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CADERNOS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Exemplos em Python
Prof. Ronaldo F. Ramos, Dr
25 de junho de 2020
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PROLOG AULA VI
Árvores de Busca e Prolog Puro
2/13
Árvore de Busca - Definição
Uma árvore de busca de uma meta G com relação a um programa
P é definido como:
→ A Raiz da árvore é a meta G
→ Nós são metas (conjuntivas) no qual uma delas foi
selecionada.
→ Há uma aresta levando de cada nó(N) para cada cláusula no
programa que unifica com a meta selecionada
→ Cada ramos da árvore é uma computação da meta G pelo
programa P.
→ Folhas das árvores são Nós de sucesso onde as metas vazias
são encontradas ou nós de falha quando não se pode
continuar (mais reduções)
→ Nós de sucesso mostram o sucesso de uma computação a
partir da raiz.
Obs: Existem N possı́veis árvores para uma dada meta.
3/13
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4/13
Árvore de Busca com Múltiplos Caminhos de Sucesso
Fonte: Shapiro, Sterling. The Art of Prolog
5/13
Árvore de Busca com Infinitos (Não Termina)
Fonte: Shapiro, Sterling. The Art of Prolog
6/13
Prolog Puro
O conceito de prolog puro está associado ao fato de que as ordens
das cláusulas afeta o resultado da computação, ou seja existe uma
sutil diferença entre um programa lógico e um programa em prolog.
7/13
Duas decisões importantes
→ Polı́tica de escolha das metas a serem reduzidas
→ Polı́tica de escolha das cláusulas a serem processadas
Estas polı́ticas também são influenciadas pelo fato de o
interpretador rodar ou não de forma paralela.
8/13
Rastreamento de um programa prolog (TRACE/DEBUG)
pai(abraão,isaque).
pai(arão,ló).
pai(arão,milca).
pai(arão,iscá).
homem(isaque).
homem(ló).
mulher(milca).
mulher(iscá).
filho(X,Y) :- pai(Y,X), homem(X).
filha(X,Y) :- pai(Y,X), mulher(X).
9/13
META
Suponha que nossa meta seja : filho(X,arão).
a sequência de execução seria :
→ filho(X,arão)
→ pai(arão,X) : { X = ló }
→ homem(ló) : True (V)
→ Saı́da : X = ló
→ Continuar ;
→ pai(arão,X) : { X = milca }
→ homem(milca) : False (F)
→ Continuar ;
→ pai(arão,X) : { X = iscá }
→ homem(iscá) : False (F)
→ Continuar ;
→ Sem mais soluções
→ fim
10/13
Depth First
O interpretador prolog realiza uma busca em profundidade entre os
predicados.
11/13
Caso 2 - Append
Seja o nosso programa para adicionar uma lista na outra.
append([],Ys,Ys).
append([X | Xs],Ys,[X | Zs]) :- append(Xs,Ys,Zs).
Seja a meta: append(X,Y,[a,b,c])
12/13
TRACE para o Append
→ append(X,Y,[a,b,c]) : { X = [a | X1] }
→ append(X1,Y,[b,c]) : { X1 = [b | X2] }
→ append(X2,Y,[c]) :{ X2 = [c | X3] }
→ append(X3,Y,[]) : X3 = [], Y = []
→ True (V)
→ Saı́da : (X=[a,b,c],Y=[]), Continuar ;
→ append(X2,Y,[c]) : { X2=[], Y = [c] }
→ True (V)
→ Saı́da : (X=[a,b],Y=[c]) ;
→ append(X1,Y,[b,c]) : { X1 =[] y = [b,c] }
→ True(V)
→ Saı́da : (X=[a], Y=[b,c]) ;
→ append(X,Y,[a,b,c]) : X = [],Y = [a,b,c]
→ True(V)
→ Saı́da : (X=[], Y=[a,b,c]) ;
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Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 

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  • 1. CADERNOS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Exemplos em Python Prof. Ronaldo F. Ramos, Dr 25 de junho de 2020 1/13
  • 2. PROLOG AULA VI Árvores de Busca e Prolog Puro 2/13
  • 3. Árvore de Busca - Definição Uma árvore de busca de uma meta G com relação a um programa P é definido como: → A Raiz da árvore é a meta G → Nós são metas (conjuntivas) no qual uma delas foi selecionada. → Há uma aresta levando de cada nó(N) para cada cláusula no programa que unifica com a meta selecionada → Cada ramos da árvore é uma computação da meta G pelo programa P. → Folhas das árvores são Nós de sucesso onde as metas vazias são encontradas ou nós de falha quando não se pode continuar (mais reduções) → Nós de sucesso mostram o sucesso de uma computação a partir da raiz. Obs: Existem N possı́veis árvores para uma dada meta. 3/13
  • 4. Exemplos de Árvore de Busca para uma Questão(Meta) 4/13
  • 5. Árvore de Busca com Múltiplos Caminhos de Sucesso Fonte: Shapiro, Sterling. The Art of Prolog 5/13
  • 6. Árvore de Busca com Infinitos (Não Termina) Fonte: Shapiro, Sterling. The Art of Prolog 6/13
  • 7. Prolog Puro O conceito de prolog puro está associado ao fato de que as ordens das cláusulas afeta o resultado da computação, ou seja existe uma sutil diferença entre um programa lógico e um programa em prolog. 7/13
  • 8. Duas decisões importantes → Polı́tica de escolha das metas a serem reduzidas → Polı́tica de escolha das cláusulas a serem processadas Estas polı́ticas também são influenciadas pelo fato de o interpretador rodar ou não de forma paralela. 8/13
  • 9. Rastreamento de um programa prolog (TRACE/DEBUG) pai(abraão,isaque). pai(arão,ló). pai(arão,milca). pai(arão,iscá). homem(isaque). homem(ló). mulher(milca). mulher(iscá). filho(X,Y) :- pai(Y,X), homem(X). filha(X,Y) :- pai(Y,X), mulher(X). 9/13
  • 10. META Suponha que nossa meta seja : filho(X,arão). a sequência de execução seria : → filho(X,arão) → pai(arão,X) : { X = ló } → homem(ló) : True (V) → Saı́da : X = ló → Continuar ; → pai(arão,X) : { X = milca } → homem(milca) : False (F) → Continuar ; → pai(arão,X) : { X = iscá } → homem(iscá) : False (F) → Continuar ; → Sem mais soluções → fim 10/13
  • 11. Depth First O interpretador prolog realiza uma busca em profundidade entre os predicados. 11/13
  • 12. Caso 2 - Append Seja o nosso programa para adicionar uma lista na outra. append([],Ys,Ys). append([X | Xs],Ys,[X | Zs]) :- append(Xs,Ys,Zs). Seja a meta: append(X,Y,[a,b,c]) 12/13
  • 13. TRACE para o Append → append(X,Y,[a,b,c]) : { X = [a | X1] } → append(X1,Y,[b,c]) : { X1 = [b | X2] } → append(X2,Y,[c]) :{ X2 = [c | X3] } → append(X3,Y,[]) : X3 = [], Y = [] → True (V) → Saı́da : (X=[a,b,c],Y=[]), Continuar ; → append(X2,Y,[c]) : { X2=[], Y = [c] } → True (V) → Saı́da : (X=[a,b],Y=[c]) ; → append(X1,Y,[b,c]) : { X1 =[] y = [b,c] } → True(V) → Saı́da : (X=[a], Y=[b,c]) ; → append(X,Y,[a,b,c]) : X = [],Y = [a,b,c] → True(V) → Saı́da : (X=[], Y=[a,b,c]) ; Sem mais soluções 13/13