O documento discute o perigo da projeção, da miopia espiritual e da falsa segurança e interpretação teológica dos críticos moralistas. O texto alerta que o julgamento de Deus sobre esses que condenam os outros por seus próprios pecados é inevitável, já que praticam as mesmas coisas que condenam e pensam estar livres do juízo divino e têm uma interpretação errada da bondade de Deus.
3. Portanto, és inescusável quando julgas, ó
homem, quem quer que sejas, porque te
condenas a ti mesmo naquilo em que
julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o
mesmo.
E bem sabemos que o juízo de Deus é
segundo a verdade sobre os que tais
coisas fazem.
E tu, ó homem, que julgas os que fazem
tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu,
escaparás ao juízo de Deus?
Ou desprezas tu as riquezas da sua
benignidade, e paciência e longanimidade,
ignorando que a benignidade de Deus te
leva ao arrependimento?
4. Mas, segundo a tua dureza e teu coração
impenitente, entesouras ira para ti no dia
da ira e da manifestação do juízo de Deus;
O qual recompensará cada um segundo as
suas obras; a saber:
A vida eterna aos que, com perseverança
em fazer bem, procuram glória, honra e
incorrupção;
Mas a indignação e a ira aos que são
contenciosos, desobedientes à verdade e
obedientes à iniqüidade;
Tribulação e angústia sobre toda a alma
do homem que faz o mal; primeiramente
do judeu e também do grego;
5. Glória, porém, e honra e paz a qualquer
que pratica o bem; primeiramente ao judeu
e também ao grego;
Porque, para com Deus, não há acepção
de pessoas.
Porque todos os que sem lei pecaram,
sem lei também perecerão; e todos os que
sob a lei pecaram, pela lei serão julgados.
Porque os que ouvem a lei não são justos
diante de Deus, mas os que praticam a lei
hão de ser justificados.
Porque, quando os gentios, que não têm
lei, fazem naturalmente as coisas que são
da lei, não tendo eles lei, para si mesmos
são lei;
6. Os quais mostram a obra da lei escrita em
seus corações, testificando juntamente a
sua consciência, e os seus pensamentos,
quer acusando-os, quer defendendo-os;
No dia em que Deus há de julgar os
segredos dos homens, por Jesus Cristo,
segundo o meu evangelho.
7. • Os judeus sempre julgavam os gentios
pela idolatria.
• Em contrapartida eles se consideravam
tão retos que faziam de si mesmo seu
próprio ídolo.
• Os judeus criam que todos estavam
condenados ao juízo menos eles.
• Lucas 15.25-32.
8. O JUÍZO DE DEUS AOS CRÍTICOS
MORALISTAS É INEVITÁVEL
• V1. Portanto és indesculpável ó homem, quando
julgas, quem quer que sejas, porque, no que julgas a
outro, a ti mesmo te condenas; pois praticas as
próprias coisas que condenas. V2. Bem sabemos que
o juízo de Deus é segundo a verdade contra os que
tais coisas praticam.
9. O JUÍZO DE DEUS AOS CRÍTICOS
MORALISTAS É INEVITÁVEL
1. O perigo da projeção
• Sig. Ato de lançar, arremessar.
• Neste tipo de comportamento sentimos um prazer em
condenar os outros pelas mesmas falhas que
perdoamos em nós mesmos.
• O moralista usa uma lupa para ver os pecados alheios
e uma venda para enxergar os seus.
• É mais fácil ver os erros dos outros que em nós
1Co.11.28.
• É mais fácil abominar os pecados dos outros que em
nós.
10. O JUÍZO DE DEUS AOS CRÍTICOS
MORALISTAS É INEVITÁVEL
2. O perigo da miopia espiritual
• Sig. Dificuldade de enxergar o que esta longe
• Quando somos míope espiritualmente o que vemos
que longe vemos tudo distorcido e de perto tudo
normal.
• Pior que praticar coisas erradas é praticar e não
admitir. Mateus 5.20-22, 7.1-5.
11. O JUÍZO DE DEUS AOS CRÍTICOS
MORALISTAS É INEVITÁVEL
• V3. Tú ó homem que condenas os que praticam tais
coisas e fazes as mesmas, pensas que te livrarás do
juízo de Deus?
12. O JUÍZO DE DEUS AOS CRÍTICOS
MORALISTAS É INEVITÁVEL
3. O perigo da falsa segurança
• Os críticos moralistas não apenas julgam as pessoas,
praticam atos errados e se julgam inocentes.
• Pensam estar blindados por um
proteção espiritual.
• Dormem no berço esplêndido da
falsa segurança.
• Lucas 17.27-29. jeremias 7.4-8.
13. O JUÍZO DE DEUS AOS CRÍTICOS
MORALISTAS É INEVITÁVEL
• V4. Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e
tolerância e longanimidade, ignorando que a bondade
de Deus é que te conduz ao arrependimento?
14. O JUÍZO DE DEUS AOS CRÍTICOS
MORALISTAS É INEVITÁVEL
4. O perigo da falsa interpretação teológica
• Os críticos moralistas olham pra bondade de Deus
como uma licença pra pecar. Veem a bondade de
Deus como uma parcialidade. A bondade de Deus
esta sorrindo pra nós, Deus esta satisfeito conosco.
• Teologia errada produz um comportamento errado.
• A BONDADE DE DEUS NOS CHAMA
PARA O ARREPENDIMENTO. Neemias
9.31, Tito 3.4, 1 Timóteo 3.2.