1. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1
Sessão 7
Com base nos resultados de avaliação apurados no processo de auto-avaliação da BE
e incorporados na auto-avaliação da escola/agrupamento e na estrutura descritiva
comum da IGE (utilizada a este nível como referencial para a reflexão) foi elaborado o
trabalho desta sessão.
A avaliação externa é, tal como qualquer processo de avaliação de carácter
pedagógico onde podemos citar o próprio modelo de auto-avaliação das Bibliotecas
Escolares, um instrumento de trabalho que se por um lado identifica pontos fortes,
fracos, oportunidades e constrangimentos (análise swot da escola ou agrupamento), por
outro aponta os caminhos/oportunidades de melhoria, oferecendo elementos para a
construção de um plano de melhoria e, consequentemente, desenvolvimento da
escola/agrupamento.
Parte 1
Avaliação Externa da Escola Modelo de Auto-Avaliação das BE´s
(estrutura descritiva comum)
objectiv -fomentar a auto-avaliação como -objectivar a forma como se está a concretizar o
os oportunidade de melhoria para o trabalho das Bibliotecas Escolares;
agrupamento; -contribuir para as aprendizagens, para o
-produzir documentos/instrumentos de sucesso educativo e para a promoção da
reflexão e de debate; aprendizagem ao longo da vida;
-efectuar uma análise swot da -conhecer o impacto que as actividades
escola/agrupamento (identificar pontos realizadas pela e com a BE vão tendo no
fortes e pontos fracos, bem como processo de ensino aprendizagem;
oportunidades e constrangimentos); -conhecer o grau de eficiência e de eficácia dos
-oferece elementos para a construção/ serviços prestados e de satisfação dos
aperfeiçoamento de planos de melhoria e utilizadores da BE;
desenvolvimento; -contribuir para a afirmação e reconhecimento
-permite a articulação com a da BE;
administração educativa e com a -determinar até que ponto a missão e os
comunidade onde se insere; objectivos estabelecidos para a BE estão ou não
a ser alcançados;
-identificar práticas que têm sucesso e que
deverão continuar;
-identificar pontos fracos que importa
melhorar;
2. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1
Informação resultante da auto-avaliação da BE nos
Campos de análise e tópicos diferentes domínios
estabelecidos pela IGE Modelo de Auto-Avaliação das BE´s
(estrutura descritiva
comum)
1.1.Contexto físico e
1. contexto e caracterização geral da escola
social
1.2. Dimensão e D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e
condições físicas da serviços prestados pela BE
escola D.1.3. Resposta da BE às necessidades da escola e dos utilizadores.
D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.2.3. Adequação da BE em termos de espaço e de equipamento às
necessidades da escola/agrupamento
1.3. Caracterização da
população discente
1.4. Pessoal Docente D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.2.1. Liderança do/a professor/a coordenador/a.
D.2.2. Adequação da equipa em número e qualificações às
necessidades de funcionamento da BE e às solicitações da
comunidade educativa.
1.5. Pessoal não D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
docente D.2.2. Adequação da equipa em número e qualificações às
necessidades de funcionamento da BE e às solicitações da
comunidade educativa.
1.6. Recursos D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e
financeiros serviços prestados pela BE
D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de gestão e de decisão
Pedagógica
2.1. Prioridades e D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e
2. projecto educativo
objectivos serviços prestados pela BE
D.1.1. Integração da BE na Escola/ Agrupamento
D.3.1. Planeamento da colecção de acordo com a inventariação das
necessidades curriculares e dos utilizadores
2.2 Estratégias e A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e
plano de acção os Docentes
A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão
intermédia da escola/agrupamento.
D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e
serviços prestados pela BE
D.1.1. Integração da BE na Escola/Agrupamento
3. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1
3.1. Estruturas de A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e
3. a organização e gestão da escola
gestão os Docentes
A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão
intermédia da escola/agrupamento.
3.2. Gestão A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e
pedagógica os Docentes
A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas
áreas curriculares não disciplinares (NAC).
A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos
Apoios Educativos
A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos
Escolares (OPTE).
A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das
actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por
base os seus recursos.
