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AGRISSÊNIOR 
NOTICIAS 
Pasquim informativo e virtual. 
Opiniões, humor e mensagens 
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva 
(luizferreira1937@gmail.com) e 
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) 
Edição 495 – ANO XI Nº 09 – 01 de outubro de 2014 
A INCONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E O DIA DA ÁRVORE NO GRAND 
BAHAMA, BARRA DE SÃO MIGUEL, AL. 
Luiz Ferreira da Silva 
Pelo quarto ano coordeno um evento simples, 
mas de grande valor educacional, sobretudo 
para as crianças, pois é besteira investir em 
adulto de mente viciada. 
As crianças plantam suas árvores e deixam 
marcados os seus nomes em placas, 
carimbando a sua participação. Da 
comunidade, vêm alunos pobres de grupos 
escolares que aprendem o valor da árvore e 
como deve ser cuidada. 
É uma maneira também de interagir a nossa 
comunidade de pessoas abastadas com 
semelhantes de menor poder aquisitivo, mas 
não menos nobres como aquelas. 
Neste ano, dia 20/09, foram plantadas 15 pés 
de Ouricuri, uma árvore em extinção. 
E quem compareceu, num universo de 100 
casas opulentas edificadas no Grand 
Bahama, Barra de São Miguel, Al? 
Mesmo estando presentes, alguns não 
puderam deixar sua cervejinha para, pelo 
menos por curiosidade, ver o que estava 
acontecendo, a despeito de terem recebido 
antecipadamente todas as informações. 
Outros, nem deram bolas e não compareceu 
inclusive a própria Diretoria. E as autoridades 
locais convidadas? Nem responderam como 
procederam da mesma forma nos anos 
anteriores. Palmas para as abnegadas 
mestras que trouxeram as crianças! 
Mas é assim mesmo o brasileiro. É de palrar 
e "fazejar", jamais! 
Se fosse um abraço numa árvore na 
Pajuçara, num ato até mesmo oba-oba, com a 
presença da TV Gazeta, de um mequetrefe 
político envolvido no mensalão da Petrobrás e 
puxado por socialites e Ongs fajutas, uma 
multidão se espremeria e deitaria falação de 
patriotismo e defensor do meio ambiente. 
Seria uma manifestação bombástica! 
Mas, enquanto tiver forças (77 anos) e me 
permitirem, continuará o diferencial, pois o 
que me move é o que a minha consciência 
comanda, sem quaisquer outras 
preocupações, a não ser contribuir e me 
tornar útil à sociedade nos limites da minha 
capacidade. 
E pensando bem, uma conclusão tirei dessa 
minha decepção: “como tem pessoas pobres 
no nosso rico condomínio, pois a única coisa 
que elas dispõem é o dinheiro”. 
DERRAME 
MEMORIZE AS TRES PRIMEIRAS LETRAS 
Disse um neurologista que, se levarem uma 
vítima de derrame dentro das primeiras três 
horas, ela pode reverter os efeitos do derrame 
totalmente. Ele disse que o segredo é 
reconhecer o derrame, diagnosticá-lo e 
receber o tratamento médico correspondente,
dentro das três horas seguintes, o que é 
difícil. 
RECONHECENDO UM DERRAME 
Muitas vezes, os sintomas de um derrame 
são difíceis de identificar. Infelizmente, nossa 
falta de atenção torna-se desastrosa. 
A vítima do derrame pode sofrer severa 
consequência cerebral, quando as pessoas 
que o presenciaram falham em reconhecer os 
sintomas de um derrame. 
Agora, os médicos dizem que uma testemunha 
qualquer pode reconhecer um derrame, fazendo 
à vítima estas três simples preguntas: 
S* (Smile) Peça-lhe que SORRIA. 
T* (Talk) Peça-lhe que FALE ou APENAS 
DIGA UMA FRASE SIMPLES. Com coerência 
(exemplo: Hoje o dia está ensolarado) 
R* (Rise your arms) Peça-lhe que levante 
AMBOS OS BRAÇOS. 
