Este documento fornece diretrizes sobre o dimensionamento de pessoal de enfermagem em unidades de pronto-socorro. Ele explica que o cálculo deve ser realizado por enfermeiros baseado nos parâmetros da Resolução COFEN no 293/2004 e na necessidade de ter um enfermeiro disponível 24 horas para cuidar de pacientes graves. Além disso, técnicos de enfermagem devem fazer parte da equipe para auxiliar o enfermeiro nos cuidados diretos.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
[1] A paciente A.P.S., de 57 anos, foi admitida no serviço apresentando dispneia, taquicardia, hipertensão e febre.
[2] Ao exame físico, observou-se úlcera de pressão grau I, tórax simétrico com roncos esparsos, abdome flácido e indolor, e escoriações genitais.
[3] Os principais diagnósticos de enfermagem possíveis incluem: Risco para úl
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e sua importância para a qualidade dos cuidados, segurança do paciente e autonomia dos profissionais. A SAE deve ser guiada por teorias de enfermagem e seguir o Processo de Enfermagem, que inclui coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O documento também apresenta a história do desenvolvimento das teorias de enfermagem.
Este documento apresenta informações sobre o Processo de Enfermagem utilizado no Curso de Graduação em Enfermagem da UNIVAG. Ele descreve as etapas do Processo de Enfermagem, incluindo a coleta de dados através da anamnese e exame físico, o diagnóstico e planejamento de enfermagem, a implementação e avaliação das ações. O objetivo é orientar os alunos e professores no atendimento sistematizado aos pacientes.
O documento descreve o prontuário do paciente José Mauro, definindo o que é um prontuário, sua composição e especificidades do prontuário eletrônico. Apresenta também os desafios da preservação digital de documentos e os princípios da segurança da informação.
Esta aula sobre a "Análise de causa raiz na área de saúde" é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea da Coordenação de Acreditação de Serviços de Saúde, Consórcio Brasileiro de Acreditação.
Este manual apresenta três pontos principais:
1. Diretrizes administrativas para o serviço de enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde de São Paulo.
2. Protocolos e rotinas de enfermagem, incluindo procedimentos, sistematização da assistência e educação permanente.
3. Referências para a organização dos serviços de enfermagem de forma a garantir qualidade e segurança na atenção básica.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
[1] A paciente A.P.S., de 57 anos, foi admitida no serviço apresentando dispneia, taquicardia, hipertensão e febre.
[2] Ao exame físico, observou-se úlcera de pressão grau I, tórax simétrico com roncos esparsos, abdome flácido e indolor, e escoriações genitais.
[3] Os principais diagnósticos de enfermagem possíveis incluem: Risco para úl
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e sua importância para a qualidade dos cuidados, segurança do paciente e autonomia dos profissionais. A SAE deve ser guiada por teorias de enfermagem e seguir o Processo de Enfermagem, que inclui coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O documento também apresenta a história do desenvolvimento das teorias de enfermagem.
Este documento apresenta informações sobre o Processo de Enfermagem utilizado no Curso de Graduação em Enfermagem da UNIVAG. Ele descreve as etapas do Processo de Enfermagem, incluindo a coleta de dados através da anamnese e exame físico, o diagnóstico e planejamento de enfermagem, a implementação e avaliação das ações. O objetivo é orientar os alunos e professores no atendimento sistematizado aos pacientes.
O documento descreve o prontuário do paciente José Mauro, definindo o que é um prontuário, sua composição e especificidades do prontuário eletrônico. Apresenta também os desafios da preservação digital de documentos e os princípios da segurança da informação.
Esta aula sobre a "Análise de causa raiz na área de saúde" é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea da Coordenação de Acreditação de Serviços de Saúde, Consórcio Brasileiro de Acreditação.