3.3. Procedimentos de D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e
auto-avaliação serviços prestados pela BE
institucional D.1.4. Avaliação da BE
4.1. Articulação e C.2.4. Estímulo à participação dos pais/EE em torno da promoção
4. ligação à comunidade
participação dos pais da leitura e do desenvolvimento de competências e jovens que
e encarregados de frequentam a escola
educação na vida da
escola
4.2. Articulação e C.2.3. Participação com outras Escolas /Agrupamentos e,
participação das eventualmente, com outras entidades (por ex. DRE, RBE, CFAE),
autarquias em reuniões da BM/SABE ou outro Grupo de Trabalho a nível
concelhio ou inter-concelhio
4.3. Articulação e
participação das
instituições locais –
empresas, instituições
sociais e culturais
5.1. Disciplina e A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
5. clima e ambiente educativos
comportamento cívico indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo
da vida.
5.2. Motivação e A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores.
empenho C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e
cultural.
4. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1
6.1. Resultados A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de
6. resultados
académicos informação.
A.2.5. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de
informação dos alunos
B.3. Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos
alunos, no âmbito da leitura e das literacias
6.2. Resultados A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
sociais da educação indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo
da vida.
7. outros elementos
relevantes para a
caracterização da escola
Parte 2
Tendo por base a amostra de Relatórios de avaliação externa dos Agrupamentos de
Escolas Conde de Oeiras-Oeiras e D. Fernando II-Sintra (não escolhi o do meu
agrupamento pois este nunca foi sujeito a uma avaliação externa) segue-se uma análise
e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, nesses Relatórios.
análise à presença de referências a respeito das BE, nesses Agrupamento de Escolas Agrupamento de
Relatórios Conde de Oeiras Escolas D. Fernando
II
I- Introdução
II- Caracterização do agrupamento
1. Resultados Bom Bom
III- Conclusões da avaliação por domínio
2. Prestação do serviço educativo Bom Bom
3. Organização e gestão escolar Bom Bom
4. Liderança Muito Bom Muito Bom
5. Capacidade de auto-regulação e melhoria do Bom Bom
agrupamento
5. Práticas e modelos A.A. das BE - DRELVT - T1
IV- Avaliação por factor 1. 1.1. Sucesso académico Não refere explicitamente Não existem
Resultados a BE, apenas a promoção referências à BE
da leitura, de forma vaga
1.2. Participação e Não existem referências à Não existem
desenvolvimento cívico BE referências à BE
1.3. Comportamento e disciplina Não existem referências à Não existem
BE referências à BE
1.4. Valorização e impacto das Não existem referências à Não existem
aprendizagens BE referências à BE
2. 2.1. Articulação e sequencialidade Não existem referências à Não existem
Prestação BE referências à BE
do serviço
educativo 2.2. Acompanhamento da prática Não existem referências à Não existem
lectiva em sala de aula BE referências à BE
2.3. Diferenciação e apoios Não existem referências à Não existem
BE referências à BE
2.4. Abrangência do currículo e Refere a BE como local Refere a BE quanto
valorização dos saberes e da com meios para acesso a ao seu papel no
aprendizagem equipamentos desenvolvimento da
informáticos, entenda-se dimensão artística
computadores (de torre e através de diversas
portáteis), com acesso à iniciativas planeadas
internet; no âmbito da própria
BE;
cita ainda a BE pela
vertente de taxa de
ocupação mensal e
requisição de livros;
3. 3.1. Concepção, planeamento e Não existem referências à Não existem
Organizaçã desenvolvimento da actividade BE referências à BE
o e Gestão
Escolar 3.2. Gestão dos recursos humanos Não existem referências à Não existem
BE referências à BE
3.3. Gestão dos recursos materiais Refere que a Biblioteca se Não existem
e financeiros encontra inserida na Rede referências à BE
de Bibliotecas Escolares
3.4. Participação dos pais e outros Não existem referências à Não existem
elementos da comunidade BE referências à BE
educativa
3.5. Equidade e justiça Não existem referências à Não existem
BE referências à BE
4. Liderança 4.1. Visão e estratégia Não existem referências à Não existem
BE referências à BE
4.2. Motivação e empenho Não existem referências à Não existem
BE referências à BE
4.3. Abertura à inovação Refere actividades Não existem
criativas dinamizadas referências à BE
pela BE, no âmbito do