SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
1
5Ws, 2Hs da
Qualidade
POR CARLOS REIS
2
Histórico: Idade Antiga
 Khammu-rabi, rei da Babilônia, criou 282
cláusulas que ficaram conhecidas como Código
de Hamurabi - (2150 a.C.). A codificação
propunha-se a implantação da justiça na terra,
a prevenção da opressão do fraco pelo forte
e propiciar o bem estar do povo. Dentre as
cláusulas, selecionamos a descrita abaixo:
 “Se um construtor ergue uma casa para alguém
e seu trabalho não for sólido e a casa desabar
e matar o morador, o construtor será imolado”.
Pena de morte para quem cometesse algum erro.
3
Fenícios
 Os Inspetores amputavam a mão do
fabricante do produto defeituoso e que
não estivesse dentro das especificações
governamentais.
Obs: As especificações eram mandatárias
e tinham que ser seguidas sem erros.
4
Idade Medieval
 O controle da qualidade estava nas mãos
dos artesões que participava de todo o
processo produtivo, desde a escolha da
madeira até a entrega do material.
 Seus produtos eram sob encomenda.
5
Idade Moderna:
 A responsabilidade sobre o controle da
Qualidade dos produtos passa para o
departamento de fabricação.
 Ao final do séc. XIX o Engenheiro
americano Frederick Taylor, criou a
Administração Científica que consistia
em se trabalhar produzindo mais em
menos tempo ... Como conseqüência
houve um aumento da produção.
6
ERA DA INSPEÇÃO
DA QUALIDADE
Adam Smith, Marx, Taylor, Ford e Chaplin
evitando atender a
os defeitos demanda
inspeção final
7
Inspeção da Qualidade
 A prioridade do gerente era cumprir
prazos. Ele perderia seu emprego caso
não atendesse aos programas de
produção, ao passo que seria apenas
repreendido se a qualidade estivesse ruim.
 Ao perceber que a Qualidade sofria com
esse sistema, criou uma função
separadora denominada de Inspeção.
8
O que é qualidade?
 ..Texto de apoioamor.doc
9
DEFINIÇÃO:
QUALIDADE É NÃO
TER DEFEITOS.
(CROSBY)
10
PRODUTO X NECESSIDADE
MANUAL
PRODUTO NECES-
SIDADE
11
PROBLEMA:
AS PESSOAS
ERRAM!
( NASA)
A inspeção é cara
e tardia
(ROLLIS ROYCE)
12
ERA DO CONTROLE
ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
Shewhadt, Deming, Juran.
controle do
processo lucro
técnicas estatísticas
13
Controle Estatístico da Qualidade - SQC
 O Controle Estatístico da Qualidade foi
desenvolvido pelo matemático Walter
Shewhart em 1924.
 Com a II Guerra Mundial surge a
necessidade de se produzir em larga
escala e com Qualidade. A partir daí são
estabelecidas às primeiras Normas para
Inspeção por amostragem, com a
utilização do SQC.
14
DEFINIÇÃO:
QUALIDADE É FAZER
O MELHOR POSSÍVEL.
(Feigenbaum)
ADEQUAÇÃO AO USO
(Juran)
15
PRODUTO X NECESSIDADE
MANUALM
ANUAL
PRODUT
O
NECES-
SIDADE
PRODUTO
16
PROBLEMA:
A EFICIÊNCIA
NÃO GARANTE A
EFICÁCIA!
(TELEMAR OU PINGUIN DE
GELADEIRA).
Telemar.jpg
17
“O trabalho seria ótimo se não
fosse por esses malditos clientes.”
(Jeff Anderson, O balconista, 1994)
18
ERA DO CONTROLE TOTAL
DA QUALIDADE
Deming, Ishikawa, Teboul.
atender as a eficiência
necessidades não garante
dos clientes a eficácia
pesquisa de mercado
19
Idade Contemporânea
 Em 1950, W. Edward Deming, ministra
palestra para líderes industriais do Japão.
Os ensinamentos de Deming fortalecem
tremendamente a Qualidade, a
produtividade e a competitividade dos
produtos japoneses.
20
Controle Total da Qualidade – TQC
 Em 1951 foi publicado o livro Total Quality
Control de Arnaud Feigenbaum.
 Até este ponto, os esforços para
Qualidade eram direcionados para a
correção e não para prevenção.
 O controle da qualidade passa a ser feito
ao longo do processo e não mais no
produto final.
21
Garantia da Qualidade
 Enquanto o SQC preocupa-se com o
controle, a Garantia preocupa-se com a
construção da qualidade, desde a
concepção de cada projeto;
 Todos os departamentos passam a
estarem envolvidos com a qualidade;
 A orientação para a tarefa é substituída
por um modelo sistêmico.
Visa criar total confiança no processo de produção.
22
DEFINIÇÃO:
QUALIDADE É ATENDER AS
NECESSIDADES DOS
CLIENTES.
(TEBOUL)
23
PRODUTO X NECESSIDADE
MANUAL
P
PRODUTO
RODUTO
NECES-
SIDADE
MANUAL
MMANUALMAN
UAL
24
PROBLEMA:
O cliente sabe o que quer?
(Marins ou Sony)
25
Vocês já ouviram a expressão
