SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
GEOPOLÍTICA DA
Prof.: Kelvin Sousa
- Surgem em pessoas com o sistema imune comprometido
(drogas, distúrbios imunes ou doenças pulmonares).
•
-
-
MUCORMICOSE:
Causadapor Rhysopuse Mucor
Ocorre principalmente em indivíduos com leucemia e
diabetesmelitos.
MICOSESOPORTUNISTAS
MICOSES OPORTUNÍSTICAS E OUTRAS MICOSES:
Características gerais
Definição:
Fatores intrínsecos Fatores extrínsecos
São infecções cosmopolitas (pode ser encontrada em várias partes do
mundo) causadas por fungos de baixa virulência, que convivem
pacificamente com o hospedeiro, mas, ao encontrarem condições favoráveis
como distúrbios do sistema imunológico desenvolvem poder patogênico
invadindo os tecidos.
• Neoplasias, Hemopatias, diabetes,
AIDS, velhice, gravidez e doenças
que alteram a imunidade celular.
• Antibioticoterapia, corticoiterapia,
antiblásticos, cirurgias de transplante e
ambientes hospitalares contaminados.
TRABULSI; ALTHERTUM, 2004.
MICOSES OPORTUNÍSTICAS:
Fungos oportunistas
Mucor ssp.;
Rhizopus ssp.;
Fungos
oportunistas
Rhizopus
TORTORA; FUNKE; CASE, 2012
TRABULSI; ALTHERTUM, 2004.
Mucor
Mucormicoses
Mucormicoses
Etiologia e patogêneses
Os principais agentes etiológicos são:
Mucor-ramosissismus
Mucor-pusillus
Absidia Corymbífera
Rhizopus Oryzal
Fatores de predisposição
Diabetes
Leucemia
Linfoma
Queimaduras extensas
Processos cirúrgicos
Tratamentos e corticoides
AIDS
Mucormicoses
Localização
A infecção pode localizar-se nos seios paranasais e
no cérebro ( rinocerebral), nos pulmões ( toráxica) e
na pele (mucormicoses cutâneas).
Na mucormicose rinocerebral, o fungo penetra
provavelmente pela mucosa do nariz ou do seio
paranasal, estendendo a infecção para órbita
ocular, meninges e lobos frontais do cérebro.
Mucormicoses
Essa forma de mucormicoses geralmente acomete
diabéticos e é extremamente grave, com
prognóstico sombrio.
Mucormicoses
A mucormicose pulmonar é rara, e 75% dos casos acontece
em pacientes com linfomas ou leucemia.
Mucormicoses
Mucormicose intestinal é adquirida pela ingestão do Fungo por
indivíduos mal nutridos.
Mucormicoses
Geralmente resultam da invasão do fungo em lesões por
traumas, queimaduras, processos cirúrgicos e tratamento
com corticóides.
Mucormicoses Cutâneas
Epidemiologia
Os agentes das mucormicoses são fungos ubíquos
(encontrados em toda parte), são termotolerantes
(tolerantes a temperaturas), vivem em material
orgânico onde hidrolizam amido e açucares e são
encontrados muitas vezes em países úmidos, no
solo e nos vegetais.
A infecção se dá por via aérea, digestiva e muco
cutânea e ocorre praticamente em indivíduos em que
o sistema imunológico está comprometido ( AIDS) . A
transmissão homem a homem é desconhecida.
Mucormicoses
Diagnóstico
É dado pela demonstração dos fungos nas
secreções, nos tecidos e pelo material clínico .
A identificação dos diferentes gêneros tem por
base suas características morfológicas em cultivo.
Tratamento
Deve ser bastante precoce com anfotericina B, por
via endovenosa e tem resultados variáveis.
Mucormicoses
Ok, mas o que isso tem a ver com GEOGRAFIA, KELVIN?
TUDO!!!!
VAMOS PENSAR JUNTOS ALGUMAS POSSÍVEIS TEORIAS?
GEOPOLÍTICA DA MUCORMICOSE
Análise do real:
GEOPOLÍTICA DA MUCORMICOSE
Análise do real:
GEOPOLÍTICA DA MUCORMICOSE
Análise do real:
Como é a questão sanitária na índia?
Todos possuem acesso aos sistemas de saúde?
O fator populacional é uma problemática?
As questões religiosas empatam a divulgação científica?
GEOPOLÍTICA DA MUCORMICOSE
Análise do real:
GEOPOLÍTICA DA MUCORMICOSE
Análise do real:
GEOPOLÍTICA DA MUCORMICOSE
Análise do real:
GEOPOLÍTICA DA MUCORMICOSE
REFERÊNCIAS
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4º ed. São
Paulo: Editora Atheneu, 2004.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
•Tomoko Tadano, Neiva P. Paim , Marcia Hueb1e Cor Jésus F.
Fontes.Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
38(2):188-190, mar-abr, 2005.disponível em
http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v38n2/23580.pdf .
•Classificação
micoses.http://rbp.fmrp.usp.br/sites/default/files/micoses_sub
cutaneas.pdf

