O documento discute a doutrina do pecado (hamartiologia), apresentando: 1) Conceitos históricos e teorias sobre a origem do pecado, desde Irineu até Orígenes e os pais da Igreja; 2) O conceito de pecado no Antigo e Novo Testamento; 3) Teorias sobre pecado como a pelagiana, católica, evolucionista e determinista.
O documento discute a doutrina do pecado, incluindo sua origem, conceitos e redenção. Aborda que pecado é desobedecer a Deus, seja em atos ou atitudes, e que sua origem não foi Deus, mas veio através da desobediência de Lúcifer, Adão e Eva. A redenção vem por meio da morte de Cristo.
O documento discute o conceito de pecado. Define pecado como qualquer falta de conformidade com a lei de Deus. Afirma que todos nascem pecadores devido ao pecado original de Adão e Eva, e que somos incapazes de agradar a Deus sem a graça salvadora. Também discute a depravação total do homem, que significa que cada parte do homem está contaminada pelo pecado e incapacitada de se salvar sem a intervenção divina.
O documento discute a origem e natureza do pecado de acordo com a Bíblia. Em três pontos:
1) O pecado teve origem no coração de Lúcifer quando ele se rebelou contra Deus em orgulho, querendo ser igual a Deus.
2) Adão e Eva pecaram quando desobedeceram a Deus ao comer do fruto proibido, dando início ao pecado no ser humano. Isso resultou na queda espiritual e separação do homem de Deus.
3) Todos os seres humanos nascem
1. O novo nascimento é necessário para entrar no Reino de Deus, conforme Jesus explicou a Nicodemos. 2. A regeneração significa nascer da água e do Espírito, tornando-se uma nova criatura em Cristo. 3. Todos precisam deste novo nascimento, mesmo aqueles que são religiosos como Nicodemos e Cornélio, pois todos estão mortos em pecados.
O documento discute o processo bíblico da salvação por meio da Justificação, Regeneração e Santificação. A salvação se dá através da Justificação mediante a fé em Cristo, da Regeneração operada pelo Espírito Santo, e da Santificação em que somos transformados na imagem de Cristo.
Este documento resume uma aula sobre a doutrina do pecado (hamartiologia). Apresenta definições de pecado, suas origens e manifestações. Discute também as consequências do pecado, incluindo a hereditariedade do pecado original e o castigo divino. O documento fornece um resumo conciso sobre este importante tópico teológico.
O documento discute a pessoa e obra de Jesus Cristo, abordando: 1) Sua natureza divina e humana; 2) Os impactos de Jesus na humanidade como influência artística, humanitária e escolástica; 3) As principais controvérsias cristológicas como docetismo, ebionismo, arianismo e outras.
Este documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação. Em três frases, resume:
A salvação objetiva é obra de Deus na cruz e inclui a justificação, regeneração e santificação. A salvação subjetiva ocorre na justificação passada, santificação presente e glorificação futura. Também aborda termos como graça, expiação, redenção e propiciação que descrevem o trabalho de Cristo.
O documento discute a doutrina do pecado, incluindo sua origem, conceitos e redenção. Aborda que pecado é desobedecer a Deus, seja em atos ou atitudes, e que sua origem não foi Deus, mas veio através da desobediência de Lúcifer, Adão e Eva. A redenção vem por meio da morte de Cristo.
O documento discute o conceito de pecado. Define pecado como qualquer falta de conformidade com a lei de Deus. Afirma que todos nascem pecadores devido ao pecado original de Adão e Eva, e que somos incapazes de agradar a Deus sem a graça salvadora. Também discute a depravação total do homem, que significa que cada parte do homem está contaminada pelo pecado e incapacitada de se salvar sem a intervenção divina.
O documento discute a origem e natureza do pecado de acordo com a Bíblia. Em três pontos:
1) O pecado teve origem no coração de Lúcifer quando ele se rebelou contra Deus em orgulho, querendo ser igual a Deus.
2) Adão e Eva pecaram quando desobedeceram a Deus ao comer do fruto proibido, dando início ao pecado no ser humano. Isso resultou na queda espiritual e separação do homem de Deus.
3) Todos os seres humanos nascem
1. O novo nascimento é necessário para entrar no Reino de Deus, conforme Jesus explicou a Nicodemos. 2. A regeneração significa nascer da água e do Espírito, tornando-se uma nova criatura em Cristo. 3. Todos precisam deste novo nascimento, mesmo aqueles que são religiosos como Nicodemos e Cornélio, pois todos estão mortos em pecados.
O documento discute o processo bíblico da salvação por meio da Justificação, Regeneração e Santificação. A salvação se dá através da Justificação mediante a fé em Cristo, da Regeneração operada pelo Espírito Santo, e da Santificação em que somos transformados na imagem de Cristo.
Este documento resume uma aula sobre a doutrina do pecado (hamartiologia). Apresenta definições de pecado, suas origens e manifestações. Discute também as consequências do pecado, incluindo a hereditariedade do pecado original e o castigo divino. O documento fornece um resumo conciso sobre este importante tópico teológico.
O documento discute a pessoa e obra de Jesus Cristo, abordando: 1) Sua natureza divina e humana; 2) Os impactos de Jesus na humanidade como influência artística, humanitária e escolástica; 3) As principais controvérsias cristológicas como docetismo, ebionismo, arianismo e outras.
Este documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação. Em três frases, resume:
A salvação objetiva é obra de Deus na cruz e inclui a justificação, regeneração e santificação. A salvação subjetiva ocorre na justificação passada, santificação presente e glorificação futura. Também aborda termos como graça, expiação, redenção e propiciação que descrevem o trabalho de Cristo.
O documento apresenta uma introdução à antropologia teológica e soteriologia, definindo os termos, finalidades e desenvolvimento histórico da antropologia teológica. Resume esquematicamente os principais tópicos da antropologia como origem da alma, unidade da humanidade, imagem de Deus no ser humano, natureza constitucional e pecaminosa do ser humano. Apresenta também as principais correntes antropológicas como dualismo, realismo, transcendentalismo e existencialismo.
1) O documento discute o tema da escatologia bíblica, ou últimas coisas, e fornece uma introdução ao assunto.
2) Apresenta algumas bases para o estudo, incluindo interpretação literal da Bíblia e visão dispensacionalista.
3) Discutem-se as sete dispensações de Deus com a humanidade ao longo da história até a atual Dispensação da Igreja.
1) O documento discute a doutrina de Deus, incluindo como sabemos que Deus existe, seus atributos e natureza como três pessoas em um só Deus.
2) Deus existe eternamente como Pai, Filho e Espírito Santo, sendo cada pessoa plenamente Deus, mas existindo um só Deus.
3) A Bíblia ensina que há um só Deus revelado em três distintas pessoas divinas.
O documento discute como ter uma vida cristã equilibrada, concentrando-se em três tópicos principais: 1) a excelência da mente cristã e a importância de pensamentos positivos, 2) o que deve ocupar a mente do cristão, como a verdade, honestidade e justiça, e 3) Paulo como um modelo a ser seguido em sua conduta.
Este documento apresenta a doutrina do homem de acordo com a perspectiva bíblica. Ele discute a criação do homem, sua natureza e propósito, o pecado original e suas consequências, e as alianças que Deus estabeleceu com a humanidade ao longo da história da salvação.
Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
O documento discute a doutrina da salvação cristã. A salvação é necessária devido ao pecado, que separa os homens de Deus e traz consequências como a morte. A salvação é um dom de Deus por sua graça, amor e misericórdia, e não por obras humanas. Jesus Cristo, por seu sacrifício na cruz, é a base da salvação. A fé é o meio para apropriar-se da salvação oferecida por Cristo.
O documento discute como a separação entre Deus e o homem ocorre devido ao pecado, mas que Deus provou Seu amor salvando a humanidade através da morte de Cristo, não por obras, mas pela graça através da fé. A salvação vem somente por meio da fé em Cristo como nosso justificador.
O documento discute a antropologia teológica, abordando tópicos como a criação do homem e da mulher à imagem de Deus, a queda da humanidade, e teorias evolucionistas. Apresenta a semelhança natural e moral do homem com Deus, como ele foi criado para dominar a natureza, e como a desobediência de Adão trouxe consequências como a morte física e espiritual para a humanidade.
O documento discute a origem e consequências do pecado de acordo com a Bíblia. Aponta que o pecado teve início quando Lúcifer se rebelou contra Deus e foi lançado do céu, tornando-se Satanás. Adão e Eva pecaram ao desobedecerem a Deus e comer do fruto proibido, abrindo a porta para que o pecado e a morte entrassem no mundo. O pecado trouxe consequências como a perda da inocência, da comunhão com Deus e da tranquilidade, além da morte fís
O documento discute a doutrina do pecado original e da depravação total da natureza humana. Argumenta que todos os seres humanos herdaram a natureza pecaminosa de Adão após sua queda e, portanto, nascem mortos espiritualmente e inclinados ao pecado. Também afirma que embora a depravação não seja absoluta, ela contaminou toda a essência humana e nos trouxe um princípio de extravio e inutilidade para Deus.
1. O documento discute os perigos de viver segundo a carne em vez do Espírito, levando uma vida infrutífera.
2. Aprendemos que devemos nos submeter ao Espírito para termos nosso caráter moldado e produzirmos o fruto do Espírito.
3. Se vivermos segundo a carne seremos como espinheiros, inúteis para Deus e estéreis, mas o Espírito nos transforma em árvores frutíferas.
O documento discute as qualificações de um obreiro aprovado segundo a Bíblia, destacando a importância de ter boa reputação, intimidade com a Palavra de Deus e preparo espiritual e bíblico.
O documento discute a doutrina cristã sobre Jesus Cristo, afirmando que Ele é o centro da Bíblia. Apresenta evidências bíblicas de que Jesus era Deus e homem ao mesmo tempo, tendo assumido forma humana para salvar a humanidade do pecado através de Sua morte e ressurreição.
1. As primeiras perseguições à Igreja vieram de judeus em Jerusalém, mas depois partiram do Estado Romano sob Nero em 54-68.
2. As perseguições eram locais e esporádicas até 250, quando se tornaram mais amplas e violentas sob o imperador Décio.
3. A perseguição de Diocleciano entre 303-311 foi particularmente intensa, mas a tolerância foi estabelecida sob Constantino em 313.
O documento discute a criação humana segundo a Bíblia. Apresenta diferentes visões como o teísmo, que defende que Deus criou o primeiro organismo e interveio no processo evolutivo, e o criacionismo progressivo, onde Deus criou espécies diferentes ao longo do tempo. Também debate o significado de se dizer que o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus, concluindo que a imagem diz respeito aos elementos na natureza humana que permitem o cumprimento de seu destino.
Este documento discute as limitações dos discípulos de Jesus e como lidar com a dúvida, primazia, exclusivismo e ressentimento. Apresenta que os discípulos eram humanos com falhas, mas Jesus nunca os abandonou. Ensina que oração e conhecimento da Palavra de Deus fortalecem a fé, e que todos os cristãos são iguais perante Deus.
O documento discute os três aspectos do processo de salvação: 1) A justificação realizada por Deus através do sacrifício de Cristo; 2) A regeneração operada pelo Espírito Santo que transforma o crente em nova criatura; 3) A santificação como consequência da vida com Cristo que leva o crente a se afastar do pecado.
O documento discute a doutrina do pecado, cobrindo sua origem, definição, tipos de pecado (pessoal e imputado), e como afeta crentes. Trata da origem do pecado em Deus, Satanás, anjos e humanos, e define pecado como qualquer coisa contrária ao caráter de Deus. Também discute a natureza pecaminosa herdada e como Cristo oferece remédio através da redenção.
O documento discute a natureza do pecado, apresentando-o como um ato, estado, princípio e essência. Afirma que o pecado é essencialmente egoísmo e que está presente em toda a família humana desde o nascimento, tendo permeado todas as faculdades humanas.
O documento apresenta uma introdução à antropologia teológica e soteriologia, definindo os termos, finalidades e desenvolvimento histórico da antropologia teológica. Resume esquematicamente os principais tópicos da antropologia como origem da alma, unidade da humanidade, imagem de Deus no ser humano, natureza constitucional e pecaminosa do ser humano. Apresenta também as principais correntes antropológicas como dualismo, realismo, transcendentalismo e existencialismo.
1) O documento discute o tema da escatologia bíblica, ou últimas coisas, e fornece uma introdução ao assunto.
2) Apresenta algumas bases para o estudo, incluindo interpretação literal da Bíblia e visão dispensacionalista.
3) Discutem-se as sete dispensações de Deus com a humanidade ao longo da história até a atual Dispensação da Igreja.
1) O documento discute a doutrina de Deus, incluindo como sabemos que Deus existe, seus atributos e natureza como três pessoas em um só Deus.
2) Deus existe eternamente como Pai, Filho e Espírito Santo, sendo cada pessoa plenamente Deus, mas existindo um só Deus.
3) A Bíblia ensina que há um só Deus revelado em três distintas pessoas divinas.
O documento discute como ter uma vida cristã equilibrada, concentrando-se em três tópicos principais: 1) a excelência da mente cristã e a importância de pensamentos positivos, 2) o que deve ocupar a mente do cristão, como a verdade, honestidade e justiça, e 3) Paulo como um modelo a ser seguido em sua conduta.
Este documento apresenta a doutrina do homem de acordo com a perspectiva bíblica. Ele discute a criação do homem, sua natureza e propósito, o pecado original e suas consequências, e as alianças que Deus estabeleceu com a humanidade ao longo da história da salvação.
Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
O documento discute a doutrina da salvação cristã. A salvação é necessária devido ao pecado, que separa os homens de Deus e traz consequências como a morte. A salvação é um dom de Deus por sua graça, amor e misericórdia, e não por obras humanas. Jesus Cristo, por seu sacrifício na cruz, é a base da salvação. A fé é o meio para apropriar-se da salvação oferecida por Cristo.
O documento discute como a separação entre Deus e o homem ocorre devido ao pecado, mas que Deus provou Seu amor salvando a humanidade através da morte de Cristo, não por obras, mas pela graça através da fé. A salvação vem somente por meio da fé em Cristo como nosso justificador.
O documento discute a antropologia teológica, abordando tópicos como a criação do homem e da mulher à imagem de Deus, a queda da humanidade, e teorias evolucionistas. Apresenta a semelhança natural e moral do homem com Deus, como ele foi criado para dominar a natureza, e como a desobediência de Adão trouxe consequências como a morte física e espiritual para a humanidade.