Se ele ou ela tem algum problema em realizar 
QUALQUER destas tarefas, chame a 
emergência imediatamente e descreva-lhe os 
sintomas, ou vão rápido à clínica ou hospital. 
Novo Sinal de derrame - Ponha a língua para 
fora. NOTA: Outro sinal de derrame é este: 
Peça à pessoa que ponha a língua para fora. 
Se a língua estiver torcida e sair por um lado 
ou por outro, é também sinal de derrame. 
Um cardiologista disse que qualquer pessoa 
que reenvie este e-mail a pelo menos 10 
pessoas; pode apostar que salvará pelo 
menos uma vida. Não o considere uma 
corrente, mas sim, algo que todos devemos 
saber. 
(Enviada por Clóvis P. Pereira) 
A TIGELA DE MADEIRA 
Um senhor de idade foi morar com seu filho, 
nora e o netinho de quatro anos de idade. 
As mãos do velho eram trêmulas, sua visão 
embaçada e seus passos vacilantes. 
A família comia reunida à mesa. Porém, as 
mãos trêmulas e a visão falha do avô o 
atrapalhavam no momento da refeição. 
Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no 
chão. Quando pegava o copo, leite era 
derramado na toalha da mesa. O filho e a 
nora irritavam-se com a bagunça. 
– Precisamos tomar uma providência com 
respeito ao papai – disse o filho. 
– Já tivemos suficiente leite derramado, 
barulho de gente comendo com a boca aberta 
e comida pelo chão. 
Então, eles decidiram colocar uma pequena 
mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô 
comia sozinho enquanto o restante da família 
fazia as refeições à mesa, com satisfação. 
Desde que o velho quebrara um ou dois 
pratos, sua comida agora era servida numa 
tigela de madeira. Quando a família olhava 
para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele 
tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, 
as únicas palavras que lhe diziam eram 
admoestações ásperas quando ele deixava 
um talher ou comida cair ao chão. 
O menino de quatro anos de idade assistia a 
tudo em silêncio. 
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu 
que o filho pequeno estava no chão, 
manuseando pedaços de madeira. Ele 
perguntou delicadamente à criança: 
– O que você está fazendo? 
O menino respondeu docemente: 
– Oh, estou fazendo uma tigela para você e 
mamãe comerem, quando eu crescer. 
O garoto de quatro anos de idade sorriu e 
voltou ao trabalho. 
Aquelas palavras tiveram um impacto tão 
grande nos pais que eles ficaram mudos. 
Então lágrimas começaram a escorrer de seus 
olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, 
ambos sabiam o que precisava ser feito. 
Naquela noite, o pai tomou o avô pelas mãos 
e gentilmente conduziu-o à mesa da família. 
Dali para frente e até o final de seus dias ele 
comeu todas as refeições com a família. E, 
por alguma razão, o marido e a esposa não 
se importavam mais quando um garfo caía, 
leite era derramado ou a toalha da mesa 
sujava. 
De uma forma positiva, aprendemos que não 
importa o que aconteça, ou quão ruim pareça 
o dia de hoje. A vida continua, e amanhã será 
melhor. 
Aprendemos que se pode conhecer bem uma 
pessoa pela forma como ela lida com três 
coisas: um dia chuvoso, uma bagagem
perdida e os fios das luzes de uma árvore de 
natal que se embaraçaram. 
Aprendemos que não importa o tipo de 
relacionamento que tenha com seus pais, 
você sentirá falta deles quando partirem. 
Aprendemos que “saber ganhar” a vida não é 
a mesma coisa que “saber viver”. 
Aprendemos que a vida, às vezes, nos dá 
uma segunda chance e que viver não é só 
receber, mas também dar. 
Aprendemos que se procurarmos a felicidade, 
iremos nos iludir. Mas, se focalizarmos a 
atenção na família, nos amigos, no trabalho, 
nas necessidades dos outros, e procurarmos 
fazer o melhor, a felicidade nos encontrará. 
Aprendemos que sempre que decidimos algo 
com o coração aberto, geralmente acertamos. 
E que quando sentimos dores, não 
precisamos ser uma dor para outros. 
