O documento apresenta informações sobre indicadores educacionais, em especial sobre o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb é calculado com base na taxa de aprovação escolar e nos resultados de avaliações de aprendizagem, e serve para medir a qualidade do ensino brasileiro. O documento explica como o Ideb é calculado, sua importância, e fornece exemplos e orientações sobre como analisar os resultados do Ideb para diferentes escolas.
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
001 giordano ideb_enem_jul2020
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Giordano Unidade de Pós-graduação, Extensão e Pesquisa
Saberes e práticas em Educação Profissional e em Sistemas Produtivos
Giordano
Julho de 2020
Desmembramentos, análises e avaliações de indicadores
consagrados da Educação: Ideb e Enem
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Giordano
Carlos Vital Giordano
Graduado e mestre em Administração
Doutor em Ciências Sociais
Professor universitário em cursos de Graduação,
Mestrado, MBA e In Company.
Especialista e consultor em Estratégia, Sistemas de Informação, Tecnologia da Informação,
Gestão da Inovação, Estatística Aplicada, Gestão de Processos, Empreendedorismo, Gestão
da Mudança, Gestão de Projetos, Ciência dos Dados, Inteligência Artificial, Educação e
Sociologia Corporativa e Gestão Baseada em Indicadores.
Professor da Graduação Tecnológica, do MBA e do Programa de Mestrado em Gestão e
Desenvolvimento da Educação Profissional do Centro Paula Souza
giordanopaulasouza@yahoo.com.br
Ministrante
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Giordano
Orientações iniciais
Manter a câmera ligada e o microfone desligado durante toda a Oficina.
Isso evita sons ambientes dos locais dos participantes.
Levantar a mão quando precisar falar. Aguardar a autorização, ligar o
microfone e falar.
Em função do tempo da Oficina procurar ser conciso e direto nas
perguntas, comentários ou outras falas.
Cadastrem-se para a próxima Oficina, 15/7, tema: Pisa (avisem os
contatos, amigos, confrades, conhecidos e outros).
Acesso total pós-oficina: giordanopaulasouza@yahoo.com.br
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Giordano
Indicadores - Introdução
Os indicadores, de qualquer natureza, configuram-se como instrumentos de
gestão indispensáveis nas tarefas de monitoramento e avaliação das ações
perpetradas, passíveis de acompanhamento.
Servem de controladores das intenções planejadas versus o realmente
realizado, consentindo, neste processo, o início de outras ações,
reparadoras, para os ajustes e os acertos corretivos necessários.
Destinam-se também, a seguirem, em detalhes, por meio de instrumentos
visuais ou numéricos diversos, o alcance das metas estipuladas em projetos,
programas e políticas em execução.
Atuam também como medidores de iniciativas que usam recursos em função
de suas utilizações e dos seus resultados.
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Giordano
O surgimento e o desenvolvimento de indicadores sociais mais aplicados
estão inerentemente unidos à consolidação das atividades de planejamento
do setor público ao longo do século 20.
Encontram-se algumas contribuições importantes para o reconhecimento
formal de um marco inicial sobre os indicadores sociais entre os anos 1920 e
1940, contudo, o crescimento efetivo da matéria é contemporâneo, tendo
começado a sua efetiva consolidação no ambiente científico pelos anos de
1960, atrelada às experiências de organização de sistemas mais extensos
para seguir as transformações sociais e à aferição do impacto das políticas
sociais nas sociedades desenvolvidas e subdesenvolvidas.
O indicador social é uma medida quantitativa guarnecida de significado social
relevante, usado para substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito
social.
Indicadores - Surgimento e relevância
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Indicadores – Características e finalidade
A característica principal de um indicador é a existência de uma fórmula ou
um número para defini-lo. Além disso, apresentam-se parametrizados em
tabelas e gráficos, lineares ou não, viabilizam-se por intermédio de regras de
contagem ou cálculos e buscam basicamente o foco no que é relevante.