Este manual apresenta três pontos principais:
1. Diretrizes administrativas para o serviço de enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde de São Paulo.
2. Protocolos e rotinas de enfermagem, incluindo procedimentos, sistematização da assistência e educação permanente.
3. Referências para a organização dos serviços de enfermagem de forma a garantir qualidade e segurança na atenção básica.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
O documento descreve o caso clínico de um homem de 73 anos portador de hipertensão arterial e hiperplasia prostática. Ele faz uso de sonda vesical há 7 meses devido à dificuldade de micção e realizará cirurgia urológica em 14 de novembro para tratar a hiperplasia prostática. O documento também fornece informações sobre os diagnósticos de enfermagem estabelecidos e os respectivos planejamentos de cuidados.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
O documento discute a humanização da assistência obstétrica no Brasil. Em três pontos, aborda: 1) a conceituação de atenção humanizada no pré-natal, parto e pós-parto; 2) o papel dos profissionais de saúde em prover assistência de forma a minimizar a dor e respeitar a autonomia da mulher; 3) medidas educativas para preparar a mulher, como visitas às maternidades e informações sobre os procedimentos.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento descreve as etapas do processo de enfermagem, incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O processo envolve a coleta de dados sobre o paciente, análise desses dados para identificar problemas, planejar intervenções, executar o plano de cuidados e avaliar os resultados. O documento também destaca a importância da abordagem holística do paciente e da equipe multidisciplinar no cuidado.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
Este documento fornece informações sobre posições anatômicas, tipos de lesões, estágios de úlceras por pressão, tipos de tecidos, coberturas para curativos e modelos de anotação de enfermagem para curativos.
O documento discute o pós-operatório de cirurgia cardíaca, abordando as fases do pós-operatório imediato e mediato, os cuidados de enfermagem necessários, possíveis complicações e diagnósticos de enfermagem. Inclui também a rotina no pós-operatório imediato com monitorização do paciente, cuidados com acessos venosos e administração de medicações.
O documento descreve os instrumentos básicos para o cuidado de enfermagem, incluindo comunicação, planejamento, avaliação, método científico, observação, trabalho em equipe, destreza manual e criatividade. Estes conceitos fundamentais são essenciais para o desenvolvimento profissional do estudante de enfermagem.
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
Assistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof grazielaWekanan Moura
O documento discute vários tipos de inflamações gástricas e intestinais, incluindo gastrite, úlcera péptica, cirrose hepática, pancreatite, colescistite, esofagite e megaesôfago. As causas, sintomas e tratamentos dessas condições são descritos, bem como cuidados de enfermagem relevantes.
Diagnóstico de Enfermagem: uso das taxonomiasresenfe2013
O documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos e intervenções de enfermagem. Explica as etapas do processo de enfermagem, a diferença entre diagnósticos de enfermagem e médicos, e fornece exemplos de como classificar diagnósticos e intervenções usando as taxonomias.
Este documento discute como medir a glicemia capilar, os valores de referência e como controlar os níveis de glicose. Ele explica como usar um aparelho de glicemia para medir a glicemia retirando uma gota de sangue do dedo e os passos para usar o Freestyle Libre. Também fornece os valores de referência da glicemia para recém-nascidos e adultos e dicas sobre como baixar os níveis de glicose com dieta e exercícios.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Este documento estabelece novos parâmetros mínimos para dimensionar o quantitativo de profissionais de enfermagem necessários nos serviços de saúde. Os parâmetros consideram o grau de dependência dos pacientes, as horas de assistência de enfermagem requeridas e a distribuição adequada de enfermeiros, técnicos e auxiliares. A resolução visa garantir a segurança e qualidade da assistência com equipes de enfermagem dimensionadas de forma apropriada.
Estabelece parâmetros mínimos para dimensionar o quadro de profissionais de enfermagem nas unidades de saúde com base no sistema de classificação de pacientes, horas de assistência de enfermagem por leito e turnos. Define proporções mínimas de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem para cada nível de assistência. Tem como objetivo orientar a programação e planejamento das ações de saúde.
O documento descreve o caso clínico de um homem de 73 anos portador de hipertensão arterial e hiperplasia prostática. Ele faz uso de sonda vesical há 7 meses devido à dificuldade de micção e realizará cirurgia urológica em 14 de novembro para tratar a hiperplasia prostática. O documento também fornece informações sobre os diagnósticos de enfermagem estabelecidos e os respectivos planejamentos de cuidados.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
O documento discute a humanização da assistência obstétrica no Brasil. Em três pontos, aborda: 1) a conceituação de atenção humanizada no pré-natal, parto e pós-parto; 2) o papel dos profissionais de saúde em prover assistência de forma a minimizar a dor e respeitar a autonomia da mulher; 3) medidas educativas para preparar a mulher, como visitas às maternidades e informações sobre os procedimentos.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento descreve as etapas do processo de enfermagem, incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O processo envolve a coleta de dados sobre o paciente, análise desses dados para identificar problemas, planejar intervenções, executar o plano de cuidados e avaliar os resultados. O documento também destaca a importância da abordagem holística do paciente e da equipe multidisciplinar no cuidado.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
Este documento fornece informações sobre posições anatômicas, tipos de lesões, estágios de úlceras por pressão, tipos de tecidos, coberturas para curativos e modelos de anotação de enfermagem para curativos.