Aprendemos que diariamente precisamos 
alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam 
de um toque humano, receber um abraço 
afetuoso, ou simplesmente um tapinha 
amigável nas costas. 
Aprendemos que ainda temos muito que 
aprender. 
E aprendemos que as pessoas se esquecerão 
do que dissemos, esquecerão o que fizemos, 
mas nunca esquecerão como as tratamos. 
(Autor Desconhecido) 
O NOVO "CONSENSO DE WASHINGTON" 
Rogerio Studart 
Um recente estudo, "Rethinking Productive 
Development: Sound Policies and Institutions 
for Economic Transformation", do Banco 
Interamericano de Desenvolvimento (BID), 
mostra que a produtividade e a 
competitividade das economias da América 
Latina e do Caribe têm caído de forma 
preocupante . Isto não é novidade. O que 
surpreende é a solução proposta: a região 
deveria adotar mais "políticas de 
desenvolvimento produtivo". Ou seja, as 
políticas industriais voltam a ser parte de um 
"novo consenso de Washington". Mas, no 
mundo em que vivemos, o que quer dizer 
isto? E o Brasil com isto? 
Vamos retroceder um pouco no tempo. Nos 
anos 80 e até recentemente, passaram a 
prevalecer dois consensos nas instituições 
financeiras internacionais: por um lado as 
políticas industriais na América Latina nos 
anos 70 e 80 haviam fracassado 
"rotundamente"; e, por outro, a melhor política 
econômica para a região seria aquela que 
promovia estabilidade macroeconômica, 
reformas microeconômicas, e o menor 
intervencionismo possível. Quando 
comparavam os nossos problemas como 
sucesso de economias do Sudeste Asiático, 
ressaltavam papel das medidas liberalizantes 
destas ultimas — e quase nada se dizia das 
políticas industriais. 
Quando "ocorreu" a China, por exemplo, 
apesar do ativíssimo papel do Estado chinês 
no financiamento e direcionamento do 
investimento, só se mencionavam as políticas 
de abertura comercial e atração do 
investimento estrangeiro. Com os anos, esse 
discurso tornou-se cada vez menos crível. Por 
um lado, economistas que estudaram 
profundamente os "milagres asiáticos" — 
como Alice Amsden, Dani Rodrik e HaJoon 
Chang, só para citar alguns — passaram a 
ganhar reputação ao desmentir a visão 
conservadora desses milagres. Esses autores 
mostraram, de forma conclusiva, que nem a 
Coreia do Sul, nem muito menos a China, 
para citar dois casos de êxito indiscutíveis, 
devem seu sucesso a fórmulas ortodoxas, 
mas a políticas industriais voltadas a criar 
uma base produtiva e exportadora que 
aproveitou amplamente a abertura comercial 
oferecida pelos Estados Unidos e outros 
países da OCDE, por razões estritamente 
geopolíticas. 
Esse "sacrilégio intelectual" desse grupo 
heterodoxo sequer poupou o supostamente 
liberal Chile pós-Pinochet: apresentaram 
evidências de que a política industrial naquele 
país foi fundamental para consolidar no 
mercado global setores exportadores de 
delícias chilenas (vinhos, salmões e outros 
frutos do mar) e setores intensivos em 
tecnologia — o que permitiu uma saudável 
diversificação do aparato produtivo chileno 
para além da indústria extrativa 
(especialmente cobre). Antes da crise de
2008, o ressurgimento do debate em 
Washington sobre as políticas industriais já 
havia sido iniciado. Interessantemente, Robert 
Zoellick, anterior presidente do Banco 
Mundial, e conhecido por sua visão 
republicana liberal, escolheu como 
economista chefe Jutin Yufi Lin — um chinês, 
profundamente convicto sobre a centralidade 
das políticas industriais no desenvolvimento 
econômico. 
