O documento discute a doutrina cristã do pecado de acordo com a Bíblia. Apresenta que o pecado começou com a queda de Lúcifer e de um terço dos anjos, e entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e herdaram as consequências do pecado original, que incluem a morte física e espiritual. O documento também explica como o pecado afetou as relações entre Deus e a humanidade.
Este documento discute a doutrina cristã da salvação eterna. Aborda a ação de Deus para salvar a humanidade, ainda perdida, incluindo Sua soberania, predestinação e propósito de salvar todos. Também analisa as respostas humanas necessárias para receber a salvação, como arrependimento e fé, além da obra de Deus na vida do convertido, como regeneração, justificação e santificação.
O documento discute a doutrina do pecado original e sua relação com a graça de Deus. Ele afirma que (1) o pecado e a morte entraram no mundo por causa do pecado de Adão e que (2) todos pecaram e são culpados, mesmo aqueles que viveram antes da lei de Moisés; (3) no entanto, a graça de Deus por meio de Cristo é muito maior que as consequências do pecado de Adão.
O documento discute a doutrina do pecado, cobrindo sua origem, definição, tipos de pecado (pessoal e imputado), e como afeta crentes. Trata da origem do pecado em Deus, Satanás, anjos e humanos, e define pecado como qualquer coisa contrária ao caráter de Deus. Também discute a natureza pecaminosa herdada e como Cristo oferece remédio através da redenção.
O documento discute a doutrina do pecado (hamartiologia), apresentando: 1) Conceitos históricos e teorias sobre a origem do pecado, desde Irineu até Orígenes e os pais da Igreja; 2) O conceito de pecado no Antigo e Novo Testamento; 3) Teorias sobre pecado como a pelagiana, católica, evolucionista e determinista.
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
O documento discute a doutrina do pecado, incluindo sua origem em Deus, Satanás, anjos e homem. Define pecado como qualquer coisa contrária ao caráter de Deus. Discute pecado pessoal, natureza pecaminosa e pecado imputado, além do pecado na vida do crente. Fornece exemplos bíblicos e remédios como a redenção e justificação.
Este documento resume uma aula sobre a doutrina do pecado (hamartiologia). Apresenta definições de pecado, suas origens e manifestações. Discute também as consequências do pecado, incluindo a hereditariedade do pecado original e o castigo divino. O documento fornece um resumo conciso sobre este importante tópico teológico.
Este documento discute a doutrina cristã da salvação eterna. Aborda a ação de Deus para salvar a humanidade, ainda perdida, incluindo Sua soberania, predestinação e propósito de salvar todos. Também analisa as respostas humanas necessárias para receber a salvação, como arrependimento e fé, além da obra de Deus na vida do convertido, como regeneração, justificação e santificação.
O documento discute a doutrina do pecado original e sua relação com a graça de Deus. Ele afirma que (1) o pecado e a morte entraram no mundo por causa do pecado de Adão e que (2) todos pecaram e são culpados, mesmo aqueles que viveram antes da lei de Moisés; (3) no entanto, a graça de Deus por meio de Cristo é muito maior que as consequências do pecado de Adão.
O documento discute a doutrina do pecado, cobrindo sua origem, definição, tipos de pecado (pessoal e imputado), e como afeta crentes. Trata da origem do pecado em Deus, Satanás, anjos e humanos, e define pecado como qualquer coisa contrária ao caráter de Deus. Também discute a natureza pecaminosa herdada e como Cristo oferece remédio através da redenção.
O documento discute a doutrina do pecado (hamartiologia), apresentando: 1) Conceitos históricos e teorias sobre a origem do pecado, desde Irineu até Orígenes e os pais da Igreja; 2) O conceito de pecado no Antigo e Novo Testamento; 3) Teorias sobre pecado como a pelagiana, católica, evolucionista e determinista.
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O documento discute a doutrina do pecado, incluindo sua origem em Deus, Satanás, anjos e homem. Define pecado como qualquer coisa contrária ao caráter de Deus. Discute pecado pessoal, natureza pecaminosa e pecado imputado, além do pecado na vida do crente. Fornece exemplos bíblicos e remédios como a redenção e justificação.
Este documento resume uma aula sobre a doutrina do pecado (hamartiologia). Apresenta definições de pecado, suas origens e manifestações. Discute também as consequências do pecado, incluindo a hereditariedade do pecado original e o castigo divino. O documento fornece um resumo conciso sobre este importante tópico teológico.
Na cruz de Cristo somos absolvidos dos nossos pecados cometidos contra Deus. O livro de Jó fala sobre o sofrimento inocente e como Deus se entendeu com Deus na cruz para perdoar a humanidade. A cruz foi um momento crucial onde recaiu sobre Cristo toda a ira de Deus, mas também provê nossa salvação através da fé.
Este documento discute a salvação oferecida por Deus a toda a humanidade através de Jesus Cristo. A salvação é gratuita por meio da graça de Deus, mas as pessoas têm livre-arbítrio para aceitar ou rejeitar esta salvação. Aqueles que crêem em Jesus e aceitam Sua morte em seu lugar receberão a vida eterna, enquanto os que rejeitam Jesus permanecerão condenados.
O documento apresenta os objetivos de uma aula bíblica sobre Romanos 1. Após a lição, os alunos deverão: 1) Reconhecer que o conhecimento natural de Deus não é suficiente para salvação; 2) Entender que a idolatria induz ao pecado; 3) Saber que só o conhecimento experiencial de Deus liberta da ira divina. A lição também aborda a orientação sexual de forma sensível e amorosa.
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1) O documento discute o tema da escatologia bíblica, ou últimas coisas, e fornece uma introdução ao assunto.
2) Apresenta algumas bases para o estudo, incluindo interpretação literal da Bíblia e visão dispensacionalista.
3) Discutem-se as sete dispensações de Deus com a humanidade ao longo da história até a atual Dispensação da Igreja.
Este documento discute o capítulo 6 de Romanos e a santificação. Ele explica que os cristãos morreram para o pecado e agora devem viver para Deus. Aqueles que foram justificados por Cristo devem apresentar-se a Deus como instrumentos de justiça, não servindo mais ao pecado.
Este documento discute a dinâmica da salvação dos perdidos segundo a perspectiva bíblica. Ele explica que a salvação é oferecida gratuitamente por Deus a todas as pessoas, mas depende da decisão livre de cada um de aceitar ou rejeitar a fé em Jesus Cristo. Também aborda a relação entre a soberania divina e o livre-arbítrio humano, concluindo que Deus não predestina ninguém ao mal, mas dá a todos a oportunidade de se salvar.
O documento discute a origem do mal, começando por definir o mal como a ausência de bem e como uma depravação da natureza. A origem do mal está relacionada ao pecado do homem e dos anjos, especialmente a rebelião de Lúcifer. O mal surge da liberdade concedida à criatura para escolher contrariar a vontade de Deus. A Bíblia mostra que Deus permite o sofrimento por motivos preventivos, corretivos e educativos.
O documento explica o perigo das obras da carne. Discute como a natureza adâmica, se não for controlada pelo Espírito, produz frutos que levam à morte espiritual. Apresenta a concupiscência da carne e como ela guia a vida para longe de Deus. Também aborda como o caráter cristão pode ser moldado pelo Espírito ou degradado pelo mundo.
O documento apresenta 18 estudos bíblicos sobre evangelismo e discipulado. O primeiro estudo trata sobre a existência de um único Deus criador e redentor. O segundo estudo aborda a existência de uma única fé verdadeira em Jesus Cristo. O terceiro estudo discute Jesus como o único e perfeito mediador entre Deus e os homens.
Este documento discute o capítulo 6 de Romanos e como ele trata da santificação. O capítulo explica que os cristãos morreram para o pecado e agora devem viver para Deus. Eles não estão sob a lei, mas sob a graça, então não devem usar a graça como desculpa para pecar. Ao invés disso, devem apresentar-se a Deus como instrumentos de justiça.
Este documento fornece orientações sobre a graça de Cristo em três lições: 1) A graça de Cristo proporciona justiça e vida através da fé; 2) A graça liberta do legalismo da lei; 3) Pela graça de Cristo reina a justiça que garante a vida eterna. O documento também discute a relação tipológica entre Adão e Cristo e fornece referências bibliográficas.
O documento discute a doutrina da redenção segundo a perspectiva calvinista. Apresenta o pacto da redenção estabelecido por Deus antes da criação para salvar a humanidade por meio de Cristo. Também explica que Cristo pagou pelos pecados humanos com sua morte na cruz e que a salvação ocorre pela graça mediante arrependimento e fé no sacrifício redentor de Cristo.
Este documento discute a doutrina da eleição divina de acordo com a perspectiva calvinista. Ele afirma que 1) a eleição é uma revelação de Deus encontrada na Bíblia, 2) a eleição é um ato soberano e incondicional de Deus antes da fundação do mundo, 3) Deus elege pessoas para sua glória e para serem santificadas por meio de Cristo.
Este documento discute a relação entre a fé cristã e a política. Ele analisa a submissão dos cristãos às autoridades constituídas e usa os exemplos bíblicos de Daniel e José, que ocuparam cargos políticos no exílio enquanto mantinham sua integridade religiosa. O documento argumenta que é possível para os cristãos servirem no governo de forma íntegra se obedecerem primeiro a Deus.
O documento discute a origem e consequências do pecado de acordo com a Bíblia. Aponta que o pecado teve início quando Lúcifer se rebelou contra Deus e foi lançado do céu, tornando-se Satanás. Adão e Eva pecaram ao desobedecerem a Deus e comer do fruto proibido, abrindo a porta para que o pecado e a morte entrassem no mundo. O pecado trouxe consequências como a perda da inocência, da comunhão com Deus e da tranquilidade, além da morte fís
O documento apresenta três pontos principais sobre a vida do crente após a justificação:
1) Ele deve morrer para o pecado e não pode usar a graça como justificativa para continuar pecando.
