1) A mediunidade sempre existiu desde os primórdios da humanidade e era praticada em diversas culturas antigas, como no hinduísmo, no antigo Egito, na Suméria e Babilônia.
2) Na antiguidade, a mediunidade era desenvolvida e praticada secretamente nos templos por sacerdotes, que detinham poderes considerados sobrenaturais pela população leiga.
3) Existem registros bíblicos de diferentes fenômenos mediúnicos, como escrita direta, levitação, incorporação
Este documento descreve diferentes tipos de fenômenos de efeitos físicos mediúnicos, incluindo materialização, transporte, levitacao, e voz direta. Ele explica que os espíritos usam ectoplasma e fluidos para criar esses fenômenos físicos visíveis. O documento também discute os riscos potenciais para o médium durante materializações completas que envolvem o duplo etérico do médium.
13ª aula da obsessão - conceitos e causas - coemWagner Quadros
O documento discute obsessão, definindo-a como a ação persistente de um espírito mau sobre um indivíduo. As causas incluem sintonia entre o espírito e a pessoa, vingança, desejo de fazer o mal e covardia. Médiuns correm risco de obsessão se insistirem que suas comunicações são infalíveis ou se isolarem da crítica.
Este documento descreve um homem levando seu filho possesso por um espírito mudo para Jesus. Apesar dos esforços dos discípulos, eles não conseguiram expulsar o espírito. Jesus então expulsa o espírito com autoridade, curando o menino. Quando perguntado como fizeram isso, Jesus diz que certos demônios só podem ser expulsos através de oração e jejum.
AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1Daniel de Melo
O documento discute o perispírito, os chacras, as auras e o corpo etéreo. Resume que o perispírito é a substância que envolve o espírito, permitindo a ligação com o corpo físico. Explica que existem sete centros de força no corpo ligados ao perispírito, chamados de chacras. Também descreve as auras como emanações fluídicas em torno do corpo.
O documento discute a mediunidade, seu estudo e prática ao longo da história. Apresenta exemplos bíblicos como Moisés e exemplos históricos como Joana D'Arc. Também aborda objetivos da mediunidade para encarnados e desencarnados segundo a Doutrina Espírita.
Magnetismo-fluidos e Perispírito - Rosana De RosaRosana De Rosa
Está é a primeira aula do Curso do Passe onde explico sobre o que significa o magnetismo, conto um pouco a historia de Franz Mesmer e a influencia que sua descoberta teve em Allan Kardec o codificador do Espiritismo. Quem tiver perguntas ou deseje utilizar deste material fique a vontade, eu justamente estou disponibilizando para que outros passam estudar atraves dele.
Meu contato: rosanaderosa@gmail.com
O documento discute o conceito de "passe" de acordo com diferentes fontes espíritas. O passe é definido como uma transmissão fluídica de natureza magnética aplicada para curar ou aliviar desarmonias, envolvendo fluidos magnéticos do passista e fluidos espirituais de benfeitores espirituais. O passe é visto como um auxílio terapêutico e não o objetivo final do Espiritismo, devendo ser realizado com cuidado e responsabilidade.
1) A mediunidade curadora consiste na habilidade de curar outros por meio do toque ou olhar, canalizando um "fluido magnético", sem o uso de medicamentos.
2) Existem vários tipos de médiuns curadores, incluindo aqueles que realizam passes, receitam tratamentos espirituais ou auxiliam em cirurgias espirituais.
3) As curas dependem da combinação dos fluidos do médium, da natureza e dos espíritos, sendo influenciadas pela fé e vontade de cura tanto
Este documento descreve diferentes tipos de fenômenos de efeitos físicos mediúnicos, incluindo materialização, transporte, levitacao, e voz direta. Ele explica que os espíritos usam ectoplasma e fluidos para criar esses fenômenos físicos visíveis. O documento também discute os riscos potenciais para o médium durante materializações completas que envolvem o duplo etérico do médium.
13ª aula da obsessão - conceitos e causas - coemWagner Quadros
O documento discute obsessão, definindo-a como a ação persistente de um espírito mau sobre um indivíduo. As causas incluem sintonia entre o espírito e a pessoa, vingança, desejo de fazer o mal e covardia. Médiuns correm risco de obsessão se insistirem que suas comunicações são infalíveis ou se isolarem da crítica.
Este documento descreve um homem levando seu filho possesso por um espírito mudo para Jesus. Apesar dos esforços dos discípulos, eles não conseguiram expulsar o espírito. Jesus então expulsa o espírito com autoridade, curando o menino. Quando perguntado como fizeram isso, Jesus diz que certos demônios só podem ser expulsos através de oração e jejum.
AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1Daniel de Melo
O documento discute o perispírito, os chacras, as auras e o corpo etéreo. Resume que o perispírito é a substância que envolve o espírito, permitindo a ligação com o corpo físico. Explica que existem sete centros de força no corpo ligados ao perispírito, chamados de chacras. Também descreve as auras como emanações fluídicas em torno do corpo.
O documento discute a mediunidade, seu estudo e prática ao longo da história. Apresenta exemplos bíblicos como Moisés e exemplos históricos como Joana D'Arc. Também aborda objetivos da mediunidade para encarnados e desencarnados segundo a Doutrina Espírita.
Magnetismo-fluidos e Perispírito - Rosana De RosaRosana De Rosa
Está é a primeira aula do Curso do Passe onde explico sobre o que significa o magnetismo, conto um pouco a historia de Franz Mesmer e a influencia que sua descoberta teve em Allan Kardec o codificador do Espiritismo. Quem tiver perguntas ou deseje utilizar deste material fique a vontade, eu justamente estou disponibilizando para que outros passam estudar atraves dele.
Meu contato: rosanaderosa@gmail.com
O documento discute o conceito de "passe" de acordo com diferentes fontes espíritas. O passe é definido como uma transmissão fluídica de natureza magnética aplicada para curar ou aliviar desarmonias, envolvendo fluidos magnéticos do passista e fluidos espirituais de benfeitores espirituais. O passe é visto como um auxílio terapêutico e não o objetivo final do Espiritismo, devendo ser realizado com cuidado e responsabilidade.
1) A mediunidade curadora consiste na habilidade de curar outros por meio do toque ou olhar, canalizando um "fluido magnético", sem o uso de medicamentos.
2) Existem vários tipos de médiuns curadores, incluindo aqueles que realizam passes, receitam tratamentos espirituais ou auxiliam em cirurgias espirituais.
3) As curas dependem da combinação dos fluidos do médium, da natureza e dos espíritos, sendo influenciadas pela fé e vontade de cura tanto
O documento descreve os diferentes tipos de passes espirituais utilizados na FEESP, incluindo seus objetivos, como o Passe do Trabalhador, Passe Espiritual Adulto, Passe para Dependência Química, entre outros. Explica que os passes foram padronizados e recomendados levando em conta o grande número de pessoas e formas de aplicá-los. Fornece recomendações para os trabalhadores de passes e ressalta que nenhuma assistência espiritual dispensa tratamento médico quando necessário.
O documento define termos como mediunidade, mediunismo e mediunato, descreve graus de consciência e fases do transe mediúnico. Também lista e explica diferentes tipos de mediunidade como intuição, vidência, audiência, desdobramento e psicografia. Finalmente, discute parâmetros de qualidade para médiuns, terapeutas-doutrinadores e terapias espíritas.
O documento apresenta os três componentes do homem segundo a doutrina espírita: 1) o corpo físico; 2) a alma espírito encarnado; 3) o perispírito, substância semimaterial que serve de ligação entre a alma e o corpo, permitindo a percepção espiritual.