É verdade que, como pude observar, as 
resistências internas às ideias de Lin foram 
grandes. Mas isso não impediu a proliferação 
de artigos e textos produzidos no Banco 
Mundial favoráveis a um papel mais ativo do 
Estado para promover o "desenvolvimento 
produtivo", e enfrentar a crise mundial de 
produção (que agora é uma crise de 
emprego). Se muitos países em 
desenvolvimento ainda se sentiram 
cautelosos frente a esse novo consenso de 
Washington, as economias desenvolvidas não 
mostraram nenhuma timidez em acompanhar 
a nova onda — o que se comprava pelo 
número de programas de "apoio à 
reestruturação produtiva", incluindo fortes 
componentes de financiamento direto 
(subsidiado) introduzidos pelas economias da 
OCDE (como já comentei em outros artigos 
nesta coluna). 
Nesse contexto, é significativo, mas não 
surpreendente, que o BID tenha aderido 
fortemente ao "novo consenso de 
Washington", abandonando os já 
ultrapassados preconceitos em relação à 
política industrial. A abordagem é, entretanto, 
cautelosa, apesar de apontar para a 
necessidade urgente de avançar com 
"políticas de desenvolvimento produtivo" para 
romper com um circulo vicioso, prevalecente 
na região, de baixa produtividade, baixa 
competitividade e baixo crescimento. Como 
compatibilizar a cautela com o sentido de 
urgência? Segundo o documento, através de 
políticas que alavanquem as vantagens 
comparativas das economias regionais — e 
resistir a políticas abrangentes que sufoquem 
o livre funcionamento das forças de mercado. 
É impossível ler esse documento sem pensar 
no debate atual no Brasil. Afinal, temos uma 
economia continental, comercialmente aberta 
e que passou por um processo acelerado de 
consolidação da classe média, não 
acompanhado pelo crescimento da sua 
produtividade e oferta doméstica 
(especialmente no setor manufatureiro). Em 
suma, temos um mercado doméstico 
altamente atrativo, com um setor produtivo 
doméstico vulnerável. Precisamos intensificar 
e, simultaneamente, aumentar a eficiência 
das nossas políticas de desenvolvimento 
produtivo e de atração de investimento 
privado, nacional e estrangeiro. E, para isso, 
necessitamos de um debate, isento de 
preconceitos, envolvendo setor privado, 
governo e academia. Neste ano, o calor 
eleitoral impede esse tipo de debate. Oxalá 
ele ocorra já no começo do próximo ano. É 
urgente. (Enviada por Dra. Luitgarde 
Cavalcanti). 
A UM AUSENTE 
Carlos Drummond de Andrade 
Tenho razão de sentir saudade, 
tenho razão de te acusar. 
Houve um pacto implícito que rompeste 
e sem te despedires foste embora. 
Detonaste o pacto. 
Detonaste a vida geral, a comum 
aquiescência 
de viver e explorar os rumos de obscuridade 
sem prazo sem consulta sem provocação 
até o limite das folhas caídas na hora de cair. 
Antecipaste a hora. 
Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo 
nossas horas. 
Que poderias ter feito de mais grave 
do que o ato sem continuação, o ato em si, 
o ato que não ousamos nem sabemos ousar 
porque depois dele não há nada? 
Tenho razão para sentir saudade de ti, 
de nossa convivência em falas camaradas, 
simples apertar de mãos, nem isso, voz 
modulando sílabas conhecidas e banais 
que eram sempre certeza e segurança. 
Sim, tenho saudades. 
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da 
natureza 
nem nos deixaste sequer o direito de indagar 
porque o fizeste, porque te foste 
ANIMAIS HERBÍVOROS PODEM COMER CARNE? 
Por: Site de Curiosidades 
Os Animais Herbívoros são aqueles que se 
alimentam basicamente com frutos e plantas, 
mas que também podem ter hábitos 
alimentares que incluem pequenos animais, 
ou seja, carne! Na maioria dos casos, os 
herbívoros são seres que também têm a 
capacidade de produzir seu próprio alimento. 
Os herbívoros possuem dentes adaptados, 
capazes de triturar tecidos vegetais. É comum 
que muitos animais herbívoros não consigam 
digerir carne, mas alguns comem ovos como 
proteína animal. 
Outros herbívoros têm a capacidade de ingerir 
alimentos com o objetivo de quebrar as 
moléculas de polissacarídeos da alimentação. 