“o freguês tem sempre razão?”
Então, cá estou eu ... O freguês.
(Michel Douglas. Um dia de fúria, 1993)
26
ERA DA GESTÃO DA
QUALIDADE
Deming, Garbo
ir além das o cliente
necessidades não sabe o
que quer
treinamento
27
DEFINIÇÃO:
QUALIDADE É SUPERAR AS
EXPECTATIVAS DOS CLIENTES.
(GARBO)
28
PRODUTO X NECESSIDADE
MANUAL
MANUAL
M
PRO
PRODUTO
DUTO
NECES-
SIDADE
29
Gestão da Qualidade Total - TQM.
 A industria de serviços vem evoluindo, a
passos largos, nos últimos anos.
 Por isso deve existir na organização, uma
gestão dos serviços orientada para atender
e superar as expectativas do Cliente.
 Enfim o termo Controle vai sendo
gradativamente substituído por Gestão.
30
QUALIDADE É ENCANTAR
OS CLIENTES.
(Stew Leonard ou em casa).
31
Antonio Tadeu Pagliuso –
(Superintendente – geral da FNQ)
“A principal vantagem competitiva entre as
organizações nesse início de século está
sendo e será cada vez mais a Gestão”.
32
POR QUE?
 NESSE MILÊNIO SÓ EXISTIRÃO
DOIS TIPOS DE EMPRESAS:
AS QUE INVESTIRAM EM QUALIDADE,
E AS QUE DESAPARECERÃO (PORTER);
 QUALIDADE AUMENTA A PRODUTIVIDADE POR
DOIS MOTIVOS BÁSICOS:
MENOS DESPERDÍCIO E MENOS RETRABALHO.
(DEMING);
33
COMO?
 Ferramentas da qualidade;
 Uma sábia receita;
 Contratar uma consultoria;
 Participar de prêmios da qualidade.
34
QUANTO CUSTA ?
É CARO (ISO X IME)
MAIS CARO É NÃO TER
QUALIDADE!
(A INSPEÇÃO É TARDIA).
35
Os custos da Qualidade
(Crosby)
 Em geral, os custos de qualidade
representam 15 a 20% de cada unidade
monetária de venda !
 Após um programa de gestão da
qualidade bem conduzido, os custos
devem baixar até 2,5% !
36
37
38
INVESTIR NAS PESSOAS
Levei minha mãe para tomar vacina.
Por se tratar de uma senhora de 96 anos tem
dificuldades para se locomover. Deixei-a no
carro e fui na frente para preencher a ficha.
Ao relatar a dificuldade que minha mãe tem
para andar, pasmem!
A enfermeira, por iniciativa própria, se ofereceu
a vaciná-la no carro.
Se eu contar, ninguém acredita!
Carta.jpg
39
40
QUANDO?
EM TIME QUE ESTÁ
GANHANDO NÃO SE MEXE!
41
KAISEN
SE TEM QUALIDADE,
É OBSOLETO!
42
QUEM?
Qualidade começa de cima
para baixo.
(Deming e IME)
43
QUALIDADE TOTAL
A QUALIDADE NÃO É TOTAL
SEM VOCÊS!
(Departamento de qualidade =
departamento de ética).
Ex. COMLURB
44
Círculo de qualidade
 Pequeno grupo instituído para executar as
atividades de controle de qualidade de
maneira voluntária no local de trabalho.
Esse grupo integra as atividades de
controle de qualidade em toda a empresa.
2ª G.M. – TQC – Trabalho em equipe.
45
 Em seu livro “Qualidade: a Revolução da
Administração”, Deming propõe os chamados
14 pontos, de forma a alcançar a qualidade
total (Deming, 1990).
 Ficou também conhecido pela aplicação da
PDCA (Ciclo Deming) no Japão.
46
JURAN
 Em 1954, J. M. Juran foi ao
Japão participar de seminá-
rios com a finalidade de
atingir os administradores de
nível central e intermediário.
Com isso, o controle de
qualidade deixou de ser visto
apenas como um instrumen-
to estatístico voltado para os
engenheiros na linha de
produção e passou a ser
encarado como ferramenta
de administração, levando
ao estabelecimento do
"controle de qualidade total".
47
Os componentes da trilogia de Juran
48
CROSBY
 Traz o conceito de
"defeito zero". Sua maior
contribuição foi a
quantificação da
qualidade em termos
financeiros, levando os
gerentes a entender que
atingir a qualidade é mais
barato do que não atingi-
la.
49
Garantir ZERO
DEFEITOS
– Fazer bem à
primeira
– Prevenção em vez
de inspeção
– 1% de defeitos ! É
bom ?
• Aeroporto de Lisboa (aterrissam
12 aviões/hora):
– Será aceitável ocorrerem 57
acidentes/mês?
• Autoeuropa (300 veículos/dia):
– Será aceitável serem rejeitados
90 veículos/mês?
• Unicer (80 000 garrafas
cerveja/hora)
– Será aceitável serem rejeitadas
12 800 por dia?
• Só é aceitável 0 DEFEITO ?
– SIM (como filosofia de gestão)
50
ISHIKAWA
 Químico japonês
responsável pela criação
de importantes
instrumentos de auxílio
ao monitoramento dos
processos de controle de
qualidade: os círculos de
controle de qualidade e
as 7 ferramentas da
qualidade.
51
AONDE?
“NÃO BASTA SABER,
TEM QUE APLICAR.
NÃO BASTA QUERER,
TEM QUE AGIR.”
(Gëht, poeta e escritor alemão).

