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UNIDADE - ÁSIA
CAPÍTULO ASPECTOS HUMANOS,
ECONÔMICOS E CONFLITOS
PROF: KELVIN SOUSA
HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=FKJU-BNUOKM
• A população asiática é de aproximadamente 4,5 bilhões, correspondendo
a mais de 60% da população mundial. O continente apresenta os dois
países mais populosos do mundo: a China e a Índia;
• Língua: eslavo, japonês, coreano, semita, iraniano, indo-ariano (hindi,
urdu, bengali, nepalês, entre outros), dravídico (sul da Índia), altaico
(turco, mongol, manchu), malaio-polinésio, caucasiano (georgiano),
austro-asiático;
• 49 países compõem o continente.
CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO
ESTRUTURA DA POPULAÇÃO E IDH
• A composição das religiões:
• Religiões monoteístas, como o Judaísmo, o Cristianismo, o
Catolicismo, o Islamismo e o Budismo, o Xintoísmo;
• Hinduísmo (politeísta);
TOP 10 IDH - ÁSIA
TOP 5 – Melhores e “Piores”
POLÍTICA DO FILHO ÚNICO
• A política do filho único é uma politica implantada pelo governo
Chinês na década de 70 e tem como finalidade tentar conter o
avanço populacional. Isso se deve ao fato do mesmo país se
encontrar atualmente com mais de um bilhão e trezentos
milhões de habitantes.
• Na tal Lei, fica extremamente proibido a qualquer casal, ter mais de
um filho. Se isso for desrespeitado, o estado Chinês se incumbe de
aplicar severas multas ao casal.
• CONSEQUÊNCIAS
CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO
• As características da população de um país ou de uma região abrangem a
cultura, as tradições, o contato entre diferentes civilizações e os fatores
naturais e sociais.
• Os países da Ásia apresentaram resistência à influência vinda de fora de seus
territórios, mas a troca cultural resulta na transformação dessas práticas, de
modo que ainda hoje temos a preservação de tradições milenares, ao mesmo
tempo que a tecnologia moderna toma conta da rotina da população.
DICAS SOBRE IDH (ÍNDICE DE
DESENVOLVIMENTO HUMANO)
• 1º Observar se o mesmo é alto ou baixo;
• Quando for alto -> Significa que as taxas de natalidade e mortalidade são baixas;
Quando for baixo -> As taxas de natalidade e mortalidade serão altas.
• Ex: Emirados Árabes Unidos, Catar e Arábia Saudita apresentam IDH elevado;
Afeganistão e Iêmen apresentam IDH baixo.
DICAS SOBRE POPULAÇÃO
• População absoluta – refere-se ao número total de habitantes de uma
cidade, região ou país.
• População relativa – pode ser chamada também de densidade
demográfica e é obtida dividindo-se o número de habitantes pela área em
que eles vivem (nº hab/Km²).
• Obs: Lembrar os conceitos de Populoso x Povoado:
• Populoso: faz referência ao país que apresenta muitos habitantes por km²
(população absoluta);
• Povoado: refere-se a distribuição da população pelo território (população relativa).
CONTROLE DE NATALIDADE
• Crescimento estimado até 2015 (ano em que a política de filho único se encerra na China)
• China (1,2%)
• Índia (0,7%)
• Brasil (2,0%)
• Plano adotado principalmente na China onde é permitido um filho por casal nas áreas
urbanas e 2 nas áreas rurais, sendo a criança do sexo feminino.
O aumento da natalidade e a diminuição da mortalidade, pela melhoria no
saneamento básico e avanços medicinais, fez a população chinesa aumentar
nos últimos anos.
Apesar do desenvolvimento de alguns países e mesmo áreas especificas a
Índia a população de maneira geral vive na pobreza, com nível de 50% de
analfabetismo. Um contra senso em relação ao Japão onde 45% da população
tem nível universitário.
BASE DA CULTURA ASIÁTICA
Sínicas (China,Taiwan, Mongólia,
Coréias e Sudeste Asiático)
Hindu (Índia)
Islâmica (Oriente médio)
TRÊS
CIVILIZAÇÕES
AGRICULTURA
Baseada na agricultura de subsistência com o principal produto o
arroz.Exceção para o Japão que produz com alta tecnologia, contudo a área
de plantio é extremamente pequena para a população.
Plantations – áreas de cultivo destinados a exportação.
São produtos da agricultura asiática: trigo, algodão, cevada, chá, tabaco,
e frutas.
A pecuária em grande parte é extensiva, com destaque para os rebanhos de
bovinos, suínos, ovinos e bufalinos.
Em 2003 a gripe aviária (H5N1) assolou o continente, milhares de aves foram
sacrificadas o que fez o nível de importações aumentarem, hoje a epidemia já está
controlada, mas a falta de infra-estrutura de saúde agrária possibilita o surgimento
de outras doenças.
Religião
AS 7 MAIORES RELIGIÕES ASIÁTICAS SÃO:
• Judaísmo ( Israel)
• Cristianismo ( Líbano e áreas esparsas)
• Islamismo ( Vários países, com mais de 1,3 milhões de praticante, é a
religião que
mais cresce no mundo)
• Hinduísmo ( Índia, com mais de 1 bilhão de praticantes)
• Sikhs (Índia, com mais de 10 milhões de praticantes)
• Budismo ( China)
• Xintoísmo (Japão)
Islamismo
• Também pode ser chamada de maometana ou muçulmana.
• Atinge o Oriente médio, Turquia, países do sul da Europa, Norte da
África, Ásia Central, Sudeste Asiático, África Subsaariana.
• Em alguns países como o Irã o governo é teocrático, seguidores do Alcorão.
• Os Sunitas são os mais moderados, separando a religião do política.
• Os Xiitas são os mais radicais, seguem o fundamentalismo
islâmico da política liga a religião.
RELIGIÃO
HINDUÍSMO
A religião hindu relaciona filosofia com religião, também pode ser chamada de
bramanismo, por causa do da Trindade Brahma, Vishnu e Shiva.
Sistemas de Castas:
Brâmanes (religiosos, nobres, filósofos e professores);
Xátrias (guerreiros, militares e os governantes);
Vaixias (camponeses e comerciantes);
Sudras (artesãos, os operários e os camponeses);
Párias, sem casta ou intocáveis, hoje chamados de haridchans ou haryans
(Vivem à margem da sociedade).
Com a independência em 1947 o sistema foi extinto oficialmente, mas são presentes no
cotidiano.
Religião
Religião
CIVILIZAÇÃO SÍNICA
• Confucionismo
• Baseada nos ensinamentos de Confúcio (V a.C.), mantém sábios no
poder.
• Taoísmo
• Baseado nos ensinamentos de Tao Te Ching, onde há um conflito interno
entre Yin e Yang.
• Budismo
• Surge na Índia, chega na China no século I d.C. , prega o fim das
castas valorizando a pobreza e a morte. Afirma que o homem
deve buscar o Nirvana.
• Nota: As três filosofias sínicas pregam a obediência e a hierarquia, fato
este que faz com que haja uma valorização no trabalho, que aumenta a
produtividade. O nível escolar e a cobrança por melhores desempenhos
fazem as civilizações sínicas estarem entre as maiores produtoras
industriais do mundo.
ATIVIDADES ECONÔMICAS
• A economia da Ásia Ocidental se destaca, pois está baseada na produção de petróleo. Irã,
Iraque, Kuwait, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos são países-membros da Organização
dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), organização intergovernamental criada em
1960, cujo objetivo é coordenar a política petrolífera de seus países-membros.
• Outra atividade econômica importante é a produção agrícola, apesar das características
climáticas predominantes.
ISRAEL
• Destaca-se na superação das adversidades climáticas, por
meio de tecnologia, aprimorando a irrigação por gotejamento,
dessalinização da água do mar e reaproveitamento de água.
• Tel Aviv e Haifa são os principais centros industriais, com
produção de alimentos, equipamentos e armas.
CHINA
• Além do setor industrial, a produção agropecuária é expressiva. Apesar
da existência de áreas desérticas e montanhosas, cultivam-se soja, trigo e
sorgo na porção norte. No sul, arroz, cana-de-açúcar, milho e frutas são os
principais cultivos. As reservas de carvão mineral, petróleo e ferro são as
principais no território chinês.
• A Região Administrativa Especial de Hong Kong é considerada um
importante centro financeiro.
• O setor industrial é expressivo, tendo nas indústrias têxteis, de produtos
eletrônicos e de brinquedos as principais produções. -> MADE IN CHINA
ÍNDIA
• A Índia faz parte do grupo de países emergentes denominado BRICS, formado
também por Brasil, Rússia, China e África do Sul.
• O setor industrial da Índia é diversificado, com produção expressiva nas áreas
têxteis, de informática, alimentícia, química, de satélites, entre outras. Mas é na
informática que é conhecida mundialmente.
• A região de Bangalore é chamada de Vale do Silício, pois estão localizados
muitos centros de pesquisa e indústrias relacionadas à informática.
• Mão de obra mais barata.
JAPÃO
• O Japão é considerado o país mais tecnológico e industrializado do continente.