A mediunidade através dos tempos - Coeem-GEBMima Badan
O documento discute a história do espiritismo e da mediunidade ao longo dos tempos, desde civilizações antigas na Índia, China e Egito até figuras como Sócrates, Platão, Jesus e Allan Kardec. Também menciona precursores modernos como Emanuel Swedenborg e Andrew Jackson Davis e o início do movimento espírita com as Irmãs Fox em 1848.
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo II - Corpo Espiritual - 1...Cynthia Castro
O documento discute a estrutura do corpo espiritual humano e seus componentes. Explica que o corpo espiritual é composto por diversas camadas energéticas que envolvem a essência espiritual, incluindo o perispírito, corpo mental e centros vitais. Estes centros vitais recebem e transmitem energia cósmica e espiritual e influenciam funções como a especialização celular no corpo físico.
O documento discute conceitos-chave do magnetismo e do passe, incluindo:
1) Os tipos de magnetismo (humano, espiritual, misto) e suas técnicas (passe magnético, passe espiritual, passe misto).
2) Os centros vitais e seu papel no fluxo de fluidos no corpo e no perispírito.
3) As propriedades dos fluidos e como eles são afetados pela qualidade moral e física.
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobreDenise Aguiar
Este documento resume os principais pontos sobre o processo de cura espírita segundo a doutrina espírita de Allan Kardec. Explica que a cura pode ocorrer de forma gradual, substituindo moléculas doentes por saudáveis, ou de forma instantânea, expulsando fluidos malignos. Também discute os diferentes tipos de fluidos e agentes que podem promover a cura, incluindo o fluido do passe, fluidos espirituais e a vontade do passeador.
Aula 14 - Mocidade Espírita Chico Xavier - Mediunidade de Efeitos FísicosSergio Lima Dias Junior
A primeira parte da aula sobre efeitos físicos discute o processo de materialização, incluindo:
1) Materializações podem ser parciais ou completas;
2) Materializações parciais envolvem a densificação do perispírito ou parte do corpo, enquanto materializações completas envolvem a aparição do espírito inteiro;
3) Materializações completas requerem grande quantidade de ectoplasma elaborado do médium e envolvem o duplo etérico do médium.
O documento discute o tema da obsessão, definindo-a como uma idéia fixa ou pensamento persistente e indesejado. Apresenta causas como desequilíbrios emocionais ou afinidades com espíritos ainda dependentes, e formas de tratamento focadas na mudança interior através da fé, caridade e desapego a vícios.
O documento resume os três pilares do Espiritismo - ciência, filosofia e religião - conforme descritos por Allan Kardec. O Espiritismo é apoiado nestes três pilares que se interpenetram: a ciência espírita pesquisa os fenômenos mediúnicos, a filosofia espírita busca o sentido da vida a partir do contato com o mundo espiritual, e o Espiritismo leva às idéias religiosas ao explicar questões como a sobrevivência da alma e as consequências das ações.
O documento discute o fenômeno do desdobramento, no qual o espírito se liberta parcialmente do corpo, e sua importância como pré-requisito para a mediunidade. Também aborda o segundo desdobramento, no qual o espírito se separa do perispírito, e exemplifica como o desdobramento ocorre na psicofonia consciente e inconsciente. Finalmente, destaca a figura do médium de desdobramento, que se liberta do corpo para prestar serviços espirituais.
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaGraça Maciel
O documento resume os principais pontos da doutrina espírita segundo Allan Kardec, incluindo a existência de Deus e a imortalidade da alma, a constituição do homem com corpo físico, perispírito e alma, e a hierarquia dos espíritos e seu progresso através da reencarnação.
exposição no GFLE - Passe_Passista_Paciente ppt.pptxmsdbiasi
O documento discute o conceito, objetivos e mecanismos do passe espírita. O passe é definido como uma transfusão de energias que altera o campo celular e ajuda a criatura necessitada. Seus objetivos incluem o reequilíbrio do paciente nos planos físico, mental, perispiritual e espiritual, além de apoiar tratamentos e prevenir obsessões. Os mecanismos da cura incluem a fé, o merecimento e a vontade do passista.
O documento apresenta o roteiro de um seminário sobre fluidoterapia e o passe, incluindo temas como as obras básicas espíritas, a mensagem de Jesus, a terceira revelação do Espiritismo, a mediunidade de cura, o mecanismo do passe e onde aplicá-lo.
O documento discute o desenvolvimento da mediunidade de forma equilibrada e consciente, enfatizando a necessidade de estudo, orientação espírita segura e evitar excessos. Deve-se ter cautela com espíritos inferiores no início e buscar o desenvolvimento da faculdade apenas em momentos oportunos.
Aula passe espirita 1 e 2, estudo aprofundadoOribes Teixeira
O documento discute a história e definições do passe, uma técnica de cura através da imposição das mãos. A prática do passe tem sido usada desde a antiguidade em diversas culturas e religiões para tratar doenças. O documento também diferencia entre os tipos de passe espiritual, magnético e misto, e fornece exemplos de como o passe é descrito por fontes espíritas.
Comunicacao e dialogo com os EspiritosAri Carrasco
1. O documento descreve as condições e características necessárias para realizar o diálogo com espíritos através de médiuns.
2. Inclui as etapas do diálogo: a etapa inicial para obter informações, a etapa do esclarecimento para acalmar e ajudar o espírito, e a etapa final de encerramento.
3. Destaca a importância da argumentação com lógica e amor no diálogo, ouvindo as necessidades do espírito de forma a ajudá-lo.
Diretrizes de segurança (psicografia divaldo pereira franco e j. raul teixeir...Fran França
Este documento contém 94 capítulos sobre diretrizes de segurança para a mediunidade. Aborda tópicos como a finalidade da mediunidade, responsabilidades dos médiuns, desenvolvimento da mediunidade, grupos mediúnicos, comunicações espirituais, doutrinação, mentores espirituais e passes magnéticos. Fornece orientações sobre como conduzir sessões mediúnicas de forma segura e benéfica.
O documento discute os diferentes tipos de psicografia, como a intuitiva, semi-mecânica e mecânica, e fornece orientações sobre como desenvolver a faculdade mediúnica através da escrita psicográfica.
Palestra laboratório do mundo invisível - seja - daura alves - 2012Daura Alves
1. O documento discute como os espíritos podem se apresentar com roupas e acessórios através da manipulação dos fluidos do ambiente, e como objetos tangíveis podem ser formados.
2. Explica que os espíritos podem se vestir com roupas idênticas às que usavam em vida para fins de identificação, e que objetos não são meros duplicados etéreos, mas sim formações moldadas pelos fluidos.
3. Discutem-se também os limites morais que impedem os espí
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de efeitos da mediunidade, incluindo efeitos físicos como materialização e levitação, e efeitos intelectuais como intuição e psicografia. Ele também discute como esses fenômenos ocorrem através da interação entre os fluidos do espírito e do médium.
O documento descreve alguns médiuns famosos da Idade Moderna, incluindo Swedenborg, Mesmer, Andrew Jackson Davis, Daniel Dunglas Home e Eusápia Paladino. Resume brevemente as vidas e faculdades mediúnicas de cada um.
O documento descreve os diferentes tipos de passes espirituais utilizados na FEESP, incluindo seus objetivos, como o Passe do Trabalhador, Passe Espiritual Adulto, Passe para Dependência Química, entre outros. Explica que os passes foram padronizados e recomendados levando em conta o grande número de pessoas e formas de aplicá-los. Fornece recomendações para os trabalhadores de passes e ressalta que nenhuma assistência espiritual dispensa tratamento médico quando necessário.
O documento define termos como mediunidade, mediunismo e mediunato, descreve graus de consciência e fases do transe mediúnico. Também lista e explica diferentes tipos de mediunidade como intuição, vidência, audiência, desdobramento e psicografia. Finalmente, discute parâmetros de qualidade para médiuns, terapeutas-doutrinadores e terapias espíritas.