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 1 - 5w2h da qualidade.ppt

Aula 7 e 8 modelos de gestão 2011.1 final
Aula 7 e 8    modelos de gestão 2011.1 finalAula 7 e 8    modelos de gestão 2011.1 final
Aula 7 e 8 modelos de gestão 2011.1 finalAngelo Peres
 
Qualidade e a sua Conceituação.ppt
Qualidade e a sua Conceituação.pptQualidade e a sua Conceituação.ppt
Qualidade e a sua Conceituação.pptsandra468841
 
becf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.ppt
becf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.pptbecf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.ppt
becf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.pptLucianoCarvalho404579
 
Qual são as ferramentas de Qualidade.ppt
Qual são as ferramentas de Qualidade.pptQual são as ferramentas de Qualidade.ppt
Qual são as ferramentas de Qualidade.pptVilmaBarbosa13
 
Gestão de processos - Gestão da Qualidade
Gestão de processos - Gestão da QualidadeGestão de processos - Gestão da Qualidade
Gestão de processos - Gestão da QualidadeEliézer Knob de Souza
 
apresentação de gestao da qualidade em power point
apresentação de gestao da qualidade em power pointapresentação de gestao da qualidade em power point
apresentação de gestao da qualidade em power pointSeleoRH3
 
AULA 1 - INTRODUÇÃO.pptx
AULA 1 - INTRODUÇÃO.pptxAULA 1 - INTRODUÇÃO.pptx
AULA 1 - INTRODUÇÃO.pptxAlice Gonçalves
 
Administração mercadológica aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...
Administração mercadológica   aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...Administração mercadológica   aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...
Administração mercadológica aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...ivanjacomassi
 
Metalurgia i, segurança iii gestão e qualidade - 105 pag
Metalurgia i, segurança iii   gestão e qualidade - 105 pagMetalurgia i, segurança iii   gestão e qualidade - 105 pag
Metalurgia i, segurança iii gestão e qualidade - 105 pagFabricio Gabriel
 
Conscientização e motivação qualidade
Conscientização e motivação qualidadeConscientização e motivação qualidade
Conscientização e motivação qualidadeSergio Canossa
 