O documento discute a origem e consequências do pecado de acordo com a Bíblia. Aponta que o pecado teve início quando Lúcifer se rebelou contra Deus e foi lançado do céu, tornando-se Satanás. Adão e Eva pecaram ao desobedecerem a Deus e comer do fruto proibido, abrindo a porta para que o pecado e a morte entrassem no mundo. O pecado trouxe consequências como a perda da inocência, da comunhão com Deus e da tranquilidade, além da morte fís
O documento discute a doutrina do pecado original e da depravação total da natureza humana. Argumenta que todos os seres humanos herdaram a natureza pecaminosa de Adão após sua queda e, portanto, nascem mortos espiritualmente e inclinados ao pecado. Também afirma que embora a depravação não seja absoluta, ela contaminou toda a essência humana e nos trouxe um princípio de extravio e inutilidade para Deus.
1. O documento discute os perigos de viver segundo a carne em vez do Espírito, levando uma vida infrutífera.
2. Aprendemos que devemos nos submeter ao Espírito para termos nosso caráter moldado e produzirmos o fruto do Espírito.
3. Se vivermos segundo a carne seremos como espinheiros, inúteis para Deus e estéreis, mas o Espírito nos transforma em árvores frutíferas.
O documento discute as qualificações de um obreiro aprovado segundo a Bíblia, destacando a importância de ter boa reputação, intimidade com a Palavra de Deus e preparo espiritual e bíblico.
O documento discute a doutrina cristã sobre Jesus Cristo, afirmando que Ele é o centro da Bíblia. Apresenta evidências bíblicas de que Jesus era Deus e homem ao mesmo tempo, tendo assumido forma humana para salvar a humanidade do pecado através de Sua morte e ressurreição.
1. As primeiras perseguições à Igreja vieram de judeus em Jerusalém, mas depois partiram do Estado Romano sob Nero em 54-68.
2. As perseguições eram locais e esporádicas até 250, quando se tornaram mais amplas e violentas sob o imperador Décio.
3. A perseguição de Diocleciano entre 303-311 foi particularmente intensa, mas a tolerância foi estabelecida sob Constantino em 313.
O documento discute a criação humana segundo a Bíblia. Apresenta diferentes visões como o teísmo, que defende que Deus criou o primeiro organismo e interveio no processo evolutivo, e o criacionismo progressivo, onde Deus criou espécies diferentes ao longo do tempo. Também debate o significado de se dizer que o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus, concluindo que a imagem diz respeito aos elementos na natureza humana que permitem o cumprimento de seu destino.
Este documento discute as limitações dos discípulos de Jesus e como lidar com a dúvida, primazia, exclusivismo e ressentimento. Apresenta que os discípulos eram humanos com falhas, mas Jesus nunca os abandonou. Ensina que oração e conhecimento da Palavra de Deus fortalecem a fé, e que todos os cristãos são iguais perante Deus.
O documento discute os três aspectos do processo de salvação: 1) A justificação realizada por Deus através do sacrifício de Cristo; 2) A regeneração operada pelo Espírito Santo que transforma o crente em nova criatura; 3) A santificação como consequência da vida com Cristo que leva o crente a se afastar do pecado.
O documento discute a doutrina do pecado, cobrindo sua origem, definição, tipos de pecado (pessoal e imputado), e como afeta crentes. Trata da origem do pecado em Deus, Satanás, anjos e humanos, e define pecado como qualquer coisa contrária ao caráter de Deus. Também discute a natureza pecaminosa herdada e como Cristo oferece remédio através da redenção.
O documento discute a natureza do pecado, apresentando-o como um ato, estado, princípio e essência. Afirma que o pecado é essencialmente egoísmo e que está presente em toda a família humana desde o nascimento, tendo permeado todas as faculdades humanas.
O documento define pecado como errar o alvo estabelecido por Deus, transgredir os limites divinos e se afastar de Cristo. O pecado original de Adão fez com que a tendência ao pecado fizesse parte da natureza humana, porém Cristo oferece perdão aos que se arrependem.
O documento discute a doutrina do pecado, definindo-o como qualquer falta de conformidade com a lei moral de Deus. Apresenta evidências do pecado na Bíblia, literatura, arte, leis e observação do comportamento humano, mostrando que ele é universal e está enraizado na natureza humana.
O documento discute a doutrina do pecado, incluindo sua origem em Deus, Satanás, anjos e homem. Define pecado como qualquer coisa contrária ao caráter de Deus. Discute pecado pessoal, natureza pecaminosa e pecado imputado, além do pecado na vida do crente. Fornece exemplos bíblicos e remédios como a redenção e justificação.
O documento discute os principais pontos da doutrina da aplicação da redenção de Cristo, incluindo a graça comum e especial, eleição e reprovação, regeneração, conversão, justificação, adoção, santificação, batismo no Espírito Santo, perseverança dos santos, estado intermediário, glorificação e união com Cristo.
1) O documento discute diferentes concepções de pecado, incluindo pecado ritual, legal e moral.
2) Argumenta que a única forma correta de entender o pecado é a partir da cruz de Cristo, que superou as noções de pecado ritual e legal.
3) Conclui que a santidade não é pura pureza ritual ou obediência legal, mas sim a vida sob a cruz de Cristo, que é a vitória sobre o pecado.
1) O documento discute a relação entre a doutrina da redenção e a escatologia, argumentando que o plano da redenção é o cerne da escatologia.
2) A redenção abrange a redenção do homem, da terra, de Israel e do cosmos. O centro da mensagem redentora é a colocação apropriada do trono de Davi e da pessoa que se assentará nele.
3) O documento analisa vários aspectos da doutrina da redenção como o Parente Remidor, a redenção da terra, das nações e
Você trouxe pontos importantes. É verdade que o Criacionismo não deve ser visto como um mito, mas como uma verdade bíblica. No entanto, ao abordar esse assunto com os alunos, é importante fazê-lo com sabedoria e respeito. Enfatize que a fé em Deus como Criador é baseada na Palavra, e não em provas científicas. Explique também que a Bíblia não pretende responder todas as perguntas, mas nos dar a certeza de que Deus é o princípio e fim de todas as coisas. O diálogo com dúvidas é sa
O documento apresenta a criação do homem e da mulher segundo a narrativa bíblica no Gênesis. Resume que Deus formou Adão do pó da terra e soprou nele o fôlego da vida, e posteriormente criou Eva a partir de uma costela de Adão para que não ficasse só.
Este documento descreve a origem e ensinos da Teologia da Prosperidade, começando pela sua origem com Essek William Kenyon no século 19 e sua disseminação por Kenneth Hagin e outros televangelistas. Ele resume os principais pontos de ensino, como a ideia de que os cristãos devem ser prósperos, saudáveis e felizes, e que possuem natureza divina, criticando essas visões como não bíblicas. O documento também analisa a presença dessa teologia no Brasil por meio de figuras como Edir Macedo e Marco
O pecado trouxe consequências dolorosas para Davi. Ele levou Davi mais longe do que ele queria ir ao cometer adultério, e o manteve preso à culpa por muito tempo. Além disso, o pecado custou caro a Davi, resultando na morte de seu filho e na rebelião de seus outros filhos contra ele.
