ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
Integrado num conjunto de acções de comunicação promovidas pela Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL sobre o tema sustentabilidade urbana, o enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que vão ao encontro de uma maior RESILIÊNCIA DAS CIDADES – a resiliência é abordada à escala da prevenção do risco no planeamento urbano, da mitigação do risco nas intervenções durante catástrofes e eventos extremos e da regeneração dos sistemas urbanos. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção e a gestão do meio edificado.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
Com este Workshop apresenta-se o SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB, rede que reúne de forma transversal os atores relevantes do sector da construção que irão contribuir para tornar prática comum a construção sustentável, estando o principal enfoque na reabilitação sustentável do meio edificado. Este WORKSHOP é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
The SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB contributes to mainstreaming sustainable construction by creating an inclusive collaboration platform for all the stakeholders and decision makers who influence the quality of the built environment.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
A inscrição para o Workshop é gratuita sendo pre-inscrição individual e obrigatoria.
Integrado num conjunto de acções de comunicação promovidas pela Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL sobre o tema sustentabilidade urbana, o enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que vão ao encontro de uma maior RESILIÊNCIA DAS CIDADES – a resiliência é abordada à escala da prevenção do risco no planeamento urbano, da mitigação do risco nas intervenções durante catástrofes e eventos extremos e da regeneração dos sistemas urbanos. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção e a gestão do meio edificado.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
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O TEMA:
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Com este Workshop apresenta-se o SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB, rede que reúne de forma transversal os atores relevantes do sector da construção que irão contribuir para tornar prática comum a construção sustentável, estando o principal enfoque na reabilitação sustentável do meio edificado. Este WORKSHOP é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
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Inseed FIMA - Fundo de Inovação em Meio Ambientejoaopirola
Descrição do Fundo Inseed FIMA, buscamos investir em empresas inovadoras com alto potencial de crescimento cuja atuação impacte positivamente o Meio Ambiente.
Investiremos em 16 a 20 empresas nos próximos anos, de acordo com a política de investimentos apresentada.
A Inseed Investimentos é co-gestora do Fundo Criatec, com 36 investimentos em empresas altamente inovadoras de Norte a Sul do Brasil. Atualmente a carteira (resultado somado de todas as empresas) cresce, em média, 60% ao ano em faturamento.
Internacionalização de negócios: Expansão das PME ao mercado externoAdhemar Garcia Neto
Visão do autor sobre o conteúdodo IX Encontro da Universidade com as Empresas em Desenvolvimento. Internacionalização de Negócios: Expansão das PME ao mercado externo
Com uma área total de 4,3 milhões de metros quadrados, que equivale a cerca de 450 campos de futebol, o condomínio - com ênfase em quatro segmentos: empresa de tecnologia, serviço, turismo e empreendimentos públicos com caráter inovador - deve apresentar um salto no próximo ano. O número de funcionários deve chegar a 3 mil nesse anos de 2014. E a quantidade de empresas, 20, somando às que devem se instalar em breve, chegará a 30. Mas o que mais surpreende são as expectativas para os próximos 10 anos, quando espera-se a conclusão de todas as fases de desenvolvimento do parque. Serão então cerca de 30 mil pessoas trabalhando em 400 empresas instaladas.
Petrobras pretende concluir 2º trem da Refinaria Abreu e LimaPortal NE10
A Petrobras espera concluir o segundo trem da Refinaria Abreu e Lima, a Rnest, em Pernambuco, segundo o Plano Estratégico 2040 e Plano de Negócios e Gestão 2019-2023, divulgados nesta quarta-feira (5), pela empresa. Para isso, prevê um investimento de US$ 1,3 bilhão, que também deve ser usado no primeiro trem, para a conclusão da unidade de redução de emissões atmosféricas (SNOX) e a ampliação do processamento, e em projetos para atender mercado de Diesel S-10.