Em seguida, eles regurgitam o alimento para, 
depois, mastigá-lo e comê-lo novamente. 
Uma espécie que pode ser considerada 
herbívora e carnívora ao mesmo tempo é o 
Javali, que se alimenta de pequenos 
animais, insetos e carniça. 
Existem três tipos de herbívoros: 
Folívoros – São as espécies que se 
alimentam de folhas de árvores e plantas, 
como os coelhos e bicho preguiça. 
Frugívoros – São as espécies que se 
alimentam de frutas nativas, como os 
morcegos e os tucanos. 
Nectarívoros e Polímeros – São as espécies 
que se alimentam de néctar e pólen das 
flores, como os morcegos, as vespas e as 
abelhas. 
Como exemplos de animais mamíferos e 
herbívoros temos: o antílope, a anta, o 
camelo, o urso panda, o gorila, o elefante, o 
búfalo, os cavalos e as girafas. 
Fonte: 
http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade 
SE CAÍSTE 
Chico Xavier - ditado por Emmanuel 
Se caíste, ergue-te e anda. 
Caminha para frente. 
Regressa aos teus deveres e esforça-te a 
cumpri-los. 
Ora, pedindo a Deus mais força para a marcha. 
Muitas vezes a queda é uma lição de vida. 
Quem cai sente do valor do perdão aos 
caídos. 
O futuro te espera... Segue e confia em Deus 
A PIADA DA SEMANA 
- Madame, estou precisando de um aumento. 
A senhora muito chateada pergunta: 
- Maria, por que você acha que merece um 
aumento? Você só está aqui há 3 meses. 
- Madame, há três razões porque eu acho que 
mereço um aumento. Em primeiro lugar, eu 
passo as roupas melhor do que a senhora. 
- Quem foi que disse isso? 
- Foi o patrão quem disse. Em segundo lugar, 
eu cozinho melhor do que a senhora. 
- Que absurdo, quem disse isso? 
- Foi o patrão quem disse. Em terceiro lugar 
eu sou melhor na cama que a senhora. 
- Filha da Puta. Foi meu marido quem disse 
isso também? 
- Não madame, foi o motorista... 
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oOo 
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  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 495 – ANO XI Nº 09 – 01 de outubro de 2014 A INCONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E O DIA DA ÁRVORE NO GRAND BAHAMA, BARRA DE SÃO MIGUEL, AL. Luiz Ferreira da Silva Pelo quarto ano coordeno um evento simples, mas de grande valor educacional, sobretudo para as crianças, pois é besteira investir em adulto de mente viciada. As crianças plantam suas árvores e deixam marcados os seus nomes em placas, carimbando a sua participação. Da comunidade, vêm alunos pobres de grupos escolares que aprendem o valor da árvore e como deve ser cuidada. É uma maneira também de interagir a nossa comunidade de pessoas abastadas com semelhantes de menor poder aquisitivo, mas não menos nobres como aquelas. Neste ano, dia 20/09, foram plantadas 15 pés de Ouricuri, uma árvore em extinção. E quem compareceu, num universo de 100 casas opulentas edificadas no Grand Bahama, Barra de São Miguel, Al? Mesmo estando presentes, alguns não puderam deixar sua cervejinha para, pelo menos por curiosidade, ver o que estava acontecendo, a despeito de terem recebido antecipadamente todas as informações. Outros, nem deram bolas e não compareceu inclusive a própria Diretoria. E as autoridades locais convidadas? Nem responderam como procederam da mesma forma nos anos anteriores. Palmas para as abnegadas mestras que trouxeram as crianças! Mas é assim mesmo o brasileiro. É de palrar e "fazejar", jamais! Se fosse um abraço numa árvore na Pajuçara, num ato até mesmo oba-oba, com a presença da TV Gazeta, de um mequetrefe político envolvido no mensalão da Petrobrás e puxado por socialites e Ongs fajutas, uma multidão se espremeria e deitaria falação de patriotismo e defensor do meio ambiente. Seria uma manifestação bombástica! Mas, enquanto tiver forças (77 anos) e me permitirem, continuará o diferencial, pois o que me move é o que a minha consciência comanda, sem quaisquer outras preocupações, a não ser contribuir e me tornar útil à sociedade nos limites da minha capacidade. E pensando bem, uma conclusão tirei dessa minha decepção: “como tem pessoas pobres no nosso rico condomínio, pois a única coisa que elas dispõem é o dinheiro”. DERRAME MEMORIZE AS TRES PRIMEIRAS LETRAS Disse um neurologista que, se levarem uma vítima de derrame dentro das primeiras três horas, ela pode reverter os efeitos do derrame totalmente. Ele disse que o segredo é reconhecer o derrame, diagnosticá-lo e receber o tratamento médico correspondente,