Gestão da Qualidade de Produto e Processo 2013 07 08 fameg processos
Gestão da Qualidade de Produto e Processo 2013 07 08 fameg processosGestão da Qualidade de Produto e Processo 2013 07 08 fameg processos
Gestão da Qualidade de Produto e Processo 2013 07 08 fameg processosClaudio Bernardi Stringari
 

Semelhante a 1 - 5w2h da qualidade.ppt (20)

47585 1386303163753
47585 138630316375347585 1386303163753
47585 1386303163753
 
Aula 7 e 8 modelos de gestão 2011.1 final
Aula 7 e 8    modelos de gestão 2011.1 finalAula 7 e 8    modelos de gestão 2011.1 final
Aula 7 e 8 modelos de gestão 2011.1 final
 
Qualidade e a sua Conceituação.ppt
Qualidade e a sua Conceituação.pptQualidade e a sua Conceituação.ppt
Qualidade e a sua Conceituação.ppt
 
becf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.ppt
becf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.pptbecf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.ppt
becf67c720d8dacda42ddf74df6b7657.ppt
 
Qual são as ferramentas de Qualidade.ppt
Qual são as ferramentas de Qualidade.pptQual são as ferramentas de Qualidade.ppt
Qual são as ferramentas de Qualidade.ppt
 
Eras da qualidade
Eras da qualidadeEras da qualidade
Eras da qualidade
 
Gestão de processos - Gestão da Qualidade
Gestão de processos - Gestão da QualidadeGestão de processos - Gestão da Qualidade
Gestão de processos - Gestão da Qualidade
 
apresentação de gestao da qualidade em power point
apresentação de gestao da qualidade em power pointapresentação de gestao da qualidade em power point
apresentação de gestao da qualidade em power point
 
Qualidade senai
Qualidade senaiQualidade senai
Qualidade senai
 
AULA 1 - INTRODUÇÃO.pptx
AULA 1 - INTRODUÇÃO.pptxAULA 1 - INTRODUÇÃO.pptx
AULA 1 - INTRODUÇÃO.pptx
 
Qualidade
QualidadeQualidade
Qualidade
 
Administração mercadológica aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...
Administração mercadológica   aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...Administração mercadológica   aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...
Administração mercadológica aula 05 - desdobramento histórico da qualidade ...
 
Metalurgia i, segurança iii gestão e qualidade - 105 pag
Metalurgia i, segurança iii   gestão e qualidade - 105 pagMetalurgia i, segurança iii   gestão e qualidade - 105 pag
Metalurgia i, segurança iii gestão e qualidade - 105 pag
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Engenharia da qualidade
Engenharia da qualidadeEngenharia da qualidade
Engenharia da qualidade
 
Conscientização e motivação qualidade
Conscientização e motivação qualidadeConscientização e motivação qualidade
Conscientização e motivação qualidade
 
Gestão da Qualidade de Produto e Processo 2013 07 08 fameg processos
Gestão da Qualidade de Produto e Processo 2013 07 08 fameg processosGestão da Qualidade de Produto e Processo 2013 07 08 fameg processos
Gestão da Qualidade de Produto e Processo 2013 07 08 fameg processos
 
GQT.ppt
GQT.pptGQT.ppt
GQT.ppt
 
GQT.ppt
GQT.pptGQT.ppt
GQT.ppt
 
GQT.ppt
GQT.pptGQT.ppt
GQT.ppt
 

Mais de enosconsultoria

Reunião de Acompanhamento, para elaboração do plano de ação do negócio
Reunião de Acompanhamento, para elaboração do plano de ação do negócioReunião de Acompanhamento, para elaboração do plano de ação do negócio
Reunião de Acompanhamento, para elaboração do plano de ação do negócioenosconsultoria
 
BPO Financeiro Terceirização do setor financeiro
BPO Financeiro Terceirização do setor financeiroBPO Financeiro Terceirização do setor financeiro
BPO Financeiro Terceirização do setor financeiroenosconsultoria
 
POUSADAS EM AREMBEPE BAHIA - LITORAL BAIANO
POUSADAS EM AREMBEPE BAHIA - LITORAL BAIANOPOUSADAS EM AREMBEPE BAHIA - LITORAL BAIANO
POUSADAS EM AREMBEPE BAHIA - LITORAL BAIANOenosconsultoria
 
