deve armazenar dados sobre clientes, produtos, vendas, funcionários e fornecedores.
Tecnologia e Sistemas de Informação ERP,CRM,SCM e E-businessCris Fidelix
O documento discute os sistemas de tecnologia da informação utilizados em empresas, incluindo ERP para gerenciamento de recursos, SCM para gerenciamento da cadeia de suprimentos, CRM para gerenciamento de relacionamento com clientes e e-business para negócios eletrônicos.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
Este documento descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software (PDS), incluindo:
1) O Método Crystal foca na gestão de pessoas e comunicação efetiva, variando de acordo com o tamanho da equipe e riscos do projeto.
2) O Rational Unified Process (RUP) utiliza UML, é baseado em casos de uso e centrado em arquitetura.
3) Clean Room é aplicado para softwares críticos e requer especificações formais devido à sua alta qualidade e baixo número de erros.
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
1. O documento discute vários modelos e métodos ágeis como Scrum, SAFe, FDD, TDD, XP e Kanban.
2. A metodologia ágil visa acelerar o desenvolvimento de software através de entregas frequentes e adaptação aos requisitos mudando.
3. O Extreme Programming (XP) é uma metodologia ágil focada em equipes pequenas com requisitos flexíveis, envolvendo práticas como programação em pares e testes automatizados.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento descreve diferentes modelos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo cascata, incremental e RAD. O modelo cascata é linear e sequencial, enquanto os modelos incremental e RAD dividem o projeto em incrementos/partes menores com entregas parciais ao cliente.
Componentes dos Sistemas de Informação - Proª Cristiane fidelixCris Fidelix
O documento descreve os principais componentes de um sistema de informação, incluindo recursos de dados (banco de dados, hierarquia de dados), data warehouse, data mart, data mining, big data e recursos de rede (PAN, LAN, WAN, intranet, extranet). Também discute brevemente os recursos humanos necessários para administrar um sistema de informação.
Tipos de Sistema de Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
1) O documento discute diferentes tipos de sistemas de informação de acordo com seu nível e objetivo.
2) São descritos sistemas de nível operacional, de conhecimento e gerencial, incluindo exemplos de cada um.
3) Também são comparados os principais tipos de sistemas e suas características.
Fundamentos em Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute a história e evolução da informação e das tecnologias de informação, desde as sociedades agrícola e industrial até a atual sociedade da informação. Explica como os sistemas de informação se tornaram essenciais na contemporaneidade e apresenta exemplos históricos de máquinas e tecnologias que revolucionaram o processamento de dados.
Componentes dos Sistemas de InformaçãoCris Fidelix
O documento descreve os principais componentes de um sistema de informação, incluindo recursos de dados (banco de dados, hierarquia de dados), data warehouse, data mart, data mining, big data e recursos de rede (PAN, LAN, WAN, intranet, extranet). Também discute brevemente os recursos humanos necessários para administrar um sistema de informação.
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute a evolução da preocupação com a qualidade de software ao longo dos anos, desde as décadas de 1950 a 2000. Nos anos iniciais, os erros eram conhecidos apenas após o término do programa. Nos anos 1970 surgiram análise estruturada e teste antes do término. Nos anos 1980 houve primeiras preocupações com padrões de qualidade. Nos anos 1990 surgiram primeiros processos de teste motivados pelo bug do milênio. Nos anos 2000, testes foram estruturados dentro do processo de desenvolvimento e surgiram ferramentas de
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
1. O documento apresenta um plano de ensino para uma disciplina de Tecnologia da Informação. 2. O objetivo é apresentar conceitos básicos de TI como componentes de computadores, sistemas de informação e ferramentas como planilhas. 3. Os conteúdos a serem ensinados incluem história da informação, sistemas corporativos e prática com planilhas do Excel.
Carreiras TI - Gestão da Tecnologia da InformaçãoCris Fidelix
Um gestor de TI lida com a gestão da tecnologia da informação de uma organização. Certificações complementares podem ajudar no mercado de trabalho, que está em expansão para gestores de TI. O documento fornece links para cursos de aperfeiçoamento em gestão de TI.
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
Este documento apresenta o plano de ensino para o curso de Tecnologia da Informação. Ele discute os objetivos de aprendizagem, conteúdos, metodologia e avaliação. Os objetivos incluem identificar componentes de computadores e apresentar conceitos de sistemas de informação. Os conteúdos cobrem história da informação, qualidade da informação e sistemas corporativos. A metodologia envolve aulas expositivas, estudos de caso, prática com planilhas e pesquisas na internet. A avaliação será discutida separadamente.