2) Passa a ocupar uma nova posição em Cristo e deve viver em intimidade com Ele.
3) Deve andar em "novidade de vida", onde o pecado não reina mais e usa os membros do corpo para a prática da justiça.
Este documento discute a doutrina cristã do pecado. Explica que o pecado começou com a queda dos anjos rebeldes liderados por Lúcifer. O pecado então entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e estão sujeitos à morte física e espiritual.
Este documento discute a doutrina cristã sobre o diabo. Apresenta o diabo como um anjo decaído que se rebelou contra Deus e agora é um espírito imundo e inimigo de Deus e dos homens. Detalha a natureza pessoal do diabo, com poder de pensar, sentir e agir, e explica que a Bíblia é a única fonte confiável de informações sobre ele.
Na cruz de Cristo somos absolvidos dos nossos pecados cometidos contra Deus. O livro de Jó fala sobre o sofrimento inocente e como Deus se entendeu com Deus na cruz para perdoar a humanidade. A cruz foi um momento crucial onde recaiu sobre Cristo toda a ira de Deus, mas também provê nossa salvação através da fé.
Este documento discute a salvação oferecida por Deus a toda a humanidade através de Jesus Cristo. A salvação é gratuita por meio da graça de Deus, mas as pessoas têm livre-arbítrio para aceitar ou rejeitar esta salvação. Aqueles que crêem em Jesus e aceitam Sua morte em seu lugar receberão a vida eterna, enquanto os que rejeitam Jesus permanecerão condenados.
O documento apresenta os objetivos de uma aula bíblica sobre Romanos 1. Após a lição, os alunos deverão: 1) Reconhecer que o conhecimento natural de Deus não é suficiente para salvação; 2) Entender que a idolatria induz ao pecado; 3) Saber que só o conhecimento experiencial de Deus liberta da ira divina. A lição também aborda a orientação sexual de forma sensível e amorosa.
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
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Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
1) O documento discute o tema da escatologia bíblica, ou últimas coisas, e fornece uma introdução ao assunto.
2) Apresenta algumas bases para o estudo, incluindo interpretação literal da Bíblia e visão dispensacionalista.
3) Discutem-se as sete dispensações de Deus com a humanidade ao longo da história até a atual Dispensação da Igreja.
Este documento discute o capítulo 6 de Romanos e a santificação. Ele explica que os cristãos morreram para o pecado e agora devem viver para Deus. Aqueles que foram justificados por Cristo devem apresentar-se a Deus como instrumentos de justiça, não servindo mais ao pecado.
Este documento discute a dinâmica da salvação dos perdidos segundo a perspectiva bíblica. Ele explica que a salvação é oferecida gratuitamente por Deus a todas as pessoas, mas depende da decisão livre de cada um de aceitar ou rejeitar a fé em Jesus Cristo. Também aborda a relação entre a soberania divina e o livre-arbítrio humano, concluindo que Deus não predestina ninguém ao mal, mas dá a todos a oportunidade de se salvar.
O documento discute a origem do mal, começando por definir o mal como a ausência de bem e como uma depravação da natureza. A origem do mal está relacionada ao pecado do homem e dos anjos, especialmente a rebelião de Lúcifer. O mal surge da liberdade concedida à criatura para escolher contrariar a vontade de Deus. A Bíblia mostra que Deus permite o sofrimento por motivos preventivos, corretivos e educativos.
O documento explica o perigo das obras da carne. Discute como a natureza adâmica, se não for controlada pelo Espírito, produz frutos que levam à morte espiritual. Apresenta a concupiscência da carne e como ela guia a vida para longe de Deus. Também aborda como o caráter cristão pode ser moldado pelo Espírito ou degradado pelo mundo.
O documento apresenta 18 estudos bíblicos sobre evangelismo e discipulado. O primeiro estudo trata sobre a existência de um único Deus criador e redentor. O segundo estudo aborda a existência de uma única fé verdadeira em Jesus Cristo. O terceiro estudo discute Jesus como o único e perfeito mediador entre Deus e os homens.
Este documento discute o capítulo 6 de Romanos e como ele trata da santificação. O capítulo explica que os cristãos morreram para o pecado e agora devem viver para Deus. Eles não estão sob a lei, mas sob a graça, então não devem usar a graça como desculpa para pecar. Ao invés disso, devem apresentar-se a Deus como instrumentos de justiça.
Este documento fornece orientações sobre a graça de Cristo em três lições: 1) A graça de Cristo proporciona justiça e vida através da fé; 2) A graça liberta do legalismo da lei; 3) Pela graça de Cristo reina a justiça que garante a vida eterna. O documento também discute a relação tipológica entre Adão e Cristo e fornece referências bibliográficas.
O documento discute a doutrina da redenção segundo a perspectiva calvinista. Apresenta o pacto da redenção estabelecido por Deus antes da criação para salvar a humanidade por meio de Cristo. Também explica que Cristo pagou pelos pecados humanos com sua morte na cruz e que a salvação ocorre pela graça mediante arrependimento e fé no sacrifício redentor de Cristo.
Este documento discute a doutrina da eleição divina de acordo com a perspectiva calvinista. Ele afirma que 1) a eleição é uma revelação de Deus encontrada na Bíblia, 2) a eleição é um ato soberano e incondicional de Deus antes da fundação do mundo, 3) Deus elege pessoas para sua glória e para serem santificadas por meio de Cristo.
Este documento discute a relação entre a fé cristã e a política. Ele analisa a submissão dos cristãos às autoridades constituídas e usa os exemplos bíblicos de Daniel e José, que ocuparam cargos políticos no exílio enquanto mantinham sua integridade religiosa. O documento argumenta que é possível para os cristãos servirem no governo de forma íntegra se obedecerem primeiro a Deus.
O documento discute a origem e consequências do pecado de acordo com a Bíblia. Aponta que o pecado teve início quando Lúcifer se rebelou contra Deus e foi lançado do céu, tornando-se Satanás. Adão e Eva pecaram ao desobedecerem a Deus e comer do fruto proibido, abrindo a porta para que o pecado e a morte entrassem no mundo. O pecado trouxe consequências como a perda da inocência, da comunhão com Deus e da tranquilidade, além da morte fís
O documento apresenta três pontos principais sobre a vida do crente após a justificação:
1) Ele deve morrer para o pecado e não pode usar a graça como justificativa para continuar pecando.
2) Passa a ocupar uma nova posição em Cristo e deve viver em intimidade com Ele.
3) Deve andar em "novidade de vida", onde o pecado não reina mais e usa os membros do corpo para a prática da justiça.
Este documento discute a doutrina cristã do pecado. Explica que o pecado começou com a queda dos anjos rebeldes liderados por Lúcifer. O pecado então entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e estão sujeitos à morte física e espiritual.
Este documento discute a doutrina cristã sobre o diabo. Apresenta o diabo como um anjo decaído que se rebelou contra Deus e agora é um espírito imundo e inimigo de Deus e dos homens. Detalha a natureza pessoal do diabo, com poder de pensar, sentir e agir, e explica que a Bíblia é a única fonte confiável de informações sobre ele.
A gloriosa bem aventurança proposta no evangelho • capítulo 14 - the total de...soarescastrodf
1) O documento resume o capítulo 14 do livro "A Total Depravação do Homem" por A. W. Pink, discutindo a entrada do pecado no mundo.
2) Apesar de ser um mistério, Deus predestinou a queda de Adão e Eva para promover Sua glória através da redenção.
3) Isso não faz de Deus o autor do pecado, mas Ele soberanamente ordenou que o pecado entrasse no mundo para demonstrar Suas perfeições.
O documento discute a Hamartiologia, que é o estudo bíblico do pecado. Ele define pecado como a falta de conformidade com a lei de Deus. O pecado entrou no mundo quando Adão e Eva desobedeceram a Deus ao comer do fruto proibido, levados pela tentação de Satanás. A tentação não é pecado em si, mas pode levar ao pecado se a pessoa desobedecer a Deus. Deus nunca tenta alguém ao mal.
STNB - TS2 - M1 - O Que Cremos Acerca do PecadoSTNB
O documento discute a definição e origem do pecado de acordo com a teologia cristã. Em 3 frases:
1) O pecado teve origem no Jardim do Éden quando Adão e Eva desobedeceram a Deus e comeram do fruto proibido, introduzindo o mal no mundo.
2) O pecado se manifesta através da concupiscência da carne, dos olhos e da soberba da vida e se propaga por toda a humanidade.
3) A Bíblia descreve vários termos relacionados ao pecado no Antigo Test
O documento descreve Jesus ensinando que ajudar os necessitados é como ajudar a Ele mesmo. Aqueles que ajudam os pobres e doentes herdarão o Reino dos Céus, enquanto aqueles que não ajudam serão condenados.
Este poema de 12 estrofes descreve as bênçãos e recompensas da fé e confiança no Senhor, especialmente durante tempos de tribulação. A fé é comparada à jornada dos heróis bíblicos que enfrentaram provações, mas receberam poder dos céus ao proclamar Cristo como Salvador. A conclusão enfatiza a necessidade de confiar inteiramente na graça do Senhor, longe do desânimo, para receber a coroa celestial.
Este documento fornece um resumo da doutrina cristã sobre Deus em três partes:
1) Define Deus como um Espírito pessoal, perfeitamente bom, que cria, sustenta e dirige tudo em santo amor.
2) Discute a natureza de Deus como um Espírito, não um corpo, mas ainda assim uma pessoa com inteligência, afeição e vontade.