Apresentação Etalent.ppt
Apresentação Etalent.pptApresentação Etalent.ppt
Apresentação Etalent.pptenosconsultoria
 
Treinamento Atendimento Modelo.ppt
Treinamento Atendimento Modelo.pptTreinamento Atendimento Modelo.ppt
Treinamento Atendimento Modelo.pptenosconsultoria
 
TREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptx
TREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptxTREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptx
TREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptxenosconsultoria
 
O-MAIS-FASCINANTE-PROJETO-DE-VIDA.pptx
O-MAIS-FASCINANTE-PROJETO-DE-VIDA.pptxO-MAIS-FASCINANTE-PROJETO-DE-VIDA.pptx
O-MAIS-FASCINANTE-PROJETO-DE-VIDA.pptxenosconsultoria
 
Treinamento Recepção.pptx
Treinamento Recepção.pptxTreinamento Recepção.pptx
Treinamento Recepção.pptxenosconsultoria
 

Mais de enosconsultoria (11)

Reunião de Acompanhamento, para elaboração do plano de ação do negócio
Reunião de Acompanhamento, para elaboração do plano de ação do negócioReunião de Acompanhamento, para elaboração do plano de ação do negócio
Reunião de Acompanhamento, para elaboração do plano de ação do negócio
 
BPO Financeiro Terceirização do setor financeiro
BPO Financeiro Terceirização do setor financeiroBPO Financeiro Terceirização do setor financeiro
BPO Financeiro Terceirização do setor financeiro
 
POUSADAS EM AREMBEPE BAHIA - LITORAL BAIANO
POUSADAS EM AREMBEPE BAHIA - LITORAL BAIANOPOUSADAS EM AREMBEPE BAHIA - LITORAL BAIANO
POUSADAS EM AREMBEPE BAHIA - LITORAL BAIANO
 
Apresentação Etalent.ppt
Apresentação Etalent.pptApresentação Etalent.ppt
Apresentação Etalent.ppt
 
Treinamento Atendimento Modelo.ppt
Treinamento Atendimento Modelo.pptTreinamento Atendimento Modelo.ppt
Treinamento Atendimento Modelo.ppt
 
TREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptx
TREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptxTREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptx
TREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptx
 
2826242.ppt
2826242.ppt2826242.ppt
2826242.ppt
 
O-MAIS-FASCINANTE-PROJETO-DE-VIDA.pptx
O-MAIS-FASCINANTE-PROJETO-DE-VIDA.pptxO-MAIS-FASCINANTE-PROJETO-DE-VIDA.pptx
O-MAIS-FASCINANTE-PROJETO-DE-VIDA.pptx
 
Sermão sábado José
Sermão sábado José Sermão sábado José
Sermão sábado José
 
Treinamento Recepção.pptx
Treinamento Recepção.pptxTreinamento Recepção.pptx
Treinamento Recepção.pptx
 
Treinamento Equipe.pptx
Treinamento Equipe.pptxTreinamento Equipe.pptx
Treinamento Equipe.pptx
 