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Engenharia de Software I. Ele descreve os objetivos gerais do curso, que são proporcionar conhecimento sobre métodos e técnicas de projeto de software e habilitar os alunos a aplicar esses conceitos em projetos. Também lista os principais tópicos a serem abordados, como fundamentos, processos de desenvolvimento de software, modelos de processo e práticas ágeis.
O documento descreve 10 requisitos funcionais (RFNs) para um sistema de caixa eletrônico, incluindo solicitar nome e saldo inicial, oferecer opções de extrato, saque, depósito e sair, e lidar com erros de usuário.
O documento discute três tarefas de programação: 1) um programa que solicita dois números do usuário e imprime o menor; 2) melhorias em um sistema bancário, incluindo verificar saldo antes de saque e oferecer empréstimos; 3) uma calculadora com operações básicas.
1) O documento discute classes, atributos, métodos e instâncias em Java, apresentando exemplos de como modelar classes de livros, funcionários e outros.
2) Também identifica as possíveis classes, atributos e métodos para um sistema de biblioteca universitária.
3) Explica como criar objetos (instâncias) a partir de classes e como usar métodos com e sem retorno de valor ou parâmetros.
O documento apresenta 5 exercícios de programação em Java. O primeiro pede para ler 2 números e mostrar operações matemáticas entre eles. O segundo calcula o consumo médio de um automóvel. O terceiro lê dados de um vendedor e calcula seu salário com comissão. O quarto converte um valor em dólares para real usando cotação. O quinto calcula rendimento de aplicação financeira com juros fixos.
O documento discute conceitos de programação orientada a objetos em Java, incluindo encapsulamento, herança e polimorfismo. O encapsulamento restringe o acesso aos dados de uma classe através de métodos getters e setters. A herança permite que subclasses herdem atributos e métodos de superclasses. O polimorfismo permite que objetos se comportem de maneiras diferentes ao receberem a mesma mensagem.
6. O que é Qualidade?
Conceito subjetivo que está relacionado às percepções de cada
indivíduo
Confiável
Sem defeitos
Acessivel
Seguro
Pontualidade
Produto/serviço
Preferência do
Cliente
8. O que é Qualidade?
Segundo Peter Drucker,
eficiência consiste em fazer certo as coisas;
e eficácia em se fazer as coisas certas.
9. O que é Qualidade?
“ A totalidade das características de uma
entidade que lhe confere a capacidade de
satisfazer às necessidades explícitas e implícitas”
(NBR ISO 8402)
10. O que é Qualidade?
- Necessidades explícitas são as condições e
objetivos propostos por aqueles que
produzem o software.
- As necessidades implícitas são necessidades
subjetivas dos usuários, também chamadas
de fatores externos, e podem ser percebidas
tanto pelos desenvolvedores quanto pelos
usuários.
12. Conceito de Qualidade de
Software
“Conformidade a requisitos funcionais e de
desempenho explicitamente declarados, a
padrões de desenvolvimento claramente
documentados e a características implícitas
que são esperadas de todo software
profissionalmente desenvolvido.”
(Pressman).
15. Qualidade de Software
O que o cliente quer?
◦ Atendimento aos requisitos especificados
◦ Defeito zero
◦ Grande número de funções
◦ Alto desempenho
◦ Baixo custo
◦ Desenvolvimento rápido
◦ Facilidade de uso
◦ Eficiência nos serviços associados
◦ Inovação
16. Benefícios da Qualidade
Na visão do fornecedor (ex: equipe interna de TI ou fornecedor externo –
do mercado)
◦ Maior produtividade
◦ Maior precisão nas estimativas
◦ Redução de defeitos no produto
◦ Aumento da confiabilidade do produto
◦ Menos esforço de re-trabalho
◦ Menos horas extras de trabalho
◦ Redução do tempo para atender o mercado
◦ Redução de custo de desenvolvimento e manutenção
◦ Maior competitividade
◦ Maior índice de satisfação do cliente/usuário final
17. Vídeo: conceito de qualidade
de software
https://www.youtube.com/watch?v=n8
sAGdxmsaQ
18. Joseph Juran – Triologia de Juran
A sua fundamentação teórica é denominada Trilogia de
Juran é composta por:
1. Planejamento da Qualidade.
2. Controle da Qualidade
3. Aprimoramento da Qualidade
19. Philip Crosby
O executivo principal deve levar a sério este compromisso.
Programas do tipo Zero Defeito devem ser evitados, e deve
ser gasto um tempo suficiente para que todos entendam o
compromisso com a Qualidade em todos os níveis da
organização.
20. Philip Crosby
A qualidade pode ser vista como o grau de
conformidade com a especificação,
fundamentada em uma abordagem de busca
contínua do defeito zero.