3) Apresenta várias provas da existência de Deus incluindo a criação do universo, a história humana, percepções humanas, f
O documento discute a origem do mal no mundo, identificando-a como o pecado original de Adão e Eva que quebrou sua relação com Deus. A narrativa bíblica é analisada e Jesus ensina que a verdadeira família é formada por aqueles que fazem a vontade de Deus, não por laços de sangue. A acusação é identificada como uma tentativa de esconder o próprio erro.
Este documento discute a diferença entre tentação e provação, com a tentação tendo origem satânica e visando o mal, enquanto a provação tem origem divina e visa fortalecer a fé. Também explica que somos tentados pelo diabo, pelo mundo e pela carne, mas que Deus nos capacita a resistir através da oração, Sua Palavra, os sacramentos e permanecendo firmes na fé.
O documento discute as razões para continuar lutando contra a tentação, incluindo que um pecado leva a outro, a convivência com o pecado pode levar a dureza de coração, e o pecado resulta na morte de algo importante na vida da pessoa. Também aborda desculpas comuns para o pecado e encoraja os leitores a buscarem o poder de Deus para vencer a tentação.
Este documento resume el origen y clasificación bíblica del pecado en 3 oraciones:
1) El pecado tuvo su origen en un ángel perfecto que se corrompió y fue expulsado del cielo, no en los seres humanos. 2) El pecado se clasifica bíblicamente como pecado original heredado, pecado no de muerte que ofende a Dios pero no mata, y pecado de muerte que separa del Señor. 3) El pecado puede alcanzar niveles tan altos de maldad que llegue a ser irremediable e imper
Este documento lista várias bênçãos ou qualidades de pessoas bem-aventuradas, incluindo aqueles que compreendem seu propósito, ajudam os necessitados, são otimistas, estudam, sofrem por amor, amam uns aos outros, trabalham com alegria, buscam justiça, questionam com sabedoria, acreditam no amor de Deus, servem aos outros com compaixão, trabalham pelo bem comum e lutam por um mundo de paz, amor e não-violência.
Este documento descreve as Bem-aventuranças proclamadas por Jesus no Sermão da Montanha. Jesus ensina a multidão reunida sobre a montanha, definindo os verdadeiramente felizes como os pobres em espírito, os que choram, os mansos e aqueles que têm fome e sede de justiça. Ele promete que esses grupos alcançarão o Reino dos Céus.
O documento discute as lições do Sermão da Montanha de Jesus, incluindo as Bem-Aventuranças. Jesus é considerado o mais notável Ser da Humanidade e o Sermão da Montanha contém toda a sabedoria necessária para a vida. As Bem-Aventuranças incluem ser brandos, humildes, misericordiosos e ter fome e sede por justiça.
Sermão do monte a singularidade de cristo eHugo Leonardo
O documento discute o contexto e propósito do Sermão da Montanha de Jesus. Apresenta a ética do Reino de Deus ensinada por Jesus como o padrão absoluto, que Jesus ratificou a Lei e os Profetas do Antigo Testamento e combateu o legalismo. Também discute a responsabilidade cristã de buscar esse padrão ético e influenciar o mundo, concluindo que o chamado de Jesus foi ao arrependimento por causa da chegada do Reino dos Céus.
Este documento analisa a relação entre a doutrina do "pecado de morte" defendida pela Congregação Cristã no Brasil e o desenvolvimento de quadros depressivos entre seus membros. Historicamente, doenças mentais eram ligadas a fatores espirituais como castigo divino. A Congregação Cristã considera alguns pecados, especialmente os sexuais, como "pecado de morte", que impede a restauração espiritual do pecador. Isso pode influenciar membros a não buscarem tratamento profissional e contribuir para a depressão. A pesquisa
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
2013-03-17-Palestra-Bem Aventurados os Misericordiosos-Rosana De RosaRosana De Rosa
O documento discute o significado e a importância do perdão. Ele explica que perdoar não é ser passivo ou permitir abusos, mas sim entender que todos cometem erros e ter compaixão por isso. O documento também fornece orientações sobre como desenvolver a capacidade de perdoar através da harmonia interior, empatia e aceitação das falhas de si mesmo e dos outros.
O documento discute o Sermão da Montanha de Jesus, incluindo as oito Bem-Aventuranças. Jesus pregou para doze discípulos sobre regras morais para a humanidade. O documento também discute conceitos como pobreza de espírito, mansidão e misericórdia conforme apresentados no Sermão da Montanha.
Este documento discute a doutrina cristã do pecado. Explica que o pecado começou com a queda dos anjos rebeldes liderados por Lúcifer. O pecado então entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e estão sujeitos à morte física e espiritual.
Este documento discute a doutrina cristã do pecado. Explica que o pecado começou com a queda dos anjos rebeldes liderados por Lúcifer. O pecado então entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e estão sujeitos à morte física e espiritual.
[EBD Maranata] Revista Ensinos de Jesus | Lição 5 - O ensino de Jesus sobre o...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista Ensinos de Jesus da Editora Central Gospel
Aula 15/05/11
2º Trimestre
1. O documento discute a queda do homem, começando com a criação de Adão e Eva no Jardim do Éden e sua tentação e queda por desobediência.
2. Explora as consequências do pecado, incluindo a separação de Deus, dores no parto para as mulheres, e trabalho árduo para os homens.
3. Discutem a natureza pecaminosa herdada e o estado de todos sob o pecado, necessitando da salvação por meio de Cristo.
O documento discute o pecado, sua origem e resultados. Apresenta que:
1) O pecado é tudo que fica aquém da perfeição de Deus e inclui transgressão da lei, rebelião e impureza moral.
2) A origem do pecado foi Lúcifer que quis ser igual a Deus e Adão e Eva que desobedeceram a proibição de Deus de comerem do fruto da árvore do conhecimento.
3) Os resultados do pecado incluem a perda da inocência, a morte física e espirit
O documento discute a doutrina do pecado (Hamartiologia), definindo-o como qualquer ação, omissão ou estado contrário à lei de Deus. Apresenta as origens e consequências do pecado original de Adão, incluindo a depravação da natureza humana e a transmissão do pecado para toda a raça. Debate diversas teorias sobre como o pecado atingiu a humanidade e conclui que a Bíblia ensina que o pecado de Adão afetou toda a raça, fazendo-a culpada perante Deus.
O documento discute a doutrina do pecado (Hamartiologia) em três pontos principais: (1) A origem do pecado no homem através da queda de Adão no Éden, que trouxe depravação da natureza humana e separação de Deus; (2) As consequências da queda, incluindo a corrupção do homem, culpa, sofrimento e morte; (3) A transmissão do pecado para toda a raça humana através da linhagem de Adão.
O documento discute o que a Bíblia diz sobre possessão demoníaca, incluindo sintomas como doenças físicas, comportamento ruim, conhecimento sobrenatural e força sobre-humana. Também afirma que embora cristãos não possam ser possuídos, eles podem ser atormentados por demônios, e atividades como idolatria ou ocultismo podem levar à possessão.
Este documento discute a doutrina do pecado original no Metodismo e a graça de Deus. [1] O pecado original levou à queda do homem e da mulher, afastando-os de Deus e uns dos outros. [2] Apesar disso, Deus oferece sua graça preveniente a todos, não por méritos humanos, mas por seu amor misericordioso. [3] Cristo é a maior expressão da graça divina, oferecendo salvação a todos independentemente de quem sejam.
O documento discute a origem do pecado no mundo através da queda dos anjos rebeldes liderados por Satanás e a primeira desobediência do homem ao comer do fruto proibido. Isso levou à perda da graça original, medo de Deus e corrupção generalizada. O pecado é definido como uma ofensa a Deus e há uma distinção entre pecado mortal, que destrói a caridade, e pecado venial, que a enfraquece.
1. O documento discute a realidade do pecado na vida humana, como ele afastou o homem de Deus e trouxe consequências.
2. É mostrada a necessidade de um libertador (Jesus Cristo) para livrar o homem do pecado, assim como a necessidade de arrependimento.
3. Finalmente, discute-se a importância de andar pelo Espírito para não cair novamente em pecado.
O documento discute a doutrina cristã sobre o homem e o pecado. Explica que o homem foi criado por Deus para adorá-Lo, mas desobedeceu e caiu no pecado, perdendo a comunhão com Deus. Também descreve como Satanás tentou Adão e Eva a desobedecer a Deus, levando-os a duvidar de Sua palavra e autoridade. Como resultado do pecado, todos os homens nasceram pecadores e separados de Deus, incapazes de se salvarem sem Sua graça.
O documento discute a origem e as consequências do pecado de acordo com a Bíblia. Aponta que o pecado teve início quando Lúcifer se rebelou contra Deus e foi lançado do céu, tornando-se Satanás. Adão e Eva pecaram ao desobedecerem a Deus e comer do fruto proibido, abrindo a porta para que o pecado e a morte entrassem no mundo. O pecado trouxe consequências como a perda da inocência, da comunhão com Deus e da tranquilidade, além da morte f
Este documento discute a realidade do pecado na vida humana. Primeiro, define pecado como uma falha para com o propósito divino, uma insensatez e uma dívida para com Deus. Em seguida, descreve três consequências do pecado: a perda da comunhão com Deus, o vazio existencial e a morte. Finalmente, aborda como libertar-se do pecado através da necessidade de um libertador, arrependimento e andar em Espírito.
No grego, hamartia? (hamartiologia = doutrina do pecado). Significa: errar o alvo, fracassar.
Filósofos, psicólogos, teólogos, cientistas e muitos outros tem-se ocupado com o mistério da origem do pecado.
Os resultados das suas pesquisas diferem muito entre si, mas a Bíblia nos da uma definição correta.
Este documento resume a doutrina bíblica do pecado em seis seções. A primeira seção discute a origem do pecado em relação a Deus, Satanás, anjos e homem. A segunda seção fornece definições bíblicas do pecado. As seções subsequentes discutem o pecado pessoal, a natureza pecaminosa, o pecado imputado e o pecado na vida do crente.