  • 2. dentro das três horas seguintes, o que é difícil. RECONHECENDO UM DERRAME Muitas vezes, os sintomas de um derrame são difíceis de identificar. Infelizmente, nossa falta de atenção torna-se desastrosa. A vítima do derrame pode sofrer severa consequência cerebral, quando as pessoas que o presenciaram falham em reconhecer os sintomas de um derrame. Agora, os médicos dizem que uma testemunha qualquer pode reconhecer um derrame, fazendo à vítima estas três simples preguntas: S* (Smile) Peça-lhe que SORRIA. T* (Talk) Peça-lhe que FALE ou APENAS DIGA UMA FRASE SIMPLES. Com coerência (exemplo: Hoje o dia está ensolarado) R* (Rise your arms) Peça-lhe que levante AMBOS OS BRAÇOS. Se ele ou ela tem algum problema em realizar QUALQUER destas tarefas, chame a emergência imediatamente e descreva-lhe os sintomas, ou vão rápido à clínica ou hospital. Novo Sinal de derrame - Ponha a língua para fora. NOTA: Outro sinal de derrame é este: Peça à pessoa que ponha a língua para fora. Se a língua estiver torcida e sair por um lado ou por outro, é também sinal de derrame. Um cardiologista disse que qualquer pessoa que reenvie este e-mail a pelo menos 10 pessoas; pode apostar que salvará pelo menos uma vida. Não o considere uma corrente, mas sim, algo que todos devemos saber. (Enviada por Clóvis P. Pereira) A TIGELA DE MADEIRA Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes. A família comia reunida à mesa. Porém, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam no momento da refeição. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritavam-se com a bagunça. – Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai – disse o filho. – Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão. Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação. Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão. O menino de quatro anos de idade assistia a tudo em silêncio. Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança: – O que você está fazendo? O menino respondeu docemente: – Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer. O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito. Naquela noite, o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E, por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava. De uma forma positiva, aprendemos que não importa o que aconteça, ou quão ruim pareça o dia de hoje. A vida continua, e amanhã será melhor. Aprendemos que se pode conhecer bem uma pessoa pela forma como ela lida com três coisas: um dia chuvoso, uma bagagem
  • 3. perdida e os fios das luzes de uma árvore de natal que se embaraçaram. Aprendemos que não importa o tipo de relacionamento que tenha com seus pais, você sentirá falta deles quando partirem. Aprendemos que “saber ganhar” a vida não é a mesma coisa que “saber viver”. Aprendemos que a vida, às vezes, nos dá uma segunda chance e que viver não é só receber, mas também dar. Aprendemos que se procurarmos a felicidade, iremos nos iludir. Mas, se focalizarmos a atenção na família, nos amigos, no trabalho, nas necessidades dos outros, e procurarmos fazer o melhor, a felicidade nos encontrará. Aprendemos que sempre que decidimos algo com o coração aberto, geralmente acertamos. E que quando sentimos dores, não precisamos ser uma dor para outros. Aprendemos que diariamente precisamos alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam de um toque humano, receber um abraço afetuoso, ou simplesmente um tapinha amigável nas costas. Aprendemos que ainda temos muito que aprender. E aprendemos que as pessoas se esquecerão do que dissemos, esquecerão o que fizemos, mas nunca esquecerão como as tratamos. (Autor Desconhecido) O NOVO "CONSENSO DE WASHINGTON" Rogerio Studart Um recente estudo, "Rethinking Productive