Esses processos tiveram início ainda no século XIX, durante a atuação do
imperador Meiji (Era Meiji - 25 de jan. de 1868 – 30 de jul. de 1912), que
governou por 45 anos.
• Esse período de desenvolvimento foi interrompido na Segunda Guerra Mundial,
devido ao ataque com as bombas atômicas (Hiroshima e Nagasaki – 6 e 9 de
agosto de 1945), o que obrigou o governo a reconstruir o território e a
economia.
• As produções naval, automobilística, microeletrônica, eletrônica, na
informática, robótica, química etc. são destaques na economia japonesa.
• O setor agrícola produz arroz, chá, trigo, batata, entre outros, além da
criação de bovinos, suínos e aves. Por ser um país insular, a indústria
pesqueira é uma das mais desenvolvidas do mundo.
Xogunato: Comandante do Exército Imperial (Xogum)
JAPÃO
• É um dos países mais urbanizados (91,5% da sua população reside em
áreas urbanas), altamente industrializado, conhecido mundialmente
pelo desenvolvimento tecnológico e pela robotização, além de
apresentar grandes áreas metropolitanas, como Tóquio.
• É a terceira economia mundial (EUA e China). Apesar disso, a sua
economia é considerada vulnerável, pois é muito dependente das
suas exportações. Essa vulnerabilidade está relacionada a
fenômenos, como terremotos e vulcanismo, e também aos aspectos
naturais territoriais devido a sua baixa extensão, além de períodos de
recessão em função da economia mundial.
COREIA DO SUL
• A Coreia do Sul apresenta ótima qualidade de vida para a população, pois sua economia
é diversificada e competitiva no mercado internacional.
• Durante a Guerra Fria, o país passou por um rápido crescimento industrial (Plano
Marshall), o que possibilitou investimentos em pesquisas tecnológicas, contribuindo,
assim, para a criação de conglomerados industriais (os chaebols), isto é, conjunto de
empresas que fazem parte de uma mesma organização e que atuam em
diferentes áreas. Os produtos sul-coreanos dominam o mercado internacional.
SINGAPURA
• Singapura é uma cidade-estado composta de 63 ilhas e tem sua economia
baseada no setor de serviços bancários, na alta tecnologia e no turismo. O setor
econômico está baseado no livre comércio, voltado para a exportação. Faz parte
dos Tigres Asiáticos, juntamente com Hong Kong, Coreia do Sul e Taiwan.
• A indústria de transformação é predominante e diversificada, englobando
refino de petróleo, eletrônica, ciências biomédicas, entre outros.
ATUAÇÃO NO MERCADO INTERNACIONAL
• Nos últimos anos, países asiáticos aumentaram a participação nas exportações mundiais,
com destaque para China, Japão, Índia, Tigres Asiáticos e Novos Tigres Asiáticos.
• Segundo o OEC (Observatory of Economic Complexity)
• os principais produtos exportados foram: aparelhos emissores para radiotelefonia,
radiodifusão ou televisão;
• os principais produtos importados foram: circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos /
óleos brutos de petróleo e seus derivados .
• Nos últimos anos a China tem desenvolvido uma grande rota de comércio com o
financiamento de portos e linhas férreas em países da Ásia e África Oriental. A nova rota
comercial tem sido denominada nova rota da seda.
TIGRES ASIÁTICOS
• São tradicionalmente formados por: Singapura, Taiwan, Hong Kong (China) e
Coréia do Sul;
• Principal característica de desenvolvimento dos Tigres Asiáticos são os programas
de crescimento econômico aliado ao desenvolvimento social, onde tem-se o
investimento industrial atrelado a qualificação da mão de obra;
• Investimentos na área educacional proporcionaram acesso ao ensino superior
por boa parte da população dessas localidades, aumentando a qualificação dos
futuros profissionais;
• Principais produtos: smartphones, tablets, televisores e computadores.
NOVOS TIGRES ASIÁTICOS
• Os novos tigres asiáticos, receberam esse nome por terem se industrializado após os tigres
asiáticos mencionados acima, são eles: Malásia, Tailândia, Indonésia, Filipinas e Vietnã;
• Economia focada na diminuição de impostos sobre os produtos e intervenção do estado
no capital, ausência de legislação ambiental (péssimo do ponto de vista ambiental);
• São menos desenvolvidos que os Tigre Asiáticos e seus produtos são de pior qualidade,
porém, mais baratos;
• Principais setores econômicos: têxtil, alimentício, brinquedos e eletroeletrônicos.
CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE
• Está relacionado à criação do Estado de Israel e à luta pelo reconhecimento do Estado
da Palestina.
• A região da Palestina é ocupada por judeus (antigo povo hebreu) desde que foram
libertos da escravidão no Egito, ainda na Antiguidade. Eles fundaram os reinos de
Israel e de Judá, que posteriormente foram conquistados por outros povos.
• Na época do Império Romano ocorreu a diáspora judaica, pois os romanos destruíram a
cidade sagrada e expulsaram os judeus do território, promovendo a dispersão desse povo para
outros lugares. Depois do fim do Império Romano, a Palestina foi conquistada pelos
árabes. Duzentos anos depois surgiu o islamismo.
CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE
• Depois da Primeira Guerra Mundial, os judeus iniciaram o movimento sionista. Houve
grande migração de judeus, principalmente vindos da Europa.
• O sionismo é o movimento político que defende a volta dos judeus para Israel e a fundação
de um estado judeu.
CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL
• Os judeus sofreram forte perseguição do regime nazista na Europa durante a Segunda
Guerra Mundial. Após a guerra, houve grande apoio da comunidade internacional para a
fundação do Estado de Israel.
• Em 1947, a ONU aprovou uma proposta de criação do Estado de Israel, que ocuparia
53% da região, enquanto o Estado da Palestina ocuparia 47%.
• Na época, os judeus representavam um terço da população da região e os árabes, dois
terços.
• Nessa partilha, Jerusalém permaneceria como cidade internacional devido à sua importância
histórica e religiosa.
CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL
• A proposta foi rechaçada pela Palestina e pelos demais países árabes.
• Em 1948, a região deixou de ser controlada pelo Reino Unido, e foram criados dois países
independentes: Israel e Palestina.
• Devido à discordância do plano de partilha e a uma série de conflitos armados envolvendo
israelenses e árabes entre 1947 e 1948, os países da Liga Árabe atacaram Israel.
• Em 1949, a coalização árabe (liderada por Egito, Síria e Jordânia) foi derrotada por Israel, que
anexou áreas do território originalmente destinado aos palestinos.
GUERRA DOS SEIS DIAS
• Para tentar responder à vitória israelense, em 1964, os árabes criaram a Organização para a
Libertação da Palestina (OLP), que passa a representar oficialmente o povo palestino perante
a Liga Árabe, buscando a autodeterminação dos palestinos e combatendo o sionismo.
• No dia 5 de julho de 1967, Israel bombardeou uma base aérea egípcia na Península do
Sinai.
• Esse evento iniciou a Guerra dos Seis Dias, que durou até dia 10 de julho, quando as
forças armadas israelenses venceram as tropas árabes (Egito, Síria, Jordânia, Iraque e outros
países que apoiavam).
• Com a vitória, Israel expandiu seu território, fazendo com que os palestinos ficassem sem
território. Israel se estabeleceu como grande potência militar regional e contava com o
apoio norteamericano.
GUERRA DO YOM KIPPUR
• A condição israelense de potência militar se confirmou em 1973, com a vitória na Guerra
do Yom Kippur.
• Quatro anos antes, o grupo guerrilheiro Fatah assumiu a OLP e radicalizou a luta pela
reconquista dos territórios.
• Em 1973, os árabes tentaram nova ofensiva contra o território israelense em um dos
principais dias no calendário judeu, o Yom Kippur (dia do perdão).
• Mesmo sendo pego desprevenido, Israel venceu a guerra em vinte dias.
PRIMEIRA INTIFADA
• Em 1987, a população palestina – que vive sobretudo em assentamentos na Faixa de Gaza e na
Cisjordânia – realizou a Primeira Intifada (“levante”, em árabe).
• A série de revoltas fez com que, em 1993, Israel negociasse a devolução de partes da Faixa de
Gaza e da Cisjordânia com autoridades palestinas – foi criada a Autoridade Nacional Palestina
(ANP), órgão que governa o povo palestino.
• Os israelenses ortodoxos não aceitavam renunciar a parte do território conquistado, alegando
que integravam a terra santa.
• O Fatah, aceitava a coexistência dos dois Estados, e o Hamas, grupo radical que defendia a
expulsão dos israelenses da Palestina e a extinção do Estado de Israel. Tal divergência não
apenas dificultou as negociações como gerou uma série de ataques de um grupo a outro,
gerando grande número de mortos e feridos.
SEGUNDA INTIFADA (2000-2005)
• Em 2000, uma tentativa de negociação entre Israel e a ANP acabou frustrada porque os
palestinos não aceitaram as condições para a devolução da Faixa de Gaza e de cerca de
90% da Cisjordânia por parte de Israel.
