O documento discute a certificação energética e qualidade do ar interior em edifícios. Apresenta o Plano Nacional para a Eficiência Energética com seus programas e medidas, e discute a necessidade de equilibrar a eficiência energética com a qualidade do ar interior para a saúde humana. Também cobre a metodologia para auditorias da qualidade do ar interior e planos de ação corretiva.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
03 Ana Roque De Oliveira Apa 27 Maio 2009ken.nunes
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à microgeração de energia proveniente
de fontes de energia renováveis. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E AMBIENTAL DO EDIFICADO.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
03 Ana Roque De Oliveira Apa 27 Maio 2009ken.nunes
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à microgeração de energia proveniente
de fontes de energia renováveis. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E AMBIENTAL DO EDIFICADO.
O Sistema de Gestão do Empreendimento AQUA – a espinha dorsal da Alta Qualida...Fundação Vanzolini
Apresentação realizada no dia 28 de julho, durante a 4ª FIBoPS – Feira Internacional Para Intercâmbio das Boas Práticas Socioambientais. O evento aconteceu no Centro de Eventos São Luís, na região da Paulista.
A participação da Fundação Vanzolini se deu pela iniciativa de João Amato, professor da instituição que falará no Congresso sobre Sustentabilidade na Cadeia Produtiva – um novo paradigma. Na Sala do Conhecimento, os professores Manuel Martins, coordenador executivo do Processo AQUA e Clovis Alvarenga Netto irão abordar, respectivamente, os temas O Sistema de Gestão do Empreendimento AQUA – a espinha dorsal da Alta Qualidade Ambiental; e Expandindo o EcoDesign: Design e inovação para a Sustentabilidade ambiental.
Consultoria para Certificações Ambientais de Empreendimentos(LEED, AQUA-HQE, PBE-Edifica, GBC Brasil Casa)
Estudos de Viabilidade Técnica, Diagnóstico de Projetos e Diretrizes de Sustentabilidade
Gestão de Processo de Projetos Integrados
Simulações Computacionais de Eficiência Energética
Diagnósticos e Projetos para Otimização dos Consumos de Energia e de Água
Gestão Ambiental de Obras
Diagnóstico e Otimização de Performance Operacional de Empreendimentos
Recicla Ação - Um projeto para uma indústria limpa e de alto impacto social -...Paulo Braga Prado
um projeto que visa instituir um ciclo de ecologia industrial que levará a uma industria de reaproveitamento dos resíduos sólidos, criando-se uma indústria de alto impacto social pela sua capacidade de atender populações carentes e de baixa qualificação, elevando seus ganhos de maneira sustentável.
Palestra Ministrada na FENSEG em 15 de abril de 2014 sobre a Lei 13.577 e seu Decreto 59.263 sobre Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo
Apresentação feita na Semana de Tecnologia do Sebrae sobre as oportunidades da TI Verde, política nacional de resíduos sólidos e a criação de um ciclo de ecologia industrial para os resíduos eletro-eletrônicos (e-lixo).
O Sistema de Gestão do Empreendimento AQUA – a espinha dorsal da Alta Qualida...Fundação Vanzolini
Apresentação realizada no dia 28 de julho, durante a 4ª FIBoPS – Feira Internacional Para Intercâmbio das Boas Práticas Socioambientais. O evento aconteceu no Centro de Eventos São Luís, na região da Paulista.
A participação da Fundação Vanzolini se deu pela iniciativa de João Amato, professor da instituição que falará no Congresso sobre Sustentabilidade na Cadeia Produtiva – um novo paradigma. Na Sala do Conhecimento, os professores Manuel Martins, coordenador executivo do Processo AQUA e Clovis Alvarenga Netto irão abordar, respectivamente, os temas O Sistema de Gestão do Empreendimento AQUA – a espinha dorsal da Alta Qualidade Ambiental; e Expandindo o EcoDesign: Design e inovação para a Sustentabilidade ambiental.