O documento discute o pecado, definindo-o como a transgressão da lei de Deus. Apresenta a origem do pecado como sendo a natureza corrompida do homem desde Adão, e descreve o pecado como algo que se estende a todas as partes do homem e é ofensivo aos olhos de Deus. Finalmente, alerta sobre a propensão do pecado em enganar as pessoas.
O documento discute as consequências do pecado para o homem, incluindo trabalho penoso, morte física e perda da comunhão com Deus. Também aborda a composição do homem como um ser com corpo, alma e espírito, e como manter cada parte íntegra e irrepreensível através da disciplina, transformação e exercício espiritual.
O documento discute como o pecado causa separação entre Deus e o homem, condenação, escravidão, morte física e espiritual e incapacidade. Ele cita passagens bíblicas como Romanos 5:18 e Efésios 2:1 para apoiar como o pecado condena e causa morte espiritual.
Deus criou o jardim do Éden e colocou Adão e Eva nele. Satanás tentou Eva através de uma serpente e ela pecou ao comer do fruto proibido, dando também a Adão. Como resultado, Deus julgou a serpente, a mulher e o homem, trazendo dificuldades e sofrimento para a humanidade.
Este documento presenta una introducción a la antropología bíblica y discute las principales corrientes antropológicas, incluyendo dualismo, realismo, trascendentalismo, existencialismo y estructuralismo. Define la antropología como el estudio del ser humano desde la perspectiva teológica. Luego describe brevemente cada corriente y sus principales exponentes, concluyendo con preguntas reflexivas sobre cómo aplicar estas perspectivas.
1. O documento discute a queda do homem, começando com a criação de Adão e Eva no Jardim do Éden e sua tentação e queda por desobediência.
2. Explora as consequências do pecado, incluindo a separação de Deus, dores no parto para as mulheres, e trabalho árduo para os homens.
3. Discutem a natureza pecaminosa herdada e o estado de todos sob o pecado, necessitando da salvação por meio de Cristo.
O documento discute a doutrina do pecado (Hamartiologia), definindo-o como qualquer ação, omissão ou estado contrário à lei de Deus. Apresenta as origens e consequências do pecado original de Adão, incluindo a depravação da natureza humana e a transmissão do pecado para toda a raça. Debate diversas teorias sobre como o pecado atingiu a humanidade e conclui que a Bíblia ensina que o pecado de Adão afetou toda a raça, fazendo-a culpada perante Deus.
O documento discute a doutrina do pecado (Hamartiologia) em três pontos principais: (1) A origem do pecado no homem através da queda de Adão no Éden, que trouxe depravação da natureza humana e separação de Deus; (2) As consequências da queda, incluindo a corrupção do homem, culpa, sofrimento e morte; (3) A transmissão do pecado para toda a raça humana através da linhagem de Adão.
1. A atitude de rebelião contra Deus culmina na idolatria, que coloca a criatura em lugar do Criador.
2. A ignorância espiritual conduz à idolatria religiosa.
3. Tanto os gentios quanto os judeus sem Cristo estão debaixo da condenação do pecado e necessitam da salvação.
1) O pecado é definido como deixar de se conformar à lei moral de Deus em atos, atitudes ou natureza. 2) O primeiro pecado humano foi de Adão e Eva no Jardim do Éden, mas o pecado também existia no mundo espiritual. 3) Herdamos a culpa e a corrupção do pecado de Adão.
LBA 2017 3 TRI Lição 6 - A pecaminosidade humana e a sua restauração a deusNatalino das Neves Neves
O documento reconhece a pecaminosidade de todos os seres humanos que os destituiu da glória de Deus. Apresenta brevemente a origem do pecado no céu e na terra e que a única solução é o arrependimento e fé na obra redentora de Jesus Cristo.
O que é livre-arbítrio?
Quem nunca ouviu falar em livre-arbítrio?
A palavra é conhecida, mas seu significado pode ser desconhecido pela maioria das pessoas, que a utilizam assim mesmo.
1. O documento discute o conceito de livre-arbítrio à luz da Bíblia.
2. Após o pecado original de Adão, o homem perdeu o livre-arbítrio e passou a ter apenas livre-agência, agindo de acordo com sua natureza pecaminosa.
3. Cristo liberta o crente da escravidão ao pecado, dando-lhe condições de lutar contra ele, porém o cristão ainda depende da Palavra e do Espírito para obedecer a Deus.
O documento apresenta um resumo de um curso de Teologia Sistemática dividido em quatro unidades: 1) O pecado, sua definição e origem; 2) A pessoa e obra de Cristo; 3) A salvação e soteriologia; 4) O Espírito Santo. Também discute a natureza corrupta do homem e a necessidade de regeneração, citando passagens bíblicas que apoiam essa visão.
O documento discute as perspectivas judaica, católica e protestante sobre o conceito de pecado. Segundo a perspectiva judaica, o pecado é um ato que viola os mandamentos divinos, mas o homem tem tendência ao mal. A perspectiva católica distingue pecado original, mortal e venial. A perspectiva protestante vê o pecado como transgressão aos mandamentos de Deus.
Lição 6 - A pecaminosidade humana e sua restauração a DeusÉder Tomé
O documento discute a pecaminosidade humana e sua restauração a Deus. Reconhece que todos os seres humanos são pecadores, destituídos da glória de Deus, mas que Jesus Cristo provê a solução através de Sua morte expiatória. A lição seguinte tratará da necessidade do novo nascimento.
A Necessidade Universal da Salvação em CristoMárcio Martins
1. O documento discute como o pecado afetou toda a raça humana e como somente o sangue de Cristo pode purificá-la.
2. Paulo argumenta em Romanos que tanto gentios quanto judeus estão sob o domínio do pecado.
3. Somente a revelação da justiça de Deus em Cristo pode salvar judeus e gentios.
Este documento discute a doutrina do pecado original no Metodismo e a graça de Deus. [1] O pecado original levou à queda do homem e da mulher, afastando-os de Deus e uns dos outros. [2] Apesar disso, Deus oferece sua graça preveniente a todos, não por méritos humanos, mas por seu amor misericordioso. [3] Cristo é a maior expressão da graça divina, oferecendo salvação a todos independentemente de quem sejam.
1) A lição discute como o pecado atingiu tanto os gentios quanto os judeus, colocando toda a raça humana sob seu domínio.
2) A ignorância espiritual levou os gentios à idolatria religiosa, enquanto os judeus desenvolveram um moralismo estéril apesar de conhecerem a Lei.
3) Somente a revelação da justiça de Deus em Cristo Jesus é suficiente para salvar toda a humanidade do jugo do pecado.
O documento discute a doutrina cristã do pecado de acordo com a Bíblia. Apresenta que o pecado começou com a queda de Lúcifer e de um terço dos anjos, e entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e herdaram as consequências do pecado original, que incluem a morte física e espiritual. O documento também explica como o pecado afetou as relações entre Deus e a humanidade.
LIÇÃO 02 - A NECESSIDADE UNIVERSAL DA SALVAÇÃO EM CRISTOLourinaldo Serafim
1. O documento discute que tanto judeus quanto gentios estão sob o domínio do pecado e precisam da salvação em Cristo. 2. Paulo mostra que judeus não estavam em melhor situação que gentios, já que também praticavam pecados. 3. Os judeus tinham privilégios como receber a Palavra de Deus, mas isso trazia grande responsabilidade de serem fiéis a Deus.