21. Philip Crosby
Sua abordagem inclui o que ele denominou de 4 “certezas”
do Gerenciamento da Qualidade:
Qualidade significa atendimento aos requisitos;
Qualidade vem através de prevenção;
Padrão para desempenho da qualidade e “defeitos zero”;
A medida de qualidade é o preço da não-conformidade.
22. Philip Crosby – Qualidade de
software
Defeito zero [PMBOK2000]
Modelo de maturidade organizacional com 5 estágios baseados no
gerenciamento da qualidade
Capability Maturity Model for Software (CMM)
23. Gestão da Qualidade
Princípios de Gestão da Qualidade da ISO9001:2015
◦ Foco no cliente
◦ Liderança
◦ Competência e comprometimento das pessoas
◦ Abordagem de processo
◦ Melhoria (contínua)
◦ Decisão baseada em informações
◦ Gestão de relacionamento (relações de “ganha-ganha”).
24. Gestão da Qualidade
“Atividades coordenadas para orientar e
controlar uma organização com relação à
qualidade”
(ISO9001:2015).
26. Controle da Qualidade
X
Garantia da Qualidade
Controle da Qualidade
◦ Evita que produtos defeituosos sejam entregues aos clientes;
◦ Natureza reativa.
◦ Objetiva monitoração de processo, e detecção e correção de
defeitos.
Ex: Inspeções e testes.
27. Controle da Qualidade
X
Garantia da Qualidade
Garantia da Qualidade
• Tenta produzir software com uma baixa taxa de defeitos;
• Natureza proativa.
• Definição de procedimentos, padrões, treinamentos.
• Gerência e melhoria de processo.
28. Qualidade do ProdutoQualidade do Processo
Qualidade = Processo + Produto A Qualidade do
Produto é o que
buscamos.
A Qualidade
do Processo é
o meio para
conseguirmos.
A Qualidade do produto é
fortemente influenciada pela
qualidade dos processos
utilizados no seu
desenvolvimento.
33. Certificação da Qualidade
Por que Normalização Internacional?
◦ Garantir a confiabilidade do produto;
◦ Reduzir custos e evitar desperdícios e re-trabalhos;
◦ Implementar e utilizar práticas reconhecidas
internacionalmente;
◦ Estabelecer confiança no relacionamento com o
cliente;
◦ Cartão de visita para o mercado internacional.
34. Certificações ISO 9000
• Quando pergunto: "Por que estão implementando
ISO 9000?"
• Todos respondem que estão procurando
atender as exigências dos clientes. Mas, quase
ninguém fala em melhorar a integridade da
organização”.
• Philip B. Crosby
• A necessidade das organizações se tornarem
competitivas passa a ser enfatizada como motivo
para a adoção de sistemas que resultem na
qualidade
• GLOBALIZAÇÃO
36. Princípios da ISO 9000
• Descreve elementos de garantia em termos genéricos, que podem
ser aplicados aos negócios (Produto ou serviço).
• Sistema de qualidade que:
– Define responsabilidades
– Cria procedimentos e processos
– Capacita recursos para gestão da qualidade
– Demanda normas
– PARA SAFISTAZER OS CLIENTES , CONFORME SUAS
ESPECIFICAÇÕES.
– Não descreve como Fazer (consultoria)
37. Por que as empresas querem ISO?
• A adoção das normas ISO lhes confere:
38. Princípio da ISO 9000 : 2000
• Revisão na norma: adequação a prática
• Foco no cliente
• Liderança
• Envolvimento das pessoas
• Abordagem do processo (melhoria)
• Abordagem Sistêmica para gestão
• Melhoria contínua na qualidade (1994 – não)
• Abordagem para tomada de decisão
• Benefícios mútuos nas relações com fornecedores.
39. Por que as empresas querem ISO?
• As consequências:
• A empresa ganha na produtividade e
credibilidade, aumentando sua
competitividade.
• Com a empresa competitiva
– diferenciação e
– galgar novas oportunidades em um
mercado global
40. Como funciona a Certificação?
1. Empresa contrata consultoria específica
2. Empresa se qualifica para a auditoria de
acreditação da ISO
• Avaliação da conformidade do sistema
de garantia da qualidade -> Não
certifica-se o produto e sim a
capacidade de produção
• Geralmente certifica-se por área de
atividade da empresa (não na
totalidade)
3. Uma vez qualificada (auditoria de
validade), a empresa recebe o certificado
4. Começam as auditorias de vigilância –
semestrais ou anuais.