O documento apresenta os três componentes do homem segundo a doutrina espírita: 1) o corpo físico; 2) a alma espírito encarnado; 3) o perispírito, substância semimaterial que serve de ligação entre a alma e o corpo, permitindo a percepção espiritual.
A mediunidade através dos tempos - Coeem-GEBMima Badan
O documento discute a história do espiritismo e da mediunidade ao longo dos tempos, desde civilizações antigas na Índia, China e Egito até figuras como Sócrates, Platão, Jesus e Allan Kardec. Também menciona precursores modernos como Emanuel Swedenborg e Andrew Jackson Davis e o início do movimento espírita com as Irmãs Fox em 1848.
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo II - Corpo Espiritual - 1...Cynthia Castro
O documento discute a estrutura do corpo espiritual humano e seus componentes. Explica que o corpo espiritual é composto por diversas camadas energéticas que envolvem a essência espiritual, incluindo o perispírito, corpo mental e centros vitais. Estes centros vitais recebem e transmitem energia cósmica e espiritual e influenciam funções como a especialização celular no corpo físico.
O documento discute conceitos-chave do magnetismo e do passe, incluindo:
1) Os tipos de magnetismo (humano, espiritual, misto) e suas técnicas (passe magnético, passe espiritual, passe misto).
2) Os centros vitais e seu papel no fluxo de fluidos no corpo e no perispírito.
3) As propriedades dos fluidos e como eles são afetados pela qualidade moral e física.
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobreDenise Aguiar
Este documento resume os principais pontos sobre o processo de cura espírita segundo a doutrina espírita de Allan Kardec. Explica que a cura pode ocorrer de forma gradual, substituindo moléculas doentes por saudáveis, ou de forma instantânea, expulsando fluidos malignos. Também discute os diferentes tipos de fluidos e agentes que podem promover a cura, incluindo o fluido do passe, fluidos espirituais e a vontade do passeador.
Aula 14 - Mocidade Espírita Chico Xavier - Mediunidade de Efeitos FísicosSergio Lima Dias Junior
A primeira parte da aula sobre efeitos físicos discute o processo de materialização, incluindo:
1) Materializações podem ser parciais ou completas;
2) Materializações parciais envolvem a densificação do perispírito ou parte do corpo, enquanto materializações completas envolvem a aparição do espírito inteiro;
3) Materializações completas requerem grande quantidade de ectoplasma elaborado do médium e envolvem o duplo etérico do médium.
O documento discute o tema da obsessão, definindo-a como uma idéia fixa ou pensamento persistente e indesejado. Apresenta causas como desequilíbrios emocionais ou afinidades com espíritos ainda dependentes, e formas de tratamento focadas na mudança interior através da fé, caridade e desapego a vícios.
O documento resume os três pilares do Espiritismo - ciência, filosofia e religião - conforme descritos por Allan Kardec. O Espiritismo é apoiado nestes três pilares que se interpenetram: a ciência espírita pesquisa os fenômenos mediúnicos, a filosofia espírita busca o sentido da vida a partir do contato com o mundo espiritual, e o Espiritismo leva às idéias religiosas ao explicar questões como a sobrevivência da alma e as consequências das ações.
O documento discute o fenômeno do desdobramento, no qual o espírito se liberta parcialmente do corpo, e sua importância como pré-requisito para a mediunidade. Também aborda o segundo desdobramento, no qual o espírito se separa do perispírito, e exemplifica como o desdobramento ocorre na psicofonia consciente e inconsciente. Finalmente, destaca a figura do médium de desdobramento, que se liberta do corpo para prestar serviços espirituais.
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaGraça Maciel
O documento resume os principais pontos da doutrina espírita segundo Allan Kardec, incluindo a existência de Deus e a imortalidade da alma, a constituição do homem com corpo físico, perispírito e alma, e a hierarquia dos espíritos e seu progresso através da reencarnação.
exposição no GFLE - Passe_Passista_Paciente ppt.pptxmsdbiasi
O documento discute o conceito, objetivos e mecanismos do passe espírita. O passe é definido como uma transfusão de energias que altera o campo celular e ajuda a criatura necessitada. Seus objetivos incluem o reequilíbrio do paciente nos planos físico, mental, perispiritual e espiritual, além de apoiar tratamentos e prevenir obsessões. Os mecanismos da cura incluem a fé, o merecimento e a vontade do passista.
O documento apresenta o roteiro de um seminário sobre fluidoterapia e o passe, incluindo temas como as obras básicas espíritas, a mensagem de Jesus, a terceira revelação do Espiritismo, a mediunidade de cura, o mecanismo do passe e onde aplicá-lo.
O documento discute o desenvolvimento da mediunidade de forma equilibrada e consciente, enfatizando a necessidade de estudo, orientação espírita segura e evitar excessos. Deve-se ter cautela com espíritos inferiores no início e buscar o desenvolvimento da faculdade apenas em momentos oportunos.
Aula passe espirita 1 e 2, estudo aprofundadoOribes Teixeira
O documento discute a história e definições do passe, uma técnica de cura através da imposição das mãos. A prática do passe tem sido usada desde a antiguidade em diversas culturas e religiões para tratar doenças. O documento também diferencia entre os tipos de passe espiritual, magnético e misto, e fornece exemplos de como o passe é descrito por fontes espíritas.
Comunicacao e dialogo com os EspiritosAri Carrasco
1. O documento descreve as condições e características necessárias para realizar o diálogo com espíritos através de médiuns.
2. Inclui as etapas do diálogo: a etapa inicial para obter informações, a etapa do esclarecimento para acalmar e ajudar o espírito, e a etapa final de encerramento.
3. Destaca a importância da argumentação com lógica e amor no diálogo, ouvindo as necessidades do espírito de forma a ajudá-lo.
Diretrizes de segurança (psicografia divaldo pereira franco e j. raul teixeir...Fran França
Este documento contém 94 capítulos sobre diretrizes de segurança para a mediunidade. Aborda tópicos como a finalidade da mediunidade, responsabilidades dos médiuns, desenvolvimento da mediunidade, grupos mediúnicos, comunicações espirituais, doutrinação, mentores espirituais e passes magnéticos. Fornece orientações sobre como conduzir sessões mediúnicas de forma segura e benéfica.
O documento discute os diferentes tipos de psicografia, como a intuitiva, semi-mecânica e mecânica, e fornece orientações sobre como desenvolver a faculdade mediúnica através da escrita psicográfica.
Palestra laboratório do mundo invisível - seja - daura alves - 2012Daura Alves
1. O documento discute como os espíritos podem se apresentar com roupas e acessórios através da manipulação dos fluidos do ambiente, e como objetos tangíveis podem ser formados.
2. Explica que os espíritos podem se vestir com roupas idênticas às que usavam em vida para fins de identificação, e que objetos não são meros duplicados etéreos, mas sim formações moldadas pelos fluidos.
3. Discutem-se também os limites morais que impedem os espí
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de efeitos da mediunidade, incluindo efeitos físicos como materialização e levitação, e efeitos intelectuais como intuição e psicografia. Ele também discute como esses fenômenos ocorrem através da interação entre os fluidos do espírito e do médium.
O documento descreve alguns médiuns famosos da Idade Moderna, incluindo Swedenborg, Mesmer, Andrew Jackson Davis, Daniel Dunglas Home e Eusápia Paladino. Resume brevemente as vidas e faculdades mediúnicas de cada um.
O documento descreve o que é mediunidade, explicando que é a faculdade humana de se comunicar com espíritos. A mediunidade é natural a todos os seres humanos e pode se desenvolver através do estudo, equilíbrio emocional e prática em grupos. O texto também discute como reconhecer sinais iniciais de mediunidade e a importância de orientar seu desenvolvimento de forma responsável e espiritualmente benéfica.