[EBD Maranata] Revista Ensinos de Jesus | Lição 5 - O ensino de Jesus sobre o...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista Ensinos de Jesus da Editora Central Gospel
Aula 15/05/11
2º Trimestre
As consequências da depravação humana por arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento descreve as consequências da depravação humana após a queda de Adão. Ao comer o fruto proibido, os olhos de Adão e Eva foram abertos e eles perceberam que estavam nus, ou seja, perceberam que haviam perdido a glória e esplendor original. Isso marcou o início da ruína moral da humanidade, com a mente, coração e vontade de Adão se tornando corrompidos e alienados de Deus.
Este documento resume a doutrina bíblica do pecado em seis seções. A primeira seção discute a origem do pecado em relação a Deus, Satanás, anjos e homem. A segunda seção fornece definições bíblicas do pecado. As seções subsequentes discutem o pecado pessoal, a natureza pecaminosa, o pecado imputado e o pecado na vida do crente.
1. HAMARTIOLOGIA - DOUTRINA DO PECADO
LIÇÃO 10 - HAMARTIOLOGIA - DOUTRINA DO
PECADO
LIÇÃO 10 - HAMARTIOLOGIA – DOUTRINA DO
PECADO
Hamartiologia (do gregotransliterado hamartia =
erro, pecado + logós = estudo), como sugere o
próprio nome, é a ciência que estuda o pecado, ou,
se preferível, o estudo sistematizado daquele tema
(pecado).
Qualquer pessoa que se dá a meditar na doutrina do
pecado, procurando compreendê-la mesmo à luz das
Escrituras, inevitavelmente há de se defrontar com a
seguinte indagação: Qual a origem do pecado?
1) CONCEITOS HISTÓRICOS E TEORIAS SOBRE A
ORIGEM DO PECADO
São os mais diversos os conceitos que ao longo da
história surgiram acerca do pecado. Irineu, bispo de
2. Lyon, na Ásia Menor (130-208 d.C.), foi, talvez, o
primeiro dos pais da Igreja Antiga, a assegurar que o
pecado no mundo se originou na transgressão
voluntária do homem no Éden.
O conceito de Irineu logo tomou conta do
pensamento e da teologia da Igreja, especialmente
como arma no combate ao gnosticismo, pois este
ensinava que o mal é inerente à matéria.
2) DO GNOSTICISMO A ORÍGENES
O gnosticismo ensinava que o contato da alma
humana com a matéria era que a tornava
imediatamente pecadora. Esta teoria naturalmente
despojou o pecado do seu caráter voluntário como é
apresentado na Bíblia. Orígenes (185-254 d.C.)
sustentou este mesmo ponto de vista por meio de
sua teoria chamada “preexistencismo”. Segundo ele,
as almas dos homens pecaram voluntariamente em
existência prévia, e, portanto, todas entraram no
mundo numa condição pecaminosa. Este conceito
de Orígenes sofreu forte oposição mesmo nos seus
dias.
3. 3) OS PAIS DA IGREJA GREGA
Em geral os pais da Igreja Grega dos séculos III e IV
se mostraram inclinados a negar a relação direta
entre o pecado de Adão e seus descendentes. Em
contraposição, os pais da Igreja Latina ensinaram
com bastante clareza que a presente condição
pecaminosa do homem encontra sua explicação na
primeira transgressão de Adão no Éden.
4) DE AGOSTINHO À REFORMA
O ensino da Igreja do Ocidente quanto à origem do
pecado teve seu ponto mais elevado na pessoa de
Agostinho. Ele insistiu no ensino de que em Adão
toda a humanidade se acha culpada e maculada. Já
os teólogos semipelagianos admitiam que a mancha
do pecado, e não o pecado mesmo, é que era
causada pelo relacionamento humanidade – Adão.
Durante a Idade Média, o que se cria a respeito do
assunto era uma mistura de agostinismo e
pelagianismo. Os Reformadores, particularmente,
comungaram do ensino de Agostinho.
5) DO RACIONALISMO A KARL BARTH
4. Sob a influência do racionalismo e da teoria
evolucionista, a doutrina da queda do homem e de
seus efeitos fatais sobre a raça humana, foi
descartando-se gradualmente. Começou a se
difundir a idéia de que, se realmente houve o que a
Bíblia chama “queda” do homem, essa queda foi
para o alto. A idéia do pecado odioso, aos olhos
santos de Deus, foi substituída pelo mal, e este mal
se aplicou de diferentes maneiras. Por exemplo,
Emanuel Kant o considerou como parte inseparável
do que há de mais profundo no ser humano, e que
não se pode explicar. O evolucionismo chama esse
“mal” de oposição das baixas inclinações ao
desenvolvimento gradual da consciência moral. Karl
Barth, teólogo suíço (1886-1968), fala da origem do
pecado como um mistério da predestinação.
Em suma: O que muitas correntes da teologia
racionalista erradamente ensinam é que Adão foi na
verdade o primeiro pecador, porém sua
desobediência não pode ser considerada como
causa do pecado no mundo. O pecado do homem
estaria relacionado alguma forma com a sua
5. condição de criatura. A história do Paraíso nada mais
proporciona ao homem do que a simples informação
de que ele necessariamente não precisa ser pecador.
6) O QUE A BÍBLIA ENSINA SOBRE A ORIGEM DO
PECADO
Na Bíblia, o mau moral que assola o mundo,
normalmente chamado pelos homens de fraqueza,
equívoco, deslize, queda para o alto, se define
claramente como pecado, fracasso, erro, iniqüidade,
transgressão, contravenção e injustiça. A Bíblia
apresenta o homem como transgressor por
natureza. Mas, como adquiriu o homem essa
natureza pecaminosa? O que a Bíblia nos diz acerca
disso? Para termos respondidos estas indagações
são interessantes e indispensáveis considerar o
seguinte:
a) Deus Não é o Autor do Pecado
Evidentemente Deus, na sua onisciência, já vira a
entrada do pecado no mundo, bem antes da criação
do homem. Porém, deve-se ter o cuidado para que
6. ao se fazer esta interpretação, não fazer de Deus a
causa ou o autor do pecado. “Longe de Deus o
praticar ele a perversidade, e do Todo-poderoso o
cometer injustiça”.(Jó 34:10)
Deus é santo e não há Nele nenhuma injustiça.
“Ninguém ao ser tentado, diga: Sou tentado por
Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e
ele mesmo a ninguém tenta”. Deus odeia o pecado e
como prova disto enviou a Jesus Cristo como
provisão salvadora para o homem. Assim sendo, as
Escrituras rechaçam todas aquelas idéias
deterministas, segundo as quais Deus é autor e
responsável pela entrada do pecado no mundo.
b) O Pecado Teve Origem no Mundo Angélico
Se quisermos conhecer a origem do pecado, teremos
de ir além da queda do homem, descrita no capítulo
3 de Gênesis, e por a nossa atenção em algo que
aconteceu no mundo dos anjos.
Deus criou os anjos dotados de perfeição, porém,
Lúcifer e legiões deles se rebelaram contra Deus,
7. pelo que caíram em terrível condenação. O tempo
exato dessa queda não é dado a conhecer na Bíblia.