O documento discute o pós-operatório de cirurgia cardíaca, abordando as fases do pós-operatório imediato e mediato, os cuidados de enfermagem necessários, possíveis complicações e diagnósticos de enfermagem. Inclui também a rotina no pós-operatório imediato com monitorização do paciente, cuidados com acessos venosos e administração de medicações.
O documento descreve os instrumentos básicos para o cuidado de enfermagem, incluindo comunicação, planejamento, avaliação, método científico, observação, trabalho em equipe, destreza manual e criatividade. Estes conceitos fundamentais são essenciais para o desenvolvimento profissional do estudante de enfermagem.
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
Assistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof grazielaWekanan Moura
O documento discute vários tipos de inflamações gástricas e intestinais, incluindo gastrite, úlcera péptica, cirrose hepática, pancreatite, colescistite, esofagite e megaesôfago. As causas, sintomas e tratamentos dessas condições são descritos, bem como cuidados de enfermagem relevantes.
Diagnóstico de Enfermagem: uso das taxonomiasresenfe2013
O documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos e intervenções de enfermagem. Explica as etapas do processo de enfermagem, a diferença entre diagnósticos de enfermagem e médicos, e fornece exemplos de como classificar diagnósticos e intervenções usando as taxonomias.
Este documento discute como medir a glicemia capilar, os valores de referência e como controlar os níveis de glicose. Ele explica como usar um aparelho de glicemia para medir a glicemia retirando uma gota de sangue do dedo e os passos para usar o Freestyle Libre. Também fornece os valores de referência da glicemia para recém-nascidos e adultos e dicas sobre como baixar os níveis de glicose com dieta e exercícios.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Este documento estabelece novos parâmetros mínimos para dimensionar o quantitativo de profissionais de enfermagem necessários nos serviços de saúde. Os parâmetros consideram o grau de dependência dos pacientes, as horas de assistência de enfermagem requeridas e a distribuição adequada de enfermeiros, técnicos e auxiliares. A resolução visa garantir a segurança e qualidade da assistência com equipes de enfermagem dimensionadas de forma apropriada.
Estabelece parâmetros mínimos para dimensionar o quadro de profissionais de enfermagem nas unidades de saúde com base no sistema de classificação de pacientes, horas de assistência de enfermagem por leito e turnos. Define proporções mínimas de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem para cada nível de assistência. Tem como objetivo orientar a programação e planejamento das ações de saúde.
O documento discute aspectos organizacionais, humanos e materiais no centro cirúrgico e pré-operatório. Ele também resume a Resolução RDC no 50/2002 que estabelece parâmetros para projetos físicos de estabelecimentos de saúde e a Resolução COFEN no 543/2017 que define parâmetros mínimos para dimensionar profissionais de enfermagem. Por fim, apresenta sistemas de classificação de pacientes usados no Brasil.
Este documento altera uma resolução anterior sobre o regulamento técnico para planejamento, programação e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Ele define normas e especificações técnicas para a elaboração de projetos, organização funcional, dimensionamento e instalações de ambientes em unidades de saúde.
Este documento estabelece parâmetros para dimensionar o quadro mínimo de profissionais de enfermagem nas unidades de saúde com base no número de leitos, classificação de pacientes e horas de cuidado necessárias. Define proporções mínimas de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem para cada nível de cuidado e inclui anexos com espelhos semanais de distribuição de pessoal e metodologia de cálculo.
1. O documento apresenta parâmetros e métodos para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem em unidades de saúde.
2. Para unidades de internação, deve-se considerar o sistema de classificação de pacientes (gravidade do caso), horas de enfermagem necessárias por paciente, proporção profissional/paciente e distribuição de profissionais.
3. Para outras unidades, como centros de diagnóstico, considera-se o tempo médio de cada procedimento realizado para calcular a carga horária total de enfermagem.