O documento discute a aceitação científica dos fenômenos espíritas por vários cientistas e personalidades notáveis ao longo do tempo. Menciona diversos pesquisadores como Crookes, Wallace, Varley e Lodge que conduziram investigações rigorosas e chegaram à conclusão de que os fenômenos são reais. Também discute a classificação dos fenômenos mediúnicos em efeitos físicos e intelectuais e o trabalho de Charles Richet na fundação do Instituto Metapsíquico para estudar os fenômenos anormalmente.
A amizade é mais importante do que nunca, já que agora há sete bilhões de pessoas na Terra que podem se apoiar mutuamente. Compartilhar e doar uns aos outros com compaixão é sábio, enquanto o egoísmo leva as pessoas a viverem e morrerem sem realmente viver. Deixar o sonhador dentro de nós guiar nosso coração é a chave para a alegria.
Este documento apresenta um curso sobre mediunidade sem preconceitos. Ele discute o que é mediunidade, sua classificação, como funciona, e seu papel na comunicação espírita. O curso também aborda fenômenos mediúnicos como obsessão, cura espiritual, e incorporação, visando esclarecer sobre o assunto e remover preconceitos. O objetivo é preparar as pessoas para a nova era espiritual que se aproxima.
1) O documento discute os diferentes corpos espirituais que envolvem o espírito segundo diferentes autores espíritas como Allan Kardec, André Luiz e Jorge Andréa.
2) Kardec denominou todos os corpos espirituais de "perispírito", enquanto André Luiz usou termos como "corpo espiritual" e "duplo etérico".
3) Há concordância que o espírito é envolvido por diferentes corpos que atuam em diferentes planos, como o mental, astral e físico.
O documento discute a diferença entre princípio vital e fluido vital, explicando que o princípio vital é o agente do fluido vital, sendo este a forma como o princípio vital age. Também aborda que tanto o corpo físico quanto o perispírito necessitam de fluido vital para se sustentar, e que sentimentos positivos permitem maior produção deste fluido enquanto sentimentos negativos a dificultam. Por fim, resume os principais pontos sobre o fluido vital trazidos por Allan Kardec em suas obras.
O documento discute três tópicos principais: (1) Fluidos, que são substâncias sutis que compõem o universo; (2) Energias, que podem ser transformadas entre diferentes formas; (3) Ondas, que transportam energia através de perturbações nos fluidos.
O que é mediunidade! (edvaldo kulcheski e maria aparecida romano)Angela Venancio
O documento discute a história da mediunidade ao longo dos tempos. Resume que a mediunidade sempre existiu e era praticada de diferentes formas em culturas antigas como a Índia, Egito, Grécia e Roma. Também aborda como a mediunidade era vista nessas sociedades e os papéis de médiuns e sacerdotes.
AULA 8_ Material complementar_ Escola de Mistérios .pdfGarantiaCorujonda
Platão acreditava que os Mistérios Egípcios tinham como objetivo guiar o homem de volta aos princípios originais. Moisés recebeu instrução nos mistérios egípcios e seu conhecimento profundo provavelmente incluiu os mistérios. A organização sacerdotal egípcia se dividia em grupos responsáveis por conhecimento, rituais e administração dos templos. A iniciação nos mistérios envolvia um juramento de segredo e poucos eram escolhidos a cada ano.
O documento descreve a mediunidade ao longo da história em diferentes civilizações como a Índia, Egito, China, Grécia e Idade Média. Aponta que a crença na imortalidade da alma e comunicação com os mortos sempre existiu de alguma forma. No século XIX, o Espiritismo sistematizou o estudo do fenômeno mediúnico através dos livros de Allan Kardec.
O documento descreve como a evocação dos mortos foi praticada por diversos povos ao longo da história, desde a Antiguidade até a Idade Média. Menciona exemplos como os sacerdotes hindus, egípcios e gregos que realizavam rituais para comunicação com espíritos, assim como registros bíblicos como a consulta de Saúl à pitonisa de Endor. A Igreja Católica perseguiu tais práticas durante a Idade Média, porém elas persistiram de forma secreta ou em fenô
Este documento discute a mediunidade ao longo da história, desde a antiguidade até os dias atuais. Ele descreve como a mediunidade era vista em civilizações antigas como forma de comunicação com os deuses, e como foi mal interpretada e perseguida durante a idade média. Também discute como Allan Kardec ajudou a estabelecer a mediunidade como uma faculdade natural do ser humano através de seu rigoroso estudo do assunto.
O documento descreve a evolução da mediunidade ao longo da história da humanidade, desde os períodos pré-históricos até os tempos modernos. A mediunidade é apresentada como uma faculdade que acompanha a humanidade desde os primórdios, tendo se manifestado de diferentes formas em cada período cultural e horizonte alcançado pela sociedade. O documento destaca exemplos históricos de mediunidade em diferentes épocas e culturas, como entre os egípcios, hebreus, gregos e romanos antigos, e a codificação da d
1) O documento discute as crenças e origens do Espiritismo, incluindo sua história no Brasil e divisões como Espiritismo Kardecista, Científico e a Legião da Boa Vontade. 2) Ele também resume algumas heresias do Espiritismo como comunicação com mortos, reencarnação e salvação por boas obras. 3) Por fim, analisa a noção bíblica de feitiçaria e como ela difere da interpretação espírita.
O documento fornece um resumo da crença na vida após a morte e comunicação com espíritos ao longo da história em diversas culturas ao redor do mundo, desde a Índia Antiga e Oriente até a Idade Média e Moderna na Europa, África e Américas.
Este documento descreve as crenças e práticas religiosas do antigo Egito. Os sacerdotes egípcios ensinavam doutrinas esotéricas sobre a vida após a morte e a reencarnação das almas através de símbolos nos templos e durante a iniciação de novos membros. Eles acreditavam que as almas precisavam passar por provas físicas e morais antes de alcançar o conhecimento e poderes espirituais. Essas doutrinas secretas influenciaram outras civiliza
1) A magia teve suas primeiras menções no Egito Antigo, onde feiticeiros eram consultados pelos faraós para prever o futuro. 2) Os celtas desenvolveram a magia da forma como é conhecida hoje, com rituais baseados na natureza e no ciclo das estações. 3) A Igreja Católica iniciou uma violenta caça às bruxas entre os séculos 15 e 18 através da Inquisição, condenando milhões de inocentes à morte.
O documento discute a teoria da mediunidade e sua história ao longo dos tempos. Resume que a mediunidade é uma capacidade humana de se comunicar com espíritos desencarnados, e que fenômenos de mediunidade foram registrados em diversas culturas e religiões ao longo da história, incluindo no Novo Testamento e em santos católicos. A mediunidade começou a ser mais estudada sistematicamente por Allan Kardec no século XIX.
O documento discute dois tipos de magia - a Baixa Magia, baseada no corpo e na terra, e a Alta Magia, intelectualizada e controladora. A Alta Magia está morrendo pois as pessoas não aceitam mais suas ladainhas fora da realidade, enquanto a Baixa Magia ressurge em movimentos como um canto do cisne. O futuro da magia está na física quântica e na realidade virtual, não na ordem mas no caos.
O documento descreve a história inicial da magia no Egito Antigo e entre os celtas, incluindo alguns de seus rituais e crenças. Também descreve o período de caça às bruxas pela Igreja Católica entre os séculos 15 e 18, no qual milhões de pessoas foram torturadas e mortas sob acusações falsas de feitiçaria.
Este livro discute a longa história humana de tentar prever o futuro através de profecias, oráculos e adivinhações. Ele explora vários métodos usados ao longo dos tempos para tentar adquirir conhecimento sobre eventos futuros, como a leitura de entranhas, sonhos, cartas e linhas da mão. O livro também examina profecias encontradas em textos sagrados como a Bíblia e o significado espiritual e psicológico por trás da profecia e do desejo humano de conhecer
1) O documento discute a origem e história da maçonaria, desde as antigas sociedades secretas como os Mistérios Egípcios até a formação da Maçonaria Especulativa moderna.