41. 7 de maio de 2020 TEMA DA APRESENTAÇÃO 41
Vídeo: O que é ISO 9001 e por que certificar
minha empresa
https://www.youtube.com/watch?v=lhnO-
sAuiUo
42. 7 de maio de 2020 TEMA DA APRESENTAÇÃO 42
Vídeo: Empresa Faz site: implementando o CMMI Nível
3 de Maturidade
https://www.youtube.com/watch?v=PiQh_bzoJoc
43. A norma NBR ISO 9000
ISO 9001 – Modelo para a Garantia da Qualidade em Projeto,
Desenvolvimento, Produção, Instalação e Assistência Técnica:
para uso quando a conformidade com os requisitos
especificados tiver que ser garantida pelo fornecedor desde o
projeto até a manutenção.
ISO 9000-3 – Esta norma define diretrizes para facilitar a
aplicação da norma ISO 9001 nas organizações que
desenvolvem, fornecem e mantêm software.
Destina-se a fornecer orientação quando um contrato entre
duas partes exige a demonstração da capacidade do fornecedor
de desenvolver, fornecer e dar manutenção a produtos de
software.
44. Normas e Modelos de Qualidade de SW
Produto
- ISSO/ IEC 9126 - Norma para qualidade de produtos de software
- 14598 - Guias para avaliação de produtos de software
Processo
- ISO 90003 - Diretrizes para aplicação da norma ISO 9001 ao desenvolvimento,
fornecimento e manutenção de software.
- Qualidade de Pacotes de Software - ISO 12119
- Processos do Ciclo de Vida do Software - ISO 12207
- CMM - Capability Maturity Model Integrated ( em 2000 CMMI)
- MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro
49. 1. O que é e o que faz a ISO?
2. O que é e o que faz a IEC?
3. O que é o o que faz a ABNT?
4. O que representa a adequação a uma norma, para uma empresa?
5. O que representa a certificação em uma norma, para uma empresa?
6. A certificação deve abranger todas as partes da norma?
7. O fato de uma empresa ter certificação ISO 9000, significa que seus produtos ou
serviços possuem qualidade?
8. A certificação é válida para sempre, uma vez que foi obtida?
52. Características de qualidade do produto
de software
• A norma ISO 9126 é uma referência técnica mundial para
qualidade de um produto de software e fornece um modelo geral
que define seis categorias de qualidade do software.
• A norma está dividida em seis categorias e cada uma delas contém
subcaracterísticas que podem ser avaliadas quantitativamente.
54. Características de qualidade do produto
de software
• Funcionalidade – descreve o que o software faz.
Pergunta-se: “Satisfaz as necessidades dos usuários?”.
• Confiabilidade – descreve a capacidade do software de realizar suas funções
sem falhas.
• Usabilidade – descreve o quão fácil um sistema é para ser utilizado.
Pergunta-se: “O software é fácil de usar?”.
• Eficiência – descreve qual é a relação entre o desempenho e os recursos
utilizados.
Pergunta-se: “O software é rápido?”
55. Características de qualidade do produto
de software
• Manutenibilidade – descreve qual é a facilidade de fazer as alterações.
Pergunta-se: “O software é fácil de alterar?”
• Portabilidade – descreve qual é a facilidade de transferir a aplicação para
outro ambiente.
Pergunta-se: “O software é utilizável em outro ambiente?”
57. Avaliação de produto de software
• A norma ISO 14598 estabelece um conjunto de tarefas com o objetivo de
padronizar a avaliação da qualidade de um produto de software.
• Trata-se de um complemento da norma ISO 9126 e deve ser utilizado em
conjunto com esta.
• A norma ISO 14598 possui atividades para medir as características de um
produto de software, relatórios e documentos de avaliação.
60. ISO 12207
CICLO DE VIDA DO SOFTWARE
7 de maio de 2020 TEMA DA APRESENTAÇÃO 60
61. Ciclo de vida do software
Descreve os processos de ciclo de vida de um produto
de software e foi publicado em 1995.
A norma define um conjunto de processos que
padroniza as atividades e orienta o desenvolvimento, a
manutenção, a aquisição e a manutenção para as
empresas de desenvolvimento de software.
62. Ciclo de vida do software
Proporciona a flexibilidade necessária a todo processo
em que são definidas as tarefas para adequar a
aplicação da norma na organização ou em projetos de
software que possuem características específicas.
Esse processo permite que a norma seja adaptável a
qualquer empresa de desenvolvimento.
64. Ciclo de vida do software
A norma ISO 12207 define os requisitos básicos para que
as organizações elaborem e definam a sua metodologia de
desenvolvimento de software.
Vale lembrar que as metodologias são amplas e atendem
a qualquer tipo de projeto, portanto deve haver no início
do projeto um processo de customização da metodologia
para adequá-la às condições de execução de cada projeto.