HAMARTIOLOGIA_ DOUTRINA DO PECADO (6).pdfTiago Silva
O documento discute a doutrina do pecado e da salvação. Sobre o pecado, ele define que (1) surgiu em Satanás e os anjos rebeldes, e em Adão e Eva no Éden, (2) é qualquer coisa contrária ao caráter de Deus, como desobediência à Sua palavra. Sobre a salvação, ele explica que (1) é oferecida gratuitamente por Deus a todos através da morte de Cristo, (2) o homem apropria-se dela pelo arrependimento e fé em Cristo, receb
1) O pecado é definido como deixar de se conformar à lei moral de Deus em atos, atitudes ou natureza. 2) O primeiro pecado humano foi de Adão e Eva no Jardim do Éden, mas o pecado também existia no mundo espiritual. 3) Herdamos a culpa e a corrupção do pecado de Adão.
Este documento fornece uma introdução à doutrina cristã de Deus. Define Deus como o criador, sustentador e governador de tudo o que existe. Explora a natureza, características e atributos de Deus, incluindo sua onipresença, onisciência e onipotência. Também discute a soberania de Deus e sua relação com o mal.
Este documento fornece uma visão panorâmica da Bíblia Sagrada, discutindo: 1) o que é a Bíblia e sua utilidade; 2) a revelação de Deus através dos profetas e de Jesus Cristo; 3) o relacionamento entre o ser humano e a Bíblia através da obediência ou desobediência à Palavra de Deus.
O documento discute a doutrina cristã da oração, definindo-a como uma conversa do crente com Deus. Aborda os diferentes tipos de oração como adoração, louvor, ação de graças, confissão de pecados e petição. Também discute como, onde e quando realizar a oração de acordo com a vontade de Deus.
Este documento discute a doutrina cristã da fé. Primeiro, define o que é fé e explica que existem dois tipos principais: fé natural e fé cristã. Em seguida, descreve várias espécies de fé natural, como fé em pessoas e organizações, fé adquirida e fé realizadora. Também discute a dimensão da fé, como fé pequena ou grande, e correlatos como confiança e descrença. Finalmente, cita passagens bíblicas relacionadas à fé.
Este documento discute a doutrina cristã sobre o homem de acordo com a Bíblia. Aborda tópicos como a criação do homem, sua constituição física e espiritual, a multiplicação humana através da transmissão da alma dos pais para os filhos, a vida finita do corpo e a imortalidade da alma, e a semelhança do homem com Deus tanto naturalmente quanto espiritualmente. O documento busca explicar a natureza completa do ser humano de acordo com a revelação bíblica.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância do estudo da doutrina cristã de Jesus Cristo. Em seguida, descreve dez aspectos importantes sobre a vinda de Jesus Cristo à Terra, incluindo sua concepção sobrenatural, nascimento em Belém conforme as profecias, e silêncio bíblico sobre sua vida até o batismo. Por fim, discute brevemente os nomes de Jesus Cristo, suas duas naturezas divina e humana, e seu ministério profético, sacerdotal e real.
O documento discute a doutrina cristã sobre o Espírito Santo. Apresenta a personalidade do Espírito Santo, mostrando que Ele possui inteligência, afeição e vontade próprias, assim como a capacidade de pensar, sentir, querer, ter consciência e direção próprias. Argumenta que o Espírito Santo é uma pessoa divina, sendo Deus, e não pode ser confundido com uma simples força ou influência.
O documento discute a doutrina cristã da Trindade, definindo-a como a manifestação de Deus em três pessoas distintas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Apresenta evidências bíblicas para a divindade de cada pessoa e seu papel distinto na salvação eterna: o Pai toma a iniciativa de salvar, o Filho provê a redenção através de Sua morte, e o Espírito Santo santifica e separa os salvos do pecado.
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A maravilhosa proteção dos anjos de deusLuiz Ferreira
1) O documento discute a proteção divina prometida aos santos em tempos difíceis e a aproximação dos últimos dias;
2) Afirma que os cristãos não devem temer a perseguição, prisão ou morte, pois Deus transforma o mal em bem;
3) Reforça que os crentes devem usar as armas espirituais como escudo contra as artimanhas de Satanás.
Batismo o que significa sua importância para vocêLuiz Ferreira
O documento discute o significado e propósito do batismo cristão. Ele não é um sacramento ou meio de salvação, mas sim um símbolo público da morte, sepultamento e ressurreição de Cristo e da fé do batizado nEle. O batismo une o crente a uma igreja local e marca sua nova vida como discípulo de Cristo.
O documento fornece um guia em 5 etapas para um avivamento pessoal: 1) reconhecer pecados através da leitura da Bíblia; 2) sentir contrição diante da cruz; 3) confessar pecados um a um; 4) entregar totalmente a vida a Deus; 5) pedir o batismo do Espírito Santo para viver sob o Seu controle.
O texto descreve o avivamento como uma renovação espiritual que ocorre através do estudo da Bíblia, oração e arrependimento. Esses elementos movem a mão de Deus, trazendo conversões, manifestações espirituais, e bênçãos como a cura e prosperidade. O autor incentiva os leitores a buscarem o Senhor para experimentarem ainda mais de sua glória.
O documento discute os diferentes dons espirituais dados por Deus às mulheres na Bíblia e às mulheres contemporâneas, incluindo profecia, ministério, misericórdia, generosidade, liderança, ensino, cura e milagres. Ele encoraja as mulheres a descobrirem e desenvolverem seus dons para servirem a Deus e ao próximo.
O documento discute a nova vida que provém de Deus através da conversão. Ele explica que todos os seres humanos estão espiritualmente mortos devido ao pecado e incapazes de se reconciliar com Deus por meios próprios. Apenas por misericórdia e graça divinas, Deus concede o novo nascimento espiritual a alguns, transformando-os de rebeldes em filhos obedientes. Esta nova vida é uma experiência de fé na soberania e amor de Deus.
1) O documento discute a relação entre missão e diálogo no contexto da globalização e do crescente pluralismo religioso.
2) Ele explora como as Igrejas aprenderam a entender a missão como participação na "missio Dei", ou missão de Deus, orientando-se para a obra de Deus no mundo.
3) O documento também examina os desafios do diálogo inter-religioso e a necessidade de compreender melhor as relações com outras religiões, especialmente o judaísmo e o islamismo.
O documento discute como as aparências podem enganar e enfatiza a importância de julgar as pessoas pelos seus frutos em vez de pelas aparências. Ele usa exemplos bíblicos como Judas, Demas e Diótrefes, que aparentavam ser fiéis mas na verdade não eram, e enfatiza que a única maneira de conhecer as pessoas é pelos seus frutos.
1) Os pais modernos terceirizam cada vez mais a educação dos filhos, transferindo a responsabilidade para escolas, igrejas, babás e outros. Isso ocorre devido à falta de tempo causada pela vida atarefada.
2) A educação das crianças precisa de pais presentes que invistam tempo de qualidade com os filhos, conheçam suas vidas e lhes deem amor e limites.
3) Deus delegou aos pais a responsabilidade de educar os filhos, não sendo possível terceirizá-la. P
O documento discute os casamentos mistos entre crentes e não crentes. Ele resume passagens bíblicas que desaconselham tais uniões e explica que, se o cônjuge não crente quiser se separar após a conversão de um dos parceiros, deve permitir o divórcio. No entanto, se o cônjuge não crente concordar em permanecer na união, o crente não deve se divorciar, pois a fé santifica a relação e pode levar à salvação do outro. O objetivo deve ser viver de forma irrepreensível
2. DOUTRINA CRISTÃ DO PECADO José Joaquim Gonçalves de Faria.
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DOUTRINA CRISTÃ DO PECADO.
PÁGINA
INTRODUÇÃO. 03
I, PECADO, O QUE ɨ? 03
II, O ROTEIRO DO PECADO, ATÉ CHEGAR AO SER HUMANO. 04
II, 1, A CRIAÇÃO SEM PECADO. 04
II, 2, O PECADO NA ESFERA ANGELICAL. 04
II, 3, O PECADO NA ESFERA HUMANA. 05
II, 3, A, O HOMEM SEM PECADO. 05
II, 3, B, O HOMEM COM PECADO (PECADOR). 05
III, A RAIZ DO PECADO. 05
IV, CONSEQÜÊNCIAS DIRETAS DO PECADO DE ADÃO, SOBRE SI PRÓPRIO. 05
IV, 1, MORTE FÍSICA. 05
IV, 2, MORTE ESPIRITUAL. 06
IV, 2, A, PERDA DA SEMELHANÇA MORAL ENTRE O HOMEM E DEUS. 06
IV, 2, B, A EXCLUSÃO DA PRESENÇA DE DEUS. 06
V, O PECADO DE ADÃO E A SOLIDARIEDADE DA RAÇA HUMANA. 07
V, 1, A DEPRAVAÇÃO (CORRUPÇÃO). 07
V, 1, A, A DEPRAVAÇÃO, NO ASPECTO NEGATIVO. 08
V, 1, B, A DEPRAVAÇÃO NO ASPECTO POSITIVO. 08
V, 2, A CULPA. 08
V, 3, O PECADO MORTAL. 09
V, 4, A PENA. 09
VI, A UNIVERSALIDADE DO PECADO. 10
VII, CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO DE ADÃO NO MUNDO EM GERAL. 10
VIII, O PROCESSO PARA A PRÁTICA DO PECADO VOLUNTÁRIO. 11
VIII, 1, TENTAÇÃO, OU CONVITE, PARA A PRÁTICA DO PECADO. 11
VIII, 2, CONSENTIMENTO PESSOAL PARA A PRÁTICA DO PECADO. 12
VIII, 3, PRÁTICA DO PECADO. 12
IX, A DIMENSÃO DO PECADO. 12
X, O CRENTE E O PECADO. 13
XI, O CASTIGO DO PECADO DO SER HUMANO. 13
XII, O PERDÃO DIVINO DO PECADO, ATRAVÉS DE UM SUBSTITUTO. 14
XIII, O CRENTE E OS PECADOS DOS SEUS SEMELHANTES, QUER SEJAM, IRMÃOS OU NÃO. 14
XIV, PERCEPÇÃO PESSOAL DA PRÁTICA DO PECADO. 15
CONCLUSÃO. 16
BIBLIOGRAFIA. 17
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DOUTRINA CRISTÃ DO PECADO.