2) A autora explora as conexões entre a maçonaria e a programação neurolinguística, examinando como os princípios e símbolos maçônicos refletem o funcionamento do cérebro humano.
3) O objetivo final é mostrar a maçonaria sob uma nova perspectiva através da lente da P
Este documento fornece uma história da hipnose em crenças e religiões ao longo dos tempos. Explica como xamãs, sacerdotes egípcios e gregos, iogues indianos e outros usaram técnicas hipnóticas para curas e influenciar as massas. Também discute como essas práticas se espalharam para o Ocidente através de seitas e novas filosofias oriundas da Índia.
O documento descreve a origem e conceitos fundamentais da Wicca, a antiga religião pagã européia. A religiosidade surgiu da necessidade humana de entender e se relacionar com as forças da natureza. Os primeiros rituais envolviam símbolos representando princípios feminino e masculino, associados à Deusa e ao Deus. A Wicca preserva esses conceitos baseados nos ciclos da natureza. A "bruxaria" originalmente se referia às antigas práticas pagãs, criminalizadas pela Igreja Cató
O documento descreve a origem e história da Maçonaria e como a Programação Neurolinguística (PNL) pode ser aplicada para entendê-la melhor. Resume a Maçonaria como tendo suas raízes em antigas sociedades secretas e mistérios e como tendo passado por três períodos históricos. Também descreve brevemente os conceitos e princípios fundamentais da PNL e como eles podem ser usados para analisar conceitos maçônicos como rituais, símbolos e o funcionamento do cérebro.
O documento discute a missão do Espiritismo de esclarecer a humanidade sobre fenômenos mediúnicos e o mundo espiritual. O Espiritismo codificou ensinamentos recebidos de espíritos através de médiuns para disseminar conhecimentos como a reencarnação e o carma. Sua missão foi levar a iniciação espiritual "à luz do dia", abolindo ideias como inferno e dependência de figuras religiosas e estimulando o autoaprimoramento no cotidiano.
1ª aula a mediunidade atraves dos tempos - coemWagner Quadros
Este documento discute a história da mediunidade e os precursores do Espiritismo. Resume os principais pontos sobre a mediunidade através dos tempos, os precursores como Swedenborg, Irving e os Shakers, e as irmãs Fox e as mesas girantes em Hydesville que iniciaram o movimento Espírita moderno.
O autor deseja envelhecer naturalmente, colecionando as marcas físicas da idade como cabelos brancos e rugas, apesar das dificuldades que isso trará, como dores nas costas e problemas de audição e visão. Ele acredita que essas são parte natural da vida e do envelhecimento, e que quem se imagina vivendo sem elas certamente já estará morto.
O poema descreve a descoberta de um "trato secreto" entre o coração, os olhos e o cérebro. O autor decidiu colocar o cérebro no comando para evitar que o coração e os olhos tomem decisões impulsivas que possam prejudicá-lo.
O autor expressa preocupação com os "certanejos" modernos que poluem os ouvidos das pessoas com músicas de baixa qualidade, sem significado e apenas com gritinhos e refrões repetitivos. Ele defende que os verdadeiros cantores sertanejos conhecem e valorizam a beleza do sertão, ao contrário desses "certanejos de laboratório" que produzem conteúdo rápido e descartável.
O homem integral livro!!!!!!!!!!!!!!!!! -1 - imprimirAntonio SSantos
Este documento descreve três fatores principais de perturbação no homem: 1) Guerras sucessivas que dizimaram vidas e povos no século 19 e início do século 20; 2) Materialismo e busca por posses que transformaram o homem em um ser orgânico pensante a caminho da aniquilação; 3) Medo, cinismo e crimes cometidos em nome de ideologias e liberdade que reduziram o homem a uma condição ínfima.
1. O documento lista 98 referências bibliográficas sobre espiritismo, mediunidade, chakras, cura energética e temas relacionados. 2. As referências incluem livros de Allan Kardec, Francisco Cândido Xavier, Divaldo Pereira Franco e outros autores clássicos do espiritismo, além de obras sobre desenvolvimento mediúnico, cura espiritual, anatomia sutil e correlações entre ciência e espiritualidade. 3. A lista abrange uma variedade de perspectivas e áreas relacionadas ao espiritismo.
O documento discute as células-tronco do ponto de vista da Doutrina Espírita, abordando o que são células-tronco, suas formas de obtenção, aplicações para a medicina e os debates éticos em torno do uso de células-tronco embrionárias.
63 doação de orgãos (um ato de amor ao próximo)Antonio SSantos
O documento discute a posição da Doutrina Espírita sobre a doação de órgãos. A Doutrina é totalmente a favor, pois promove o amor ao próximo e o benefício da evolução humana. A doação representa um ato fraterno e caridoso. O processo de desencarne é gradual e não doloroso, e a doação não causa sofrimento ao espírito desencarnado. No entanto, as energias e vibrações impregnadas no órgão doado podem, temporariamente, causar rejeição no receptor se forem negativas
O documento discute como os sentimentos positivos como amor, perdão e compaixão podem promover a saúde física através da produção de hormônios benéficos, enquanto sentimentos negativos como raiva e ressentimento podem prejudicar a saúde física através da produção de hormônios prejudiciais. Estudos científicos mostram que o perdão reduz a pressão arterial e o amor aumenta a produção do hormônio ocitocina, que promove o bem-estar.
Mantendo nossa auto-estima estável, desenvolvemos a afetividade e a empatia. Agindo com afetividade e empatia conseguiremos mudar nossa família para melhor.
O documento discute como praticar os ensinamentos de Jesus de amar os inimigos e fazer o bem àqueles que nos odeiam. Explica que os "inimigos" são realmente os pensamentos e ações erradas das pessoas, não as próprias pessoas. Também enfatiza que as pessoas desafiadoras em nossas vidas são oportunidades para melhorarmos nossas virtudes e as ajudarmos a melhorar também.
O documento discute a importância de amar a si mesmo sem ser egoísta. Explica que precisamos nos valorizar reconhecendo nosso valor incalculável como criaturas únicas criadas por Deus, e que precisamos vencer más inclinações e vicios para melhorar nossa autoestima. Também usa exemplos como uma folha de papel para mostrar como recuperar nosso valor através do perdão e amor de Deus.
58 escrever e reescrever a história da nossa vidaAntonio SSantos
Este documento discute como podemos reescrever partes negativas da história da nossa vida através do perdão e da compreensão. Sugere que focar em erros do passado nos impede de ver os aspectos positivos da nossa história, e que devemos usar a oportunidade de reescrever esses pontos para viver melhor. Também enfatiza a importância de escrever a nossa vida atual com amor, fé e ética para progredir espiritualmente.
O documento discute como a energia do amor pode levar à salvação. Explica que o amor gera energia positiva dentro de nós através de nossos pensamentos e sentimentos, e que ao nos concentrarmos em pensamentos e sentimentos positivos, podemos transformar energias negativas externas em positivas através de uma reação química. Conclui que seguir o ensinamento de Jesus de amar a Deus e ao próximo leva à paz do espírito.
O documento discute a transformação da Terra de um planeta de provas e expiações para um planeta de regeneração através da encarnação em massa de espíritos imperfeitos das regiões umbrais, e a subsequente separação desses espíritos dos espíritos melhores, permitindo que a Terra progrida em seu desenvolvimento moral e espiritual.