• A rejeição da proposta ocorreu porque Israel colocou como condições que o enorme
contingente de refugiados que viva nos países vizinhos não pudesse retornar à Palestina
e que Jerusalém (Oriental) não poderia ser a capital do Estado Palestino.
TERCEIRA INTIFADA (2017 – ATUAL)
• Israel e EUA anunciaram a saída da Unesco (A Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura), alegando que a instituição era pró-Palestina.
• Dessa forma, o presidente estadunidense Donald Trump afirmou que reconhecia Jerusalém
como capital de Israel, desconsiderando históricos esforços para a solução de dois Estados e
de Jerusalém como capital compartilhada.
• Além disso, grupos radicais dos dois lados rejeitam as negociações. Em 2017, como resposta
aos acontecimentos internacionais, o Hamas anunciou o início da Terceira Intifada.
CONFLITOS NO LÍBANO
• O Líbano também é um país bastante recente, independente da França desde 1943. Sua
população sempre apresentou grande diversidade religiosa, característica que se intensificou
com o grande número de refugiados palestinos que se deslocaram para o país em razão do
conflito árabe-israelense.
• Cerca de 25% da população do Líbano é de refugiados palestinos.
CONFLITOS NO LÍBANO
• O conflito entre cristãos e muçulmanos, motivado pela mudança da composição do Líbano,
fez com que o país mergulhasse em uma guerra civil, que durou de 1975 até 1990, com
episódios envolvendo outros países.
• Os muçulmanos – motivados pelo movimento panarabista e pela mudança da OLP para o
Líbano – exigiam a revisão do acordo que dividia os principais cargos do país entre as
diferentes religiões: o presidente era cristão; o primeiro-ministro, sunita; e o presidente do
parlamento, xiita.
CONFLITOS NO LÍBANO
• Com um grande número de milícias, exércitos e grupos políticos envolvidos, em 1982 inicia-se
a Primeira Guerra do Líbano.
• Esse evento fez com que os EUA interviessem na região, mas a resistência árabe fez com
que as tropas americanas se retirassem.
• Em 1985, Israel também se retirou.
• No entanto, antes disso, conseguiu a expulsão da OLP do Líbano.
• Em resposta à invasão israelense, um grupo radical de xiitas fundou o Hezbollah, no sul
do Líbano, que se tornaria um dos principais inimigos de Israel.
CONFLITOS NO LÍBANO
• Entretanto, em 2006, a tensão entre Hezbollah e Israel atingiu o nível máximo quando
membros da milícia libanesa atacaram um jipe israelense que patrulhava a fronteira, matando
três soldados.
• Israel respondeu com bombardeios a instalações do Hezbollah no Líbano, iniciando
a Segunda Guerra Libanesa.
• O conflito durou apenas um mês e dois dias, mas causou mais de 1 000 mortes, a maior
parte do lado libanês. A ONU precisou intervir para o cessar-fogo.
CONFLITOS NO AFEGANISTÃO
• Há décadas o Afeganistão vive diversos conflitos internos, envolvendo grupos religiosos e
étnicos, e externos.
• Os principais são a Guerra Afegã-Soviética (1979-1989) e a Guerra do Afeganistão (2001-
presente), envolvendo respectivamente URSS e EUA.
• Um dos principais motivos para esses conflitos é a localização do país, que se encontra numa
região de grande importância para a geopolítica mundial, com grande suprimento de
petróleo.
PRIMEIRA GUERRA DO AFEGANISTÃO
• A Guerra do Afeganistão começou em 1979, quando a União Soviética invadiu o país. A
invasão estendeu-se por dez anos e foi extremamente penosa até mesmo para os soviéticos,
causando-lhes milhares de mortes, além do forte impacto financeiro sobre o país.
• Com a invasão soviética, os mujahidin(são combatentes dispostos ao sacrifício da própria
vida, em nome de Alá e da religião) declararam uma jihad (guerra santa) contra os soviéticos,
começando uma luta que se estendeu pelos dez anos seguintes.
• Esse conflito inseriu-se no contexto da Guerra Fria, e os adversários dos soviéticos foram
amplamente financiados pelos Estados Unidos.
SEGUNDA GUERRA DO AFEGANISTÃO
• O grupo terrorista que assumiu os atentados de 11 de setembro (o maior ataque em solo
americano) foi a Al-Qaeda, apoiado pelo governo Talibã, grupo que foi armado e treinado
pelos EUA na Guerra Afegã-Soviética. Antes disso, a Al-Qaeda já tinha feito ataques
terroristas nas embaixadas americanas em Nairóbi (Quênia) e Dar es Salaam (Tanzânia), em
1998.
• Apesar de terem sido treinados militarmente e armados pelos EUA, os membros do Talibã
passaram a adotar uma postura antiestaudinense, pois não viam com bons olhos as
intervenções dos EUA no Oriente Médio. O governo Talibã (da etnia pashtun, predominante
no país) apoiava o grupo terrorista Al-Qaeda, liderado por Osama bin Laden, um saudita que
repudiava os EUA devido à aliança com o governo saudita e à política externa estadunidense
intervencionista.
SEGUNDA GUERRA DO AFEGANISTÃO
• Em resposta aos atentados de 2001, o governo estadunidense exigiu que o Talibã entregasse
Bin Laden. Com a recusa, os EUA iniciaram uma ofensiva militar ao país.
• Mesmo com a queda do governo talibã em 2002, os EUA mantiveram a caçada a Bin Laden,
que foi morto apenas em 2011, no Paquistão.
• Foi apenas em 2014 que as tropas americanas começaram a deixar o Afeganistão.
GUERRA IRÃ-IRAQUE
• A Guerra Irã-Iraque durou oito anos e alternou ofensivas iraquianas, ofensivas iranianas e
momentos de tensão. Primeiramente, o Iraque invadiu parte do território iraniano.
Posteriormente, o Irã reconquistou seu território e avançou no território iraquiano. No fim da
guerra, os dois países acabaram com territórios idênticos aos que tinham antes do conflito.
• Houve muitas mortes (militares e civis) em ambos os lados. Os prejuízos financeiros também
foram enormes, com várias cidades destruídas (principalmente por bombardeios aéreos) e com
a indústria petrolífera arrasada.
• Por outro lado, o governo iraniano demonstrou força no cenário global (seu principal aliado
no conflito foi a China) e o Iraque saiu política e militarmente fortalecido (o país foi
apoiado por EUA, URSS, França, Reino Unido e importantes países árabes, como o Egito e
a Arábia Saudita).
GUERRA DO GOLFO
• Destruído pela Guerra Irã-Iraque, o Iraque estava mergulhado em uma enorme
dívida com os países que o apoiaram, sobretudo com seus vizinhos.
• Um dos países que emprestaram uma grande quantidade de dinheiro foi o Kuwait. O
governo de Saddam Hussein tentou negociar com o Kuwait um perdão da dívida,
mas o pedido foi negado.
• O governo de Saddam Hussein também acusava o Kuwait de roubar petróleo iraquiano
através de perfurações clandestinas.
GUERRA DO GOLFO
• A tensão entre Iraque e Kuwait fez com que o governo de Saddam Hussein invadisse o
Kuwait, a fim de controlar seus poços de petróleo, desagradando os demais países do
Oriente Médio e a comunidade internacional.
• Projetando uma possível crise na produção de petróleo e a fim de manter o controle
geopolítico no Oriente Médio, os EUA lideraram uma coalizão militar para retirar as
tropas iraquianas do Kuwait.
• A guerra foi vencida pelos EUA e seus aliados.
GUERRA DO IRAQUE
• O governo George W. Bush instituiu a guerra preventiva contra o terror e identificou um
Eixo do Mal, do qual o Iraque fazia parte.
• Nesse contexto, o governo estadunidense, com apoio do governo britânico, exigiu uma
inspeção da ONU ao Iraque, alegando a existência de armas de destruição em massa no
país, as quais não foram encontradas.
• Insatisfeitos com o relatório, os governos americano e britânico iniciaram uma invasão ao
Iraque em março de 2003, como parte da Guerra ao Terror.
GUERRA DO IRAQUE
• A disputa de poder e a ausência de governo permitiram o surgimento e o crescimento do Estado
Islâmico do Iraque, um grupo terrorista de orientação sunita salafista (ultraortodoxa) que
conseguiu conquistar diversos territórios iraquianos, sobretudo no norte.
• Com a saída das tropas americanas em 2009, o Estado Islâmico expandiu seus domínios
para a Síria, passando a ser denominado Estado Islâmico do Iraque e da Síria (ISIS).
Apesar da intensa atividade terrorista fora do Iraque e da Síria, o EI tem perdido territórios nos
últimos anos.
PRIMAVERA ÁRABE
• Em 2010, uma série de manifestações causaram mudanças políticas em vários países
árabes. Alguns governantes (Ditadores) que estavam há décadas no poder foram
derrubados pela pressão popular, assim como houve muitas alterações nos regimes políticos
de vários países, entre eles, países da África do Norte. Esse conjunto de manifestações populares
e reformas ficou conhecido como Primavera Árabe.