INTRODUÇÃO.
Conhecer sobre a doutrina CRISTÃ do pecado, é muito importante para o
CRISTÃO, visto que este, ainda que salvo por JESUS CRISTO, continua
sendo pecador.
Estudemos, portanto, acerca da doutrina CRISTÃ do pecado, pois cremos
ser de grande utilidade para todos os CRISTÃOS desejosos de obedecer a
DEUS, com sua vida o mais distante possível do pecado.
I, PECADO, O QUE ɨ?
Em seu minidicionário, Aurélio dá a seguinte definição:
01, Transgressão de preceito religioso.
02, Falta, culpa.
Segundo o conciso dicionário de teologia CRISTÃ, pecado, significa:
01, Qualquer ação, atitude ou disposição que fracasse em cumprir ou
alcançar de modo completo os padrões de DEUS.
02, Pode ser uma transgressão real da LEI DE DEUS ou uma falha em
viver segundo SUAS normas.
O dicionário da BÍBLIA, DE JOHN D. DAVIS, nos diz:
01, Qualquer falta de conformidade com a LEI DE DEUS, ou qualquer
transgressão desta LEI.
02, Pecado de omissão consiste em deixar de fazer o que a LEI DE DEUS
ordena; e pecado de comissão consiste em fazer o que a LEI proíbe.
O teólogo A. B. Langston, define pecado, como sendo:
01, Um estado mau da alma ou da personalidade.
Temos aqui, duas definições de cunho secular e quatro de cunho teológico.
Como vimos, não há unanimidade, porém, em qualquer dos casos,
encontramos a desobediência em ação, ou a capacidade para a mesma.
À luz da BÍBLIA SAGRADA e na sua expressão mais elementar, podemos
afirmar que pecado é:
01, DESOBEDIÊNCIA À VONTADE DE DEUS, Rom¨5:19.
02, PRÁTICA DO MAL, 1ªPed¨3:9-12.
03, INIQUIDADE, 1ªJoão¨3:4.
A desobediência à VONTADE DE DEUS pode acontecer, diretamente, ao próprio
DEUS, ou indiretamente, através do mau relacionamento com o próximo.
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Além disso, a desobediência, pode ser voluntária ou involuntária.
Por tudo isto, podemos definir pecado, como segue:
TRANSGRESSÃO, OU DESOBEDIÊNCIA VOLUNTÁRIA OU INVOLUNTÁRIA CONTRA
DEUS, E OU CONTRA OS DIRETOS DO NOSSO PRÓXIMO.
II, O ROTEIRO DO PECADO, ATÉ CHEGAR AO SER HUMANO.
Pelo que podemos verificar na BÍBLIA SAGRADA, ainda que DEUS haja
criado o mal, Is¨44:24, 45:7, o pecado, nem sempre existiu, visto que,
nem sempre houve seres pessoais desobedientes a DEUS.
É bom sabermos, que o mal em si, não é pecado.
Pecado, é a prática do mal, concretizada ou levada a efeito por um ser
pessoal e inteligente (angelical ou humano).
Por isso, afirmamos que há um roteiro, percorrido pelo pecado, até
chegar ao ser humano.
II, 1, A CRIAÇÃO SEM PECADO.
Ao contemplarmos a CRIAÇÃO levada a efeito por DEUS, a qual, está
registrada em Gênesis, capítulos 1 e 2, vemos a declaração de DEUS, de
que tudo o que criara era muito bom, Gên¨1:31.
Por isso, afirmamos, quando da criação do universo, este estava isento
da presença do pecado.
II, 2, O PECADO NA ESFERA ANGELICAL.
Os anjos, os quais são seres pessoais e inteligentes, também foram criados
por DEUS sem pecado, ou seja, ao serem criados, nenhum deles era pecador.
Podemos conferir esta declaração em Ez¨28:11-19¨(13-15).
A passagem fala do rei de Tiro, entretanto, o rei de Tiro jamais
esteve no Éden, jamais foi perfeito, bem como, jamais foi querubim
ungido para proteger.
Todas estas qualificações cabem, apenas e tão-somente, a um
personagem, o diabo, o principal dos demônios, o qual é chamado de
belzebu em Mat¨12:24; Mar¨3:22; Luc¨11:15.
Os demônios são os anjos que cederam às maquinações do que fora uma
criatura criada em perfeição, mas que se sublevou contra DEUS.
As próximas passagens BÍBLICAS nos falam, diretamente dos anjos
desobedientes, 2ªPed¨2:4; Judas¨1:6.
Podemos inferir, pela passagem de Apoc¨12:3−4 que o diabo conseguiu
arrastar após si, pela bajulação e mentira, da qual é pai, João¨8:44,
a terça parte dos anjos do céu, os quais, na passagem de Apocalipse,
são tratados, como estrelas do céu.
Portanto, na esfera angelical, ou seja, entre os anjos, o pecado teve
início, no coração do anjo, (querubim), que agora é diabo, culminando com
sua rebelião, juntamente com os seus seguidores angelicais, contra DEUS.
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II, 3, O PECADO NA ESFERA HUMANA.
O ser humano é pecador, Rom¨3:10, 23, porém, nem sempre foi assim.
II, 3, A, O HOMEM SEM PECADO.
Semelhantemente aos anjos, o homem (ser humano) também foi criado sem
pecado, Gên¨1:26-28, 31, 2:7-9, 15-17, 25.
II, 3, B, O HOMEM COM PECADO (PECADOR).
O pecado entrou na vida do ser humano, por instigação ou tentação
diabólica, para que desobedecesse à simples ordem de DEUS, a qual está
registrada em Gên¨3:1-24¨(1-6).
O homem desobedeceu a DEUS, para obedecer ao diabo.
A partir do momento daquela desobediência, Gên¨3:7-24, todo o ser
humano passou a ser pecador aos olhos de DEUS, Sal¨14:3, 53:3
Rom¨3:10-12, 23, 5:12.
III, A RAIZ DO PECADO.
O pecado, tem sua raiz, fundamento, ou essência, no egoísmo.
Foi assim com o diabo e seus anjos (os demônios).
O egoísmo do ser que seria o diabo, desejando ser, até, superior a
DEUS, fê-lo rebelar-se contra O CRIADOR, Ez¨28:11-19.
Assim foi também com o homem; este instigado pelo diabo, deixou o
egoísmo tomar conta de si, desejando, por isso, ser igual a DEUS,
Gên¨3:1-24¨(1-6).
IV, CONSEQÜÊNCIAS DIRETAS DO PECADO DE ADÃO, SOBRE SI PRÓPRIO.
O pecado de Adão, trouxe repentinamente graves conseqüências sobre si.
Com o pecado de Adão, este morreu, Gên¨2:17 e, depois dele, toda a sua
descendência, Rom¨5:12, 17, 21, 6:23.
A morte de Adão aconteceu em dois aspectos, quais sejam:
1, MORTE FÍSICA.
2, MORTE ESPIRITUAL.
Vejamos cada uma em separado.
Antes de tudo, é bom que saibamos que; teológica ou doutrinariamente
morte, significa separação.
IV, 1, MORTE FÍSICA.
A morte física, ocorreu, em conseqüência do pecado.
Esta morte, afetou a constituição do ser humano, causando-lhe a
separação entre o corpo e a alma, Gên¨3:19; Ecle¨12:7.
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Porém, de forma alguma queremos afirmar que se o homem não tivesse
pecado, não haveria separação entre o corpo e a alma.
Entretanto, no caso de haver tal separação, com certeza, não teria o
caráter punitivo, como o tem nas atuais circunstâncias, punição que,
naturalmente, proveio em conseqüência do pecado.
IV, 2, MORTE ESPIRITUAL.
A morte espiritual é a separação entre o homem e DEUS.
A morte espiritual, trouxe consigo alguns resultados, quais sejam:
A, PERDA DA SEMELHANÇA MORAL ENTRE O HOMEM E DEUS.
B, A EXCLUSÃO DA PRESENÇA DE DEUS.
Vejamos cada uma destas em particular.
IV, 2, A, PERDA DA SEMELHANÇA MORAL ENTRE O HOMEM E DEUS.
Antes da queda do homem no pecado, este era semelhante a DEUS, tanto
natural como moralmente, Gên¨1:26-27.
Após a queda, a semelhança moral entre o homem e DEUS ficou afetada, por
isso, o homem deixou de ser, moralmente, semelhante a DEUS, Rom¨3:10−23.
Consequentemente, houve uma corrupção, ou perversão dos poderes do ser
humano, quais sejam:
01, A INTELIGÊNCIA.
02, A AFEIÇÃO.
03, A VONTADE.
Em virtude da perversão de todos os poderes e características do ser
humano, todas as suas tendências pendem para o pecado, Gên¨6:11-12;
Sal¨14:1-3; Rom¨3:10-18.
Assim sendo, o homem tornou-se mais para a sua carne e pecado do que
para o espírito e comunhão com DEUS.
IV, 2, B, A EXCLUSÃO DA PRESENÇA DE DEUS.