O Papel Do Setor Informal No Sistema Urbano
Professora na Universidade de Berkley, fundadora e presidente da Organização sem fins lucrativos Mega-Cities Project, centrou a sua atividade profissional, durante mais de 20 anos nas favelas do Rio de Janeiro e, mais tarde, em aglomerados informais do mundo inteiro. Desenvolve trabalho e tem o objetivo de tornar mais humanizados, funcionais e salubres estes mesmos contextos que absorvem uma grande componente da migração de populações rurais para megacidades, sem lhes retirar identidade. Através de modelos de aprendizagem experimental e coletivos, visa ainda reduzir o espaço temporal entre o desenvolvimento de uma boa prática e a sua respetiva implementação.
Abstract da Conferência:
O Mega-Cities Project identificou e transferiu um conjunto de inovações urbanas que se encontram em processo de replicação e adaptação, criando as condições para influenciar políticas públicas. Transmitir este testemunho e conhecimentos para a próxima geração de responsáveis pelo planeamento urbano de cidades, assim conquistando a dedicação destes para a criação de cidades mais sustentáveis, salubres e acolhedoras. A nova etapa, denominada Mega-Cities/Mega-Change or MC2, poderá contar com o envolvimento de Lisboa. Abrange também o trabalho desenvolvido no âmbito do livro “FAVELA” nas perspetivas da investigação, da prática e políticas públicas a favor de uma sustentabilidade urbana inclusiva.
Dr. Perlman will discuss the Urban Innovations that The Mega-Cities Project has identified and transferred and what has been learned about innovation replication/adaptation and the conditions for scaling-up into public policy. Her current focus is the transition to the next generation of urban planners, practitioners, and policy-makers---seeking to involve them in the commitment to greener, healthier and more livable cities,. This new phase is called: Mega-Cities/Mega-Change or MC2 (pure “energy”). She will describe how Lisbon might become involved in this next phase of the global endeavor. The talk will also cover the main findings of her new book, FAVELA, and discuss the implications for research, practice and public policy for inclusive urban sustainability.
O Papel Do Setor Informal No Sistema Urbano
Professora na Universidade de Berkley, fundadora e presidente da Organização sem fins lucrativos Mega-Cities Project, centrou a sua atividade profissional, durante mais de 20 anos nas favelas do Rio de Janeiro e, mais tarde, em aglomerados informais do mundo inteiro. Desenvolve trabalho e tem o objetivo de tornar mais humanizados, funcionais e salubres estes mesmos contextos que absorvem uma grande componente da migração de populações rurais para megacidades, sem lhes retirar identidade. Através de modelos de aprendizagem experimental e coletivos, visa ainda reduzir o espaço temporal entre o desenvolvimento de uma boa prática e a sua respetiva implementação.
Abstract da Conferência:
O Mega-Cities Project identificou e transferiu um conjunto de inovações urbanas que se encontram em processo de replicação e adaptação, criando as condições para influenciar políticas públicas. Transmitir este testemunho e conhecimentos para a próxima geração de responsáveis pelo planeamento urbano de cidades, assim conquistando a dedicação destes para a criação de cidades mais sustentáveis, salubres e acolhedoras. A nova etapa, denominada Mega-Cities/Mega-Change or MC2, poderá contar com o envolvimento de Lisboa. Abrange também o trabalho desenvolvido no âmbito do livro “FAVELA” nas perspetivas da investigação, da prática e políticas públicas a favor de uma sustentabilidade urbana inclusiva.
Dr. Perlman will discuss the Urban Innovations that The Mega-Cities Project has identified and transferred and what has been learned about innovation replication/adaptation and the conditions for scaling-up into public policy. Her current focus is the transition to the next generation of urban planners, practitioners, and policy-makers---seeking to involve them in the commitment to greener, healthier and more livable cities,. This new phase is called: Mega-Cities/Mega-Change or MC2 (pure “energy”). She will describe how Lisbon might become involved in this next phase of the global endeavor. The talk will also cover the main findings of her new book, FAVELA, and discuss the implications for research, practice and public policy for inclusive urban sustainability.