Lembrando que o indicador (que expressa uma ou mais ações reais,
importantes e diretamente ligadas aos recursos e aos resultados), é o
elemento que auxilia a análise e tomada de decisão, com maior qualidade do
que outras fontes não estruturadas de apoio à decisão.
Os indicadores, além de mostrarem o que acontece ou o que aconteceria,
permitem descrições estatísticas e matemáticas valiosas, comparações,
associações, regressões, análises multivariadas, entre outras, todas,
representantes de cálculos mais complexos ou não, e identificadores de
resultados ou caminhos a serem seguidos.
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Um indicador para ser considerado “bom” deve apresentar características
básicas, como: ser dotado de valor próprio, ser capaz de mostrar resultados
representativos do mundo real, medir algo importante e ser estatisticamente
significativo.
Destarte, o pressuposto de uma boa estruturação da medição de
desempenho é a existência de métricas bem realizadas (não somente boas
informações) e que essas métricas estejam aptas a apontar os problemas
em exame, que estão mais colaborando (ou não) para o alcance ou não do
desejado, em função dos recursos alocados para tal.
Um indicador mostra a medição verdadeira de determinado evento.
Cuidados especiais deverão ser tomados para a sua coleta e cálculo,
objetivando a exatidão e a isenção de erros de qualquer natureza.
Indicadores – Bom indicador
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Indicadores – Atenção
Fatos em evidência:
1) Não há limites para as aplicações dos indicadores;
2) Sem medir não se gerencia, não se sabe o resultado; e,
3) Há indicadores de Controle e indicadores de Impacto.
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Indicadores – Indicadores consagrados
Em termos abrangentes, e para comparações mais coerentes entre os
indicadores sociais regionais (de países, estados, cidades, bairros,
empresas, instituições de ensino etc.), inúmeras iniciativas apresentam
conjuntos de coletas, tabulações, análises e resultados mostrados em
valores, medindo os esforços, as iniciativas e as ações perpetradas para as
melhorias das condições das pessoas, conforme o assunto/tema em exame.
Mas as apreciações de dados ou informações quantitativas devidamente
ajustadas com as suas equivalentes qualitativas enriquecem sobremaneira a
compreensão dos fatos, dos eventos, das simulações ou das situações em
qualquer área.
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Indicadores – Indicadores educacionais
Constroem-se os indicadores educacionais no intuito de imputar valores
estatísticos à qualidade do ensino de instituições privadas, públicas e outras
entidades, vislumbrando não somente rendimento dos discentes, mas
também dos docentes, das estruturas, dos currículos, dos conteúdos e até do
contexto econômico e social em que as entidades educacionais estão
incluídas.
Servem como componente importante para o monitoramento e o controle das
estruturas educacionais, levando em conta: o acesso, a continuidade e a
aprendizagem dos discentes, colaborando para o estabelecimento de
políticas públicas destinadas ao aperfeiçoamento da qualidade da educação
e dos serviços oferecidos à sociedade pelas instituições escolares.
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Giordano
Ideb – O que é e cálculo
Ideb é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep), formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e
estabelecer metas para a melhoria do ensino.
o Ideb é calculado a partir de dois componentes: a taxa de rendimento
escolar (aprovação, fluxo) e as médias de desempenho (proficiência) nos
exames aplicados pelo Inep (aprendizado). Os índices de aprovação são
obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente.
As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil, para escolas e
municípios, e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), para os
estados e o País, realizados a cada dois anos.
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Ideb – Explicação
As duas dimensões, que refletem problemas estruturais da educação básica
brasileira, precisam ser aprimoradas para que o país alcance níveis
educacionais compatíveis com seu potencial de desenvolvimento e para
garantia do direito educacional expresso em nossa constituição federal.