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a GEOPOLÍTICA DA MUCORMICOSE NA ÍNDIA

microbiologia II
microbiologia IImicrobiologia II
microbiologia IIKeyla Sousa
 
Espiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídias
Espiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídiasEspiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídias
Espiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídiasnaiellyrodrigues
 
Patologia 07 doenças infecciosas - med resumos - arlindo netto
Patologia 07   doenças infecciosas - med resumos - arlindo nettoPatologia 07   doenças infecciosas - med resumos - arlindo netto
Patologia 07 doenças infecciosas - med resumos - arlindo nettoJucie Vasconcelos
 
Doenças causadas por Virus , bactérias e fungos
Doenças causadas por Virus , bactérias e fungosDoenças causadas por Virus , bactérias e fungos
Doenças causadas por Virus , bactérias e fungosCamila Araújo
 
Parasitologia Fungos
Parasitologia FungosParasitologia Fungos
Parasitologia FungosLudmila Alem
 
Informativo tuberculose zoonose
Informativo tuberculose   zoonoseInformativo tuberculose   zoonose
Informativo tuberculose zoonoseFmodri3
 
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagemmicrobiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagemssuser5cab6e
 
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS Nathy Oliveira
 
Esquema conceitual de imunologia
Esquema conceitual de imunologiaEsquema conceitual de imunologia
Esquema conceitual de imunologiaFranciskelly
 
Micoses oportunistas
Micoses oportunistasMicoses oportunistas
Micoses oportunistasAmanda Thomé
 
Fundamentos da Microbiologia.pptx
Fundamentos da Microbiologia.pptxFundamentos da Microbiologia.pptx
Fundamentos da Microbiologia.pptxSalvinoHenrique
 
toxoplasmose
toxoplasmosetoxoplasmose
toxoplasmoseAeb
 
Aula 01 - Introducao a discplina.pptx.pdf
Aula 01 - Introducao a discplina.pptx.pdfAula 01 - Introducao a discplina.pptx.pdf
Aula 01 - Introducao a discplina.pptx.pdfyannesantos5
 

Semelhante a GEOPOLÍTICA DA MUCORMICOSE NA ÍNDIA (20)

microbiologia II
microbiologia IImicrobiologia II
microbiologia II
 
Espiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídias
Espiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídiasEspiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídias
Espiroquetas, micoplasmas, riquétsias, clamídias
 
Microbiologia parte 1
Microbiologia parte 1Microbiologia parte 1
Microbiologia parte 1
 
Apresentação toxoplasmose
Apresentação toxoplasmoseApresentação toxoplasmose
Apresentação toxoplasmose
 
Apresentação toxoplasmose
Apresentação toxoplasmoseApresentação toxoplasmose
Apresentação toxoplasmose
 
doenças
  doenças  doenças
doenças
 
Patologia 07 doenças infecciosas - med resumos - arlindo netto
Patologia 07   doenças infecciosas - med resumos - arlindo nettoPatologia 07   doenças infecciosas - med resumos - arlindo netto
Patologia 07 doenças infecciosas - med resumos - arlindo netto
 
Doenças causadas por Virus , bactérias e fungos
Doenças causadas por Virus , bactérias e fungosDoenças causadas por Virus , bactérias e fungos
Doenças causadas por Virus , bactérias e fungos
 
Parasitologia Fungos
Parasitologia FungosParasitologia Fungos
Parasitologia Fungos
 
Informativo tuberculose zoonose
Informativo tuberculose   zoonoseInformativo tuberculose   zoonose
Informativo tuberculose zoonose
 
Trabalho pronto
Trabalho prontoTrabalho pronto
Trabalho pronto
 
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagemmicrobiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
 
viroses
virosesviroses
viroses
 
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
 
Esquema conceitual de imunologia
Esquema conceitual de imunologiaEsquema conceitual de imunologia
Esquema conceitual de imunologia
 