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Semelhante a Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of Manchester (20)
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Professora na Universidade de Berkley, fundadora e presidente da Organização sem fins lucrativos Mega-Cities Project, centrou a sua atividade profissional, durante mais de 20 anos nas favelas do Rio de Janeiro e, mais tarde, em aglomerados informais do mundo inteiro. Desenvolve trabalho e tem o objetivo de tornar mais humanizados, funcionais e salubres estes mesmos contextos que absorvem uma grande componente da migração de populações rurais para megacidades, sem lhes retirar identidade. Através de modelos de aprendizagem experimental e coletivos, visa ainda reduzir o espaço temporal entre o desenvolvimento de uma boa prática e a sua respetiva implementação.
Abstract da Conferência:
O Mega-Cities Project identificou e transferiu um conjunto de inovações urbanas que se encontram em processo de replicação e adaptação, criando as condições para influenciar políticas públicas. Transmitir este testemunho e conhecimentos para a próxima geração de responsáveis pelo planeamento urbano de cidades, assim conquistando a dedicação destes para a criação de cidades mais sustentáveis, salubres e acolhedoras. A nova etapa, denominada Mega-Cities/Mega-Change or MC2, poderá contar com o envolvimento de Lisboa. Abrange também o trabalho desenvolvido no âmbito do livro “FAVELA” nas perspetivas da investigação, da prática e políticas públicas a favor de uma sustentabilidade urbana inclusiva.
Dr. Perlman will discuss the Urban Innovations that The Mega-Cities Project has identified and transferred and what has been learned about innovation replication/adaptation and the conditions for scaling-up into public policy. Her current focus is the transition to the next generation of urban planners, practitioners, and policy-makers---seeking to involve them in the commitment to greener, healthier and more livable cities,. This new phase is called: Mega-Cities/Mega-Change or MC2 (pure “energy”). She will describe how Lisbon might become involved in this next phase of the global endeavor. The talk will also cover the main findings of her new book, FAVELA, and discuss the implications for research, practice and public policy for inclusive urban sustainability.
O Papel Do Setor Informal No Sistema Urbano
Professora na Universidade de Berkley, fundadora e presidente da Organização sem fins lucrativos Mega-Cities Project, centrou a sua atividade profissional, durante mais de 20 anos nas favelas do Rio de Janeiro e, mais tarde, em aglomerados informais do mundo inteiro. Desenvolve trabalho e tem o objetivo de tornar mais humanizados, funcionais e salubres estes mesmos contextos que absorvem uma grande componente da migração de populações rurais para megacidades, sem lhes retirar identidade. Através de modelos de aprendizagem experimental e coletivos, visa ainda reduzir o espaço temporal entre o desenvolvimento de uma boa prática e a sua respetiva implementação.
Abstract da Conferência:
O Mega-Cities Project identificou e transferiu um conjunto de inovações urbanas que se encontram em processo de replicação e adaptação, criando as condições para influenciar políticas públicas. Transmitir este testemunho e conhecimentos para a próxima geração de responsáveis pelo planeamento urbano de cidades, assim conquistando a dedicação destes para a criação de cidades mais sustentáveis, salubres e acolhedoras. A nova etapa, denominada Mega-Cities/Mega-Change or MC2, poderá contar com o envolvimento de Lisboa. Abrange também o trabalho desenvolvido no âmbito do livro “FAVELA” nas perspetivas da investigação, da prática e políticas públicas a favor de uma sustentabilidade urbana inclusiva.