Consultoria para Certificações Ambientais de Empreendimentos(LEED, AQUA-HQE, PBE-Edifica, GBC Brasil Casa)
Estudos de Viabilidade Técnica, Diagnóstico de Projetos e Diretrizes de Sustentabilidade
Gestão de Processo de Projetos Integrados
Simulações Computacionais de Eficiência Energética
Diagnósticos e Projetos para Otimização dos Consumos de Energia e de Água
Gestão Ambiental de Obras
Diagnóstico e Otimização de Performance Operacional de Empreendimentos
Recicla Ação - Um projeto para uma indústria limpa e de alto impacto social -...Paulo Braga Prado
um projeto que visa instituir um ciclo de ecologia industrial que levará a uma industria de reaproveitamento dos resíduos sólidos, criando-se uma indústria de alto impacto social pela sua capacidade de atender populações carentes e de baixa qualificação, elevando seus ganhos de maneira sustentável.
Palestra Ministrada na FENSEG em 15 de abril de 2014 sobre a Lei 13.577 e seu Decreto 59.263 sobre Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo
Apresentação feita na Semana de Tecnologia do Sebrae sobre as oportunidades da TI Verde, política nacional de resíduos sólidos e a criação de um ciclo de ecologia industrial para os resíduos eletro-eletrônicos (e-lixo).
Apresentação Workshop Sharebiotech Ar Diagnosticzarzaragoza
Apresentação Ar Diagnostic no Workshop Sharebiotech realizado no passado dia 18 de Novembro, organizado pelo CCMAR na Universidade do Algarve. A tematica da Qualidade do Ar Interior em Portugal.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à simulação dinâmica NA FASE DE PROJECTO. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O último WORKSHOP em 2009 promovido pela Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL em parceira com a Agência para a Energia (ADENE) e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), dedicado ao tema da “Qualidade do Ar Interior” no Funchal, no dia 10 de Dezembro 2009.
SIA - Planta Sustentável para Indústria Metal-mecânica Marco Coghi
Titulo: SIA - Planta Sustentável para Indústria Metal-mecânica
Alunos:Roberto Vargas Jr.,Andre Buffon Machado,Ederson Luiz Tizian,Alexandre dos Santos,Eduardo barcellos,Mauricio Mugnol,
Cidade: Caxias do Sul
Disciplina: Fundamentos
Turma: GP05
Data:28-08-2012
Hora:20:54
Comentarios:
Publico até ápos a correção
Manual de Boas Práticas em Eco-eficiência para EmpresasRomeu Gaspar
A ecoeficiência foi um termo introduzido pelo World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) em 1992, originalmente utilizado para descrever a minimização do impacto ambiental na produção de bens e serviços. Este termo foi adoptado para a elaboração deste Manual de Boas Práti- cas para Empresas Ecoeficientes, que tem como objectivo divulgar boas práticas junto das empresas que lhes permitam obter benefícios ambientais e económicos.
O Papel Do Setor Informal No Sistema Urbano
Professora na Universidade de Berkley, fundadora e presidente da Organização sem fins lucrativos Mega-Cities Project, centrou a sua atividade profissional, durante mais de 20 anos nas favelas do Rio de Janeiro e, mais tarde, em aglomerados informais do mundo inteiro. Desenvolve trabalho e tem o objetivo de tornar mais humanizados, funcionais e salubres estes mesmos contextos que absorvem uma grande componente da migração de populações rurais para megacidades, sem lhes retirar identidade. Através de modelos de aprendizagem experimental e coletivos, visa ainda reduzir o espaço temporal entre o desenvolvimento de uma boa prática e a sua respetiva implementação.
Abstract da Conferência:
O Mega-Cities Project identificou e transferiu um conjunto de inovações urbanas que se encontram em processo de replicação e adaptação, criando as condições para influenciar políticas públicas. Transmitir este testemunho e conhecimentos para a próxima geração de responsáveis pelo planeamento urbano de cidades, assim conquistando a dedicação destes para a criação de cidades mais sustentáveis, salubres e acolhedoras. A nova etapa, denominada Mega-Cities/Mega-Change or MC2, poderá contar com o envolvimento de Lisboa. Abrange também o trabalho desenvolvido no âmbito do livro “FAVELA” nas perspetivas da investigação, da prática e políticas públicas a favor de uma sustentabilidade urbana inclusiva.