PRIMAVERA ÁRABE
• A Primavera Árabe começou na Tunísia e se espalhou por vários outros países. Grande
parte dos manifestantes era jovem, e o principal canal de comunicação utilizado foram as
redes sociais.
• Os jovens reivindicavam maior liberdade e a instauração de regimes democráticos,
contrapondo-se ao autoritarismo, à truculência militar e à falta de liberdade de
expressão – características dos países em que houve manifestações.
TUNÍSIA
• A Tunísia foi o berço da Primavera Árabe, em dezembro de 2010, quando o nome do
movimento ainda era Revolução de Jasmin. À época, um vendedor ambulante, descontente
com o descaso do governo, ateou fogo ao próprio corpo. A morte dele gerou revolta na
população e escancarou os problemas da Tunísia, dando início aos protestos.
• Nos dias seguintes, manifestantes foram às ruas pedindo a deposição do presidente Zine
El Abidine Ben Ali, que já estava no poder há 23 anos. Em janeiro de 2011, o presidente
renunciou, o que gerou uma série de reformas políticas, com a convocação de eleições e a
formação de uma assembleia constituinte.
• Em 2014 um novo governo foi eleito e transformou a Tunísia em um Estado laico e
democrático. Além disso, o ex-presidente Zine El Abidine Ben Ali foi condenado à prisão
perpétua pela morte de manifestantes na Revolução de Jasmin, em 2011.
GUERRA CIVIL NA SÍRIA
• Inicia-se (2011) após ondas de protestos e revoluções sociais em vários países do
Oriente Médio e Norte da África (primavera árabe - 2010) – regimes ditatoriais –
péssimas condições de vida vivenciadas pela população;
• Desde março de 2011 mais de 470 mil pessoas já perderam suas vidas;
• A fragmentação do espaço (geográfico) levou ao fortalecimento de grupo extremistas,
como o Estado Islâmico (EI – ISIS) e a um elevado índice de migrações (refugiados da
guerra).
ORIENTE MÉDIO
• Um dos conflitos é a atuação do Estado Islâmico, grupo que atua no Iraque e na Síria,
principalmente, e que recruta militantes no mundo todo.
• O Estado Islâmico não segue as linhas reconhecidas pelo Islã no Alcorão, tendo criado sua
própria representação dos textos sagrados. Segundo o grupo, a intenção é implantar um
califado (Os califas representam a maior autoridade jurídica, política, militar, social e religiosa dentro de seus
califados. Comparativamente, um califa pode ser considerado um tipo de imperador, sob a ótica do mundo ocidental).
no Oriente Médio, tendo as leis “islâmicas” como base, unindo todos os seguidores da região.
• Os atentados que aconteceram em 11 de setembro de 2001 foram realizados por 19 terroristas da
organização chamada Al-Qaeda. O início dos atentados deu-se com o sequestro de quatro aviões
comerciais, sendo dois Boeing 757 e dois Boeing 767, que decolaram da costa leste dos Estados
Unidos com direção para a Califórnia e resultaram na morte de quase três mil pessoas.
• 2 aviões colidiram com o World Trade Center (símbolo Norteamericano – eram umas das maiores torres
do mundo);
• 1 avião colidiu com o Pentágono (prédio que sedia o Departamento de Defesa dos Estados Unidos);
• 1 avião caiu no estado da Pensilvânia.
• O resultado dessa Guerra (“Guerra ao Terror”) foi a morte de Osama Bin Laden em 2011 – que acabou
por dissolver o grupo extremista e favorecer a soberania do Estado Islâmico.
11 de Setembro
DIVERSIDADE SOCIOECONÔMICA REGIONAL
• Além do Oriente Médio, há muitas outras regiões conflituosas na Ásia,
geralmente em razão da diversidade cultural e religiosa e da disparidade
econômica entre os países, trazendo diferenças tanto na composição da
população quanto na forma de uso e ocupação dos territórios.
• Ex¹: Desenvolvidos X Subdesenvolvidos;
• Ex²: IDH elevado X IDH baixo.
IÊMEN
• A economia está baseada na produção agropecuária, pois o território recebe
chuvas regulares, apesar da presença do deserto Rub’al-Khali.
• Apesar de o país ter tido resultado positivo na balança comercial em 2016, ele
enfrenta graves conflitos internos e a população passa por necessidades em
todos os setores, o que está refletido no IDH, pois grande parte da verba
governamental é utilizada na compra de armamentos.
Escola destruída pela guerra
CONFLITOS AMBIENTAIS
• O Mar de Aral fica localizado na Ásia Central, entre o Cazaquistão e o Uzbequistão.
Para estimular o cultivo de algodão, políticas de irrigação agressivas
implementadas pelos soviéticos transformaram 90% do que costumava ser o
quarto maior lago do mundo em um deserto;
• 1918 - 1987 (69 anos até o lago entrar em colapso).
Mina de Myr
• Localizada na cidade de Mirny, na Sibéria, essa mina é considerada a quarta
maior do mundo.
• Funcionou até 2001 e hoje está inativa. Segundo especialistas, o espaço aéreo
acima da mina é fechado, pois aeronaves menores, como aviões monomotores e
helicópteros, podem ser sugados por correntes de ar descendentes.
CRATERA DE DARVAZ
• No Turcomenistão ocorre a extração de gás natural em Darvaz . Lá se encontra a
cratera que está queimando desde 1971, exalando cheiro de enxofre, o que
caracteriza um problema ambiental. O local virou ponto turístico, já que as
tentativas de fechar a cratera não deram certo. A cratera é chamada de Porta
para o inferno, pois continua queimando.
CONFLITOS ÉTNICOS E CULTURAIS
• China tem chamado atenção nos últimos anos pelo seu rápido crescimento econômico e
pela poluição gerada pelo setor industrial. O que não é tão sabido, entretanto, é a
perseguição religiosa aos muçulmanos que ocorre no país. A China é um país muito
diverso devido ao seu tamanho populacional e territorial. Entre essa diversidade encontram-
se minorias muçulmanas, especialmente os uigures que residem predominantemente na
região autônoma de Xinjiang, fronteira com o Paquistão.
• Esse grupo tem sofrido perseguições do governo chinês por ter práticas consideradas “fora
da sociedade chinesa”. Com os conflitos no Oriente Médio também se espalhou a ideia de
que a religião Islâmica tem práticas terroristas (XENOFOBIA) e devem ser
acompanhadas de perto pelas autoridades chinesas.
CAXEMIRA
• A região da Caxemira está dividida entre a Índia (Jammu e Caxemira), o
Paquistão (Caxemira Livre e Territórios do Norte) e a China (Aksai Chin).
Atualmente, é disputada pela Índia e pelo Paquistão por meio de conflitos
armados.
• Um dos fatores que contribuem para o conflito é a questão hídrica, pois a região
concentra importantes nascentes.
TIBETE
• O Tibete está localizado no sudoeste da China, ao norte da Cordilheira do Himalaia, e, no
decorrer da sua história, foi invadido por diversos impérios. Em 1720, solicita ajuda da China
para evitar a ocupação por mongóis e, a partir disso, a região passa a ser controlada pelos
chineses. Desde a década de 1950, a região é considerada uma província chinesa. E, em 1965,
torna-se região autônoma da China.
• Desde o século XX o Tibete reivindica a sua independência e o governo chinês reprime com
violência as manifestações, envolvendo destruição de monastérios, substituição da
língua oficial pelo mandarim e incentivo à migração de chineses para a região. O objetivo
é enfraquecer a cultura tibetana e impedir o movimento separatista.
GANDHI
• Ele foi chamado de o “pai da Índia” e uma “grande alma em vestes de mendigo”. Sua
abordagem não violenta em relação à mudança política ajudou a Índia a se tornar
independente depois de cerca de um século de controle colonial britânico. Um homem frágil
com uma determinação de ferro, ele ofereceu um modelo para futuros movimentos sociais
ao redor do mundo. Ele foi Mahatma Gandhi e permanece como uma das figuras mais
reverenciadas da história moderna.
• Ascético e determinado, Gandhi mudou a cara da desobediência civil ao redor do
mundo. Martin Luther King Jr. usou suas táticas durante o Movimento dos Direitos Civis e Dalai
Lama foi inspirado por seus ensinamentos, que ainda são proclamados por aqueles que
procuram inspirar mudança sem incitar a violência.
(PUCRS) Responder à questão com base no texto a seguir, referente a um país da Ásia.
Sendo um dos países mais populosos do mundo, tem passado, desde a década de 90 do século
XX, por transformações no seu espaço geográfico, fato que, por um lado, aponta para a
globalização e para o desenvolvimento tecnológico e, por outro, acentua as diferenças sociais. A
formação de mão de obra especializada destaca-se na produção de softwares, aviões, pesquisas
espaciais, supercondutores e no desenvolvimento das biociências. Embora durante a Guerra
Fria esse país tenha procurado não se envolver com alinhamentos propostos pelos Estados
Unidos da América ou pela União Soviética, tem historicamente encontrado dificuldades de
relacionamento com os seus vizinhos, em especial com o Paquistão.