Development: Sound Policies and Institutions for Economic Transformation", do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), mostra que a produtividade e a competitividade das economias da América Latina e do Caribe têm caído de forma preocupante . Isto não é novidade. O que surpreende é a solução proposta: a região deveria adotar mais "políticas de desenvolvimento produtivo". Ou seja, as políticas industriais voltam a ser parte de um "novo consenso de Washington". Mas, no mundo em que vivemos, o que quer dizer isto? E o Brasil com isto? Vamos retroceder um pouco no tempo. Nos anos 80 e até recentemente, passaram a prevalecer dois consensos nas instituições financeiras internacionais: por um lado as políticas industriais na América Latina nos anos 70 e 80 haviam fracassado "rotundamente"; e, por outro, a melhor política econômica para a região seria aquela que promovia estabilidade macroeconômica, reformas microeconômicas, e o menor intervencionismo possível. Quando comparavam os nossos problemas como sucesso de economias do Sudeste Asiático, ressaltavam papel das medidas liberalizantes destas ultimas — e quase nada se dizia das políticas industriais. Quando "ocorreu" a China, por exemplo, apesar do ativíssimo papel do Estado chinês no financiamento e direcionamento do investimento, só se mencionavam as políticas de abertura comercial e atração do investimento estrangeiro. Com os anos, esse discurso tornou-se cada vez menos crível. Por um lado, economistas que estudaram profundamente os "milagres asiáticos" — como Alice Amsden, Dani Rodrik e HaJoon Chang, só para citar alguns — passaram a ganhar reputação ao desmentir a visão conservadora desses milagres. Esses autores mostraram, de forma conclusiva, que nem a Coreia do Sul, nem muito menos a China, para citar dois casos de êxito indiscutíveis, devem seu sucesso a fórmulas ortodoxas, mas a políticas industriais voltadas a criar uma base produtiva e exportadora que aproveitou amplamente a abertura comercial oferecida pelos Estados Unidos e outros países da OCDE, por razões estritamente geopolíticas. Esse "sacrilégio intelectual" desse grupo heterodoxo sequer poupou o supostamente liberal Chile pós-Pinochet: apresentaram evidências de que a política industrial naquele país foi fundamental para consolidar no mercado global setores exportadores de delícias chilenas (vinhos, salmões e outros frutos do mar) e setores intensivos em tecnologia — o que permitiu uma saudável diversificação do aparato produtivo chileno para além da indústria extrativa (especialmente cobre). Antes da crise de
  • 4. 2008, o ressurgimento do debate em Washington sobre as políticas industriais já havia sido iniciado. Interessantemente, Robert Zoellick, anterior presidente do Banco Mundial, e conhecido por sua visão republicana liberal, escolheu como economista chefe Jutin Yufi Lin — um chinês, profundamente convicto sobre a centralidade das políticas industriais no desenvolvimento econômico. É verdade que, como pude observar, as resistências internas às ideias de Lin foram grandes. Mas isso não impediu a proliferação de artigos e textos produzidos no Banco Mundial favoráveis a um papel mais ativo do Estado para promover o "desenvolvimento produtivo", e enfrentar a crise mundial de produção (que agora é uma crise de emprego). Se muitos países em desenvolvimento ainda se sentiram cautelosos frente a esse novo consenso de Washington, as economias desenvolvidas não mostraram nenhuma timidez em acompanhar a nova onda — o que se comprava pelo número de programas de "apoio à reestruturação produtiva", incluindo fortes componentes de financiamento direto (subsidiado) introduzidos pelas economias da OCDE (como já comentei em outros artigos nesta coluna). Nesse contexto, é significativo, mas não surpreendente, que o BID tenha aderido fortemente ao "novo consenso de Washington", abandonando os já ultrapassados preconceitos em relação à política industrial. A abordagem é, entretanto, cautelosa, apesar de apontar para a necessidade urgente de avançar com "políticas de desenvolvimento