Último

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 

1 - 5w2h da qualidade.ppt

  • 2. 2 Histórico: Idade Antiga  Khammu-rabi, rei da Babilônia, criou 282 cláusulas que ficaram conhecidas como Código de Hamurabi - (2150 a.C.). A codificação propunha-se a implantação da justiça na terra, a prevenção da opressão do fraco pelo forte e propiciar o bem estar do povo. Dentre as cláusulas, selecionamos a descrita abaixo:  “Se um construtor ergue uma casa para alguém e seu trabalho não for sólido e a casa desabar e matar o morador, o construtor será imolado”. Pena de morte para quem cometesse algum erro.
  • 3. 3 Fenícios  Os Inspetores amputavam a mão do fabricante do produto defeituoso e que não estivesse dentro das especificações governamentais. Obs: As especificações eram mandatárias e tinham que ser seguidas sem erros.
  • 4. 4 Idade Medieval  O controle da qualidade estava nas mãos dos artesões que participava de todo o processo produtivo, desde a escolha da madeira até a entrega do material.  Seus produtos eram sob encomenda.
  • 5. 5 Idade Moderna:  A responsabilidade sobre o controle da Qualidade dos produtos passa para o departamento de fabricação.  Ao final do séc. XIX o Engenheiro americano Frederick Taylor, criou a Administração Científica que consistia em se trabalhar produzindo mais em menos tempo ... Como conseqüência houve um aumento da produção.
  • 6. 6 ERA DA INSPEÇÃO DA QUALIDADE Adam Smith, Marx, Taylor, Ford e Chaplin evitando atender a os defeitos demanda inspeção final
  • 7. 7 Inspeção da Qualidade  A prioridade do gerente era cumprir prazos. Ele perderia seu emprego caso não atendesse aos programas de produção, ao passo que seria apenas repreendido se a qualidade estivesse ruim.  Ao perceber que a Qualidade sofria com esse sistema, criou uma função separadora denominada de Inspeção.
  • 8. 8 O que é qualidade?  ..Texto de apoioamor.doc
  • 11. 11 PROBLEMA: AS PESSOAS ERRAM! ( NASA) A inspeção é cara e tardia (ROLLIS ROYCE)
  • 12. 12 ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE Shewhadt, Deming, Juran. controle do processo lucro técnicas estatísticas
  • 13. 13 Controle Estatístico da Qualidade - SQC  O Controle Estatístico da Qualidade foi desenvolvido pelo matemático Walter Shewhart em 1924.  Com a II Guerra Mundial surge a necessidade de se produzir em larga escala e com Qualidade. A partir daí são estabelecidas às primeiras Normas para Inspeção por amostragem, com a utilização do SQC.
  • 14. 14 DEFINIÇÃO: QUALIDADE É FAZER O MELHOR POSSÍVEL. (Feigenbaum) ADEQUAÇÃO AO USO (Juran)
  • 16. 16 PROBLEMA: A EFICIÊNCIA NÃO GARANTE A EFICÁCIA! (TELEMAR OU PINGUIN DE GELADEIRA). Telemar.jpg
  • 17. 17 “O trabalho seria ótimo se não fosse por esses malditos clientes.” (Jeff Anderson, O balconista, 1994)
  • 18. 18 ERA DO CONTROLE TOTAL DA QUALIDADE Deming, Ishikawa, Teboul. atender as a eficiência necessidades não garante dos clientes a eficácia pesquisa de mercado
  • 19. 19 Idade Contemporânea  Em 1950, W. Edward Deming, ministra palestra para líderes industriais do Japão. Os ensinamentos de Deming fortalecem tremendamente a Qualidade, a produtividade e a competitividade dos produtos japoneses.
  • 20. 20 Controle Total da Qualidade – TQC  Em 1951 foi publicado o livro Total Quality Control de Arnaud Feigenbaum.  Até este ponto, os esforços para Qualidade eram direcionados para a correção e não para prevenção.  O controle da qualidade passa a ser feito ao longo do processo e não mais no produto final.
  • 21. 21 Garantia da Qualidade  Enquanto o SQC preocupa-se com o controle, a Garantia preocupa-se com a construção da qualidade, desde a concepção de cada projeto;  Todos os departamentos passam a estarem envolvidos com a qualidade;  A orientação para a tarefa é substituída por um modelo sistêmico. Visa criar total confiança no processo de produção.
  • 22. 22 DEFINIÇÃO: QUALIDADE É ATENDER AS NECESSIDADES DOS CLIENTES. (TEBOUL)
  • 24. 24 PROBLEMA: O cliente sabe o que quer? (Marins ou Sony)
  • 25. 25 Vocês já ouviram a expressão “o freguês tem sempre razão?” Então, cá estou eu ... O freguês. (Michel Douglas. Um dia de fúria, 1993)