Dr. Perlman will discuss the Urban Innovations that The Mega-Cities Project has identified and transferred and what has been learned about innovation replication/adaptation and the conditions for scaling-up into public policy. Her current focus is the transition to the next generation of urban planners, practitioners, and policy-makers---seeking to involve them in the commitment to greener, healthier and more livable cities,. This new phase is called: Mega-Cities/Mega-Change or MC2 (pure “energy”). She will describe how Lisbon might become involved in this next phase of the global endeavor. The talk will also cover the main findings of her new book, FAVELA, and discuss the implications for research, practice and public policy for inclusive urban sustainability.
Lia Vasconcelos e Helena Farrall - Workshop 2013: Laboratório de Resiliência ...Construção Sustentável
Helena Farrall e Lia Vasconcelos participarão no Congresso sobre Cidades Resilientes que se irá realizar entre os dias 31 de Maio e 3 de Junho em Bona, trazendo as conclusões e desafios resultantes das apresentações e discussão deste evento promovido pelo ICLEI.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, no ambiente e na sociedade, assentando em conhecimentos, redes de contactos, recursos endógenos renováveis e inovação disponíveis.
Helena Farrall e Lia Vasconcelos participarão no Congresso sobre Cidades Resilientes que se irá realizar entre os dias 31 de Maio e 3 de Junho em Bona, trazendo as conclusões e desafios resultantes das apresentações e discussão deste evento promovido pelo ICLEI.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, no ambiente e na sociedade, assentando em conhecimentos, redes de contactos, recursos endógenos renováveis e inovação disponíveis.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
SmartPlaces – Urban Connected Diamonds
This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
Alfonso will also present the cases of the Creative Digital City of Guadalajara (México) and the strategies employed by Singapore and Bilbao.
SmartPlaces – Urban Connected Diamonds
This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
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This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
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SmartPlaces – Urban Connected Diamonds
This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
Alfonso will also present the cases of the Creative Digital City of Guadalajara (México) and the strategies employed by Singapore and Bilbao.
SmartPlaces – Urban Connected Diamonds
This lecture will address the new scale of cities have brought to the knowledge society. The challenges brought by sustainability, cohesion and competitiveness can’t be addressed at the traditional scale of municipalities nor at the scale of Metropolitan areas. Internationally, new territorial structures are emerging and becoming the new “motors” of global economy. Alfonso will present such catalysts: “Urban America” with its 10 super cities, leading the United States, the “European Diagonal”, the “Mexican Diamond” and the “Malacca Straits Diagonal”.
In these new territories innovative cities are emerging, capable of defining their own futures in an intelligent dialogue with their surroundings and, above all, they are capable of making the most of their own territorial structures and opportunities new digital technologies offer.
Alfonso will also present the cases of the Creative Digital City of Guadalajara (México) and the strategies employed by Singapore and Bilbao.
ENCONTRO LIVING LAB sobre o Tema: Reabilitação Sustentável e Eficiência como Motores da Internacionalização das Empresas
O SUSTAINABLE CONSTRUCTION LIVING LAB é uma organização transversalmente representativa do sector da construção, integrando gradualmente todos os atores, desde as Instituições Europeias ao Utilizador Final, com o objectivo de tornar a construção sustentável a prática comum. Constitui-se como estrutura que facilita a cooperação entre os atores relevantes deste sector, com o objectivo de promover a eficácia das soluções construtivas e a inovação, nomeadamente na área da reabilitação do edificado.
O TEMA:
O SUSTAINABLE CONSTRCTION LIVING LAB (membro da Rede Europeia de Living Labs) apresenta os resultados dos seus Grupos de Trabalho transdisciplinares, dedicados à definição de soluções construtivas robustas para a reabilitação de coberturas, fachadas, sistemas e revestimentos interiores, com o objectivo de alargar boas práticas, melhorar salubridade e conforto e incrementar a robustez do edificado existente. Dada a atual conjuntura, torna-se importante comunicar quais os critérios para a internacionalização das boas práticas identificadas, no sentido de virem acrescentar valor noutros locais do planeta.