Jesus fala acerca do Diabo dizendo ser ele homicida
desde o princípio. O apóstolo João diz que o Diabo
peca desde o princípio. Pouco se diz a respeito do
pecado que ocasionou a queda dos anjos; porém,
quando Paulo adverte a Timóteo no sentido de que
nenhum neófito seja designado bispo sobre a casa
de Deus, diz o apóstolo porque: “...para não suceder
que se ensoberbeça e caia na condenação do
Diabo”. Daí se concluir que o pecado do Diabo foi a
soberba e o desejo de sobrepujar a Deus.
c) Origem do Pecado na Raça Humana
“Portanto, assim como por um só homem entrou no
pecado o mundo, e pelo pecado a morte, assim
também a morte passou a todos os homens, porque
todos pecaram”. (Romanos 5:12)
7) O CONCEITO DE PECADO NO ANTIGO E NOVO
TESTAMENTO
O Antigo Testamento descreve o pecado nas
8. seguintes esferas:
a) Na Esfera Moral - A palavra mais usada para o
pecado significa “errar o alvo”.
- Errar o alvo: Dá idéia de, como um arqueiro que
atira, mas erra, do mesmo modo, o pecador erra o
alvo no final da vida.
- Tortuosidade ou perversidade: o contrário da
retidão; errar o caminho, como um viajante que sai
do caminho certo.
- Falta: ser achado em falta ao ser pesado na balança
de Deus.
- Mal: “violência”ou “infração”
b) Na Esfera da Conduta Fraternal
A palavra usada para determinar o pecado nesta
esfera significa, violência ou conduta injuriosa
(Gênesis 6:11; Ezequiel. 7:23; Provérbios 16:29) ao
excluir a restrição da lei, o homem maltrata e oprime
seus semelhantes.
c) Na Esfera da Santidade
As palavras empregadas eram: “profano”, “imundo”,
9. “contaminado” e “transgressor”. Estes termos
empregados nesta esfera implicam que o ofensor já
usufruiu a relação com Deus. Entendemos que os
Israelitas como povo escolhido, deveriam ser santos,
pois pelas leis, em toda as atividades e esferas de
suas vidas, estavam reguladas pela Lei da Santidade.
E que fosse contrário a isso se tornava imundo,
(Levíticos 11:24, 27, 31, 33, 39)
d) Na Esfera da Verdade
“Engano”, “Mentira”. As palavras que descrevem o
pecado nesta esfera dão ênfase ao inútil e
fraudulento elemento do pecado. Os pecadores
falam e tratam falsamente (Salmos 58:3; Isaias
28:15; Êxodo 20:16; Salmos 119:128).
O primeiro pecador foi um mentiroso (João 8.44); o
primeiro pecado começou com uma mentira
(Gênesis 3:4); e todo o pecado contém o elemento
do engano (Hebreus 3:13).
e) Na Esfera da Sabedoria
Os homens se portam impiamente porque não
pensam ou não querem pensar corretamente; não
10. dirigem suas vidas de acordo com a vontade de
Deus, seja por descuido ou por deliberada
ignorância. O homem precisa crescer na sabedoria
para firmeza e fundamento moral, o que de palavras
de sabedoria, ensino, exortação, fora escrito para ele
não esquecer; para não ser facilmente conduzido ao
pecado. (Mateus 7:26; Provérbios 7:7; 9:4)
8) NO NOVO TESTAMENTO
Palavras que expressam o Pecado no Antigo e Novo
Testamento:
a) Errar o alvo i) Fermento
b) Tortuosidade j) Desordem
c) Perversidade k) Iniqüidade
d) Lepra l) Desobediência
e) Violência m) Queda
f) Profano n) Derrota
g) Imundo o) Impiedade
h) Transgressor p) Erro
11. . Errar o Alvo - que expressa a mesma idéia que a
conhecida palavra do Antigo Testamento.
. Dívida (Mateus 6:12) - O homem deve a Deus a
guarda dos seus mandamentos; todo pecado
cometido é contração de uma dívida. Incapaz de
pagá-la, a única Esperança do homem é ser
perdoado, ou obter remissão da dívida.
. Desordem - O pecado é iniqüidade (I João 3:4), o
homem escolheu a sua própria vontade, isto é
rebeldia.
. Transgressão - literalmente “ir além do limite”
(Romanos 4:15). Os mandamentos de Deus são
cercas, por assim dizer, que impedem ao homem
entrar em território perigoso e dessa maneira sofrer
o prejuízo para sua alma.
. Queda - Cair para um lado, (Efésios 1:7). Pecar é
cair de um padrão de conduta.
. Derrota - é o significado literal da palavra “queda”
em Romanos 11:12. Ao rejeitar a Cristo, a nação
judaica sofreu uma derrota e perdeu o propósito de
Deus.
12. . Impiedade - de uma palavra, sem adoração ou
reverência, (Romanos 1:18; II Timóteo 2:16). O
homem ímpio é o que dá pouca ou nenhuma
importância a Deus e as coisas sagradas, pois não há
temor ou reverência, porque está sem Deus e não
quer saber de Deus.
. Erro (Hebreus 9:7) - Descreve aqueles pecados
cometidos como fruto da ignorância, e dessa
maneira diferenciam daqueles pecados cometidos
presunçosamente, apesar da luz esclarecedora. O
homem que desafiadoramente decide fazer o mal
incorre em maior grau de culpa do que aquele que
apanhado em falta, a que foi levado por sua
debilidade.
O pecado tanto no Antigo Testamento como no
Novo Testamento é considerado uma “brecha” ou
“rompimento” de relações entre o pecador e o Deus
pessoal. É o desvio do pecado da vontade de Jeová,
ou seja, a quebra da lei, sendo que Jeová é a própria
lei.
9) TEORIAS ACERCA DO PECADO
13. a) A Teoria Pelagiana do Pecado
O “Pelagianismo’’ (do latim: “pelagianismus”), é a
Doutrina fomentada por Pelágio, clérigo britânico do
século IV. Entre outras coisas, ele negava o livre-
arbítrio e a influência da graça divina. É semelhante
ao “Determinismo”, que nega o livre-arbítrio e que o
pecado é algo natural do homem.
b) A Teoria Católica Romana do Pecado
Pecado Capital - expressão com que a Igreja Católica
romana designa diversos pecados: orgulho, ódio,
inveja, impureza, gula, preguiça e a avareza.
c) A Teoria Evolucionista do Pecado
Baseada e fundamentada na Teoria de Darwin, o
Evolucionismo considera o pecado como herança do
animalismo primitivo do homem, ou seja, na fase
evolutiva do homem, erros e falhas são comuns, até
que um dia o homem chegará a ponto de perfeição.
d) O Ateísmo
Nega a Deus, nega também o pecado, porque
14. estritamente falando, todo pecado é contra Deus, e
se não há Deus, não há pecado.
e) O Determinismo
Essa teoria filosófica afirma ser o livre-arbítrio uma
ilusão, e não uma realidade. Uma conseqüência
prática do Determinismo é tratar o pecado como se
fosse uma enfermidade por cuja causa o pecador
merece pena, compaixão ou misericórdia (dó), ao
invés de ser castigado.
f) O Hedonismo
O Hedonismo (do grego: “hedoné”e do latim:
“hedonismus”; prazer), é a teoria que sustenta que o
melhor ou mais proveitoso que existe na vida é a
conquista do prazer e a fuga a dor. Eles desculpam o
pecado com expressões como estas: “Errar é
humano”; “o que é natural é belo e o que é belo é
direito”.