  • 26. 26 ERA DA GESTÃO DA QUALIDADE Deming, Garbo ir além das o cliente necessidades não sabe o que quer treinamento
  • 27. 27 DEFINIÇÃO: QUALIDADE É SUPERAR AS EXPECTATIVAS DOS CLIENTES. (GARBO)
  • 29. 29 Gestão da Qualidade Total - TQM.  A industria de serviços vem evoluindo, a passos largos, nos últimos anos.  Por isso deve existir na organização, uma gestão dos serviços orientada para atender e superar as expectativas do Cliente.  Enfim o termo Controle vai sendo gradativamente substituído por Gestão.
  • 30. 30 QUALIDADE É ENCANTAR OS CLIENTES. (Stew Leonard ou em casa).
  • 31. 31 Antonio Tadeu Pagliuso – (Superintendente – geral da FNQ) “A principal vantagem competitiva entre as organizações nesse início de século está sendo e será cada vez mais a Gestão”.
  • 32. 32 POR QUE?  NESSE MILÊNIO SÓ EXISTIRÃO DOIS TIPOS DE EMPRESAS: AS QUE INVESTIRAM EM QUALIDADE, E AS QUE DESAPARECERÃO (PORTER);  QUALIDADE AUMENTA A PRODUTIVIDADE POR DOIS MOTIVOS BÁSICOS: MENOS DESPERDÍCIO E MENOS RETRABALHO. (DEMING);
  • 33. 33 COMO?  Ferramentas da qualidade;  Uma sábia receita;  Contratar uma consultoria;  Participar de prêmios da qualidade.
  • 34. 34 QUANTO CUSTA ? É CARO (ISO X IME) MAIS CARO É NÃO TER QUALIDADE! (A INSPEÇÃO É TARDIA).
  • 35. 35 Os custos da Qualidade (Crosby)  Em geral, os custos de qualidade representam 15 a 20% de cada unidade monetária de venda !  Após um programa de gestão da qualidade bem conduzido, os custos devem baixar até 2,5% !
  • 36. 36
  • 37. 37
  • 38. 38 INVESTIR NAS PESSOAS Levei minha mãe para tomar vacina. Por se tratar de uma senhora de 96 anos tem dificuldades para se locomover. Deixei-a no carro e fui na frente para preencher a ficha. Ao relatar a dificuldade que minha mãe tem para andar, pasmem! A enfermeira, por iniciativa própria, se ofereceu a vaciná-la no carro. Se eu contar, ninguém acredita! Carta.jpg
  • 39. 39
  • 40. 40 QUANDO? EM TIME QUE ESTÁ GANHANDO NÃO SE MEXE!
  • 42. 42 QUEM? Qualidade começa de cima para baixo. (Deming e IME)
  • 43. 43 QUALIDADE TOTAL A QUALIDADE NÃO É TOTAL SEM VOCÊS! (Departamento de qualidade = departamento de ética). Ex. COMLURB
  • 44. 44 Círculo de qualidade  Pequeno grupo instituído para executar as atividades de controle de qualidade de maneira voluntária no local de trabalho. Esse grupo integra as atividades de controle de qualidade em toda a empresa. 2ª G.M. – TQC – Trabalho em equipe.
  • 45. 45  Em seu livro “Qualidade: a Revolução da Administração”, Deming propõe os chamados 14 pontos, de forma a alcançar a qualidade total (Deming, 1990).  Ficou também conhecido pela aplicação da PDCA (Ciclo Deming) no Japão.
  • 46. 46 JURAN  Em 1954, J. M. Juran foi ao Japão participar de seminá- rios com a finalidade de atingir os administradores de nível central e intermediário. Com isso, o controle de qualidade deixou de ser visto apenas como um instrumen- to estatístico voltado para os engenheiros na linha de produção e passou a ser encarado como ferramenta de administração, levando ao estabelecimento do "controle de qualidade total".
  • 47. 47 Os componentes da trilogia de Juran
  • 48. 48 CROSBY  Traz o conceito de "defeito zero". Sua maior contribuição foi a quantificação da qualidade em termos financeiros, levando os gerentes a entender que atingir a qualidade é mais barato do que não atingi- la.
  • 49. 49 Garantir ZERO DEFEITOS – Fazer bem à primeira – Prevenção em vez de inspeção – 1% de defeitos ! É bom ? • Aeroporto de Lisboa (aterrissam 12 aviões/hora): – Será aceitável ocorrerem 57 acidentes/mês? • Autoeuropa (300 veículos/dia): – Será aceitável serem rejeitados 90 veículos/mês? • Unicer (80 000 garrafas cerveja/hora) – Será aceitável serem rejeitadas 12 800 por dia? • Só é aceitável 0 DEFEITO ? – SIM (como filosofia de gestão)
  • 50. 50 ISHIKAWA  Químico japonês responsável pela criação de importantes instrumentos de auxílio ao monitoramento dos processos de controle de qualidade: os círculos de controle de qualidade e as 7 ferramentas da qualidade.
  • 51. 51 AONDE? “NÃO BASTA SABER, TEM QUE APLICAR. NÃO BASTA QUERER, TEM QUE AGIR.” (Gëht, poeta e escritor alemão).