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
A página www.construcaosustentavel.pt é uma referência para quem procura informação sobre asboas práticas na construção. Teve entre Janeiro de 2010 e Dezembro de 2012, 819.806 Visitas, 17.642.976 Page Views (páginas visitadas), 30.125.101 de Hits e 823.232 Gigabytes de Downloads.
A 31 de Dezembro de 2012 a página oficial da Construção Sustentável® no Facebook tinha 7.250 Fãs (a página oficial conta com uma média de 50 novos fãs por mês).
As Ações de Comunicação da Construção Sustentável® disponibilizaram, desde Janeiro de 2010, a mais de 10.000 inscritos num total de 464 horas de formação profissional contínua dedicada ao alargamento de boas práticas na construção, correspondendo aproximadamente 220 horas desta formação profissional continua a ações gratuitas para os participantes, incluindo CONFERÊNCIAS, WORKSHOPS, SEMINÁRIOS e ENCONTROS LIVING LAB.
A possibilidade que tem o cidadão de participar em decisões e discussões sobre planeamento do território, constitui-se como uma das grandes conquistas da democracia. Continua, no entanto, a ser um ato temido por aqueles que o exercem, muitas vezes sem entenderem realmente qual a visão e as qualidades que estão em jogo. Esta etapa formal do planeamento urbano é também, frequentemente, mal entendida por aqueles que desenvolvem os planos em discussão pública, uma vez que encaram os contributos como uma maçada, não reconhecendo nos cidadãos competência para o ato.
O Workshop com o tema “Cidadania Ativa - Participação dos Cidadãos na Transformação das Cidades” procura através da discussão do tema, aproximar as perspetivas dialéticas ao identificar barreiras e soluções que poderão facilitar maior eficácia
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of Manchester
1.
2. A
Economia
Portuguesa:
Criação
de
Riqueza,
Produ:vidade
e
Sustentabilidade
Compe::va
em
Estratégias
de
Exportação
3.
Portugal
2037
França
2029
Alemanha
2028
Grécia
2031
EUA
2033
Bélgica
2035
Se
em
2015,
os
Países
Equilibrarem
os
Orçamentos,
A:ngirão
o
Rácio
Dívida
Pública/PIB
DE
60%
em:
Fonte:
IMD-‐World
Compe//veness
Centre
(2010)
4. Ranking
do
Top
20
da
Compe::vidade,
Exportações
e
Inves:mento
Directo
Externo
(FDI)
Ranking
Competitividade1
Exportações2*
Atracção de FDI4 Exportações (% PIB)1
Atracção de FDI (% PIB)3
1º
Suíça
China
EUA Hong Kong
Hong Kong
2º
Singapura
EUA
França Singapura
Bélgica
3º
Finlândia
Alemanha
China Luxemburgo
Singapura
4º
Suécia
Japão
Reino Unido Bélgica
Luxemburgo
5º
Holanda
Holanda
Fed. Russa Irlanda
Irlanda
6º
Alemanha
França
Espanha Seychelles*
Chile
7º
EUA
Rep. Coreia
Hong Kong Estónia
Cazaquistão
8º
Reino Unido
Itália
Bélgica Malta
Mongólia
9º
Hong Kong
Fed. Russa
Austrália Hungria
Turquemenistão
10º
Japão
Bélgica
Brasil Malásia
Líbano
11º
Qatar
Reino Unido
Canadá Holanda
Congo
12º
Dinamarca
Hong Kong
Suécia Eslováquia
-
13º
Taiwan, China
Canadá
Alemanha Brunei
-
14º
Canadá
Singapura
Japão Vietname
-
15º
Noruega
Arábia Saudita
Singapura Rep. Checa
-
16º
Áustria
México
- Bahrain*
-
17º
Bélgica
Espanha
- Eslovénia
-
18º
Arábia Saudita
Taiwan, China
- Porto Rico
-
19º
Rep. Coreia
Índia
- Tailândia