Dr. Perlman will discuss the Urban Innovations that The Mega-Cities Project has identified and transferred and what has been learned about innovation replication/adaptation and the conditions for scaling-up into public policy. Her current focus is the transition to the next generation of urban planners, practitioners, and policy-makers---seeking to involve them in the commitment to greener, healthier and more livable cities,. This new phase is called: Mega-Cities/Mega-Change or MC2 (pure “energy”). She will describe how Lisbon might become involved in this next phase of the global endeavor. The talk will also cover the main findings of her new book, FAVELA, and discuss the implications for research, practice and public policy for inclusive urban sustainability.
O Papel Do Setor Informal No Sistema Urbano
Professora na Universidade de Berkley, fundadora e presidente da Organização sem fins lucrativos Mega-Cities Project, centrou a sua atividade profissional, durante mais de 20 anos nas favelas do Rio de Janeiro e, mais tarde, em aglomerados informais do mundo inteiro. Desenvolve trabalho e tem o objetivo de tornar mais humanizados, funcionais e salubres estes mesmos contextos que absorvem uma grande componente da migração de populações rurais para megacidades, sem lhes retirar identidade. Através de modelos de aprendizagem experimental e coletivos, visa ainda reduzir o espaço temporal entre o desenvolvimento de uma boa prática e a sua respetiva implementação.
Abstract da Conferência:
O Mega-Cities Project identificou e transferiu um conjunto de inovações urbanas que se encontram em processo de replicação e adaptação, criando as condições para influenciar políticas públicas. Transmitir este testemunho e conhecimentos para a próxima geração de responsáveis pelo planeamento urbano de cidades, assim conquistando a dedicação destes para a criação de cidades mais sustentáveis, salubres e acolhedoras. A nova etapa, denominada Mega-Cities/Mega-Change or MC2, poderá contar com o envolvimento de Lisboa. Abrange também o trabalho desenvolvido no âmbito do livro “FAVELA” nas perspetivas da investigação, da prática e políticas públicas a favor de uma sustentabilidade urbana inclusiva.
Dr. Perlman will discuss the Urban Innovations that The Mega-Cities Project has identified and transferred and what has been learned about innovation replication/adaptation and the conditions for scaling-up into public policy. Her current focus is the transition to the next generation of urban planners, practitioners, and policy-makers---seeking to involve them in the commitment to greener, healthier and more livable cities,. This new phase is called: Mega-Cities/Mega-Change or MC2 (pure “energy”). She will describe how Lisbon might become involved in this next phase of the global endeavor. The talk will also cover the main findings of her new book, FAVELA, and discuss the implications for research, practice and public policy for inclusive urban sustainability.
Lia Vasconcelos e Helena Farrall - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência ...Construção Sustentável
Helena Farrall e Lia Vasconcelos participarão no Congresso sobre Cidades Resilientes que se irá realizar entre os dias 31 de Maio e 3 de Junho em Bona, trazendo as conclusões e desafios resultantes das apresentações e discussão deste evento promovido pelo ICLEI.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, no ambiente e na sociedade, assentando em conhecimentos, redes de contactos, recursos endógenos renováveis e inovação disponíveis.
Helena Farrall e Lia Vasconcelos participarão no Congresso sobre Cidades Resilientes que se irá realizar entre os dias 31 de Maio e 3 de Junho em Bona, trazendo as conclusões e desafios resultantes das apresentações e discussão deste evento promovido pelo ICLEI.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, no ambiente e na sociedade, assentando em conhecimentos, redes de contactos, recursos endógenos renováveis e inovação disponíveis.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
SmartPlaces – Urban Connected Diamonds
This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
Alfonso will also present the cases of the Creative Digital City of Guadalajara (México) and the strategies employed by Singapore and Bilbao.
SmartPlaces – Urban Connected Diamonds
This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
Alfonso will also present the cases of the Creative Digital City of Guadalajara (México) and the strategies employed by Singapore and Bilbao.