O pecado trouxe ao homem, a exclusão da presença de DEUS,
Gên¨3:8, 23−24.
Esta situação se reverte, pela REGENERAÇÃO individual do ser humano,
operada por DEUS, em todo a pessoa humana que crê em JESUS CRISTO,
como seu ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR, 2ªCor¨5:17; Tito¨3:4−7.
Com a REGENERAÇÃO, a comunhão entre o homem e DEUS, é restabelecida,
recebendo, aquele, a permissão de entrar na CIDADE SANTA pelas portas,
como podemos ver em Apoc¨22:14.
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V, O PECADO DE ADÃO E A SOLIDARIEDADE DA RAÇA HUMANA.
Segundo o minidicionário Aurélio, solidariedade, significa:
01, Laço ou vínculo recíproco de pessoas ou coisas independentes.
02, Apoio a causa, princípio, etc, de outrem.
03, Sentido moral que vincula o indivíduo à vida, aos interesses de um
grupo social, duma nação, ou da humanidade.
O conciso dicionário de teologia cristã, nos diz acerca da
solidariedade da raça humana:
01, Referência à idéia de que toda a humanidade é descendente dos
mesmos ancestrais. Assim, foi afetada pelos atos de Adão,
especialmente, o primeiro pecado no jardim do Éden.
Das definições dos dois dicionários, excetuando-se a segunda do
minidicionário Aurélio, a qual, depende da vontade pessoal, podemos
ver a ligação incondicional de todos os seres humanos, em todo e
qualquer lugar, bem como em todas as épocas da história humana.
Devido à solidariedade da raça humana, toda a descendência de Adão
sofreu em conseqüência do seu pecado.
Vejamos o que diz Rom¨5:12, passagem esta que confirma o que dissemos
no parágrafo anterior.
Por isto, todas as pessoas humanas, as quais são descendentes de Adão,
nascem no mesmo estado em que este caiu, ou seja, pecadoras, visto
que, carregam consigo quatro características, quais sejam:
1, A DEPRAVAÇÃO.
2, A CULPA.
3, O PECADO MORTAL.
4, A PENA.
Vejamos cada uma delas em separado.
V, 1, A DEPRAVAÇÃO (CORRUPÇÃO).
O minidicionário Aurélio, define depravação como:
01, Ato ou efeito de depravar¨(se).
02, Degeneração mórbida.
Para depravar, o mesmo dicionário nos diz:
01, Danificar, corromper.
02, Corromper, degenerar.
O conciso dicionário de teologia CRISTÃ, para corrupção, nos diz:
01, Estado pecaminoso, corrompido ou poluído da natureza de alguém.
Portanto, a depravação do ser humano, consiste em: A corrupção do homem,
referente à sua natureza inicial, em conseqüência do pecado de Adão.
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A depravação provoca, com toda a certeza uma tendência para o mal,
Gên¨6:11−12; Sal¨14:1-3; Rom¨3:10-12.
A depravação, para ser bem entendida, deve ser olhada sob dois aspectos:
A, A DEPRAVAÇÃO NO ASPECTO NEGATIVO.
B, A DEPRAVAÇÃO NO ASPECTO POSITIVO.
V, 1, A, A DEPRAVAÇÃO, NO ASPECTO NEGATIVO.
Esta, não significa que o ser humano, está totalmente desprovido de
boas qualidades, as quais, de uma certa forma, quando colocadas em
ação, agradam a DEUS, At¨10:1-47¨(4, 22, 31).
Também não quer dizer que o homem esteja totalmente inconsciente e, em
conseqüência dessa inconsciência, possa levar a efeito a prática de
todo e qualquer mal, sem que seja considerado culpado, Naum¨1:2-3.
Por isso, a depravação do ser humano, por causa do pecado, ainda que
todas as suas tendências sejam para o mal, não faz dele um ser mau por
excelência, ou seja, cem por cento (100%) mau.
Se a depravação do ser humano, o deixasse 100% mau, jamais haveria
possibilidade do mesmo ter a SALVAÇÃO ETERNA, visto que, esta
contrariaria a natureza humana, a qual seria, totalmente má.
V, 1, B, A DEPRAVAÇÃO NO ASPECTO POSITIVO.
Esta, significa que, o ser humano (natural), está totalmente afastado
do amor para com DEUS, o qual deveria fazer parte da sua natureza.
A depravação provocou uma mudança no foco das atenções humanas, de tal
forma que, o homem ama e honra mais alguma coisa criada do que o seu
CRIADOR (DEUS), Rom¨1:25.
Além disso, há até, como que uma antipatia do homem, já depravado,
para com DEUS.
A depravação, provocou no homem uma antipatia para com as coisas
espirituais.
Todas as suas tendências, são mais para o mal do que para o bem.
Na verdade, o homem natural (corrompido), jamais será tão ruim como o
pode ser, porém é, sem sombra de dúvida, sempre ruim.
Leiamos Gên¨6:5 e confirmemos todas estas declarações.
V, 2, A CULPA.
O minidicionário Aurélio, nos diz de culpa:
01, Conduta negligente ou imprudente danosa a outrem.
02, Falta voluntária contra a moral, um preceito religioso ou a lei.
03, Responsabilidade por ação ou omissão prejudicial, reprovável ou
criminosa.
9. DOUTRINA CRISTÃ DO PECADO José Joaquim Gonçalves de Faria.
fariaestudos@terra.com.br. 9.
O conciso dicionário de teologia CRISTÃ nos diz:
01, Responsabilidade em punir delitos. O termo é muitas vezes empregado
na intuição de culpabilidade, que pode não ter base objetiva.
Este mesmo dicionário nos diz de culpa objetiva:
01, Culpa baseada na veracidade de um delito. Opõe-se aos sentimentos
de culpa, que pode não ser adequada ou merecida.
Portanto, a culpa do homem, é: O resultado do seu pecado, o qual é, na
verdade, um ato mau.
A culpa é intransferível, isto é, o culpado do pecado é sempre quem o
pratica, Ez¨18:1-20.
Para que haja castigo correto, é necessário que haja culpa, sendo o
castigo, resultante da culpa.
V, 3, O PECADO MORTAL.
Em conseqüência do pecado de Adão, toda a sua descendência, ou seja,
toda a humanidade, está (naturalmente) morta em ofensas e pecados,
João¨5:24; Ef¨2:1-3, 4:17-19; Col¨2:13.
Esta condição só é possível reverter-se, porque DEUS ama a todo o ser
humano, João¨3:16, amor, este, que o levou a colocar o meio (JESUS
CRISTO) à disposição do ser humano, para que este possa ter vida, e
vida em abundância João¨10:10.
Há também, o pecado da blasfêmia contra o ESPÍRITO SANTO, o qual, só
pode ser levada a efeito, por quem tem conhecimento da verdade,
Mat¨12:31-32; Mar¨3:28-29; Luc¨12:10; Heb¨6:4-8.
A blasfêmia contra o ESPÍRITO SANTO, aguça o grau da condenação
eterna, já que é o maior de todos os pecados, vejamos os próximos
exemplos de aguçamento da condenação em virtude da maior gravidade dos
pecados, Mat¨10:15; Luc¨10:12-15.
No estudo da DOUTRINA CRISTÃ DO ESPÍRITO SANTO temos mais material
sobre a blasfêmia contra o ESPÍRITO SANTO.
Desta forma, o pecado mortal, na dimensão CRISTÃ, é diferente da
conotação dada pela igreja católica, a qual, ensina que, há pecados
veniais (dignos de vênia; perdoáveis), e pecados mortais, ou capitais,
para os quais, não há possibilidade de perdão.
Pelo que vimos anteriormente, à luz da BÍBLIA SAGRADA, o único pecado
que não tem perdão é a blasfêmia contra o ESPÍRITO SANTO.
V, 4, A PENA.
O minidicionário Aurélio nos diz acerca de pena:
01, Castigo, punição.
02, Sofrimento.
03, Dó.
04, Tristeza.
10. DOUTRINA CRISTÃ DO PECADO José Joaquim Gonçalves de Faria.
fariaestudos@terra.com.br. 10.
A pena em pauta, é o castigo, a punição, o sofrimento, pelo qual o
homem passa, em conseqüência dos seus pecados, visto que, o pecado
sempre traz como resultado o sofrimento.
O conciso dicionário de teologia CRISTÃ, nos diz de pena:
01, Disciplina imposta pela igreja aos pecadores após confissão.
Trata-se de um sacramento nas igrejas Ortodoxas Orientais e
católica romana que exige a prática de certos atos como forma de
pagamento parcial pela culpa dos pecados.
Esta prática, usada pelas igrejas citadas, carece de base BÍBLICA,
para ser colocada e praticada pelo CRISTIANISMO AUTÊNTICO.
Entretanto, como não podia deixar de ser, nos mostra uma certa forma
de castigo.
No aspecto espiritual, a pena é o resultado inevitável do pecado.
Isto é visto claramente em Ez¨18:20.
Entretanto, DEUS não deixa o ser humano entregue exclusivamente às
leis naturais, ao contrário, movido por seu amor, João¨3:16,
providenciou o substituto (JESUS CRISTO) para sofrer a pena merecida
pelos pecados do crente, para que este não sofra a pena devida pelos
seus pecados, Mat¨26:27-28; 1ªCor¨15:3; Gál¨1:3-4; Heb¨10:10-14.
Por isto, relativamente à pena, há distinção entre o crente e o
incrédulo.
As próximas passagens mostram o castigo temporal para os crentes,
Deut¨8:5; Prov¨3:12; Heb¨12:6-11; Apoc¨3:19.
As próximas passagens mostram o castigo eterno para os incrédulos,
João¨3:18b; Apoc¨20:15, 21:8.
VI, A UNIVERSALIDADE DO PECADO.