Pela própria construção matemática do indicador (taxa de troca entre as duas
dimensões), para elevar o Ideb, as redes de ensino e as escolas precisam
melhorar as duas dimensões do indicador, simultaneamente, uma vez que a
natureza do Ideb dificulta a sua elevação, considerando apenas a melhoria de
uma dimensão em detrimento da outra.
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Ideb – Cálculo
1 ) As notas das provas de língua portuguesa e matemática do Saeb/Prova
Brasil (0 a 500) são padronizadas em uma escala de 0 a 10.
2 ) A média dessas duas notas é multiplicada pela média harmônica (porque
grandezas inversamente proporcionais) das taxas de aprovação das séries
da etapa (anos iniciais [1ª a 5ª série], anos finais [6ª. a 9ª. Série] e ensino
médio), que, em percentual, varia de 0 a 100.
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Com o Ideb, ampliam-se as possibilidades de mobilização da sociedade em
favor da educação, difundindo e valorizando a cultura do aprendizado, uma
vez que o índice é comparável nacionalmente e expressa em valores dois
resultados muito importantes do processo educacional.
A combinação de ambos tem o mérito de equilibrar as duas dimensões: se
um sistema de ensino retiver seus alunos para obter maiores resultados no
Saeb, o fator fluxo será prejudicado, indicando a necessidade de melhoria do
sistema. Se, ao contrário, o sistema apressar a aprovação de alunos sem se
preocupar com o aprendizado, o resultado das avaliações indicará
igualmente a necessidade de melhoria do sistema, ou seja, para melhorar o
Ideb, os sistemas de ensino devem melhorar simultaneamente as duas
dimensões do indicador, fluxo escolar e desempenho nas avaliações.
Ideb – Então...
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Giordano
Ideb – Press kit e relatório de desempenho
Acessar
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/press-
kit/2017/press-kit_ideb2017.pdf
Baixar o documento aberto.
Relatório disponibilizando diversos cálculos e análises do Ideb 2017.
http://portal.inep.gov.br/documents/186968/484421/RELAT%
C3%93RIO+SAEB+2017/fef63936-8002-43b6-b741-
4ac9ff39338f?version=1.0
998_Giordano_Inep_Press-kit_ideb2017
998_Giordano_Saeb_Relatórios_2017
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Acessar Ideb Resultados e Metas
http://portal.inep.gov.br/web/guest
/educacao-basica/ideb/resultados
Selecionar o desejado
Ideb – Clicar em Resultados e metas
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Giordano
Ideb – Exemplo (N e P, e Ideb)
1) Obter as médias LP e Mat da escola;
2) Obter o Limite inferior e superior da série e disciplina;
3) Calcular as Médias Padronizadas LP e Mat;
4) Calcular N;
5) Obter as taxas de Aprovação das séries envolvidas;
6) Calcular P: Média Harmônica das taxas de Aprovação das séries;
7) Calcular o Ideb.
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Ideb – Atividade – Cora Coralina
1) Abrir o arquivo Excel 999_Giordano_Ideb_AnosIni_2017_Rondonia.
2) Marcar a linha 20 escola EEEFM CORA CORALINA.
3) Coletar as taxas de aprovação das cinco séries, em 2017. Copiar na planilha Cora em
002_Giordano_IdebEnem_202007.
4) Calcular o indicador de Rendimento P.
5) Coletar as Notas Saeb 2017 de Matemática e Língua Portuguesa da escola em exame.
6) Padronizá-las, calculando os na.
7) Calcular a Nota Média Padronizada N.
8) Calcular Ideb.
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Ideb – 2017 – Resumo técnico
Iniciais Total, página 10 do
documento
998_Giordano_Saeb_ResumoTec
nico_20052017;
Finais Total, página 31; e,
Médio Total , página 50
Ver ainda, as
tabelas das
séries divididas
por Pública e
Privada; e,
estadual e
municipal
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Ideb – Sobre o Saeb
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=94161-saeb-2017-versao-
ministro-revfinal&category_slug=agosto-2018-pdf&Itemid=30192
998_Giordano_
Saeb_Gráficos_
2017
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Ideb – Sobre a Prova Brasil
http://sistemasprovabrasil.inep.gov.br/provaBrasilResultados/
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Ideb – Qedu – Atividade - Navegar
1) Selecionar Brasil, Ideb e Resultados e Metas. Navegar.