SmartPlaces – Urban Connected Diamonds
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In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
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SmartPlaces – Urban Connected Diamonds
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In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
Alfonso will also present the cases of the Creative Digital City of Guadalajara (México) and the strategies employed by Singapore and Bilbao.
SmartPlaces – Urban Connected Diamonds
This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
Alfonso will also present the cases of the Creative Digital City of Guadalajara (México) and the strategies employed by Singapore and Bilbao.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
1. Certificação Energética e da Qualidade do
Ar Interior em Edifícios - Medidas de
Melhoria do Desempenho
Dília Jardim
3 de Dezembro de 2009
WORKSHOP
PLANO NACIONAL PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
OPERACIONALIDADE, INCENTIVOS E OPORTUNIDADES
2. Plano Nacional para a Eficiência Energética
Principais medidas e objectivos
Programas Medidas
1 - Programa Renove Carro
2 - Programa Mobilidade Urbana
3 - Sistema Eficiência Energética Transportes
4 - Programa Renove Casa & Escritório
Programa de incentivo à reabilitação urbana sustentável,
com o objectivo de ter 1 em cada 15 lares com classe
5 - Sistema de Eficiência Energética
energética optimizada (superior ou igual a B-)
nos Edifícios Benefícios no licenciamento à construção eficiente
(majoração da área de construção)
6 - Renováveis na Hora e programa Solar
7 - Sistema Eficiência Energética na Indústria
Certificação energética de todos os edifícios do Estado
8 - Programa E3: Eficiência Energética 20% dos edifícios do Estado com classe igual ou
no Estado
superior a B-
9 - Programa Mais
10 - Operação E
11 - Fiscalidade Verde
12 - Fundo de Eficiência Energética
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
3. Articulação QAI / eficiência energética
Construção
Sustentável
Qualidade
Eficiência
Ar Interior
Energética
emissão de consumo de energia
poluentes
atmosféricos utilização de
emissão de gases combustíveis Fósseis
de efeito estufa
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
4. Articulação QAI / eficiência energética
• A redução do consumo energético nos edifícios pode trazer
benefícios económicos importantes, mas pode igualmente
causar efeitos negativos na QAI
• EX. A diminuição da taxa de renovação gera maior eficiência
energética mas diminui a diluição/ventilação dos poluentes
• Pode-se gerar um conflito entre os objectivos de racionalização
do consumo energético, e a manutenção de um ambiente
saudável no interior dos edifícios
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
5. Edifícios versus QAI – Complexidade de fontes
AR EXTERIOR
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO,
DECORAÇÃO, MOBILIÁIO E
EQUIPAMENTOS
SISTEMAS AVAC, MANUTENÇÃO,
LIMPEZA
FONTES INTERNAS RELACIONADAS
COM O USO/ OCUPAÇÃO
SOLO (ATERROS,
ZONAS GRANÍTICAS)
PARÂMETROS DE
CONFORTO
BOA Q.A.I.
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
6. Edifícios versus QAI – Exposição aos poluentes
Funções do edifício Tempos de exposição
Hospitais
Restauração Centros de saúde
Bares Lares
Superfícies Escolas/
comerciais Creches
Centros de dia
Escritórios
Serviços
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
8. O Papel da Agência Portuguesa do Ambiente
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
9. Auditoria QAI / Metodologias QAI
Nota Técnica NT-SCE-02, 2009
• Harmonização de procedimentos na realização de
auditorias, a efectuar pelo Perito Qualificado, e na
elaboração de PAC-QAI da responsabilidade do
proprietário do edifício;
• Complemento metodológico ao RSECE;
• Compromisso entre rigor técnico e a necessidade de
resposta ao SCE
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
10. Metodologias QAI
Nota Técnica NT-SCE-02, 2009
Avaliação das
condições
Preparação e higiénicas e da
Planeamento capacidade de
da Auditoria à filtragem do
QAI AVAC
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
11. Planos de Acções Correctivas de QAI
• Corrigir situações resultantes de
incumprimento regulamentar baseado na
Objectivo excedência das concentrações máximas de
referência de poluentes no interior dos
edifícios.