Este documento estabelece regulamentos técnicos para projetos físicos de estabelecimentos de saúde, incluindo requisitos mínimos para ambientes, atividades, dimensionamento e instalações. Ele altera uma resolução anterior e define normas complementares para elaboração de projetos, organização físico-funcional, lista de atividades e dimensionamento de unidades como ambulatório, emergência, internação e apoio ao diagnóstico.
Este documento apresenta um protocolo de conduta fisioterapêutica nas unidades de urgência e emergência adulto da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Ele descreve as competências e atribuições do fisioterapeuta nestas unidades, incluindo a designação de um coordenador e rotineiro para liderar a equipe. O protocolo visa estabelecer diretrizes para a atuação do fisioterapeuta no pronto-socorro de acordo com normas e resoluções.
O documento fornece diretrizes para o dimensionamento de pessoal de enfermagem em unidades de saúde com base na Resolução COFEN 543/2017. Ele descreve os parâmetros a serem considerados como carga horária, tipo de paciente e grau de dependência para calcular a quantidade necessária de profissionais de enfermagem de acordo com o perfil de cada unidade. O documento também apresenta fórmulas e exemplos para realizar os cálculos.
Este documento estabelece parâmetros mínimos de profissionais de enfermagem para atendimento a pacientes com COVID-19 em diferentes unidades de saúde. Define que em hospitais gerais e de campanha o mínimo é de 1 enfermeiro para cada 20 leitos e 17 técnicos/auxiliares. Para unidades semi-intensivas, 1 enfermeiro para cada 8 leitos e 4 técnicos. Nas UTIs, recomenda 1 enfermeiro para cada 10 leitos e 1 técnico para cada 2 leitos.
Plano de trabalho do estágio supervisionado i do curso de enfermagem – 1ª ati...ZairaLessa
1. O documento apresenta um plano de trabalho para estágio em enfermagem que inclui um plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde para um ambulatório de ortopedia e a elaboração de uma carta de referência para um paciente.
2. O plano de gerenciamento de resíduos descreve a classificação, manuseio, segregação, acondicionamento e fluxo de coleta dos resíduos no ambulatório.
3. A carta de referência refere um paciente com sonda nasoenteral para
PLANO DE TRABALHO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 1ª ATIVIDADE TEMA GERENCIAME...HELENO FAVACHO
Este documento apresenta um plano de trabalho para estágio em enfermagem focado no gerenciamento de resíduos de serviços de saúde em um ambulatório de ortopedia e na referência e contrarreferência de um paciente entre unidades de saúde. Ele inclui um plano de gerenciamento de resíduos para o ambulatório e uma carta de referência para transferir um paciente da alta hospitalar para cuidados primários.
O documento resume as principais referências normativas e competências dos enfermeiros de reabilitação em Portugal. Discute o papel do enfermeiro especialista em reabilitação, incluindo suas funções e competências no âmbito da reabilitação respiratória, motora e de outras áreas. Também descreve ganhos em saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem de reabilitação e normas de atuação dos enfermeiros de reabilitação.
Este manual apresenta protocolos e procedimentos de Atendimento Pré-Hospitalar (APH) básico a serem realizados por militares em operações e no dia a dia, até a chegada de profissionais de saúde. Detalha os primeiros socorros, como manter as vias aéreas permeáveis, estabilizar ferimentos e preparar a evacuação. Também descreve a estrutura do escalonamento de saúde militar e situações que requerem condutas especiais no atendimento.
Este documento fornece informações sobre reabilitação e enfermagem de reabilitação no Brasil. Ele discute o papel do enfermeiro especializado em reabilitação, incluindo suas competências e funções no tratamento de pacientes com lesões ou doenças ortopédicas, respiratórias e neurológicas. Também aborda os ganhos em saúde associados aos cuidados de enfermagem de reabilitação.
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem - campo mouraoToni Magalhaes
O documento fornece informações sobre um curso sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem baseado na Resolução Cofen 543/2017. Apresenta os principais sistemas de classificação de pacientes, como o SCP de Marinho, e parâmetros para cálculo do quadro de profissionais de enfermagem considerando variáveis como tipo de cuidado, horas de assistência requeridas e proporção de profissionais. Explica também a equação matemática utilizada no cálculo, com detalhamento dos componentes e valores da constante KM.