O documento discute a Transcomunicação Instrumental (TCI), que é a comunicação entre o plano físico e espiritual através de aparelhos eletrônicos. A TCI começou em 1959 com a gravação acidental de vozes de espíritos na Suécia e desde então muitos pesquisadores obtiveram sucesso em comunicar-se com espíritos através de rádios, TVs, telefones e computadores. A pesquisa da TCI continua avançando com o objetivo de estabelecer um canal permanente de
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A obsessão ocorre quando espíritos inferiores exercem influência constante sobre uma pessoa, dominando sua vontade.
2) Há 3 formas de obsessão - simples, fascinação e subjugação - variando de acordo com o grau de influência do obsessor.
3) A obsessão pode ser evitada cultivando virtudes e se afastando de influências negativas, mas em casos graves requer tratamento espiritual.
1) O documento discute o sono e os sonhos, especificamente a emancipação da alma durante o sono e as diferentes classificações de sonhos.
2) Os sonhos podem ser comuns, reflexivos ou espíritas, dependendo do nível de libertação da alma durante o sono.
3) Sonhos comuns refletem pensamentos e imagens do dia-a-dia, enquanto sonhos reflexivos e espíritas permitem maior atividade e contato espiritual.
Este documento discute a mediunidade e como ela pode ser perdida ou suspensa temporariamente. Explica que todos possuem mediunidade em maior ou menor grau e que a perda ou suspensão pode ocorrer por advertência, benevolência ou como uma provação. O mau uso da mediunidade é a causa mais comum de perda irreversível.
O documento discute o desdobramento anímico (apometria), que é uma técnica de tratamento espiritual que envolve a separação dos corpos espirituais da pessoa (perispírito, corpo mental e emocional) do corpo físico através da mediunidade, permitindo acessar memórias e traumas de vidas passadas. O texto explica os princípios do animismo, desdobramento e corpos espirituais, e descreve as leis e aplicação da apometria.
O documento discute como ocorrem premonições, presssentimentos, previsões e profecias. Explica que essas percepções do futuro podem acontecer quando espíritos se comunicam com pessoas durante o sono, gravando imagens no cérebro perispiritual que podem ser lembradas ao acordar. Também descreve que o futuro depende do presente, já que as ações atuais influenciam as projeções e que médiuns podem ver o futuro armazenado no cérebro perispiritual sob a forma de ondas eletromagnéticas
2. A MEDIUNIDADE NA ANTIGUIDADE
A MEDIUNIDADE SEMPRE EXISTIU
Certas pessoas consideram, sem razão, a mediunidade um fenômeno peculiar aos tempos atuais,
outras acreditam ter sido inventada pelo Espiritismo.
A fenomenologia mediúnica, entretanto, é de todos os tempos e de todos os países e religiões, pois
desde as idades mais remotas existiram relações entre a humanidade terrena e o mundo dos Espíritos.
A faculdade mediúnica sempre existiu desde o surgimento do homem na face da Terra, porque se trata
de uma faculdade inerente ao seu espírito.
A humanidade tem sido guiada, desde sua origem, por leis do mundo oculto já comprovadas na face do
orbe, graças a essa faculdade mediúnica inata no primeiro espírito aqui encarnado.
Os fenômenos mediúnicos, no passado remoto eram tidos como maravilhosos, sobrenaturais, sob a
feição fantasiosa dos milagres que lhe eram atribuídos, em razão do desconhecimento das leis que os
regem, e os indivíduos que podiam manter o intercâmbio com o mundo invisível eram considerados
privilegiados.
1. A MEDIUNIDADE NO HINDUISMO
1.1 - A relação entre os mundos, material e espiritual, tem sido registrada em todas as épocas da
Humanidade.
Como exemplo, temos o Código dos Vedas, o mais antigo código religioso que se tem notícia, onde se
encontra o registro da existência dos Espíritos:
"Os Espíritos dos antepassados, no estado invisível, acompanham certos Bramanes, convidados para
cerimônia em comemoração dos mortos, sob uma forma aérea; seguem-nos e tomam lugar ao seu lado
quando eles se assentam".
1.2 - Desde tempos imemoriais, os sacerdotes brâmanes, iniciados nos mistérios sagrados,
preparavam indivíduos chamados “faquíres” para a obtenção dos mais notáveis fenômenos
mediúnicos, tais como a levitação, o estado sonambúlico até o nível de êxtase, a insensibilidade hipnótica
a dor, entre outros, além do treino para a evocação dos PITRIS (espíritos que vivem no Espaço,
depois da morte do corpo), cujos segredos eram reservados somente àqueles que “apresentassem
quarenta anos de noviciado e de obediência passiva”.
A INICIAÇÃO ENTRE OS BRÂMANES COMPORTAVA TRÊS GRAUS
No primeiro, eram formados para se encarregar do culto vulgar e explorar a credibilidade da multidão.
Ensinava-se-lhes a comentar os três primeiros livros dos Vedas, a dirigir as cerimônias e a cumprir os
sacrifícios;
- o brâmanes do primeiro grau estavam em comunicação constante com o povo: eram seus diretores
imediatos.
- O segundo grau era composto dos “exorcistas, adivinhos e profetas evocadores de espíritos”, eram
encarregados de atuar sobre o imaginação das massas, por meio de fenômenos sobrenaturais.
- No terceiro grau, os brâmanes não tinham mais relações diretas com a multidão; quando o faziam
sempre por meio de fenômenos aterrorizantes, e de longe.
2. A MEDIUNIDADE NO ANTIGO EGITO
No Egito antigo, os magos dos faraós evocavam os mortos, e muitos comercializavam os dons de
comunicabilidade com os mundos invisíveis para proveito próprio ou dos seus clientes; fato esse
comprovado pela proibição de Moisés aos hebreus: "Que entre nós ninguém use de sortilégio e de
encantamentos, nem interrogue os mortos para saber a verdade". (Deuterônimo)
De forma idêntica às práticas religiosas da antiga Índia, as faculdades mediúnicas no Egito foram
desenvolvidas e praticadas no silêncio dos templos sagrados sob o mais profundo mistério, e
rigorosamente vedadas a população leiga.
A iniciação nos templos egípcios era cercada de numerosos obstáculos, e exigia-se o juramento de
sigilo, e a menor indiscrição era punida com a morte.
Saídos de todas as classes sociais, mesmo das mais ínfimas, os sacerdotes eram os verdadeiros
senhores do Egito; os reis, por eles escolhidos e iniciados, só governavam a nação a título de mandatários.
Todos os historiadores estão de acordo em atribuir aos sacerdotes do antigo Egito poderes que
pareciam sobrenaturais e misteriosos.
Os magos dos faraós realizavam todos esses prodígios que são referidos na Bíblia; é bem certo que
eles evocavam os mortos, pois Moisés, seu discípulo, proibiu formalmente que os hebreus se
entregassem a essas práticas.
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3. Os sacerdotes do antigo Egito eram tidos como pessoas sobrenaturais, em face dos poderes
mediúnicos, que eram misturados maliciosamente com práticas mágicas e de prestidigitação.
A ciência dos sacerdotes do Egito antigo ultrapassava em muito a ciência atual, pois conheciam o
magnetismo, o sonambulismo, curavam pelo sono provocado, praticavam largamente a sugestão,
provocavam a clarividência com fins terapêuticos e eram célebres pelas práticas de curas hipnóticas.
AMENOPHIS – o sacerdote egípcio (A Iniciação do Codificador).
No tempo em que Moisés libertou o povo hebreu do cativeiro egípcio, vamos encontrar o espírito
daquele que um dia seria o Codificador da Doutrina Espírita envergando a túnica sacerdotal e já detentor
de uma sabedoria que o colocava como sacerdote preferido do Faraó Ramsés II.
O sacerdote Amenophis era médium de efeitos físicos, inclusive existem relatos sobre as sessões de
materialização que eram realizadas naquela época.