A consciência testifica inequivocadamente da
15. realidade do pecado. Todos sabem que são
pecadores. Ninguém, que tenha idade de
responsabilidade, tem vivido livre do senso de culpa
pessoal e contaminação moral. O remorso da
consciência, por causa do mal praticado, persegue a
todos os filhos e filhas de Adão, ao passo que as
conseqüências entristecedoras e terríveis do pecado
são vistas através da deterioração e degeneração
física, mental e moral da raça.
10) A ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO
MAL
A árvore proibida ou a “árvore do conhecimento do
bem e do mal”, foi colocada no jardim para prover
um teste pela qual o homem pudesse, amorosa e
livremente, escolher servir a Deus e dessa maneira
desenvolver seu caráter. Sem vontade livre o
homem teria sido meramente uma máquina.
A árvore da ciência do bem e do mal fosse o que
fosse a natureza exata desta árvore, literal, figurada
ou simbólica, o pecado de Adão e Eva, em parte, foi
essencialmente este: a transferência da direção das
16. suas vidas, de Deus para eles mesmos. Deus lhes
dissera em substância, que podiam fazer tudo que
quisessem, EXCETO aquilo só. Foi um teste de
obediência para eles. Para concluir, a “árvore
proibida” era a fonte para o homem ser conhecedor
de todas as coisas, o bem e o mal.
A culpa não tem sido descrita como ponto onde a
religião e a psicologia se encontra com mais
freqüência.
11) ORIGEM DO PECADO NO UNIVERSO
Devemos compreender que o pecado não teve sua
origem aqui na terra. O primeiro pecado foi
cometido no céu. Assim sendo a fim de
compreender sua realidade e natureza, devemos
estudar primeiro seu começo no universo, e depois
seu começo na terra.
Vamos considerar a primeira pessoa responsável
pelo pecado no universo:
12- Filho do homem levanta uma lamentação sobre
o rei de Tiro, e dize-te: Assim diz o Senhor Deus: Tu
eras o selo da perfeição, cheio de sabedoria e
17. perfeito em formosura.
13- Estiveste no Éden, jardim de Deus; cobrias-te de
toda pedra preciosa: a cornalina, o topázio, o ônix, a
crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a
esmeralda e o ouro. Em ti se faziam os teus
tambores e os teus pífaros; no dia em que foste
criado foram preparados.
14- Eu te coloquei com o querubim da guarda;
estiveste sobre o monte santo de Deus; andaste no
meio das pedras afogueadas.
15- Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em
que foste criado, até que em ti se achou iniqüidade.
16- Pela abundância do teu comércio o teu coração
se encheu de violência, e pecaste; pelo que te lancei,
profanado, fora do monte de Deus, e o querubim da
guarda te expulsou do meio das pedras afogueadas.
17- Elevou-se o teu coração por causa da tua
formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa
do teu resplendor; por terra te lancei; diante dos reis
te pus, para que te contemplem. (Ezequiel 28:12-17).
A passagem deixa claro que o profeta está
18. descrevendo um ser sobrenatural. As palavras
poderiam aplicar-se ao rei Tiro, mas elas vão além
desta aplicação e descreve o maior de todos os seres
criados. A quem mais poderiam aplicar-se estas
palavras, do que a Satanás antes da sua queda?
Vamos agora observar o pecado cometido por esse
ser exaltado:
Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da
alva! como foste lançado por terra tu que prostravas
as nações!
E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima
das estrelas de Deus exaltarei o meu trono; e no
monte da congregação me assentarei, nas
extremidades do norte;
Subirei acima das alturas das nuvens, e serei
semelhante ao Altíssimo (Isaias 14:12-14).
Cinco vezes Lúcifer opõe sua vontade à vontade de
Deus. Pode ser visto então que o primeiro pecado foi
o de rebelião contra Deus e total independência
Dele.
. "Eu subirei ao céu" - existem três céus: o céu
19. atmosférico, o estrelar ou astronômico, e o mais
alto, ou terceiro céu, onde Deus e santos habitam. (II
Coríntios 12:1-4) onde Paulo descreve sobre Ter sido
arrebatado até o terceiro céu. A esfera dos Anjos é
no segundo céu.
. "Acima das estrelas de Deus exaltarei meu trono"
— As estrelas de Deus referem-se aos exércitos
angélicos, como em "quando as estrelas da alva
juntas alegremente cantavam, e rejubilavam todos
os filhos de Deus" (Jó 38:7) e "ondas bravias do mar,
que espumam suas próprias sujidades; estrelas
errantes, para as quais tem sido guardada a negridão
das trevas para sempre" (Judas 13). Veja também
(Apocalipse 12:3,4 — 22:16). O desejo de assegurar
o domínio sobre os seres angélicos é assim expresso:
"E no monte da congregação me assentarei, nas
extremidades do Norte" - estas palavras foram tidas
como expressando o desejo de possuir também um
reino terreno. No simbolismo bíblico, uma montanha
significa um reino. "Acontecerá nos últimos dias que
se firmará o monte da casa do Senhor, será
estabelecido como o mais alto dos montes e se
20. elevará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele
todas as nações". (Isaias 2:2)
. "Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro,
o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como
a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e
não se podia achar nenhum vestígio deles; a pedra,
porém, que feriu a estátua se tornou uma grande
montanha, e encheu toda a terra." (Daniel 2:35)
. "Subirei acima das mais altas nuvens" — A glória de
Deus é muitas vezes simbolizada por nuvens nas
escrituras. Lúcifer queria possuir esta glória.
. "Serei semelhante ao Altíssimo" — Este é o apogeu
dos outros quatro desejos. Todas essas declarações
expressam independência e oposição a Deus, uma
ambição deliberada contra Ele. Se ficarmos
imaginando como o pecado pode entrar num
ambiente perfeito, a resposta parece ser, no que diz
respeito a Lúcifer e aos anjos que caíram com ele,
que sua queda foi devido a revolta voluntária
autodeterminada, contra Deus.
12) A ORIGEM DO PECADO NA RAÇA HUMANA
21. O terceiro capitulo de Gênesis descreve como o
pecado entrou pela primeira vez na raça humana.
Um entendimento completo do que ensina este
capitulo é essencial para compreendermos o que se
segue nas escrituras. A história da queda do homem,
como dada aqui, é uma contradição absoluta a
teoria da evolução, que pretende ensinar que o ser
humano começou bem no inicio da escala moral e
esta agora vagarosamente subindo por ela. Pelo
contrario, este capitulo ensina que o homem
começou bem no alto. À imagem e semelhança de
Deus, e passou a cair cada vez mais baixo.
Gênesis 3 também contradiz a moderna teoria da
hereditariedade e do ambiente. É-nos dito que a
razão do pecado e do mal, se encontram no mundo
e resulta da transmissão corrupta da nossa
hereditariedade. Se nossos ancestrais não tivessem
pecado, não seriamos pecadores. Sabemos que Adão
e Eva não tiveram ancestrais corrompidos, mesmo
assim pecaram. Somos ensinados também que a
causa do mal no coração do homem é resultado do
ambiente perverso que vivemos. Se tão somente
22. pudéssemos purificar a sociedade, os homens não
ficariam mais sujeitos a pecar. Isto mostra-se falso
pelo fato de que nossos primeiros pais (Adão e Eva)
viviam numa condição de perfeição, toda via
pecaram. Assim devemos considerar que o homem
não precisa de um novo berço e sim de um novo
nascimento.