O país a que o texto se refere é:
a) a China.
b) o Japão.
c) a Arábia Saudita.
d) a Índia.
e) o Irã.
(UFAM) O sistema de castas, apesar de extinto por lei, ainda se mantém
vivo na cultura do povo:
a) druso
b) chinês
c) muçulmano
d) indiano
e) turco
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  • 1. UNIDADE - ÁSIA CAPÍTULO ASPECTOS HUMANOS, ECONÔMICOS E CONFLITOS PROF: KELVIN SOUSA HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=FKJU-BNUOKM
  • 2. • A população asiática é de aproximadamente 4,5 bilhões, correspondendo a mais de 60% da população mundial. O continente apresenta os dois países mais populosos do mundo: a China e a Índia; • Língua: eslavo, japonês, coreano, semita, iraniano, indo-ariano (hindi, urdu, bengali, nepalês, entre outros), dravídico (sul da Índia), altaico (turco, mongol, manchu), malaio-polinésio, caucasiano (georgiano), austro-asiático; • 49 países compõem o continente. CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO
  • 3.
  • 4. ESTRUTURA DA POPULAÇÃO E IDH • A composição das religiões: • Religiões monoteístas, como o Judaísmo, o Cristianismo, o Catolicismo, o Islamismo e o Budismo, o Xintoísmo; • Hinduísmo (politeísta); TOP 10 IDH - ÁSIA TOP 5 – Melhores e “Piores”
  • 5. POLÍTICA DO FILHO ÚNICO • A política do filho único é uma politica implantada pelo governo Chinês na década de 70 e tem como finalidade tentar conter o avanço populacional. Isso se deve ao fato do mesmo país se encontrar atualmente com mais de um bilhão e trezentos milhões de habitantes. • Na tal Lei, fica extremamente proibido a qualquer casal, ter mais de um filho. Se isso for desrespeitado, o estado Chinês se incumbe de aplicar severas multas ao casal. • CONSEQUÊNCIAS
  • 6. CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO • As características da população de um país ou de uma região abrangem a cultura, as tradições, o contato entre diferentes civilizações e os fatores naturais e sociais. • Os países da Ásia apresentaram resistência à influência vinda de fora de seus territórios, mas a troca cultural resulta na transformação dessas práticas, de modo que ainda hoje temos a preservação de tradições milenares, ao mesmo tempo que a tecnologia moderna toma conta da rotina da população.
  • 7. DICAS SOBRE IDH (ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO) • 1º Observar se o mesmo é alto ou baixo; • Quando for alto -> Significa que as taxas de natalidade e mortalidade são baixas; Quando for baixo -> As taxas de natalidade e mortalidade serão altas. • Ex: Emirados Árabes Unidos, Catar e Arábia Saudita apresentam IDH elevado; Afeganistão e Iêmen apresentam IDH baixo.
  • 8. DICAS SOBRE POPULAÇÃO • População absoluta – refere-se ao número total de habitantes de uma cidade, região ou país. • População relativa – pode ser chamada também de densidade demográfica e é obtida dividindo-se o número de habitantes pela área em que eles vivem (nº hab/Km²). • Obs: Lembrar os conceitos de Populoso x Povoado: • Populoso: faz referência ao país que apresenta muitos habitantes por km² (população absoluta); • Povoado: refere-se a distribuição da população pelo território (população relativa).
  • 9. CONTROLE DE NATALIDADE • Crescimento estimado até 2015 (ano em que a política de filho único se encerra na China) • China (1,2%) • Índia (0,7%) • Brasil (2,0%) • Plano adotado principalmente na China onde é permitido um filho por casal nas áreas urbanas e 2 nas áreas rurais, sendo a criança do sexo feminino. O aumento da natalidade e a diminuição da mortalidade, pela melhoria no saneamento básico e avanços medicinais, fez a população chinesa aumentar nos últimos anos. Apesar do desenvolvimento de alguns países e mesmo áreas especificas a Índia a população de maneira geral vive na pobreza, com nível de 50% de analfabetismo. Um contra senso em relação ao Japão onde 45% da população tem nível universitário.
  • 10. BASE DA CULTURA ASIÁTICA Sínicas (China,Taiwan, Mongólia, Coréias e Sudeste Asiático) Hindu (Índia) Islâmica (Oriente médio) TRÊS CIVILIZAÇÕES
  • 11. AGRICULTURA Baseada na agricultura de subsistência com o principal produto o arroz.Exceção para o Japão que produz com alta tecnologia, contudo a área de plantio é extremamente pequena para a população. Plantations – áreas de cultivo destinados a exportação. São produtos da agricultura asiática: trigo, algodão, cevada, chá, tabaco, e frutas. A pecuária em grande parte é extensiva, com destaque para os rebanhos de bovinos, suínos, ovinos e bufalinos. Em 2003 a gripe aviária (H5N1) assolou o continente, milhares de aves foram sacrificadas o que fez o nível de importações aumentarem, hoje a epidemia já está controlada, mas a falta de infra-estrutura de saúde agrária possibilita o surgimento de outras doenças.
  • 12. Religião AS 7 MAIORES RELIGIÕES ASIÁTICAS SÃO: • Judaísmo ( Israel) • Cristianismo ( Líbano e áreas esparsas) • Islamismo ( Vários países, com mais de 1,3 milhões de praticante, é a religião que mais cresce no mundo) • Hinduísmo ( Índia, com mais de 1 bilhão de praticantes) • Sikhs (Índia, com mais de 10 milhões de praticantes) • Budismo ( China) • Xintoísmo (Japão) Islamismo • Também pode ser chamada de maometana ou muçulmana. • Atinge o Oriente médio, Turquia, países do sul da Europa, Norte da África, Ásia Central, Sudeste Asiático, África Subsaariana. • Em alguns países como o Irã o governo é teocrático, seguidores do Alcorão. • Os Sunitas são os mais moderados, separando a religião do política. • Os Xiitas são os mais radicais, seguem o fundamentalismo islâmico da política liga a religião.
  • 13. RELIGIÃO HINDUÍSMO A religião hindu relaciona filosofia com religião, também pode ser chamada de bramanismo, por causa do da Trindade Brahma, Vishnu e Shiva. Sistemas de Castas: Brâmanes (religiosos, nobres, filósofos e professores); Xátrias (guerreiros, militares e os governantes); Vaixias (camponeses e comerciantes); Sudras (artesãos, os operários e os camponeses); Párias, sem casta ou intocáveis, hoje chamados de haridchans ou haryans (Vivem à margem da sociedade). Com a independência em 1947 o sistema foi extinto oficialmente, mas são presentes no cotidiano.
  • 15. Religião CIVILIZAÇÃO SÍNICA • Confucionismo • Baseada nos ensinamentos de Confúcio (V a.C.), mantém sábios no poder. • Taoísmo • Baseado nos ensinamentos de Tao Te Ching, onde há um conflito interno entre Yin e Yang. • Budismo • Surge na Índia, chega na China no século I d.C. , prega o fim das castas valorizando a pobreza e a morte. Afirma que o homem deve buscar o Nirvana. • Nota: As três filosofias sínicas pregam a obediência e a hierarquia, fato este que faz com que haja uma valorização no trabalho, que aumenta a produtividade. O nível escolar e a cobrança por melhores desempenhos fazem as civilizações sínicas estarem entre as maiores produtoras industriais do mundo.
  • 16. ATIVIDADES ECONÔMICAS • A economia da Ásia Ocidental se destaca, pois está baseada na produção de petróleo. Irã, Iraque, Kuwait, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos são países-membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), organização intergovernamental criada em 1960, cujo objetivo é coordenar a política petrolífera de seus países-membros. • Outra atividade econômica importante é a produção agrícola, apesar das características climáticas predominantes.
  • 17. ISRAEL • Destaca-se na superação das adversidades climáticas, por meio de tecnologia, aprimorando a irrigação por gotejamento, dessalinização da água do mar e reaproveitamento de água. • Tel Aviv e Haifa são os principais centros industriais, com produção de alimentos, equipamentos e armas.
  • 18. CHINA • Além do setor industrial, a produção agropecuária é expressiva. Apesar da existência de áreas desérticas e montanhosas, cultivam-se soja, trigo e sorgo na porção norte. No sul, arroz, cana-de-açúcar, milho e frutas são os principais cultivos. As reservas de carvão mineral, petróleo e ferro são as principais no território chinês. • A Região Administrativa Especial de Hong Kong é considerada um importante centro financeiro. • O setor industrial é expressivo, tendo nas indústrias têxteis, de produtos eletrônicos e de brinquedos as principais produções. -> MADE IN CHINA
  • 19. ÍNDIA • A Índia faz parte do grupo de países emergentes denominado BRICS, formado também por Brasil, Rússia, China e África do Sul. • O setor industrial da Índia é diversificado, com produção expressiva nas áreas têxteis, de informática, alimentícia, química, de satélites, entre outras. Mas é na informática que é conhecida mundialmente. • A região de Bangalore é chamada de Vale do Silício, pois estão localizados muitos centros de pesquisa e indústrias relacionadas à informática. • Mão de obra mais barata.