-
20º
Austrália
Est. Emirados Unidos
- Est. Emirados Unidos*
-
Fonte: 1World Economic Forum (2012); 2World Trade Organization (2012); 3World Investment Report (2012); 4 UNCTAD (2008)
* Valores de 2010
5. § Economias competitivas
§ Economias mais exportadoras
§ Economias que atraem mais FDI
§ Economias com melhores indicadores de
desenvolvimento social e humano
§ Sustentabilidade de níveis de vida
Requisitos
de
Compe::vidade:
O
Modelo
de
Compe::vidade
Nacional
6. Evolução
da
Compe::vidade
Global
de
Portugal
(2000
–
2012)
Ano
Ranking
2000
22º
2001
25º
2002
23º
2003
25º
2004
24º
2005
31º
2006
34º
2007
40º
2008
43º
2009
43º
2010
46º
2011
45º
2012
49º
Fonte:
World
Economic
Forum
(2000-‐2012)
8. Roadmap
para
Portugal:
Ambiente
Macroeconómico
FACTORES DOMÉSTICOS
Situação Actual
Prazo de
Actuação
Capacidade de
Mudança
Ambiente Macroeconómico
• Rácio de Dívida Pública/PIB -3
LP
Média
• Evolução PIB per capita -1
LP
Média
• Endividamento dos
Particulares -3
LP
Alta
• Níveis de Poupança -1
MP
Alta
• O Rating da Dívida Pública -2
MP/LP
Nula
• Dimensão da Dívida e
Capacidade da sua Absorção -3
LP
Média
• Política Económica -1
LP
Média
9. Roadmap
para
Portugal:
Ambiente
de
Negócios
FACTORES DOMÉSTICOS
Situação
Actual
Prazo de
Actuação
Capacidade
de Mudança
Ambiente de Negócios
• Quantidade e Qualidade dos Fornecedores -1
MP
Alta
• Nível de desenvolvimento de clusters -1
LP
Alta
• Legislação Concorrencial e Eficácia de Política Anti- Monopolística -2
CP/MP
Alta
• Cooperação nas Relações Laborais -2
MP/LP
Média
• Delegação de Autoridade nas Empresas -3
MP/LP
Baixa
• Flexibilidade da Legislação Laboral -3
MP
Média
• Disponibilidade de Prontidão da Tecnologia +3
MP/LP
Alta
• Formação e Desenvolvimento de Competências dos Colaboradores -1
CP/MP
Alta
• Absorção de Novas Tecnologias +2
MP
Alta
• Disponibilidade de Tecnologia Recente +3
MP/LP
Alta
• Investimento em I&D +1
MP/LP
Média
• Sofisticação dos Processos Produtivos -1
MP
Média
• Accountability da Gestão aos Investidores e CA -3
MP
Média
• Capacidade de Inovação das Empresas +1
MP/LP
Média
• Capacidade de Financiamento de Projectos Inovadores e de Risco -2
MP
Baixa
• Disponibilidade de Produtos e Serviços Financeiros para as Empresas +1
CP
Média
• Intensidade Concorrencial dos Mercados Domésticos -3
LP
Baixa
• Relação Salário/Produtividade em Portugal -3
LP
Baixa
10. Roadmap
para
Portugal:
Sofis:cação
dos
Mercados
e
Cosmopoli:smo
FACTORES DOMÉSTICOS
Situação Actual
Prazo de
Actuação
Capacidade de
Mudança
Sofisticação dos Mercados e
Cosmopolitismo
• Natureza das Vantagens
Competitivas das Empresas -2
LP
Alta
• Controlo da Distribuição
Internacional e do Marketing -3
MP/LP
Média
• Sofisticação do Consumidor
Doméstico -2
LP
Baixa
• Existência de Marcas
Valiosas de Notoriedade
Global
-3
LP
Baixa
• Utilização de Ferramentas de
Marketing Sofisticadas pelas
Empresas
-1
MP
Média
• Grau de Orientação para o
Cliente -1
LP
Média
11. Roadmap
para
Portugal:
Liderança
e
Elites
FACTORES DOMÉSTICOS
Situação Actual
Prazo de
Actuação
Capacidade de
Mudança
Liderança e Elites
• Retenção e Atracção de
Talento -3
LP
Baixa
• Formação em Gestão e
Qualidade das Business
Schools
+2
MP