• fonte (reduzir contaminantes identificados) - actividades,
materiais, equipamentos, taxas de ocupação
• Ventilação (subdimensionamento AVAC/ transporte de
contaminantes) – diluição, controlo de pressão,
Tipos de distribuição do ar
Intervenções • Limpeza –(combinada com controlo na fonte ou
ventilação, excepto se contaminação exterior) –
equipamentos limpeza do ar
• Controlo da exposição (gestão de actividades) – ocupação,
actividades
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
12. Planos de Acções Correctivas de QAI
Exemplo 1: Ventilação
Identificação do problema de QAI: Elevada concentração
de CO2, indicadora de insuficiente taxa de Ventilação.
Medidas correctivas: Aumentar a proporção de ar exterior
no ar de insuflação / Melhorar a distribuição de ar.
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
13. Planos de Acções Correctivas de QAI
Exemplo 2: Limpeza do ar
Identificação do problema de QAI: Elevada concentração
de PM10, devido a contaminação do exterior.
Medidas correctivas: Utilizar filtros adequados para a
dimensão das partículas (ter em conta o efeito de redução
de pressão no sistema de climatização).
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
14. Planos de Acções Correctivas de QAI
Auditoria
QAI
Cumprimento requisitos QAI? Sim
Não
Proprietário
Aprovação (APA)
elabora PAC-
QAI
Implementação
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
15. Certificado
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B- B
C
D
E
F
G 2. Qualidade do Ar Interior (QAI)
O presente imóvel cumpre com os requisitos aplicáveis estabelecidos no D.L. 79/2006 de 4 de Abril relativamente à
qualidade do ar interior. Conforme aplicáveis, esses requisitos visam, através da verificação das condições de projecto
ou da realização de auditorias periódicas, assegurar que o edifício ou fracção autónoma dispõe de condições
adequadas para que as concentrações de poluentes no ar interior sejam inferiores às concentração máximas de
referência, salvaguardando assim a saúde dos seus ocupantes.
O presente imóvel foi sujeito a uma auditoria à qualidade do ar interior onde foram detectados valores de concentração
de um ou mais poluentes acima do respectivo valor máximo de referência definido no Anexo VII do D.L. 79/2006 de 4
de Abril, pelo que, conforme previsto no referido Decreto-Lei, o edifício ou fracção autónoma está sujeito a um Plano de
Acções Correctivas da QAI a implementar pelo proprietário.
EDIFÍCIO OU FRACÇÃO SUJEITO A UM PLANO DE ACÇÕES CORRECTIVAS DA QAI
A CONCLUIR ATÉ
O Plano de Acções Correctivas da Qualidade do Ar Interior (PACQAI) é um conjunto de medidas destinadas a atingir, dentro de um edifício ou fracção
autónoma, concentrações de poluentes abaixo das concentrações máximas de referência previstos no RSECE, por forma a garantir a higiene do espaço em
causa e a salvaguardar a saúde dos seus ocupantes. A elaboração do PACQAI é responsabilidade do proprietário no momento da auditoria, tendo sido
aprovado pelo Instituto do Ambiente. É da responsabilidade do proprietário a implementação do plano até ao prazo indicado, bem como a posterior
demonstração, mediante nova auditoria no prazo de 30 dias, que o edifício ou fracção autónoma passou a cumprir com as concentrações máximas de
referência. Consulte o PACQAI para mais informações sobre as medidas previstas, custos envolvidos e resultados esperados.
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
17. Conclusões
• A nível da edificação, o sucesso deste regulamento depende da
sua correcta aplicação na fase de projecto e de
licenciamento, tanto na sua vertente de QAI, como na vertente
energética.
• Devem ser valorizados os edifícios que respondam,
simultaneamente, aos desafios actuais de poupança e
eficiência energética e à garantia de um saudável ar
interior, quer através do seu design, quer na sua concepção
através da utilização de materiais ecologicamente limpos.
• A solução engloba o cumprimento de requisitos de
QAI nas melhores condições de eficiência energética
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009
18. Muito obrigada pela vossa atenção.
Agência Portuguesa do Ambiente (APA)
www.apambiente.pt
geral@apambiente.pt
Dília Jardim 3 de Dezembro de 2009