3. MEDIUNIDADE NA SUMÉRIA
A medicina entre os sumarianos era em curioso misto de ervanaria e magia, cujo receituário consistia
principalmente em feitiços para exorcizar os maus espíritos que acreditavam ser a causa das suas
moléstias.
4. MEDIUNIDADE NA BABILÔNIA
Os babilônios primitivos viviam cercados de superstições. Acreditavam que hordas de espíritos
malévolos se escondiam na escuridão e cruzavam os ares, espalhando em seu caminho o terror e a
destruição, cuja única defesa eram os sacrifícios e os sortilégios mágicos.
Se o antigo povo babilônio não inventou a feitiçaria foi ao menos o primeiro a dar-lhe um lugar de
grande importância, a ponto do desenvolvimento da demonologia e da bruxaria terem exigido leis que
prescreviam a pena de morte contra seus praticantes e há provas de ter sido bastante temido o poder dos
feiticeiros.
5. A MEDIUNIDADE NA ANTIGA GRÉCIA
Na Grécia a crença nas evocações era geral. Todos os templos possuiam chamadas pitonisas
encarregadas de proferir oráculos, evocando os deuses, mas, as vezes, o consultante queria ele próprio ver
e falar a "sombra" desejada e, como na Judéia, conseguia-se pô-lo em comunicação com o ser, ao qual
desejava interrogar (Delane, 1937).
6. A MEDIUNIDADE NOS CELTAS
Celtas, povo pré-histórico que se espalhou por grande parte da Europa entre os séculos XXI a.C. a I
a.C., atingindo o maior poderio do século VI a.C. ao III a.C., possuíram grupos fechados de sacerdotes,
especializados em comunicações com além, chamados de "Druidas".
ALLAN KARDEC - o sacerdote druida (Aquisição da Sabedoria)
Segundo o Espírito de Zéfiro aproximadamente no ano 100 a. C., Denizar Rivail foi um chefe druida.
Os druidas eram os sacerdotes do povo celta.
A escolha dos futuros sacerdotes era feita entre a classe aristocrática e, desde criança, já se submetiam
a rigorosa disciplina e intenso aprendizado junto aos druidas mais velhos.
A sabedoria druídica já admitia a reencarnação, a inexistência de penas eternas, o livre-arbítrio, a
imortalidade da alma, a lei de causa e efeito, as esferas espirituais.
Marcou tanto essa etapa reencarnatória, que o Codificador decidiu assinar suas obras espíritas, com o
nome de Allan Kardec.
7. ORÁCULOS GREGOS E ROMANOS
Mediante a invocação de poderes sobrenaturais, o homem sempre recorreu a vários tipos de
adivinhação. No mundo greco-romano, um dos meios mais difundidos foram os oráculos.
Chamavam-se oráculos as respostas dadas pelos deuses a perguntas a eles formuladas de acordo com
determinados rituais executados por uma pessoa que atuava como médium ou pitonisa.
Os Oráculos eram núcleos de intercâmbio medianímico, onde trabalhavam sibilas, pítons e pitonisas.
Gente de todas as classes sociais, inclusive autoridades públicas, visitavam estes lugares, recebendo
orientações das mais diversificadas;
O termo refere-se também à própria divindade que respondia e a seu intérprete, bem como ao local
onde eram dadas as respostas.
Os templos ou grutas destinados aos oráculos eram numerosos e dedicados a diversos deuses.
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4. Os rituais variavam dos mais simples, como tirar a sorte, aos mais complexos, executados por pessoas
que atuavam como médium ou pitonisa.
Antes da consulta, a pitonisa e o consulente banhavam-se na fonte Castália; depois, ela bebia água da
fonte sagrada de Cassótis e entrava no templo, onde o deus era invocado por meio de um ritual.
Em seguida, sentada numa trípode, entre vapores sulfurosos (enxofre) e mascando folhas de louro (a
árvore sagrada de Apolo), entrava em transe ou "delírio divino", quando transmitia as palavras do deus.
Sua mensagem era anotada e interpretada pelos sacerdotes, que comunicavam-na ao consulente, com
freqüência sob a forma de versos.
As pessoas após o contato com os Espíritos, passavam por uma limpeza com enxofre, as emanações
dessas substâncias tinha como função descontaminar as pessoas pela destruição dos miasmas ou fluidos
deixados pelos mortos.
O mais famoso oráculo da antiguidade foi o santuário de Apolo em Delfos, localizado nas encostas do
monte Parnaso, no golfo de Corinto (Grécia)
Embora sua existência já fosse conhecida por Homero, sua fama só se difundiu entre as comunidades
helênicas nos séculos VII e VI a.C., quando começou a ser consultado por legisladores e chefes militares.
Na Grécia existiam muitos outros, mas destacavam-se mais o oráculo de Zeus em Dodona, no
noroeste, o oráculo de Epidauro com o deus Asclépio, o oráculo de Anficléia com o deus Dioniso.
Os oráculos sibilinos consistiam em profecias realizadas por mulheres chamadas sibilas. As sibilas
mais famosas eram a de Eritréia e a de Cumas.
Os romanos também tiveram os seus oráculos, chamados arúspices, que interpretavam as
disposições dos deuses pelo exame das vísceras de animais sacrificados ou pelos fenômenos da natureza,
como raios, trovões e eclipses. A expansão do cristianismo pôs fim à atividade dos oráculos.
Soldado romano consultando um oráculo
8. A MEDIUNIDADE NA BÍBLIA
A Bíblia com o Velho e o Novo Testamento é uma fonte riquíssima de fenômenos mediúnicos, a própria
tão propalada proibição de Moisés à evocação dos espíritos é uma das maiores confirmações da existência
da mediunidade.
8.1. CASO DE ESCRITA DIRETA
DANIEL (5:5) - Por ocasião em que se realizava um banquete oferecido pelo rei Balthazar (filho de
Nabucodonosor), ao qual compareceram mais de mil pessoas da corte, no momento em que bebiam vinho
e louvavam os deuses, apareceram uns dedos de mão de homem, e escreviam defronte do candeeiro, na
caiadura da parede do palácio real; e o rei via os movimentos da mão que escrevia.
8.2. CASOS DE LEVITAÇÃO
O que se dá é que os Espíritos operantes envolvem a pessoa ou coisa a levitar em fluidos, isolando-os
assim do ambiente físico. A ação do espírito sobre o material a levitar se realiza pela utilização das suas
próprias mãos convenientemente materializadas ou condensadas.
EZEQUIEL (3:14) - Também o Espírito me levantou e me levou consigo; e eu fui cheio de amargura, na
indignação do meu Espírito; porém a mão do Senhor estava comigo, confortando-me.
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5. EZEQUIEL (8:2) - Olhei, e eis uma figura como de fogo; Estendeu ela dali uma semelhança de mão e
me tomou pelos cachos da cabeça; o Espírito me levantou entre a terra e o céu, e me levou a Jerusalém
em visões de Deus.
8.3. CASO DE INCORPORAÇÃO
JEREMIAS (39:15) - O profeta da paz, era médium de incorporação, quando o Espírito o tomava,
pregava contra a guerra aos exércitos de Nabucodonosor.
8.4. CASOS DE VIDÊNCIA
DANIEL (8:15) - Havendo eu, Daniel tido uma visão, procurei entendê-la, e eis que se apresentou
diante de mim com aparência de homem, veio, pois, para perto donde eu estava; ao chegar ele, fiquei
amedrontado, e prostei-me com o rosto em terra; mas ele me disse: Entende, filho do homem, pois esta
visão se refere ao tempo do fim.