Alta
• Disponibilidade de
Cientistas, Engenheiros e
Experts Altamente
Qualificados
+2
LP
Alta
12. Roadmap
para
Portugal:
Infra-‐estruturas
e
Logís:ca
FACTORES DOMÉSTICOS
Situação Actual
Prazo de
Actuação
Capacidade de
Mudança
Infra-estruturas e Logística
• Qualidade das Infra-
Estruturas Gerais do País +3
LP
N/A
• Qualidade da Infra-
Estruturas Rodoviárias +3
MP
N/A
• Qualidade do Fornecimento
de Energia Eléctrica +2
LP
N/A
• Qualidade da Infra-
Estrutura Ferroviária +2
MP/LP
N/A
• Qualidade da Infra-
Estrutura Portuária +1
MP/LP
Baixa
13. Roadmap
para
Portugal:
Pessoas,
Inovação
e
Conhecimento
Aplicado
FACTORES DOMÉSTICOS
Situação Actual
Prazo de
Actuação
Capacidade de
Mudança
Pessoas, Inovação e
Conhecimento Aplicado
• Invenções Patenteadas e
Conhecimento Aplicado 0
MP/LP
Alta
• Disponibilidade de Treino e
Formação Especializados 0
CP
Alta
• Investimento Efectuado
pelas Empresa na Formação
dos seus Colaboradores
-2
CP
Baixo
• Ligação entre Universidade e
Indústria +2
MP/LP
Alta
• Nível de Sistema Educativo
como Impulsionador de
Competitividade
-1
LP
Média
• Acesso à Internet nas
Escolas +2
CP
Alta
• Qualidade das Instituições
de Investigação Científica +2
MP/LP
Alta
14. Roadmap
para
Portugal:
Transparência,
É:ca
e
Enforcement
da
Lei
FACTORES DOMÉSTICOS
Situação
Actual
Prazo de
Actuação
Capacidade de
Mudança
Transparência, Ética e Enforcement da Lei
• Enforcement da Legislação -3
MP/LP
Média
• Enforcement de Direitos de Propriedade e de Protecção
de Activos Financeiros 0
CP/MP
Alta
• Enforcement de Propriedade Intelectual e de Medidas
Anti-Contrafacção +1
CP
Alta
• Corrupção e Desvio de Fundos Públicos 0
MP/LP
Média
• Ética Empresarial, Ligações Dúbias ao Poder e Conluio 0
MP/LP
Média
• Transparência e Mérito versus Nepotismo na Ascensão
da Gestão de Topo -2
MP/LP
Baixa
• Favorecimento de Empresas e Indivíduos pelo Decisor -1
MP
Média
• Independência do Sistema Judicial do Poder Político,
Cidadãos ou Empresas -1
LP
Média
• Eficiência do Sistema Jurídico e Relação com o Sector
Empresarial -2
LP
Média
• Eficiência do Sistema Judicial na Resolução de Disputas
Laborais -3
LP
Média
• Pagamentos e Subornos na Obtenção de Decisões
Judiciais Favoráveis +1
LP
Média
• Capacidade das Forças Policiais em Garantir o
Cumprimento da Lei e a Manutenção da Ordem +1
MP
Alta
15. Modelo
de
Compe::vidade
Nacional
Gap
Minimizar
o
diferencial
melhorando
os
Factores
Domés:cos
Modelo
de
Compe::vidade
Nacional
Sustentável
FACTORES
EXTERNOS
Cosmopoli:smo
e
Globalização
Natureza
e
Determinantes
da
Procura
Esté:ca
e
Estruturas
de
preferências
Natureza
e
Determinantes
de
FDI
Ambiente
Macroeconómico
Inovação
e
Tecnologia
FACTORES
DOMÉSTICOS
Ambiente
Macroeconómico
Liderança
e
Elites
Infra-‐Estruturas
e
Logís:ca
Pessoas,
Inovação
e
Conhecimento
Aplicado
Transparência,
É:ca
e
Enforcement
da
Lei
COMPETITIVIDADE
Indicadores
de
Desenvolvimento
Humano
e
Bem-‐Estar
Social
Criação
de
Riqueza
Legenda
para
Factores
Domés:cos:
Mau
Bom
Ambiente
de
Negócios
Sofis:cação
e
Cosmopoli:smo
FDI,
Agregação
de
Valor
e
Exportações
16. § Produtividade pode ser definida como: “A term that
refers to the ratio of outputs and inputs in an economy.