2) Selecionar Brasil, Ideb por Estado. Navegar.
3) Selecionar Ir para um estado. Navegar.
4) No menu onde consta Ideb, além deste, existem outras seleções: Aprendizado, Compare,
Evolução, Proficiência, Explore Pessoas e Censo. Navegar.
5) Navegar por outras seleções feitas a seu critério.
Observações:
- Nas seleções, se calculado, é possível verificar os resultados por Ano de aplicação, Anos
iniciais, Anos finais, EM (ensino médio), Pública, Municipal, Estadual e Particular.
- Em algumas telas de resultados é possível realizar o download dos dados.
https://www.qedu.org.br/brasil/ideb?gclid=EAIaIQobChMIwe6K2NC46gIVDQ-RCh0L4ggbEAAYASAAEgJHf_D_BwE
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Enem – O que é
Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) objetiva avaliar o
desempenho dos estudantes concluintes do ensino médio (fim da
escolaridade básica). Em teoria a nota pode chegar até a 1.000 pontos.
Podem participar do exame alunos que estão concluindo ou que já
concluíram o ensino médio em anos anteriores.
A partir de 2004, a prova passou a ser utilizada como ferramenta para
ingresso em instituições do ensino superior e, em 2010, houve a sua inclusão
no Sistema de Seleção Unificada (SiSU).
O Enem é utilizado como critério de seleção para os estudantes que
pretendem concorrer a uma bolsa no ProUni ou FIES.
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A média simples é calculada somando as notas das cinco provas (Redação,
Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Linguagens e Códigos, e
Matemática), incluindo a redação, e dividindo por cinco.
A média complexa é quando uma universidade estabelece peso para cada
uma das provas, assim a média seria a soma das cinco notas multiplicadas
pelos respectivos pesos e dividida pela soma dos pesos (média ponderada).
A média simples é usada no Programa Universidade para Todos (ProUni),
Programa de Financiamento Estudantil (FIES) e na maioria dos vestibulares e
processos seletivos feitos por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU).
No caso do ProUni e do FIES, para concorrer às bolsas de estudo e ao
financiamento é preciso que a média seja pelo menos de 450 pontos, sem que
a redação seja zerada, além dos pré-requisitos de renda.
Enem – Cálculo
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Enem – Médias
Média simples: somam-se as notas das provas e divide-se o resultado por 5
(Média Aritmética). Usado no ProUni, Fies e SiSU (no SiSU algumas
instituições aplicam a média complexa).
Média complexa: aplicados pesos a cada uma das notas (algumas
Faculdades e Universidades aplicam), calculando o resultado por meio da
Média Ponderada: multiplicam-se os pesos pelas notas e divide-se a soma
dos resultado pela soma dos pesos.
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Enem – Cálculos - Sorocaba
999_Giordano_Enem_2015_ Sorocaba
Enem x Nível econômico 0,714
Enem x Porte -0,281
Enem x Tx participação 0,774
Enem x Form docente -0,140
Enem
Média 543,1
Erro padrão 6,7
Mediana 524,5
Modo
Desvio padrão 51,5
Variância da amostra 2650,2
Curtose -0,4
Assimetria 0,7
Intervalo 223,4
Mínimo 468,7
Máximo 692,1
Soma 32045,3
Contagem 59,0
Correlações
G3 487,7
G4 510,0
G5 540,9
G6 607,8
1-30 557,2
31-60 566,6
61-90 541,8
> 90 526,6
Porte
Nível econômico
Médias Enem
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Referências
• ENEM POR ESCOLA. Disponível em https://enemporescola.com.br/. Acesso entre 15/06/2020 e 22/06/2020.