Micoses oportunistas
Micoses oportunistasMicoses oportunistas
Micoses oportunistas
 
Fundamentos da Microbiologia.pptx
Fundamentos da Microbiologia.pptxFundamentos da Microbiologia.pptx
Fundamentos da Microbiologia.pptx
 
toxoplasmose
toxoplasmosetoxoplasmose
toxoplasmose
 
Aula 01 - Introducao a discplina.pptx.pdf
Aula 01 - Introducao a discplina.pptx.pdfAula 01 - Introducao a discplina.pptx.pdf
Aula 01 - Introducao a discplina.pptx.pdf
 
Helmintos-2014.pdf
Helmintos-2014.pdfHelmintos-2014.pdf
Helmintos-2014.pdf
 

Mais de Kelvin Sousa

ÁSIA - Desigualdade Global e modificações do espaço.pptx
ÁSIA - Desigualdade Global e modificações do espaço.pptxÁSIA - Desigualdade Global e modificações do espaço.pptx
ÁSIA - Desigualdade Global e modificações do espaço.pptxKelvin Sousa
 
Agricultura e Pecuária - transformações espaciais da terra.pptx
Agricultura e Pecuária - transformações espaciais da terra.pptxAgricultura e Pecuária - transformações espaciais da terra.pptx
Agricultura e Pecuária - transformações espaciais da terra.pptxKelvin Sousa
 
População e aspectos sociais demográficos.pptx
População e aspectos sociais demográficos.pptxPopulação e aspectos sociais demográficos.pptx
População e aspectos sociais demográficos.pptxKelvin Sousa
 
Agricultura e Pecuária.pptx
Agricultura e Pecuária.pptxAgricultura e Pecuária.pptx
Agricultura e Pecuária.pptxKelvin Sousa
 
UNI. 6 – CAP. 1 RECURSOS ENERGÉTICOS I.pptx
UNI. 6 – CAP. 1 RECURSOS ENERGÉTICOS I.pptxUNI. 6 – CAP. 1 RECURSOS ENERGÉTICOS I.pptx
UNI. 6 – CAP. 1 RECURSOS ENERGÉTICOS I.pptxKelvin Sousa
 
Uni. 5 - Cap. 1 - Rede de Transporte I.pptx
Uni. 5 - Cap. 1 - Rede de Transporte I.pptxUni. 5 - Cap. 1 - Rede de Transporte I.pptx
Uni. 5 - Cap. 1 - Rede de Transporte I.pptxKelvin Sousa
 
Uni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptx
Uni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptxUni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptx
Uni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptxKelvin Sousa
 
Formas de relevo e solos.pptx
Formas de relevo e solos.pptxFormas de relevo e solos.pptx
Formas de relevo e solos.pptxKelvin Sousa
 
América - aspectos naturais.pptx
América - aspectos naturais.pptxAmérica - aspectos naturais.pptx
América - aspectos naturais.pptxKelvin Sousa
 
ÁSIA - Aspectos humanos.pptx
ÁSIA - Aspectos humanos.pptxÁSIA - Aspectos humanos.pptx
ÁSIA - Aspectos humanos.pptxKelvin Sousa
 
UNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptx
UNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptxUNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptx
UNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptxKelvin Sousa
 
UNI. 3 - CAP. 3 BIOMAS BRASILEIROS I.pptx
UNI. 3 - CAP. 3 BIOMAS BRASILEIROS I.pptxUNI. 3 - CAP. 3 BIOMAS BRASILEIROS I.pptx
UNI. 3 - CAP. 3 BIOMAS BRASILEIROS I.pptxKelvin Sousa
 
ÁRTICO E ANTÁRTIDA 8º ano.pptx
ÁRTICO E ANTÁRTIDA 8º ano.pptxÁRTICO E ANTÁRTIDA 8º ano.pptx
ÁRTICO E ANTÁRTIDA 8º ano.pptxKelvin Sousa
 
Industrialização tardia 9º ano.pptx
Industrialização tardia 9º ano.pptxIndustrialização tardia 9º ano.pptx
Industrialização tardia 9º ano.pptxKelvin Sousa
 