DANIEL (10:5) - Levantei os olhos, e olhei, e vi um homem vestido de linho, o seu rosto como um
relâmpago. Só eu, Daniel, tive aquela visão; os homens que estavam comigo nada viram, não obstante,
caiu sobre eles grande temor, e fugiram e se esconderam, contudo ouvi a voz das suas palavras, e
ouvindo-a, caí sem sentido, com o rosto em terra.
8.5. CASOS DE MATERIALIZAÇÃO
MOISÉS - Mediante fenômeno de materialização, recebe do Alto a Tábua dos Dez Mandamentos,
manisfestação de uma vontade superior visando o despertamento moral dos povos;
ANJO GABRIEL – Anunciação de Jesus feita pelo anjo Gabriel à Maria.
DANIEL (6:1) - Todos os grandes da corte, por não acharem meios de acusar a Daniel, convenceram
ao rei, que ele deveria estabelecer um decreto, que fizesse com que todo homem que, por espaço de trinta
dias, fizesse petição a qualquer deus, e não ao rei, fosse lançado na cova dos leões.
O rei Dario que simpatiza com Daniel, mesmo contrariado assinou a escritura de interdito. Daniel,
mesmo sabendo sobre o decreto, três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do
seu Deus, como costumava fazer. Então aqueles homens tendo achado Daniel a orar e a suplicar, diante
do seu Deus. Foram junto ao rei e o convenceram penalizar a Daniel.
O rei ordenou que trouxessem a Daniel e o lançassem na cova dos leões. Disse o rei a Daniel: o teu
Deus, a quem tu continuadamente serves, que ele te livre. Foi trazida uma pedra e posta sobre a boca da
cova; selou-a o rei com seu próprio anel, e com o dos seus grandes, para que nada se mudasse a respeito
de Daniel.
Então o rei se dirigiu para o seu palácio, passou a noite em claro, o sono fugiu. Pela manhã, ao romper
do dia, levantou-se o rei e foi com pressa à cova dos leões. Chegando-se ele à cova, chamou por Daniel -
disse o rei: Daniel, servo do deus vivo, dar-se-ia o caso que teu Deus, a quem tu continuadamente serves,
tenha podido te livrar-te dos leões?
Então Daniel respondeu ao rei: O meu deus enviou o seu anjo, e fechou a boca aos leões, para que não
me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; O rei alegrou-se e mandou tirar a
Daniel da cova e nenhum dano se achou nele. Ordenou o rei, e foram trazidos aqueles homens que tinham
acusado a Daniel e foram atirados na cova dos leões.
9. OUTROS FATOS QUE EVIDENCIAM A PRESENÇA ESPIRITUAL NA HISTÓRIA:
SÓCRATES, constantemente orientado pela guia espiritual, revela-se precursor do Cristianismo. “Desde
a minha infância, graças ao favor celeste, sou seguido por um Ser quase divino, cuja voz me interpele a
esta ou àquela ação. Os discípulos de Sócrates se referem, com admiração e respeito, ao amigo invisível
que o acompanhava constantemente.
PAULO DE TARSO, às portas de Damasco, tem a visão do nazareno em perfeita configuraçào
luminosa, convertendo-se deste modo em apóstolo e medianeiro do Mestre.
PAULO DE TARSO - Na Bíblia, o apóstolo Paulo deixa claro o intercâmbio entre os dois mundos ao
afirmar: "Não extingais o espírito; não desprezeis as profecias; examinai tudo. Retém o que é bom" (I
Tessalonicensses).
JOÃO - Também o apóstolo João mostra a possibilidade de comunicação entre os dois mundos, mas
nos alerta para a qualidade dessa comunicação: "Não creais em todos espíritos, mas provai se os espíritos
são de Deus" (I João).
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6. CÉSAR, o grande imperador romano, esteve com a pitonisa Spurina, informando-se que no dia 15 de
março algo muito grave aconteceria em sua vida. Na data prevista, César segue para o Palácio e lá recebe
23 punhaladas, morrendo imediatamente.
CALÍGULA – Neste relato encontramos claramente o caso de materilaizações, onde os Espíritos
vingativos em torno de Calígula eram tantos que, depois de lhe enterrarem os restos nos jardins de Lâmia,
eram ali vistos, frequentemente, até que se lhe exumaram os despojos para a incineração.
NERO - nos últimos dias de seu reinado, viu-se fora do corpo carnal, junto de Agripina e de Otavia, sua
genitora e sua esposa, ambas assassinadas por sua ordem, a lhe pressagiarem a queda no abismo;
RAINHA VITÓRIA, a soberana que mais tempo permaneceu no Poder inglês, passou 30 anos mantendo
diálogos com seu ex-esposo Alberto, através do médium John Brawn. As grandes decisões de seu governo
tiveram a participaçào direta do Espírito;
CATARINA DA RÚSSIA é chamada às pressas para ver o seu sósia fantasma, uma entidade
materializada que se demora no trono da rainha, sendo cercada pela guarda do Palácio. Alvejado por dois
tiros de fuzil desfez-se sem deixar qualquer sinal de sua presença.
JOÃO HUSS - o reformador (O testemunho que estava pronto)
Jean Hus ou João Huss, nasceu em Husinec em 1369 (Allan Kardec desencarnou exatamente 500 anos
após, em 1869). Estudou na capital, formou-se bacharel em Arte e Teologia, obteve grande destaque como
professor, foi nomeado Deão da Faculdade de Filosofia e, posteriormente, Reitor da Universidade.
Foi profundamente impregnado pelas idéias de Wycliffe (futuramente, Léon Denis), professor da
Universidade de Oxford, Inglaterra, e considerado um dos maiores sábios de sua época.
Wycliffe chamava o papa de “Anticristo, mau sacerdote, corrupto, ladrão. Foi sob influência dessas
idéias e vivendo esses problemas sociais e políticos, que João Huss desenvolveu seu pensamento e se
tornou um grande pregador, recebia grande inspiração espiritual ao pregar.
Pelos desrespeitos às regras canônicas e morais que a Igreja praticava naquela época, passou a atacá-
la, publicamente. Aos 6 dias de fevereiro de 1415, foi condenado e executado. Levaram-no a um terreno
baldio, despiram-no, amarraram-no a um poste, colocaram lenha ao redor e puseram fogo. Morreu aos 46
anos queimado vivo pela “Santa Inquisição”.
JOANA D’ARC, nasceu no ano de 1412, numa pequena aldeia da França chamada Dom Remy. Filha
de pobres lavradores, não sabia nem ler nem escrever.
Desde pequena escutava vozes no silêncio dos bosques, que atribuía a São Miguel, Santa Margarida e
Santa Catarina, os quais incentivaram a voltar-se para Deus e defender a França, cuja nobreza se
encontrava esmagada na luta que durava quase cem anos contra a Inglaterra.
Joana D'arc, heroína francesa, orientada pelas “vozes do Céu”, assume a missão de libertar a sua pátria
do jugo inglês. Guiada por essas vozes, ela reorganizou o exército francês e conduziu Carlos VII ao trono.
Seu triunfo motivou inveja e intrigas que culminaram na sua captura, foi perseguida como herege,
submete-se ao sacrifício inquisitorial, e posteriormente sua condenação pelo fato de não querer negar
essas vozes perante a Igreja, e mesmo, no momento extremo, ainda afirmava ouvir os espíritos;
A sua voz chegava até à silenciosa multidão, que escutava, aterrada, as suas preces e gemidos. Por
fim, num último grito de agonia de amor, Joana disse: - "Jesus".
Conta-se que um dos soldados, lançando-se entre a multidão gritou: "Estamos perdidos! Queimamos
uma santa!" Posteriormente, a Igreja que a condenou e à qual Joana sempre foi fiel, declarou-a inocente.
Foi canonizada, finalmente, em 1920, na basílica de São Pedro, em Roma. Cinco séculos atrás, no
entanto, houve quem soubesse que no meio deles vivia uma santa.
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