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Alunos: Diego Soares, Erick Marinho, Lucas Filipe, Renato Feliciano e Verônica Fidélis
Professor Rosenildo Vicente
S e im
• Demostrar o desenvolvimento industrial no Brasil e
os principais aspectos e impactos causados pelo
mesmo território
• Conhecer o desenvolvimento industrial brasileiro e
os seus pólos
• Entender a concentração industrial no sudeste e sua
expansão para outras regiões
• Destacar os impactos sociais e ambientais que
acontece com a implantação industrial
A Segunda Etapa da Revolução Industrial
Ocorreu no período de 1860 a 1900, ao contrário da primeira fase, países como Alemanha,
França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia
elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da
locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações
desse período.
A Terceira Etapa da Revolução Industrial
Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a
terceira etapa da Revolução Industrial. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular
seriam algumas das inovações dessa época.
A Primeira etapa da Revolução Industrial
Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada,
primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de
indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear
mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a
vapor contribuiu para a continuação da Revolução.
Há tempos, as indústrias
vêm conquistando o seu espaço
no Brasil, tornando-se um dos
elementos mais básicos de uma
determinada região. Trazendo
consigo, sempre uma
característica marcante, a
MUDANÇA, seja ela qual for, tanto
na cultura como na economia ou
até mesmo no espaço que ela
ocupa e no impacto que ela
causará em seu ambiente.
O
A distribuição espacial da indústria brasileira, com
acentuada concentração em São Paulo, foi determinada
pelo processo histórico, já que no momento do início da
efetiva industrialização, o estado tinha, devido à
cafeicultura, os principais fatores para instalação das
indústrias a saber: capital, mercado consumidor, mão-de-
obra e transportes.
Além disso, a atuação estatal através de diversos
planos governamentais, como o Plano de Metas, acentuou
esta concentração no Sudeste, destacando novamente São
Paulo.
A CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL NO SUDESTE
O Plano de Metas foi um
importante programa de industrialização e
modernização levado a cabo na presidência
de Juscelino Kubitschek, na forma de
um "ambicioso conjunto de objetivos
setoriais", que "daria continuidade ao
processo de substituição de importações que
se vinha desenrolando nos dois decênios
anteriores"
Juscelino Kubitschek
1956 - 1961
Subdividido em setores, o Plano de Metas
de Juscelino Kubitschek era marcado por
investimentos em estradas, em siderúrgicas, em
usinas hidrelétricas, na marinha mercante e pela
construção de Brasília e baseava-se em “30 metas”,
divididas em: Setores da energia (1 a 5), Setores do
transporte (6 a 12), Setores da alimentação (13 a
18), Setor da indústria de base (19 a 29), Setor da
educação (30).
O processo de
industrialização, entretanto, não
atingiu toda a região Sudeste, o que
produziu espaços geográficos
diferenciados e grandes
desigualdades dentro da própria
região. A cidade de São Paulo, o
ABCD (Santo André, São Bernardo do
Campo, São Caetano e Diadema) e
centros próximos, como Campinas,
Jundiaí e São José dos Campos
possuem uma superconcentração
industrial, elaborando espaços
geográficos integrados à região
metropolitana de São Paulo.
A CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL NO SUDESTE
AS ATIVIDADES ECONÔMICAS E INDUSTRIAIS NAS 05 REGIÕES DO BRASIL
• COMO A IMPLANTAÇAO DE UMA INDÚSTRIA PODE
ALTERAR NA CULTURA E NAS RELAÇÕES DE
TRABALHO NA REGIÃO EM QUE FOI IMPLANTADA
A zona franca de Manaus
• A RELAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSPORTE E
COMUNICAÇÃO, E DO COMÉRCIO COM A
INDUSTRIALIZAÇÃO DE UMA DETERMINADA
REGIÃO
OS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA INDÚSTRIA
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Industrialização

  • 1.
  • 2. Alunos: Diego Soares, Erick Marinho, Lucas Filipe, Renato Feliciano e Verônica Fidélis Professor Rosenildo Vicente
  • 3. S e im • Demostrar o desenvolvimento industrial no Brasil e os principais aspectos e impactos causados pelo mesmo território • Conhecer o desenvolvimento industrial brasileiro e os seus pólos • Entender a concentração industrial no sudeste e sua expansão para outras regiões • Destacar os impactos sociais e ambientais que acontece com a implantação industrial
  • 4. A Segunda Etapa da Revolução Industrial Ocorreu no período de 1860 a 1900, ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período. A Terceira Etapa da Revolução Industrial Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a terceira etapa da Revolução Industrial. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época. A Primeira etapa da Revolução Industrial Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução.
  • 5. Há tempos, as indústrias vêm conquistando o seu espaço no Brasil, tornando-se um dos elementos mais básicos de uma determinada região. Trazendo consigo, sempre uma característica marcante, a MUDANÇA, seja ela qual for, tanto na cultura como na economia ou até mesmo no espaço que ela ocupa e no impacto que ela causará em seu ambiente.
  • 6. O A distribuição espacial da indústria brasileira, com acentuada concentração em São Paulo, foi determinada pelo processo histórico, já que no momento do início da efetiva industrialização, o estado tinha, devido à cafeicultura, os principais fatores para instalação das indústrias a saber: capital, mercado consumidor, mão-de- obra e transportes. Além disso, a atuação estatal através de diversos planos governamentais, como o Plano de Metas, acentuou esta concentração no Sudeste, destacando novamente São Paulo. A CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL NO SUDESTE
  • 7. O Plano de Metas foi um importante programa de industrialização e modernização levado a cabo na presidência de Juscelino Kubitschek, na forma de um "ambicioso conjunto de objetivos setoriais", que "daria continuidade ao processo de substituição de importações que se vinha desenrolando nos dois decênios anteriores" Juscelino Kubitschek 1956 - 1961 Subdividido em setores, o Plano de Metas de Juscelino Kubitschek era marcado por investimentos em estradas, em siderúrgicas, em usinas hidrelétricas, na marinha mercante e pela construção de Brasília e baseava-se em “30 metas”, divididas em: Setores da energia (1 a 5), Setores do transporte (6 a 12), Setores da alimentação (13 a 18), Setor da indústria de base (19 a 29), Setor da educação (30).
  • 8. O processo de industrialização, entretanto, não atingiu toda a região Sudeste, o que produziu espaços geográficos diferenciados e grandes desigualdades dentro da própria região. A cidade de São Paulo, o ABCD (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano e Diadema) e centros próximos, como Campinas, Jundiaí e São José dos Campos possuem uma superconcentração industrial, elaborando espaços geográficos integrados à região metropolitana de São Paulo. A CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL NO SUDESTE
  • 9. AS ATIVIDADES ECONÔMICAS E INDUSTRIAIS NAS 05 REGIÕES DO BRASIL
  • 10. • COMO A IMPLANTAÇAO DE UMA INDÚSTRIA PODE ALTERAR NA CULTURA E NAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA REGIÃO EM QUE FOI IMPLANTADA
  • 11. A zona franca de Manaus
  • 12. • A RELAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO, E DO COMÉRCIO COM A INDUSTRIALIZAÇÃO DE UMA DETERMINADA REGIÃO
  • 13. OS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA INDÚSTRIA