Manual pericia medica da previdencia social - Waldemar Ramos JuniorWaldemar Ramos Junior
Esse material faz parte da apresentação ao vivo onde discorremos sobre o procedimento inadequado adotado por alguns peritos do INSS que não realizam a perícia de forma adequada. Também esclarecemos o procedimento a ser adotado quando o segurado tem o indeferimento do requerimento do benefício junto ao INSS. Esse vídeo pode ser visto em: http://bit.ly/videos-saberalei
Semelhante a 044 2011 dimensionamento_pronto_socorro (20)
Manual pericia medica da previdencia social - Waldemar Ramos Junior
044 2011 dimensionamento_pronto_socorro
1. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
PARECER COREN-SP GAB Nº 044 / 2011
Assunto: Dimensionamento de Pessoal de
Enfermagem para Unidades de Pronto Socorro.
1. Do fato
Solicitado parecer por enfermeira sobre a realização de cálculo de dimensionamento de
pessoal de Enfermagem e obrigatoriedade de manter profissional Enfermeiro em unidades
de Pronto Socorro.
2. Da fundamentação e análise
O dimensionamento de pessoal de Enfermagem visa prover, em quantidade e qualidade,
profissionais para execução de cuidados de forma segura aos usuários dos serviços, bem
como aos próprios trabalhadores, levando-se em consideração as peculiaridades de cada
serviço1.
Diversos são os cálculos utilizados para realização do dimensionamento de pessoal, mas
todos necessitam implementar um sistema de classificação do paciente (SCP). O SCP pode
ser definido como:
“ ...uma forma de determinar o grau de dependência de um
paciente em relação à equipe de Enfermagem, objetivando
estabelecer o tempo despendido no cuidado direito e indireto, bem
como o qualitativo de pessoal para atender às necessidade bio-
psico-sócio-espirituais do paciente”2(p. 14).
Não existe legislação que determine o número de pacientes que o profissional de
Enfermagem deverá assumir por plantão, com exceção de algumas especialidades, como
Serviços de Diálise, Unidades de Terapia Intensiva, Centros de Atenção Psicossocial
(CAPS) e Hospitais Psiquiátricos.
1
2. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
O dimensionamento de pessoal deve ser realizado considerando-se as diversas
particularidades e realidades do serviço, tais como tipo de instituição, perfil de
atendimento, fluxo estimado, período de funcionamento e tantas outras características.
Dessa maneira, o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) definiu, por meio da
Resolução COFEN nº 293/20043, parâmetros para realização do cálculo de profissionais de
enfermagem, nas Unidades Assistenciais das Instituições de Saúde e Assemelhados.
Para o cálculo em unidades de Pronto Socorro, deve-se utilizar como metodologia o
descrito no item II, do anexo II, da Resolução COFEN nº 293/20043:
“II) – Unidades Assistenciais Especiais
1- Unidade Assistencial Especial (EU): locais onde são
desenvolvidas atividades especializadas por profissionais de saúde,
em regime ambulatorial, ou para atendimento de demanda ou
produção de serviço, com ou sem auxílio de equipamentos de alta
tecnologia.
2- Sítio funcional(SF): é a unidade de medida que tem um
significado tridimensional para o trabalho de enfermagem. Ele
considera a(s) atividade(s) desenvolvida(s), a área operacional ou
local da atividade e o período de trabalho, obtida da distribuição
no decurso de uma semana padrão (espelho semanal padrão).
...”
O espelho semanal padrão pode ser exemplificado por meio do Quadro 1
apresentado abaixo, retirado do livreto de dimensionamento de pessoal, elaborado pelo
Coren-SP4:
2
3. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
Quadro 1 - Espelho semanal padrão
Sábado e Domingo X 2
De 2ª a 6ª Feira X 5 (dias da
(dias de final de Total de SF
Área CAT semana)
semana)
M T N1 N2 M T N1 N2 NS NM
Coordenação NS 1 1 1 1 1 1 1 1 28 -
Expurgo NM 1 2 1 1 1 1 1 1 - 33
Preparo NM 2 2 1 1 1 1 1 1 - 38
Esterilização NM 1 1 1 1 1 1 1 1 - 28
Guarda NM 1 1 - - 1 1 - - - 14
Distribuição NM 1 1 1 1 1 1 1 1 - 28
Total SF 28 141
*Cálculo: Considerar jornada semanal de trabalho (JST) = 30 horas e período de trabalho (PT) = 6
horas
Fonte: Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Dimensionamento de Pessoal [Cartilha].
