3. Perturbação climática já está acontecendo:Duas secas severas em 6 anos com epicentros no Acre. 2005 2010
4. Área Geográfica de atuação: Sub-bacia Paraná dos Moura, Sub- bacia Liberdade, BR-317 e BR-364 (colocar nomes das bacias) UGRH Alto Juruá: Sub-bacia Liberdade e sub-bacia Paraná dos Mouras Complementarie-dade com PLERH e utiliza a metodologia elabora pelo Governo
5.
6. 6 Objetivos e resultados que caracterizam o Consórcio MABE “Fortalecendo a Gestão Ambiental na Região da Amazônia Sul-Ocidental Brasileira” Objetivo 1 Gerar exemplos de manejo colaborativo de bacias hidrográficas e uso e conservação de recursos naturais Objetivo 2 Elaborar planos para minimizar os prejuízos e maximizar as oportunidades do asfaltamento com conexões para os Portos do Pacifico nas estradas no estado de Acre, Geração de dados científicos relevantes Fortalecimento das capacidades locais para a tomada de decisões no uso dos recursos naturais Elaboração participativa de planos de desenvolvimento para bacias e estradas Alavancamento de recursos complementares
7. Resultados de pesquisa realizadas pelo Consórcio foram utilizadas pelo Governo do Acre como base para elaborar Programas Governamentais: Programa do PSA – Carbono. Resultados de pesquisa e material elaborado pelo Consórcio sendo utilizadas pelo Governo do Acre (apresentação do governador do Acre na COP 15 - reunião dos governadores da Amazônia Brasileira, dez. 2009) ResultadosAlcançados I
8. Apóio na regulamentação de leis Ambientais municipais em 5 municípios, ao longo das Rodovias Construindo planos - modelo de gestão em duas bacias criticas na área de influencia da BR-364 (bacias do Paraná dos Mouras e Liberdade) Resultados Alcançados II
9. Resultados Alcançados III Sociedade trabalhando colaborativamente na gestão de seus territórios e discutindo políticas locais e influenciando na forma de implementação das políticas públicas elaboradas Apoio na criação do Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais - IMC e participação nas COP’s 15 e 16 assessorando o governo estadual - AC Comite cientifico do IMC (Dan Nepstad, Virgilio Gibbon, Luiz Gylvan Meira Filho, Foster Brown e Carlos Nobre - ausente)
10. Capacitação no contexto de desenvolvimento regional em diversos setores da sociedade civil mais de 1000 pessoas (técnicos, agricultores, indígenas, ribeirinhos) Resultados Alcançados IV
11. Estrutura do Consórcio MABE Universidade da Flórida (Líder) Comitê Gestor (governança) Coordenador do Objetivo1 (Elaborarplanos de gestão de bacias) Coordenador do Objetivo2 (Elaborarplanos de mitigação dos impactos das Estradas) WHRC UF IPAM SOS Sociedade Civil Organizações consorciadas
12. PúblicoAlvo do Consórcio MABE Gestores públicos, técnicos de OGs e ONGs, estudantes universitários, lideranças comunitárias e indígenas, sociedade civil organizada
13. Tema agregador do consorcio Apoiar politicas publicas de gestão de bacias e estradas, para mitigar impactos das perturbações climáticas e potencializar as oportunidades da implementação de infraestrutura e pagamento de serviços ambientais.
14. Após da atuação do Consorcio MABE na Amazônia A realidade amazônica sul-ocidental está se transformando rapidamente e nosso papel tem sido ajudar a preparar as comunidades e governos locais para administrar estas transformações com ferramentas de gestão e uma nova visão do contexto.
15. Fortalecer os processo iniciados, planos de gestão de bacias e aplicados em outras bacias, implementação das leias ambientais municipais, Incorporar conceitos de gestão e de mudanças globais no sistema de educação formal, Estabelecer um observatório de mudanças climáticas e desenvolvimento regional Ações necessárias para continuidade
17. Disponibilizar os métodos adaptados pelo Consorcio para outras partes da Amazônia (Determinação de áreas criticas ao desmatamento, método de gestão de bacias), Disseminar ferramentas de gestão adaptados pelo consorcio (legislação, criação de comitês, elaboração de planos de gestão), Resultados e possíveis caminhos
18. Disseminar o programa PSA – Carbono do estado do Acre como modelo para Amazônia Sul-ocidental, Socializar conhecimento científico em programas de redução de riscos de desastres naturais. Resultados e possíveis caminhos
19. Vamos escolher bem o caminho porque o futuro depende de nós. Fonte: SEAPROF 2010
20. Obrigada Elsa Mendoza elsa_mendoza@uol.com.br Vângela do Nascimento: vangela@sosamazonia.org.br Foster Brown: fbrown@uol.com.br Perz,Stephen George: sperz@ufl.edu Arthur Leite: arthur@sosamazonia.org.br