• FNQ. Transformando o sistema de indicadores. São Paulo: FNQ, 2019.
• GIORDANO, C. V. É sim possível desenvolver indicadores na educação. In: CILLI, T; GIORDANO, C. V.; LANGHI C. A
Tecnologia da Informação e Comunicação nas Práticas Educacionais. E-Book. Amazon, 2018.
• INEP. Press kit. Disponível em http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/press-kit/2017/press-
kit_ideb2017.pdf. Acesso em 22/06/2020.
• INEP. Microdados. Disponível em http://portal.inep.gov.br/web/guest/microdados. Acesso em 23/06/2020.
• INEP. Resultados. Disponível em http://portal.inep.gov.br/web/guest/educacao-basica/ideb/resultados. Acesso entre
15/06/2020 e 25/06/2020.
• INEP. Resultados. Disponível em http://portal.inep.gov.br/educacao-basica/saeb/resultados. Acessado entre
21/06/2020 e 26/06/2020.
• INEP. Entenda a sua nota no Enem (TRI). Disponível em http://download.inep.gov.br/educacao_
basica/enem/guia_participante/2013/guia_do_participante_notas.pdf. Acesso em 22/06/2020.
• MEC. Ideb. Disponível em http://portal.mec.gov.br. Acessos entre 20/06/2020 e 25/06/2020.
• MEC. Inep e Ideb. Disponível em http://portal.inep.gov.br/ideb. Acessos entre 20/06/2020 e 25/06/2020.
• QEdu ACADEMIA. Disponível em https://academia.qedu.org.br/. Acessos entre 19/06/2020 e 24/06/2020.
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Giordano Referências
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• CARLBERG, C. Statistical Analysis – MS Excel. Indianapolis : Que, 2011.
• *CORDER, G. W.; FOREMAN, D. I. Nonparametric statistics. New Jersey : Wiley, 2014.
• EICHLER, A.; ZAPATA-CARDONA, L. Empirical research in statistics education. Los Angeles : Springer,
2016.
• *FÁVERO, Luiz P. et al. Análise de dados: modelagem multivariadas para tomada de decisões. Rio de
Janeiro : Elsevier, 2009.
• *FÁVERO, Luiz P.; BELFIORE, Patrícia. Manual de análise de dados: estatística e modelagem multivariada
com Excel, SPSS e Stata. Rio de Janeiro : Elsevier, 2017.
• FERREIRA, P. L. Estatística multivariada aplicada. Coimbra : Universidade de Coimbra, 2000.
• *FREUND, J. E. Estatística aplicada. Porto Alegre : Bookman, 2006.
• GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre : Artmed, 2008.
• GUPTA, V. Statistical Analysis with Excel. Canadá : VJBooks, 2002.
• *HAIR Jr., J. F et al. Análise multivariada de dados. Porto Alegre : Bookman, 2009.
• KAUFHOLD, J. A. Basic statistics for educational research. New York : iUniverse, 2007.
• *LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. São Paulo : Pearson, 2012.
• POCINHO, M. Estatística no SPSS e Excel. Coimbra : Escola Superior de Tecnologia, 2014.
• RIBAS, J. R.; VIEIRA, P. R. C. Análise multivariada com uso do Excel. São Paulo : Moderna, 2011.
• SAMPIERI, R. H; COLLADO, C. F.; LUCIO, P. B. Metodologia da investigação científica. Porto Alegre :
Bookman, 2006.
• WEBSTER, A. L. Estatística aplicada. São Paulo : McGraw Hill, 2007.
* Indicados.
Referências - Estatística
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Giordano Unidade de Pós-graduação, Extensão e Pesquisa
Saberes e práticas em Educação Profissional e em Sistemas Produtivos
Giordano
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Desmembramentos, análises e avaliações de indicadores
consagrados da Educação: Ideb e Enem