Disponível em: http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/livreto_de_dimensionamento.pdf4
Os demais itens do anexo citado, juntamente com as informações contidas no anexo
IV da referida Resolução, descrevem como realizar o cálculo de dimensionamento de
pessoal de enfermagem, por meio da utilização de sítios funcionais.
Assim, faz-se necessário que o Enfermeiro conheça a dinâmica da unidade no que
tange tanto aspectos físicos como os relacionados à demanda e complexidade da assistência
prestada pelos profissionais de enfermagem, nas diversas salas de atuação.
Temos ainda, a Portaria GM/MS nº 2048/20025, que regula os sistemas de urgências
e emergências, que define:
“Capítulo V
Atendimento Hospitalar
...
1 – Classificação
A – Unidades gerais;
...
B – Unidades de referência
...
2.1 – Características Gerais
...
3
4. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
C – Enfermagem: A unidade deve contar com:
- Coordenação de Enfermagem: 01 (um) Enfermeiro Coordenador;
- Enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem
em quantitativo suficiente para o atendimento dos serviços nas 24
horas do dia para atendimento de urgência/emergência e todas as
atividades dele decorrentes
...”
Ainda, de acordo com o disposto no artigo 11 da Lei nº 7.498/19866, regulamentada
pelo Decreto nº 94.406/19877, algumas atribuições são privativas do Enfermeiro, ou seja,
não poderão ser assumidas por mais nenhum outro profissional ou pessoa, quais sejam:
“Art. 11 - O Enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem,
cabendo-lhe:
I - privativamente:
...
b) organização e direção dos serviços de Enfermagem e de suas
atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses
serviços;
c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação
dos serviços de assistência de Enfermagem;
...
i) consulta de Enfermagem;
j) prescrição da assistência de Enfermagem;
l) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de
vida;
m) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que
exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar
decisões imediatas;
...”
4
5. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
(grifos nossos)
Isto implica em dizer que o Enfermeiro assume toda a responsabilidade pela gestão
técnico-administrativa do setor, sempre, cabendo-lhe, privativamente, distribuir as tarefas
de enfermagem e as responsabilidades quanto às prioridades existentes, definindo, também,
o quantitativo de pessoal de enfermagem necessário para garantir uma assistência de
enfermagem segura, livre de riscos e danos decorrentes de imperícia, negligência e
imprudência (artigo 12 do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, Resolução
COFEN 311/20078).
Quanto à obrigatoriedade de manter um Enfermeiro exclusivo na unidade de Pronto-
Socorro ou Emergência, primeiramente devemos considerar que este é um setor crítico,
onde são atendidos pacientes com risco de morte, e que a Lei do Exercício Profissional de
Enfermagem determina em seu artigo 11, inciso I, alínea “l”, que cabe ao Enfermeiro,
privativamente, os cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida.
Ressalta-se que o técnico/auxiliar de enfermagem somente poderá desenvolver atividades
de enfermagem mediante orientação e supervisão do enfermeiro (artigo 15 da Lei do
Exercício Profissional de Enfermagem). 6
Ainda, o Centro de Vigilância Sanitária no Estado de São Paulo, em sua Portaria CVS-
9, de 16 de julho de 19989, reitera a importância de manter profissional Enfermeiro nas 24
horas, conforme abaixo:
“Artigo 4° - A presença obrigatória de médicos e enfermeiros,
nas 24 (vinte e quatro) horas do dia, no interior das dependências
de Unidades de Urgência e Emergência (Pronto Socorro) e de
Terapia Intensiva (UTI), obedecerá à legislação em vigor e aos
regulamentos específicos.