  • 20. JAPÃO • O Japão é considerado o país mais tecnológico e industrializado do continente. Esses processos tiveram início ainda no século XIX, durante a atuação do imperador Meiji (Era Meiji - 25 de jan. de 1868 – 30 de jul. de 1912), que governou por 45 anos. • Esse período de desenvolvimento foi interrompido na Segunda Guerra Mundial, devido ao ataque com as bombas atômicas (Hiroshima e Nagasaki – 6 e 9 de agosto de 1945), o que obrigou o governo a reconstruir o território e a economia. • As produções naval, automobilística, microeletrônica, eletrônica, na informática, robótica, química etc. são destaques na economia japonesa. • O setor agrícola produz arroz, chá, trigo, batata, entre outros, além da criação de bovinos, suínos e aves. Por ser um país insular, a indústria pesqueira é uma das mais desenvolvidas do mundo. Xogunato: Comandante do Exército Imperial (Xogum)
  • 21. JAPÃO • É um dos países mais urbanizados (91,5% da sua população reside em áreas urbanas), altamente industrializado, conhecido mundialmente pelo desenvolvimento tecnológico e pela robotização, além de apresentar grandes áreas metropolitanas, como Tóquio. • É a terceira economia mundial (EUA e China). Apesar disso, a sua economia é considerada vulnerável, pois é muito dependente das suas exportações. Essa vulnerabilidade está relacionada a fenômenos, como terremotos e vulcanismo, e também aos aspectos naturais territoriais devido a sua baixa extensão, além de períodos de recessão em função da economia mundial.
  • 22. COREIA DO SUL • A Coreia do Sul apresenta ótima qualidade de vida para a população, pois sua economia é diversificada e competitiva no mercado internacional. • Durante a Guerra Fria, o país passou por um rápido crescimento industrial (Plano Marshall), o que possibilitou investimentos em pesquisas tecnológicas, contribuindo, assim, para a criação de conglomerados industriais (os chaebols), isto é, conjunto de empresas que fazem parte de uma mesma organização e que atuam em diferentes áreas. Os produtos sul-coreanos dominam o mercado internacional.
  • 23. SINGAPURA • Singapura é uma cidade-estado composta de 63 ilhas e tem sua economia baseada no setor de serviços bancários, na alta tecnologia e no turismo. O setor econômico está baseado no livre comércio, voltado para a exportação. Faz parte dos Tigres Asiáticos, juntamente com Hong Kong, Coreia do Sul e Taiwan. • A indústria de transformação é predominante e diversificada, englobando refino de petróleo, eletrônica, ciências biomédicas, entre outros.
  • 24. ATUAÇÃO NO MERCADO INTERNACIONAL • Nos últimos anos, países asiáticos aumentaram a participação nas exportações mundiais, com destaque para China, Japão, Índia, Tigres Asiáticos e Novos Tigres Asiáticos. • Segundo o OEC (Observatory of Economic Complexity) • os principais produtos exportados foram: aparelhos emissores para radiotelefonia, radiodifusão ou televisão; • os principais produtos importados foram: circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos / óleos brutos de petróleo e seus derivados . • Nos últimos anos a China tem desenvolvido uma grande rota de comércio com o financiamento de portos e linhas férreas em países da Ásia e África Oriental. A nova rota comercial tem sido denominada nova rota da seda.
  • 25. TIGRES ASIÁTICOS • São tradicionalmente formados por: Singapura, Taiwan, Hong Kong (China) e Coréia do Sul; • Principal característica de desenvolvimento dos Tigres Asiáticos são os programas de crescimento econômico aliado ao desenvolvimento social, onde tem-se o investimento industrial atrelado a qualificação da mão de obra; • Investimentos na área educacional proporcionaram acesso ao ensino superior por boa parte da população dessas localidades, aumentando a qualificação dos futuros profissionais; • Principais produtos: smartphones, tablets, televisores e computadores.
  • 26. NOVOS TIGRES ASIÁTICOS • Os novos tigres asiáticos, receberam esse nome por terem se industrializado após os tigres asiáticos mencionados acima, são eles: Malásia, Tailândia, Indonésia, Filipinas e Vietnã; • Economia focada na diminuição de impostos sobre os produtos e intervenção do estado no capital, ausência de legislação ambiental (péssimo do ponto de vista ambiental); • São menos desenvolvidos que os Tigre Asiáticos e seus produtos são de pior qualidade, porém, mais baratos; • Principais setores econômicos: têxtil, alimentício, brinquedos e eletroeletrônicos.
  • 27. CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE • Está relacionado à criação do Estado de Israel e à luta pelo reconhecimento do Estado da Palestina. • A região da Palestina é ocupada por judeus (antigo povo hebreu) desde que foram libertos da escravidão no Egito, ainda na Antiguidade. Eles fundaram os reinos de Israel e de Judá, que posteriormente foram conquistados por outros povos. • Na época do Império Romano ocorreu a diáspora judaica, pois os romanos destruíram a cidade sagrada e expulsaram os judeus do território, promovendo a dispersão desse povo para outros lugares. Depois do fim do Império Romano, a Palestina foi conquistada pelos árabes. Duzentos anos depois surgiu o islamismo.
  • 28. CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE • Depois da Primeira Guerra Mundial, os judeus iniciaram o movimento sionista. Houve grande migração de judeus, principalmente vindos da Europa. • O sionismo é o movimento político que defende a volta dos judeus para Israel e a fundação de um estado judeu.
  • 29. CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL • Os judeus sofreram forte perseguição do regime nazista na Europa durante a Segunda Guerra Mundial. Após a guerra, houve grande apoio da comunidade internacional para a fundação do Estado de Israel. • Em 1947, a ONU aprovou uma proposta de criação do Estado de Israel, que ocuparia 53% da região, enquanto o Estado da Palestina ocuparia 47%. • Na época, os judeus representavam um terço da população da região e os árabes, dois terços. • Nessa partilha, Jerusalém permaneceria como cidade internacional devido à sua importância histórica e religiosa.
  • 30. CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL • A proposta foi rechaçada pela Palestina e pelos demais países árabes. • Em 1948, a região deixou de ser controlada pelo Reino Unido, e foram criados dois países independentes: Israel e Palestina. • Devido à discordância do plano de partilha e a uma série de conflitos armados envolvendo israelenses e árabes entre 1947 e 1948, os países da Liga Árabe atacaram Israel. • Em 1949, a coalização árabe (liderada por Egito, Síria e Jordânia) foi derrotada por Israel, que anexou áreas do território originalmente destinado aos palestinos.
  • 31. GUERRA DOS SEIS DIAS • Para tentar responder à vitória israelense, em 1964, os árabes criaram a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que passa a representar oficialmente o povo palestino perante a Liga Árabe, buscando a autodeterminação dos palestinos e combatendo o sionismo. • No dia 5 de julho de 1967, Israel bombardeou uma base aérea egípcia na Península do Sinai. • Esse evento iniciou a Guerra dos Seis Dias, que durou até dia 10 de julho, quando as forças armadas israelenses venceram as tropas árabes (Egito, Síria, Jordânia, Iraque e outros países que apoiavam). • Com a vitória, Israel expandiu seu território, fazendo com que os palestinos ficassem sem território. Israel se estabeleceu como grande potência militar regional e contava com o apoio norteamericano.
  • 32. GUERRA DO YOM KIPPUR • A condição israelense de potência militar se confirmou em 1973, com a vitória na Guerra do Yom Kippur. • Quatro anos antes, o grupo guerrilheiro Fatah assumiu a OLP e radicalizou a luta pela reconquista dos territórios. • Em 1973, os árabes tentaram nova ofensiva contra o território israelense em um dos principais dias no calendário judeu, o Yom Kippur (dia do perdão). • Mesmo sendo pego desprevenido, Israel venceu a guerra em vinte dias.
  • 33. PRIMEIRA INTIFADA • Em 1987, a população palestina – que vive sobretudo em assentamentos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia – realizou a Primeira Intifada (“levante”, em árabe). • A série de revoltas fez com que, em 1993, Israel negociasse a devolução de partes da Faixa de Gaza e da Cisjordânia com autoridades palestinas – foi criada a Autoridade Nacional Palestina (ANP), órgão que governa o povo palestino. • Os israelenses ortodoxos não aceitavam renunciar a parte do território conquistado, alegando que integravam a terra santa. • O Fatah, aceitava a coexistência dos dois Estados, e o Hamas, grupo radical que defendia a expulsão dos israelenses da Palestina e a extinção do Estado de Israel. Tal divergência não apenas dificultou as negociações como gerou uma série de ataques de um grupo a outro, gerando grande número de mortos e feridos.
  • 34. SEGUNDA INTIFADA (2000-2005) • Em 2000, uma tentativa de negociação entre Israel e a ANP acabou frustrada porque os palestinos não aceitaram as condições para a devolução da Faixa de Gaza e de cerca de 90% da Cisjordânia por parte de Israel. • A rejeição da proposta ocorreu porque Israel colocou como condições que o enorme contingente de refugiados que viva nos países vizinhos não pudesse retornar à Palestina e que Jerusalém (Oriental) não poderia ser a capital do Estado Palestino.