A raça humana foi criada de modo a poder receber o
amor de Deus e corresponder a Ele. Para que o amor
seja real, ele deve ser concedido livremente. O amor
não é amor se for dado por compulsão. Como Deus
saberia se o primeiro homem e mulher o amavam?
Ele lhes deu uma oportunidade de provar seu amor
através de um simples ato de obediência. De fato ele
não era nem mesmo tão difícil quanto se poderia
supor. Tudo que lhes foi pedido era não praticar um
determinado ato — comer do fruto de uma das
muitas árvores do jardim, e demonstrar desse modo
sua dedicação ao Senhor. Deus não estava privando
de nada. Adão e Eva não precisavam do fruto dessa
árvore. Ele não era necessário para felicidade ou
para o bem estar de ambos. Por outro lado, o
23. homem não necessita do pecado. Ele não
acrescentou nem sequer um segundo de prazer
genuíno na vida humana.
Até os que pecam contra outros, desejam ser
tratados com honestidade. O mentiroso quer que
você lhe fale a verdade, o ladrão que rouba seus
bens não quer que você roube os dele.
Não havia veneno ou mal no fruto daquela árvore.
Só era errado porque Deus dissera para não
comerem dele. Na economia moral que Deus estava
estabelecendo aqui na terra, mas não uma
necessidade. Adão e Eva jamais deveriam Ter
convertido essa possibilidade em realidade.
Cercados de tudo para prover cada uma das suas
necessidades, e advertidos por Deus das
conseqüências que adviriam, só podemos concluir
que foram culpados de suas ações "Cada um, porém,
é tentado, quando atraído e engodado pela sua
própria concupiscência" (Tiago 1:14). É muito
importante gravar este fato na mente: Deus não
permitiu que Satanás coagisse Adão e Eva. A
serpente os tentou, mas não os forçou a comer do
24. fruto proibido. A maneira como Satanás agiu foi uma
verdadeira prova, mas não constituiu num ato de
sujeição completa de Adão e Eva. Isto se aplica a
toda tentação. A tentação bem sucedida requer
colaboração do indivíduo tentado. Ele deve ceder
como Adão e Eva cederam. Poderiam Ter acusado
Satanás de Tiago tentado, mas deveriam culpar-se a
si mesmos por ceder a tentação. O pecado deles era
de sua responsabilidade, e assim tiveram de
suportar o castigo.
A diferença entre a queda de Satanás e a queda do
homem é que Satanás caiu sem qualquer tentador
externo. O pecado entre os anjos teve origem em
seu próprio se; o pecado do homem se originou em
resposta a um tentador e à tentação externa. Pois se
homem tivesse caído sem um tentador, ele teria
originado seu próprio pecado, tornando-se ele
mesmo um Satanás.
Entretanto o pecado que habita no homem, não é
dele mesmo, é sim uma intrusão externa que não
nos pertence. O que é original do homem está
declarado em (I Pedro 1:15-16) - "mas, como é santo
25. aquele que vos chamou, sede vós também santos
em todo o vosso procedimento; porquanto está
escrito: Sereis santos, porque Eu sou santo".
13) RESUMO DA DOUTRINA DO PECADO
I) A Origem do Pecado
a) Em Relação a Deus - Deus não pode pecar, e no
entanto o plano de Deus “precisaria” ter incluído a
permissão para a entrada do pecado no mundo, já
que desde a eternidade incluía um Salvador.
b) Em Relação a Satanás - O pecado foi achado em
satanás (Ezequiel 28:15). Esta afirmação é o mais
próximo que a Bíblia chega de uma indicação da
origem do pecado.
c) Em Relação a Anjos - Alguns deles seguiram a
satanás em seu pecado.
d) Em Relação ao Homem - O pecado originou-se no
Éden.
II) A Definição de Pecado
a) O Pecado é uma ilusão: Esta idéia (errônea)
assume várias formas de expressão; nossa falta de
26. conhecimento é a razão pela qual temos a ilusão do
pecado; ou, quando a evolução tiver tido tempo
suficiente para nos ajudar a progredir, a ilusão do
pecado desaparecerá.
b) O Pecado é o eterno princípio do dualismo: Sendo
o Mal uma entidade externa a Deus é independente
dEle.
c) O Pecado é o egoísmo: Esta é a definição ouvida
com maior freqüência. É bíblica, mas incompleta e
insuficiente.
d) O Pecado é a violação da Lei: Esta definição
também é bíblica, mas insuficiente, a não ser que o
conceito de lei seja estendido de modo a
compreender todo o caráter de Deus.
e) O Pecado é qualquer coisa contrária ao Caráter de
Deus.
III) Pecado Pessoal
a) Significado: O pecado é cometido por indivíduos.
Podem ser pecados deliberados ou pecados por
ignorância. Errar o alvo também implica atingir o
27. alvo errado.
b) Penalidade: Perda de comunhão.
c) Remédio: Perdão - Retira a culpa produzida pelo
pecado. Justificação - Declaração da atribuição da
justiça de Cristo ao pecador que crê e é perdoado.
IV) A Natureza Pecaminosa
a) Significado: A Natureza pecaminosa é a
capacidade e inclinação humana para fazer tudo
aquilo que nos torna reprováveis aos olhos de Deus.
b) Passagens Bíblicas relacionadas: II Coríntios 4:4;
Efésios 4:18; Romanos1:18- 3:20
c) Resultado da natureza pecaminosa: Depravação
total (Absoluta falta de mérito do homem perante
Deus) - Morte Espiritual.
d) Transmissão da natureza pecaminosa: Dos pais
para os filhos (Salmos 51:5).
e) Remédio: Redenção, que nos concede nova
natureza (regeneração) e uma nova capacidade de
servir a Cristo. O Poder do Espírito que habita no
28. crente para dar vitória sobre a natureza pecaminosa,
que já foi julgada.
V) Pecado Imputado
a) Significado: O resultado da participação de cada
homem no pecado original de Adão.
b) Texto-chave: Romanos 5:12 -Toda a humanidade
estava em Adão, participando de seu pecado e
assumindo a culpa resultante dele.
c) Transmissão do pecado imputado: Transmitido
diretamente de Adão a cada membro da raça.
d) Penalidade: Morte física.
e) Remédio: A Justiça imputada de Cristo (II Coríntios
5:21).
VI) O Pecado na Vida do Crente
a) O fato do pecado na vida do crente (I João 1:8-10)
b) O padrão para o crente: Andar na Luz (I João 1:7)
c) A prevenção do pecado na vida do crente: Através
da Palavra de Deus (Salmos 119.11); A intercessão
29. de Cristo (João 17.15); O Espírito Santo que habita
nele (João 7:37-39)
d) Penalidades do pecado na vida do crente: Perda
de comunhão (I João 1:6); Exclusão da Instituição
religiosa (I Coríntios 5:4-5); Disciplina de Deus
(Hebreus 12:6); Às vezes morte física (I Coríntios
11:30)
e) O remédio para o pecado na vida do crente:
Confissão (I João 1:9)