O pecado de Adão, afetou, com toda a certeza toda a humanidade.
Vejamos o que nos diz a BÍBLIA SAGRADA a este respeito, Gên¨6:11−12;
Sal¨14:1-4, 53:1−3; Rom¨3:10-18, 23, 5:12.
Como vimos, todos os descendentes de Adão são pecadores, em virtude do
pecado deste (excetuando-se, naturalmente, JESUS CRISTO).
Por isso, o homem tem absoluta necessidade do SALVADOR JESUS CRISTO,
Rom¨5:20-21.
O pecado está tão enraizado no ser humano, que este pode, até, pecar
involuntariamente, Lev¨5:17-19.
VII, CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO DE ADÃO NO MUNDO EM GERAL.
Não só o ser humano ficou prejudicado em conseqüência do pecado de Adão.
O mundo em geral, também, sofreu em conseqüência do pecado de Adão,
vejamos o que a BÍBLIA SAGRADA nos diz sobre isto, Gên¨3:17-18.
Is¨11:1-9¨(6-9), nos mostra que toda este transtorno, deixará de
existir no momento certo, através do broto ou rebento do tronco de
Jessé (JESUS CRISTO), para honra e glória de DEUS.
11. DOUTRINA CRISTÃ DO PECADO José Joaquim Gonçalves de Faria.
fariaestudos@terra.com.br. 11.
VIII, O PROCESSO PARA A PRÁTICA DO PECADO VOLUNTÁRIO.
A prática de todo e qualquer pecado voluntário, levada a efeito pelo
ser humano, inclusive pelo crente em JESUS CRISTO, jamais acontece por
acaso ou inconscientemente, a não ser nos pecados involuntários,
aqueles que são cometidos, sem que a vontade o determine, ou seja, os
pecados alheios à vontade do homem.
A prática do pecado é, na realidade o final de um processo, ou de uma
caminhada de três passos, como podemos ver a seguir:
1, TENTAÇÃO, OU CONVITE, PARA A PRÁTICA DO PECADO.
2, CONSENTIMENTO PESSOAL PARA A PRÁTICA DO PECADO.
3, PRÁTICA DO PECADO.
Vejamos cada uma em particular.
VIII, 1, TENTAÇÃO, OU CONVITE, PARA A PRÁTICA DO PECADO.
A tentação é o acontecimento inicial do processo que leva o homem à
prática do pecado.
A tentação é um convite ao ser humano, para praticar o pecado.
Sem que haja a tentação, jamais alguém chegará à prática do pecado.
Todo o pecado cometido por um ser humano tem seu nascedouro numa tentação.
Toda a tentação para a prática do pecado sempre tem por trás o maior
inimigo do ser humano, que é o diabo.
A tentação para a prática do pecado, pode acontecer de duas formas:
01, DIRETAMENTE PELO DIABO.
O diabo pode tentar, diretamente, o homem atuando em sua inteligência,
através dos seus sentidos, Gên¨3:1-5; Mat¨4:1-11; Mar¨1:12-13; Luc¨4:1-13.
02, ATRAVÉS DE UM SERVIDOR DO DIABO.
A tentação para a prática do pecado, também pode acontecer através de
um servo do diabo.
O servo do diabo, pode ser uma pessoa incrédula, At¨20:19
Porém, infelizmente, também pode ser um crente em JESUS CRISTO que
esteja momentaneamente em estado pecaminoso e, portanto, a serviço do
diabo, Mat¨16:21-23.
Porém, uma coisa é certa, jamais, qualquer tentação virá da parte de
DEUS, Tiago¨1:13.
O crente em JESUS CRISTO há de estar tranqüilo, no tocante à
experiência da tentação para a prática do pecado, tendo em sua mente,
o que declaramos a seguir:
A TENTAÇÃO, EM SI, PARA A PRÁTICA DO PECADO, NÃO É PECADO.
Se a tentação para a prática do pecado fosse pecado, JESUS CRISTO seria
pecador, já que foi tentado em tudo, como nós, Heb¨2:17-18, 4:14-15.
Porém, para o bem da humanidade, mas de um modo todo especial dos
salvos, ainda que duramente tentado, jamais JESUS CRISTO pecou,
João¨8:46; 2ªCor¨5:21; Heb¨4:14-15; 1ªPed¨2:21-23; 1ªJoão¨3:5.
12. DOUTRINA CRISTÃ DO PECADO José Joaquim Gonçalves de Faria.
fariaestudos@terra.com.br. 12.
VIII, 2, CONSENTIMENTO PESSOAL PARA A PRÁTICA DO PECADO.
Após a tentação acontecer, a pessoa pode consentir ou não com o
convite, ou tentação, para a prática do pecado.
Quando uma pessoa consente com o convite para a prática do pecado,
está a um passo de cometer o pecado, o qual é alvo da tentação.
O consentimento para a prática do pecado é uma demonstração ou prova
da fragilidade humana.
Ainda que o pecado alvo da tentação não tenha sido praticado, mas haja no
coração o consentimento para a prática do pecado, este consentimento, em
si mesmo, já é pecado, por isso, o salmista clama a DEUS, Sal¨141:4.
Porém, o pecado é agravado quando passa, apenas, do consentimento à
execução ou à pratica do pecado, alvo da tentação, Prov¨14:14, 17:20.
Quando a pessoa, especialmente o crente em JESUS CRISTO, não consente com a
tentação para a prática do pecado está, com toda a certeza, glorificando a
DEUS, Heb¨12:1, como JESUS CRISTO o glorificou, como podemos ver nas
próximas passagens BÍBLICAS, Mat¨4:1-11; Mar¨1:12-13; Luc¨4:1-13.
VIII, 3, PRÁTICA DO PECADO.
A prática do pecado, é a consumação da desobediência a DEUS, visto que,
ao invés de dar ouvidos a DEUS que ama, imensamente, o ser humano, dá
ouvidos e obedece ao ser que mais odeia, tanto o ser humano, Gên¨3:1-5;
Ef¨6:11; 1ªPed¨ 5:8, quanto ao próprio CRISTO, 2ªCor¨6:15.
IX, A DIMENSÃO DO PECADO.
Há quem pense, creia e ensine que pecado não tem tamanho, ou seja,
todo o pecado é igual, entretanto, podemos verificar na BÍBLIA que não
é assim, havendo, portanto, à luz da justiça de DEUS várias graduações
de pecado, como veremos nos próximos exemplos, e passagens BÍBLICAS:
Referindo-se a Sodoma e Gomorra, DEUS diz: “O seu pecado se tem
agravado muito”, Gên¨18:20.
Concernente ao bezerro de ouro, Moisés disse: “Vós cometestes grande
pecado” e “Este povo cometeu grande pecado”, Êx¨32:30-31.
Alguém pode pecar mais do que seus pais, Jer¨7:26, 16:12.
A iniquidade (pecado) pode multiplicar-se, Esd¨9:6.
Vejamos Mat¨10:14-15, 11:20-24; Luc¨10:10-15, se haverá mais rigor para
alguns, significa que, de uma forma ou de outra, seu pecado é maior.
Vejamos também, Luc¨12:35-48¨(47-48).
No episódio da negação de JESUS, Pedro se aprofundou no pecado, Mat¨26:74.
O pecado de Judas, segundo JESUS CRISTO, é maior do que o pecado de
Pilatos, João¨19:11.
Os pecadores podem agravar os seus pecados, 2ªTim¨3:13.
Quem conhece a VERDADE, ao pecar é pior (maior pecador, comete pecado
maior) do que quem não a conhece, 2ªPed¨2:20.
13. DOUTRINA CRISTÃ DO PECADO José Joaquim Gonçalves de Faria.
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Há pecado para morte e pecado que não é para morte (morte do corpo),
1ªJoão¨5:16-17.
Ananias e Safira cometeram pecado para morte, porque em conseqüência
do seu pecado, foram punidos com a morte, At¨5:1-11.
Há ainda o pecado da blasfêmia contra o ESPÍRITO SANTO, o maior de
todos os pecados, visto que, para o mesmo não há, qualquer,
possibilidade de perdão, Mat¨12:31-32; Mar¨3:28-29; Luc¨12:10.
O pecado da blasfêmia contra o ESPÍRITO SANTO só pode ser cometido por
incrédulos, já que a pessoa salva tem a sua SALVAÇÃO garantida pelo
próprio JESUS CRISTO, João¨6:37-40, 10:27-30.
X, O CRENTE E O PECADO.
Ainda que o salvo por JESUS CRISTO, esteja livre do castigo eterno,
não está livre da sua triste condição de pecador, pois, ainda que,
salvo por JESUS CRISTO, continua sendo pecador, 1ªJoão¨1:8-10.
Porém, é um pecador lavado e remido pelo sangue de JESUS CRISTO,
1ªCor¨6:11; Ef¨1:7; Col¨1:14; Tito¨2:14, 3:5.
Por isso mesmo, livre da condenação eterna, Rom¨8:1-2.
Entretanto, a exemplo de Paulo, o pecado está na sua natureza (carne),
sendo impossível livrar-se dessa triste condição, enquanto, ainda
nesta vida, Rom¨6:1-7:25.
Porém, para o salvo por JESUS CRISTO, há o recurso e ou a necessidade do
reconhecimento, arrependimento, da confissão dos pecados, do pedido de
perdão e o consolo da certeza do perdão, dado por DEUS, em conseqüência da
sua fé em JESUS CRISTO COMO ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR, 1ªJoão¨1:8-2:2.
XI, O CASTIGO DO PECADO DO SER HUMANO.
Todo o ser humano é pecador, Rom¨3:10, 23, 5:12; 1ªJoão¨1:8.
Paulo afirma em Rom¨6:23, “O salário do pecado é a morte”.