  • 35. TERCEIRA INTIFADA (2017 – ATUAL) • Israel e EUA anunciaram a saída da Unesco (A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), alegando que a instituição era pró-Palestina. • Dessa forma, o presidente estadunidense Donald Trump afirmou que reconhecia Jerusalém como capital de Israel, desconsiderando históricos esforços para a solução de dois Estados e de Jerusalém como capital compartilhada. • Além disso, grupos radicais dos dois lados rejeitam as negociações. Em 2017, como resposta aos acontecimentos internacionais, o Hamas anunciou o início da Terceira Intifada.
  • 36. CONFLITOS NO LÍBANO • O Líbano também é um país bastante recente, independente da França desde 1943. Sua população sempre apresentou grande diversidade religiosa, característica que se intensificou com o grande número de refugiados palestinos que se deslocaram para o país em razão do conflito árabe-israelense. • Cerca de 25% da população do Líbano é de refugiados palestinos.
  • 37. CONFLITOS NO LÍBANO • O conflito entre cristãos e muçulmanos, motivado pela mudança da composição do Líbano, fez com que o país mergulhasse em uma guerra civil, que durou de 1975 até 1990, com episódios envolvendo outros países. • Os muçulmanos – motivados pelo movimento panarabista e pela mudança da OLP para o Líbano – exigiam a revisão do acordo que dividia os principais cargos do país entre as diferentes religiões: o presidente era cristão; o primeiro-ministro, sunita; e o presidente do parlamento, xiita.
  • 38. CONFLITOS NO LÍBANO • Com um grande número de milícias, exércitos e grupos políticos envolvidos, em 1982 inicia-se a Primeira Guerra do Líbano. • Esse evento fez com que os EUA interviessem na região, mas a resistência árabe fez com que as tropas americanas se retirassem. • Em 1985, Israel também se retirou. • No entanto, antes disso, conseguiu a expulsão da OLP do Líbano. • Em resposta à invasão israelense, um grupo radical de xiitas fundou o Hezbollah, no sul do Líbano, que se tornaria um dos principais inimigos de Israel.
  • 39. CONFLITOS NO LÍBANO • Entretanto, em 2006, a tensão entre Hezbollah e Israel atingiu o nível máximo quando membros da milícia libanesa atacaram um jipe israelense que patrulhava a fronteira, matando três soldados. • Israel respondeu com bombardeios a instalações do Hezbollah no Líbano, iniciando a Segunda Guerra Libanesa. • O conflito durou apenas um mês e dois dias, mas causou mais de 1 000 mortes, a maior parte do lado libanês. A ONU precisou intervir para o cessar-fogo.
  • 40. CONFLITOS NO AFEGANISTÃO • Há décadas o Afeganistão vive diversos conflitos internos, envolvendo grupos religiosos e étnicos, e externos. • Os principais são a Guerra Afegã-Soviética (1979-1989) e a Guerra do Afeganistão (2001- presente), envolvendo respectivamente URSS e EUA. • Um dos principais motivos para esses conflitos é a localização do país, que se encontra numa região de grande importância para a geopolítica mundial, com grande suprimento de petróleo.
  • 41. PRIMEIRA GUERRA DO AFEGANISTÃO • A Guerra do Afeganistão começou em 1979, quando a União Soviética invadiu o país. A invasão estendeu-se por dez anos e foi extremamente penosa até mesmo para os soviéticos, causando-lhes milhares de mortes, além do forte impacto financeiro sobre o país. • Com a invasão soviética, os mujahidin(são combatentes dispostos ao sacrifício da própria vida, em nome de Alá e da religião) declararam uma jihad (guerra santa) contra os soviéticos, começando uma luta que se estendeu pelos dez anos seguintes. • Esse conflito inseriu-se no contexto da Guerra Fria, e os adversários dos soviéticos foram amplamente financiados pelos Estados Unidos.
  • 42. SEGUNDA GUERRA DO AFEGANISTÃO • O grupo terrorista que assumiu os atentados de 11 de setembro (o maior ataque em solo americano) foi a Al-Qaeda, apoiado pelo governo Talibã, grupo que foi armado e treinado pelos EUA na Guerra Afegã-Soviética. Antes disso, a Al-Qaeda já tinha feito ataques terroristas nas embaixadas americanas em Nairóbi (Quênia) e Dar es Salaam (Tanzânia), em 1998. • Apesar de terem sido treinados militarmente e armados pelos EUA, os membros do Talibã passaram a adotar uma postura antiestaudinense, pois não viam com bons olhos as intervenções dos EUA no Oriente Médio. O governo Talibã (da etnia pashtun, predominante no país) apoiava o grupo terrorista Al-Qaeda, liderado por Osama bin Laden, um saudita que repudiava os EUA devido à aliança com o governo saudita e à política externa estadunidense intervencionista.
  • 43. SEGUNDA GUERRA DO AFEGANISTÃO • Em resposta aos atentados de 2001, o governo estadunidense exigiu que o Talibã entregasse Bin Laden. Com a recusa, os EUA iniciaram uma ofensiva militar ao país. • Mesmo com a queda do governo talibã em 2002, os EUA mantiveram a caçada a Bin Laden, que foi morto apenas em 2011, no Paquistão. • Foi apenas em 2014 que as tropas americanas começaram a deixar o Afeganistão.
  • 44. GUERRA IRÃ-IRAQUE • A Guerra Irã-Iraque durou oito anos e alternou ofensivas iraquianas, ofensivas iranianas e momentos de tensão. Primeiramente, o Iraque invadiu parte do território iraniano. Posteriormente, o Irã reconquistou seu território e avançou no território iraquiano. No fim da guerra, os dois países acabaram com territórios idênticos aos que tinham antes do conflito. • Houve muitas mortes (militares e civis) em ambos os lados. Os prejuízos financeiros também foram enormes, com várias cidades destruídas (principalmente por bombardeios aéreos) e com a indústria petrolífera arrasada. • Por outro lado, o governo iraniano demonstrou força no cenário global (seu principal aliado no conflito foi a China) e o Iraque saiu política e militarmente fortalecido (o país foi apoiado por EUA, URSS, França, Reino Unido e importantes países árabes, como o Egito e a Arábia Saudita).
  • 45. GUERRA DO GOLFO • Destruído pela Guerra Irã-Iraque, o Iraque estava mergulhado em uma enorme dívida com os países que o apoiaram, sobretudo com seus vizinhos. • Um dos países que emprestaram uma grande quantidade de dinheiro foi o Kuwait. O governo de Saddam Hussein tentou negociar com o Kuwait um perdão da dívida, mas o pedido foi negado. • O governo de Saddam Hussein também acusava o Kuwait de roubar petróleo iraquiano através de perfurações clandestinas.
  • 46. GUERRA DO GOLFO • A tensão entre Iraque e Kuwait fez com que o governo de Saddam Hussein invadisse o Kuwait, a fim de controlar seus poços de petróleo, desagradando os demais países do Oriente Médio e a comunidade internacional. • Projetando uma possível crise na produção de petróleo e a fim de manter o controle geopolítico no Oriente Médio, os EUA lideraram uma coalizão militar para retirar as tropas iraquianas do Kuwait. • A guerra foi vencida pelos EUA e seus aliados.
  • 47. GUERRA DO IRAQUE • O governo George W. Bush instituiu a guerra preventiva contra o terror e identificou um Eixo do Mal, do qual o Iraque fazia parte. • Nesse contexto, o governo estadunidense, com apoio do governo britânico, exigiu uma inspeção da ONU ao Iraque, alegando a existência de armas de destruição em massa no país, as quais não foram encontradas. • Insatisfeitos com o relatório, os governos americano e britânico iniciaram uma invasão ao Iraque em março de 2003, como parte da Guerra ao Terror.
  • 48. GUERRA DO IRAQUE • A disputa de poder e a ausência de governo permitiram o surgimento e o crescimento do Estado Islâmico do Iraque, um grupo terrorista de orientação sunita salafista (ultraortodoxa) que conseguiu conquistar diversos territórios iraquianos, sobretudo no norte. • Com a saída das tropas americanas em 2009, o Estado Islâmico expandiu seus domínios para a Síria, passando a ser denominado Estado Islâmico do Iraque e da Síria (ISIS). Apesar da intensa atividade terrorista fora do Iraque e da Síria, o EI tem perdido territórios nos últimos anos.
  • 49. PRIMAVERA ÁRABE • Em 2010, uma série de manifestações causaram mudanças políticas em vários países árabes. Alguns governantes (Ditadores) que estavam há décadas no poder foram derrubados pela pressão popular, assim como houve muitas alterações nos regimes políticos de vários países, entre eles, países da África do Norte. Esse conjunto de manifestações populares e reformas ficou conhecido como Primavera Árabe.
  • 50. PRIMAVERA ÁRABE • A Primavera Árabe começou na Tunísia e se espalhou por vários outros países. Grande parte dos manifestantes era jovem, e o principal canal de comunicação utilizado foram as redes sociais. • Os jovens reivindicavam maior liberdade e a instauração de regimes democráticos, contrapondo-se ao autoritarismo, à truculência militar e à falta de liberdade de expressão – características dos países em que houve manifestações.