Fusos Horários - UECEVEST.pptx
Fusos Horários - UECEVEST.pptxFusos Horários - UECEVEST.pptx
Fusos Horários - UECEVEST.pptxKelvin Sousa
 
máquinas simples.pptx
máquinas simples.pptxmáquinas simples.pptx
máquinas simples.pptxKelvin Sousa
 
Deriva continental e Tectônica de Placas.pptx
Deriva continental e Tectônica de Placas.pptxDeriva continental e Tectônica de Placas.pptx
Deriva continental e Tectônica de Placas.pptxKelvin Sousa
 

Mais de Kelvin Sousa (17)

ÁSIA - Desigualdade Global e modificações do espaço.pptx
ÁSIA - Desigualdade Global e modificações do espaço.pptxÁSIA - Desigualdade Global e modificações do espaço.pptx
ÁSIA - Desigualdade Global e modificações do espaço.pptx
 
Agricultura e Pecuária - transformações espaciais da terra.pptx
Agricultura e Pecuária - transformações espaciais da terra.pptxAgricultura e Pecuária - transformações espaciais da terra.pptx
Agricultura e Pecuária - transformações espaciais da terra.pptx
 
População e aspectos sociais demográficos.pptx
População e aspectos sociais demográficos.pptxPopulação e aspectos sociais demográficos.pptx
População e aspectos sociais demográficos.pptx
 
Agricultura e Pecuária.pptx
Agricultura e Pecuária.pptxAgricultura e Pecuária.pptx
Agricultura e Pecuária.pptx
 
UNI. 6 – CAP. 1 RECURSOS ENERGÉTICOS I.pptx
UNI. 6 – CAP. 1 RECURSOS ENERGÉTICOS I.pptxUNI. 6 – CAP. 1 RECURSOS ENERGÉTICOS I.pptx
UNI. 6 – CAP. 1 RECURSOS ENERGÉTICOS I.pptx
 
Uni. 5 - Cap. 1 - Rede de Transporte I.pptx
Uni. 5 - Cap. 1 - Rede de Transporte I.pptxUni. 5 - Cap. 1 - Rede de Transporte I.pptx
Uni. 5 - Cap. 1 - Rede de Transporte I.pptx
 
Uni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptx
Uni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptxUni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptx
Uni. 5 - Cap. 2 - Redes de Comunicação e Informação I.pptx
 
Formas de relevo e solos.pptx
Formas de relevo e solos.pptxFormas de relevo e solos.pptx
Formas de relevo e solos.pptx
 
América - aspectos naturais.pptx
América - aspectos naturais.pptxAmérica - aspectos naturais.pptx
América - aspectos naturais.pptx
 
ÁSIA - Aspectos humanos.pptx
ÁSIA - Aspectos humanos.pptxÁSIA - Aspectos humanos.pptx
ÁSIA - Aspectos humanos.pptx
 
UNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptx
UNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptxUNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptx
UNI. 3 – CAP. 3 SENTIDOS E SAÚDE II.pptx
 
UNI. 3 - CAP. 3 BIOMAS BRASILEIROS I.pptx
UNI. 3 - CAP. 3 BIOMAS BRASILEIROS I.pptxUNI. 3 - CAP. 3 BIOMAS BRASILEIROS I.pptx
UNI. 3 - CAP. 3 BIOMAS BRASILEIROS I.pptx
 
ÁRTICO E ANTÁRTIDA 8º ano.pptx
ÁRTICO E ANTÁRTIDA 8º ano.pptxÁRTICO E ANTÁRTIDA 8º ano.pptx
ÁRTICO E ANTÁRTIDA 8º ano.pptx
 
Industrialização tardia 9º ano.pptx
Industrialização tardia 9º ano.pptxIndustrialização tardia 9º ano.pptx
Industrialização tardia 9º ano.pptx
 
Fusos Horários - UECEVEST.pptx
Fusos Horários - UECEVEST.pptxFusos Horários - UECEVEST.pptx
Fusos Horários - UECEVEST.pptx
 
máquinas simples.pptx
máquinas simples.pptxmáquinas simples.pptx
máquinas simples.pptx
 
Deriva continental e Tectônica de Placas.pptx
Deriva continental e Tectônica de Placas.pptxDeriva continental e Tectônica de Placas.pptx
Deriva continental e Tectônica de Placas.pptx
 

Último

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Último (20)

