O documento discute representação do conhecimento através de grafos conceituais, incluindo características como nós de conceitos e relações, hierarquias de tipos, operações de generalização e especialização. Também apresenta a arquitetura de subsunção de Brooks, na qual a inteligência emerge de comportamentos organizados em camadas de tratadores de tarefas assíncronas.
4. Caracterı́sticas
→ Grafo finito, conectado e bipartido
→ Os nós são conceitos ou relações
→ Arcos não rotulados
→ Conceitos são caixas e relações são elipses
→ Cada conceito é um indivı́duo único de um tipo particular
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12. Deficiência das Redes Semânticas
As redes semânticas até então não diferenciavam as relações entre
um objeto e sua classe da relação existente entre uma classe a sua
superclasse. Nos GCs cada indivı́duo é uma instância única de um
tipo e os tipos são hierarquizados.
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13. Hierarquias de Tipos
Os tipos são agrupados em hierarquias. No topo da hierarquia fica
o tipo chamado de universal > e o tipo absurdo ⊥ que é filho de
todos.
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24. Arquitetura de Subsunção NÃO é:
→ Conexionismo
→ Redes Neurais
→ Regras de Produção
→ Arquitetura do Quadro Negro
→ Filosofia Alemã
;-))
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25. Tratadores de Tarefas
→ Cada tarefa é realizada por uma máquina de estados finitos
(MEF)
→ Cada MEF usa regras de produção simples para mapear
entradas em saı́das
→ As MEFs não são conscientes do ”estado global”
→ As MEfs são assı́ncronas e não há controle global
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