  • 51. TUNÍSIA • A Tunísia foi o berço da Primavera Árabe, em dezembro de 2010, quando o nome do movimento ainda era Revolução de Jasmin. À época, um vendedor ambulante, descontente com o descaso do governo, ateou fogo ao próprio corpo. A morte dele gerou revolta na população e escancarou os problemas da Tunísia, dando início aos protestos. • Nos dias seguintes, manifestantes foram às ruas pedindo a deposição do presidente Zine El Abidine Ben Ali, que já estava no poder há 23 anos. Em janeiro de 2011, o presidente renunciou, o que gerou uma série de reformas políticas, com a convocação de eleições e a formação de uma assembleia constituinte. • Em 2014 um novo governo foi eleito e transformou a Tunísia em um Estado laico e democrático. Além disso, o ex-presidente Zine El Abidine Ben Ali foi condenado à prisão perpétua pela morte de manifestantes na Revolução de Jasmin, em 2011.
  • 52. GUERRA CIVIL NA SÍRIA • Inicia-se (2011) após ondas de protestos e revoluções sociais em vários países do Oriente Médio e Norte da África (primavera árabe - 2010) – regimes ditatoriais – péssimas condições de vida vivenciadas pela população; • Desde março de 2011 mais de 470 mil pessoas já perderam suas vidas; • A fragmentação do espaço (geográfico) levou ao fortalecimento de grupo extremistas, como o Estado Islâmico (EI – ISIS) e a um elevado índice de migrações (refugiados da guerra).
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  • 56. ORIENTE MÉDIO • Um dos conflitos é a atuação do Estado Islâmico, grupo que atua no Iraque e na Síria, principalmente, e que recruta militantes no mundo todo. • O Estado Islâmico não segue as linhas reconhecidas pelo Islã no Alcorão, tendo criado sua própria representação dos textos sagrados. Segundo o grupo, a intenção é implantar um califado (Os califas representam a maior autoridade jurídica, política, militar, social e religiosa dentro de seus califados. Comparativamente, um califa pode ser considerado um tipo de imperador, sob a ótica do mundo ocidental). no Oriente Médio, tendo as leis “islâmicas” como base, unindo todos os seguidores da região.
  • 57. • Os atentados que aconteceram em 11 de setembro de 2001 foram realizados por 19 terroristas da organização chamada Al-Qaeda. O início dos atentados deu-se com o sequestro de quatro aviões comerciais, sendo dois Boeing 757 e dois Boeing 767, que decolaram da costa leste dos Estados Unidos com direção para a Califórnia e resultaram na morte de quase três mil pessoas. • 2 aviões colidiram com o World Trade Center (símbolo Norteamericano – eram umas das maiores torres do mundo); • 1 avião colidiu com o Pentágono (prédio que sedia o Departamento de Defesa dos Estados Unidos); • 1 avião caiu no estado da Pensilvânia. • O resultado dessa Guerra (“Guerra ao Terror”) foi a morte de Osama Bin Laden em 2011 – que acabou por dissolver o grupo extremista e favorecer a soberania do Estado Islâmico. 11 de Setembro
  • 58. DIVERSIDADE SOCIOECONÔMICA REGIONAL • Além do Oriente Médio, há muitas outras regiões conflituosas na Ásia, geralmente em razão da diversidade cultural e religiosa e da disparidade econômica entre os países, trazendo diferenças tanto na composição da população quanto na forma de uso e ocupação dos territórios. • Ex¹: Desenvolvidos X Subdesenvolvidos; • Ex²: IDH elevado X IDH baixo.
  • 59. IÊMEN • A economia está baseada na produção agropecuária, pois o território recebe chuvas regulares, apesar da presença do deserto Rub’al-Khali. • Apesar de o país ter tido resultado positivo na balança comercial em 2016, ele enfrenta graves conflitos internos e a população passa por necessidades em todos os setores, o que está refletido no IDH, pois grande parte da verba governamental é utilizada na compra de armamentos. Escola destruída pela guerra
  • 60. CONFLITOS AMBIENTAIS • O Mar de Aral fica localizado na Ásia Central, entre o Cazaquistão e o Uzbequistão. Para estimular o cultivo de algodão, políticas de irrigação agressivas implementadas pelos soviéticos transformaram 90% do que costumava ser o quarto maior lago do mundo em um deserto; • 1918 - 1987 (69 anos até o lago entrar em colapso).
  • 61. Mina de Myr • Localizada na cidade de Mirny, na Sibéria, essa mina é considerada a quarta maior do mundo. • Funcionou até 2001 e hoje está inativa. Segundo especialistas, o espaço aéreo acima da mina é fechado, pois aeronaves menores, como aviões monomotores e helicópteros, podem ser sugados por correntes de ar descendentes.
  • 62. CRATERA DE DARVAZ • No Turcomenistão ocorre a extração de gás natural em Darvaz . Lá se encontra a cratera que está queimando desde 1971, exalando cheiro de enxofre, o que caracteriza um problema ambiental. O local virou ponto turístico, já que as tentativas de fechar a cratera não deram certo. A cratera é chamada de Porta para o inferno, pois continua queimando.
  • 63. CONFLITOS ÉTNICOS E CULTURAIS • China tem chamado atenção nos últimos anos pelo seu rápido crescimento econômico e pela poluição gerada pelo setor industrial. O que não é tão sabido, entretanto, é a perseguição religiosa aos muçulmanos que ocorre no país. A China é um país muito diverso devido ao seu tamanho populacional e territorial. Entre essa diversidade encontram- se minorias muçulmanas, especialmente os uigures que residem predominantemente na região autônoma de Xinjiang, fronteira com o Paquistão. • Esse grupo tem sofrido perseguições do governo chinês por ter práticas consideradas “fora da sociedade chinesa”. Com os conflitos no Oriente Médio também se espalhou a ideia de que a religião Islâmica tem práticas terroristas (XENOFOBIA) e devem ser acompanhadas de perto pelas autoridades chinesas.
  • 64.
  • 65. CAXEMIRA • A região da Caxemira está dividida entre a Índia (Jammu e Caxemira), o Paquistão (Caxemira Livre e Territórios do Norte) e a China (Aksai Chin). Atualmente, é disputada pela Índia e pelo Paquistão por meio de conflitos armados. • Um dos fatores que contribuem para o conflito é a questão hídrica, pois a região concentra importantes nascentes.
  • 66. TIBETE • O Tibete está localizado no sudoeste da China, ao norte da Cordilheira do Himalaia, e, no decorrer da sua história, foi invadido por diversos impérios. Em 1720, solicita ajuda da China para evitar a ocupação por mongóis e, a partir disso, a região passa a ser controlada pelos chineses. Desde a década de 1950, a região é considerada uma província chinesa. E, em 1965, torna-se região autônoma da China. • Desde o século XX o Tibete reivindica a sua independência e o governo chinês reprime com violência as manifestações, envolvendo destruição de monastérios, substituição da língua oficial pelo mandarim e incentivo à migração de chineses para a região. O objetivo é enfraquecer a cultura tibetana e impedir o movimento separatista.
  • 67. GANDHI • Ele foi chamado de o “pai da Índia” e uma “grande alma em vestes de mendigo”. Sua abordagem não violenta em relação à mudança política ajudou a Índia a se tornar independente depois de cerca de um século de controle colonial britânico. Um homem frágil com uma determinação de ferro, ele ofereceu um modelo para futuros movimentos sociais ao redor do mundo. Ele foi Mahatma Gandhi e permanece como uma das figuras mais reverenciadas da história moderna. • Ascético e determinado, Gandhi mudou a cara da desobediência civil ao redor do mundo. Martin Luther King Jr. usou suas táticas durante o Movimento dos Direitos Civis e Dalai Lama foi inspirado por seus ensinamentos, que ainda são proclamados por aqueles que procuram inspirar mudança sem incitar a violência.
  • 68. (PUCRS) Responder à questão com base no texto a seguir, referente a um país da Ásia. Sendo um dos países mais populosos do mundo, tem passado, desde a década de 90 do século XX, por transformações no seu espaço geográfico, fato que, por um lado, aponta para a globalização e para o desenvolvimento tecnológico e, por outro, acentua as diferenças sociais. A formação de mão de obra especializada destaca-se na produção de softwares, aviões, pesquisas espaciais, supercondutores e no desenvolvimento das biociências. Embora durante a Guerra Fria esse país tenha procurado não se envolver com alinhamentos propostos pelos Estados Unidos da América ou pela União Soviética, tem historicamente encontrado dificuldades de relacionamento com os seus vizinhos, em especial com o Paquistão. O país a que o texto se refere é: a) a China. b) o Japão. c) a Arábia Saudita. d) a Índia. e) o Irã.
  • 69. (UFAM) O sistema de castas, apesar de extinto por lei, ainda se mantém vivo na cultura do povo: a) druso b) chinês c) muçulmano d) indiano e) turco