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

GEOPOLÍTICA DA MUCORMICOSE NA ÍNDIA

  • 2. - Surgem em pessoas com o sistema imune comprometido (drogas, distúrbios imunes ou doenças pulmonares). • - - MUCORMICOSE: Causadapor Rhysopuse Mucor Ocorre principalmente em indivíduos com leucemia e diabetesmelitos. MICOSESOPORTUNISTAS
  • 3. MICOSES OPORTUNÍSTICAS E OUTRAS MICOSES: Características gerais Definição: Fatores intrínsecos Fatores extrínsecos São infecções cosmopolitas (pode ser encontrada em várias partes do mundo) causadas por fungos de baixa virulência, que convivem pacificamente com o hospedeiro, mas, ao encontrarem condições favoráveis como distúrbios do sistema imunológico desenvolvem poder patogênico invadindo os tecidos. • Neoplasias, Hemopatias, diabetes, AIDS, velhice, gravidez e doenças que alteram a imunidade celular. • Antibioticoterapia, corticoiterapia, antiblásticos, cirurgias de transplante e ambientes hospitalares contaminados. TRABULSI; ALTHERTUM, 2004.
  • 4. MICOSES OPORTUNÍSTICAS: Fungos oportunistas Mucor ssp.; Rhizopus ssp.; Fungos oportunistas Rhizopus TORTORA; FUNKE; CASE, 2012 TRABULSI; ALTHERTUM, 2004. Mucor
  • 5. Mucormicoses Mucormicoses Etiologia e patogêneses Os principais agentes etiológicos são: Mucor-ramosissismus Mucor-pusillus Absidia Corymbífera Rhizopus Oryzal
  • 6. Fatores de predisposição Diabetes Leucemia Linfoma Queimaduras extensas Processos cirúrgicos Tratamentos e corticoides AIDS Mucormicoses
  • 7. Localização A infecção pode localizar-se nos seios paranasais e no cérebro ( rinocerebral), nos pulmões ( toráxica) e na pele (mucormicoses cutâneas). Na mucormicose rinocerebral, o fungo penetra provavelmente pela mucosa do nariz ou do seio paranasal, estendendo a infecção para órbita ocular, meninges e lobos frontais do cérebro. Mucormicoses
  • 8. Essa forma de mucormicoses geralmente acomete diabéticos e é extremamente grave, com prognóstico sombrio. Mucormicoses
  • 9. A mucormicose pulmonar é rara, e 75% dos casos acontece em pacientes com linfomas ou leucemia. Mucormicoses
  • 10. Mucormicose intestinal é adquirida pela ingestão do Fungo por indivíduos mal nutridos. Mucormicoses
  • 11. Geralmente resultam da invasão do fungo em lesões por traumas, queimaduras, processos cirúrgicos e tratamento com corticóides. Mucormicoses Cutâneas
  • 12. Epidemiologia Os agentes das mucormicoses são fungos ubíquos (encontrados em toda parte), são termotolerantes (tolerantes a temperaturas), vivem em material orgânico onde hidrolizam amido e açucares e são encontrados muitas vezes em países úmidos, no solo e nos vegetais. A infecção se dá por via aérea, digestiva e muco cutânea e ocorre praticamente em indivíduos em que o sistema imunológico está comprometido ( AIDS) . A transmissão homem a homem é desconhecida. Mucormicoses
  • 13. Diagnóstico É dado pela demonstração dos fungos nas secreções, nos tecidos e pelo material clínico . A identificação dos diferentes gêneros tem por base suas características morfológicas em cultivo. Tratamento Deve ser bastante precoce com anfotericina B, por via endovenosa e tem resultados variáveis. Mucormicoses
  • 14. Ok, mas o que isso tem a ver com GEOGRAFIA, KELVIN? TUDO!!!! VAMOS PENSAR JUNTOS ALGUMAS POSSÍVEIS TEORIAS? GEOPOLÍTICA DA MUCORMICOSE
  • 17. Análise do real: Como é a questão sanitária na índia? Todos possuem acesso aos sistemas de saúde? O fator populacional é uma problemática? As questões religiosas empatam a divulgação científica? GEOPOLÍTICA DA MUCORMICOSE
  • 21. REFERÊNCIAS TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4º ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2004. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012. •Tomoko Tadano, Neiva P. Paim , Marcia Hueb1e Cor Jésus F. Fontes.Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 38(2):188-190, mar-abr, 2005.disponível em http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v38n2/23580.pdf . •Classificação micoses.http://rbp.fmrp.usp.br/sites/default/files/micoses_sub cutaneas.pdf