… Changes in labour productivity occur when
technology and worker competence
improve” (Samuelson e Nordhaus, 1999).
§ A produtividade é um rácio entre output e inputs numa
economia. Níveis de produtividade mais elevados
sugerem combinações mais eficientes de inputs no
processo produtivo, traduzidas em quantidade e
qualidade de unidades de output, sujeita a restrições
que decorrem do threshold tecnológico de produção.
Produ:vidade
17. Marcas
Portuguesas
Globais?
• Finlândia - Nokia; Suécia - Ericsson, IKEA e
Volvo, Tetra Pak, Astra Zeneca (Suécia, Grã
Bretanha); Asea Brown Bovery (Suécia e Suíça)
• Holanda - Shell, Phillips, ABN Amro, a própria
ligação com a KPMG (Peat Marwick e Klynfeld),
Endemol, DAF (camiões), Heineken, Ahold.
• A marca de produto, a marca organizacional e a
marca-país são muito difíceis de imitar.
• Poucas marcas Portuguesas com notoriedade
internacional (Mateus Rosé e turismo da Madeira,
vinho do Porto)
18. Abandono
do
Paradigma
Funcional
de
Produto
por
um
Modelo
de
Agregação
de
Valor
• Aceitação de um lugar na cadeia de valor a
montante quando é a jusante próximo do
consumidor que estão os elos da cadeia que
geram efectivamente valor
• Ausência de posicionamento distinto e valioso do
país no mundo
• Modelo house of brands (Japão, Alemanha e
Coreia) por oposição a campanhas tipo West
coast e Allgarve (branded house)
• Japão, Malásia e Coreia do Sul com
direccionamento do estado (MITI)
19. Nova
Ideia
de
Empreendedorismo
• Política cambial de décadas criou almofada
artificial com impacto psicológico sobre o que
erradamente se julgam ser os determinantes de
competitividade real
• Aprender urgentemente a competir através dos
determinantes reais de competitividade
• Enfoque na produtividade que deve ser medida a
preços de mercado e não a custo de factores
20. Nova
Ideia
de
Empreendedorismo
• Política cambial de décadas criou almofada
artificial com impacto psicológico sobre o que
erradamente se julgam ser os determinantes de
competitividade real
• Aprender urgentemente a competir através dos
determinantes reais de competitividade
• Enfoque na produtividade que deve ser medida a
preços de mercado e não a custo de factores
21. Metodologia
do
Estudo
§ Banco de Portugal
§ Eurostat
§ Fundo Monetário Internacional
§ IMD-World Competitiveness Centre
§ Instituto Nacional de Estatística
§ Interbrand
§ New York Times
§ World Bank
§ World Economic Forum
§ World Investment Report
§ World Trade Organization
22. "Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas,
que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos
caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o
tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado,
para sempre, à margem de nós mesmos."
Fernando Pessoa, escritor