Artigo 5° - Os Responsáveis Técnicos pelos estabelecimentos de
que trata esta Portaria, deverão garantir o cumprimento do
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6. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
disposto neste Instrumento Regulamentador, sem prejuízo da
manutenção de equipes de saúde multiprofissionais dimensionadas,
quantitativa e qualitativamente, de forma a garantir a preservação
da vida, saúde e segurança dos pacientes.” (grifo nosso)
3. Da Conclusão
Os cálculos para dimensionamento de pessoal de Enfermagem em unidade de
emergência ou pronto socorro devem ser realizados por Enfermeiros, baseados na
Resolução COFEN nº 293/20043, que fixa e estabelece parâmetros para o dimensionamento
do quadro de profissionais de enfermagem nas Unidades Assistenciais das Instituições de
Saúde e Assemelhados, e na necessidade da permanência do Enfermeiro 24 horas no local
para atendimento de pacientes graves com risco de morte e orientação/supervisão dos
Técnicos e Auxiliares de Enfermagem.
Poderá o Auxiliar de Enfermagem fazer parte da equipe de Pronto Socorro ou
Emergência para o exercício de atividades compreendidas na Lei do Exercício Profissional
de Enfermagem6, lembrando ser de suma importância também a manutenção de
profissionais Técnicos de Enfermagem em setores de maior complexidade, como o citado,
para assistir ao Enfermeiro na prestação de cuidados diretos de Enfermagem a pacientes em
estado grave, de acordo com o artigo 10, inciso I, alínea "b", do Decreto nº 94.406/877.
Apesar da Resolução COFEN nº 293/2004 utilizar um tipo de sistema de classificação
de pacientes, destaca-se que ela poderá ser substituída por outra validada cientificamente.
Finalmente, para que o enfermeiro possa aplicar o sistema de classificação de pacientes,
há necessidade da aplicação efetiva do Processo de Enfermagem, previsto na Resolução
COFEN nº 358/200910.
É o nosso parecer.
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7. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
São Paulo, 07 de Abril de 2011.
Enfª Regiane Fernandes
COREN-SP-68.316
Enfª Mirela Bertoli Passador
COREN-SP-72.376
Revisão Técnico-Legislativa
Enfª Daniella Cristina Chanes
COREN-SP-115.894
Enfª Celina Castagnari Marra
COREN-SP-5.233
Enfº Claudio Alves Porto
COREN-SP-2.286
Referências
1. Gaidzinski RR, Fugulin FMT, Castilho V. Dimensionamento de pessoal de
enfermagem em instituição de saúde. In: Kurcgant, P, coordenadora. Gerenciamento
em enfermagem. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Cap.10, p. 121-35.
2. Gaidzinski RR, apud Fugulin FMT. Parâmetros oficiais para o dimensionamento de
profissionais de enfermagem em instituições hospitalares: análise da Resolução Cofen
nº 293/04. [tese] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; 2010.
3. COFEN. Resolução COFEN 293/2004, que fixa e estabelece Parâmetros para o
Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nas Unidades
Assistenciais das Instituições de Saúde e Assemelhados. Disponível em:
http://site.portalcofen.gov.br/node/4329. Acesso em: 02/02/2011.
4. COREN-SP, Livreto de Dimensionamento de Pessoal, abril de 2010.Disponível em:
http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/livreto_de_dimensionamento.pdf.
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8. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
5. Brasil. Portaria GM/MS nº 2048, de 5 de novembro de 2002, aprova o Regulamento
Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgências e Emergências. Disponível em:
http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao-sanitaria/estabelecimentos-de-
saude/urgencia-e-emergencia/portaria_2048_B.pdf. Acesso em: 28/03/2011.
6. Brasil. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do
exercício da Enfermagem e dá outras providências.
7. Brasil. Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25
de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras
providências. Disponível em: http://site.portalcofen.gov.br/node/4161.
8. COFEN. Resolução COFEN 311/2007, aprova a reformulação do Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem. Disponível em: http://site.portalcofen.gov.br/node/4394.
9. Brasil. São Paulo. Portaria CVS-9, de 16 de julho de 1998. Trata da obrigatoriedade
dos estabelecimentos assistenciais de saúde, que assistem pacientes em regime de
internação, contarem com a presença de médicos e enfermeiros nas 24 horas do dia e
dá providências correlatas. Disponível em:
http://www.cvs.saude.sp.gov.br/download.asp?tipo=zip&arquivo=98pcvs9.zip.
Acesso em: 06/04/2011.
10. COFEN. Resolução COFEN 358/2009, dispõe sobre a Sistematização da
Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em
ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de
Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em:
http://site.portalcofen.gov.br/node/4384.
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