Desta forma, já que todo o ser humano é pecador, merece a morte,
Rom¨5:12, 17, 21, 6:23; Tiago¨1:15.
Na realidade é isto que acontece.
A pessoa incrédula, ou seja, a não salva por JESUS CRISTO, em
conseqüência dos seus pecados, tanto o pecado da raça quanto os
pecados pessoais, MORRE ETERNAMENTE, João¨3:18; Apoc¨20:15, 21:8.
A pessoa salva por JESUS CRISTO, também tem todos os seus pecados
castigados com morte.
Porém, este castigo, que os seus pecados o fazem merecer, não é pago
por si mesmo, ou seja, com a própria morte.
Quem paga, com a morte, os pecados das pessoas salvas por JESUS CRISTO é
JESUS CRISTO, o SALVADOR, o qual se entregou à morte numa cruz no
Calvário, para perdoar os pecados de todos os seres humanos, que o
aceitam como ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR, Rom¨5:8; Heb¨9:14-15, 24-26.
14. DOUTRINA CRISTÃ DO PECADO José Joaquim Gonçalves de Faria.
fariaestudos@terra.com.br. 14.
XII, O PERDÃO DIVINO DO PECADO, ATRAVÉS DE UM SUBSTITUTO.
O perdão DIVINO, não é nada mais nada menos do que o cancelamento do castigo
referente aos pecados, cujo castigo, todo o ser humano é merecedor.
O perdão DIVINO dos pecados só acontece na vida de uma pessoa salva
por JESUS CRISTO, porque JESUS CRISTO é O CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O
PECADO DO MUNDO, João¨1:29.
Desta forma, JESUS CRISTO se entregou na cruz do Calvário, como o
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO, para perdoar todos os
pecados de todos aqueles que o aceitaram, aceitam, ou aceitarão como
ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR, Heb¨9:14-15; 1ªJoão¨1:7.
Portanto, todos os pecados de uma pessoa salva por JESUS CRISTO, são
perdoados, porque pagos com a morte, porém, com a morte de um SUBSTITUTO,
o qual, é o próprio SALVADOR JESUS CRISTO, 1ªCor¨15:3; Heb¨2:9-10.
JESUS CRISTO é, portanto, o único SUBSTITUTO do ser humano
(daquele que o aceita como ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR), que
satisfaz plenamente a JUSTIÇA DE DEUS, Gál¨1:4; Ef¨5:2.
Por isso, DEUS não aceitou o sacrifício de Isaque, Gên¨22:1-14¨(11-12).
Repetimos:
Os pecados de uma pessoa SALVA POR JESUS CRISTO são perdoados, porque
pagos com a morte substitutiva do SALVADOR JESUS CRISTO.
XIII, O CRENTE E OS PECADOS DOS SEUS SEMELHANTES, QUER SEJAM,
IRMÃOS OU NÃO.
O crente em JESUS CRISTO, visto que se relaciona com muitas pessoas, quer
sejam irmãos, ou não, também se relaciona com os pecados de todos.
Por isso, JESUS CRISTO nos dá algumas diretrizes, as quais devem ser
obedecidas, a fim de vivermos uma vida espiritual mais abençoada.
Vejamos o que JESUS CRISTO nos diz em Mat¨7:1-5 e na passagem paralela
de Luc¨6:41-42.
Estas duas passagens BÍBLICAS, não querem, de forma alguma dizer que, os
nossos pecados são sempre maiores do que os dos nossos irmãos, e que os
pecados destes não devam ser levados em consideração, mas que devemos
olhar cada um à luz de um padrão, o qual, deve ser o mesmo usado para
nós, de tal forma que haja harmonia no trato fraternal e eclesiástico.
Quando todos os irmãos usam o mesmo padrão, com toda a certeza, o amor
fraternal será muito forte, ao ponto de DEUS ser exaltado através dos
seus filhos.
Há outra passagem BÍBLICA muito conhecida, mas, que traz grandes
prejuízos espirituais, quando negligenciada, Mat¨6:9-15.
Vejamos a cláusula proposta por JESUS CRISTO, para sermos tratados por
DEUS, como bons ou maus filhos.
15. DOUTRINA CRISTÃ DO PECADO José Joaquim Gonçalves de Faria.
fariaestudos@terra.com.br. 15.
Conforme o Vs¨12, nós é que determinamos o tratamento que DEUS nos
dará, relativamente aos nossos pecados, quando dizemos: E perdoa-nos
as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.
Quando, meditamos, ou citamos este versículo, necessitamos pensar, não só
no que nos interessa, mas também, no que interessa ao nosso semelhante,
seja ele irmão ou não, pois estamos, como que, dizendo a DEUS:
Usa da tua justiça para comigo, como eu uso a minha justiça, para com
o meu semelhante.
Por isso, JESUS CRISTO, nos diz nos Versículos 14 e 15: “Porque, se
perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso PAI CELESTIAL vos
perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas,
também vosso PAI não vos perdoará as vossas ofensas”.
Mar¨11:25-26 e Luc¨11:1-4, são passagens BÍBLICAS, que reforçam a
passagem estudada anteriormente.
É bom lembrar, que, os SALVOS POR JESUS CRISTO, relativamente à VIDA
ETERNA, têm os seus pecados perdoados, porém, na vida temporal,
receberão o justo castigo e a justa repreensão dada por DEUS, em
conseqüência da rebeldia e falta de amor, como podemos ver nas
próximas passagens BÍBLICAS, Deut¨8:5; Prov¨3:12; Heb¨12:6.
JESUS CRISTO, nos deu o exemplo, estando na cruz do Calvário, ao
dizer: “PAI perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”, Luc¨23:34.
Além destas poderosas palavras de JESUS CRISTO, temos muitos ensinamentos
BÍBLICOS, que nos incitam a perdoarmos os nossos semelhantes, a fim de
termos um bom relacionamento com os mesmos, bem como, para sermos
agradáveis a DEUS; Mat¨5:39-48; Luc¨6:27-38; At¨7:8-60¨(60); Rom¨12:14-21;
1Co¨4:6-21¨(12-13); 1ªPed¨2:18-25¨(21-23).
Quanto ao relacionamento estrito com nossos irmãos, temos, também, a
palavra abalizada de JESUS CRISTO em Mat¨18:15-22; Luc¨17:1-4.
XIV, PERCEPÇÃO PESSOAL DA PRÁTICA DO PECADO.
Todo o ser humano, desde que conheça os preceitos que devem moldar a
sua vida, sabe quando está transgredindo tais preceitos.
Por isso, uma pessoa que furta, se esconde atrás da noite, atrás de
uma máscara, atrás de uma arma para que não haja reação, etc.
Todos os demais delitos sociais, têm mais ou menos, as mesmas
características.
O homem salvo por JESUS CRISTO, tem esta percepção muito mais aguçada,
em virtude da sua condição de filho de DEUS e de ter o ESPÍRITO SANTO
para mostrar-lhe quando está errado ou não.
Desta forma, com toda a certeza, o crente sabe que está pecando,
desde que não sinta tranqüilidade e alegria completa com o que
está fazendo ou praticando.
Todas as vezes que um crente está pecando sozinho o desejo da sua
consciência é que ninguém veja, nem tenha conhecimento do pecado que
está cometendo.
16. DOUTRINA CRISTÃ DO PECADO José Joaquim Gonçalves de Faria.
fariaestudos@terra.com.br. 16.
Sempre que um crente está pecando acompanhado, o desejo da sua
consciência é que ninguém mais tenha conhecimento do pecado que está
cometendo, além do seu companheiro ou companheiros.
Além da consciência interior, que acusa ou mostra ao crente quando este
está pecando, este, talvez na imensa maioria das vezes, se recusa a
obedecer à ação do ESPÍRITO SANTO, At¨7:51; Ef¨4:30, o qual trabalha em
sua mente para que abandone rapidamente o pecado que está cometendo.
Graças a DEUS, muitas vezes o crente obedece à ação do ESPÍRITO SANTO,
e abandona o pecado, ainda que esteja no exercício da sua prática.
Por tudo isto, não é difícil, para um crente em JESUS CRISTO,
detectar, por si mesmo, se o momento que está vivendo, está sendo um
momento pecaminoso, ou não.
Se o que um crente estiver fazendo, puder ser visto por todos,
principalmente pelo povo de DEUS sem ser, justamente, censurado ou
condenado, com certeza está agindo de acordo com a vontade de DEUS,
caso contrário, infelizmente, estará pecando e isso não é bom para si
nem agradável a DEUS.
Apenas um lembrete, a nosso ver, necessário.
Toda a vez que o crente se deixa levar pela tentação e peca, não poderá,
jamais, culpar a DEUS, pela tentação, nem pelo pecado cometido, já que:
“Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é DEUS, que não vos
deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o
escape, para que a possais suportar”, 1ªCor¨10:13.
CONCLUSÃO.
Com este estudo, ficamos sabendo em quem teve início o pecado, como
chegou ao ser humano, bem como, quais suas conseqüências sobre o homem
e sobre o mundo em geral.
Graças a DEUS, porque JESUS CRISTO carregou sobre si, todo o castigo
de todos os pecados cometidos por todos aqueles que o aceitam como seu
ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR, e que, portanto, receberam de suas
bondosas mãos, a maravilhosa e gloriosa SALVAÇÃO ETERNA.
17. DOUTRINA CRISTÃ DO PECADO José Joaquim Gonçalves de Faria.
fariaestudos@terra.com.br. 17.
BIBLIOGRAFIA.
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Tradução, Almeida, João Ferreira de.
Edição corrigida e revisada fiel ao texto original.
Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, 1.994, 1.995, São Paulo, SP, Brasil.
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04, DOUTRINAS, 1.
Novas Edições Líderes Evangélicos.
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06, MINIDICIONÁRIO AURÉLIO.
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Editora Nova fronteira.
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