produtivo" para romper com um circulo vicioso, prevalecente na região, de baixa produtividade, baixa competitividade e baixo crescimento. Como compatibilizar a cautela com o sentido de urgência? Segundo o documento, através de políticas que alavanquem as vantagens comparativas das economias regionais — e resistir a políticas abrangentes que sufoquem o livre funcionamento das forças de mercado. É impossível ler esse documento sem pensar no debate atual no Brasil. Afinal, temos uma economia continental, comercialmente aberta e que passou por um processo acelerado de consolidação da classe média, não acompanhado pelo crescimento da sua produtividade e oferta doméstica (especialmente no setor manufatureiro). Em suma, temos um mercado doméstico altamente atrativo, com um setor produtivo doméstico vulnerável. Precisamos intensificar e, simultaneamente, aumentar a eficiência das nossas políticas de desenvolvimento produtivo e de atração de investimento privado, nacional e estrangeiro. E, para isso, necessitamos de um debate, isento de preconceitos, envolvendo setor privado, governo e academia. Neste ano, o calor eleitoral impede esse tipo de debate. Oxalá ele ocorra já no começo do próximo ano. É urgente. (Enviada por Dra. Luitgarde Cavalcanti). A UM AUSENTE Carlos Drummond de Andrade Tenho razão de sentir saudade, tenho razão de te acusar. Houve um pacto implícito que rompeste e sem te despedires foste embora. Detonaste o pacto. Detonaste a vida geral, a comum aquiescência de viver e explorar os rumos de obscuridade sem prazo sem consulta sem provocação até o limite das folhas caídas na hora de cair. Antecipaste a hora. Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas. Que poderias ter feito de mais grave do que o ato sem continuação, o ato em si, o ato que não ousamos nem sabemos ousar porque depois dele não há nada? Tenho razão para sentir saudade de ti, de nossa convivência em falas camaradas, simples apertar de mãos, nem isso, voz modulando sílabas conhecidas e banais que eram sempre certeza e segurança. Sim, tenho saudades. Sim, acuso-te porque fizeste
  • 5. o não previsto nas leis da amizade e da natureza nem nos deixaste sequer o direito de indagar porque o fizeste, porque te foste ANIMAIS HERBÍVOROS PODEM COMER CARNE? Por: Site de Curiosidades Os Animais Herbívoros são aqueles que se alimentam basicamente com frutos e plantas, mas que também podem ter hábitos alimentares que incluem pequenos animais, ou seja, carne! Na maioria dos casos, os herbívoros são seres que também têm a capacidade de produzir seu próprio alimento. Os herbívoros possuem dentes adaptados, capazes de triturar tecidos vegetais. É comum que muitos animais herbívoros não consigam digerir carne, mas alguns comem ovos como proteína animal. Outros herbívoros têm a capacidade de ingerir alimentos com o objetivo de quebrar as moléculas de polissacarídeos da alimentação. Em seguida, eles regurgitam o alimento para, depois, mastigá-lo e comê-lo novamente. Uma espécie que pode ser considerada herbívora e carnívora ao mesmo tempo é o Javali, que se alimenta de pequenos animais, insetos e carniça. Existem três tipos de herbívoros: Folívoros – São as espécies que se alimentam de folhas de árvores e plantas, como os coelhos e bicho preguiça. Frugívoros – São as espécies que se alimentam de frutas nativas, como os morcegos e os tucanos. Nectarívoros e Polímeros – São as espécies que se alimentam de néctar e pólen das flores, como os morcegos, as vespas e as abelhas. Como exemplos de animais mamíferos e herbívoros temos: o antílope, a anta, o camelo, o urso panda, o gorila, o elefante, o búfalo, os cavalos e as girafas. Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade SE CAÍSTE Chico Xavier - ditado por Emmanuel Se caíste, ergue-te e anda. Caminha para frente. Regressa aos teus deveres e esforça-te a cumpri-los. Ora, pedindo a Deus mais força para a marcha. Muitas vezes a queda é uma lição de vida. Quem cai sente do valor do perdão aos caídos. O futuro te espera... Segue e confia em Deus A PIADA DA SEMANA - Madame, estou precisando de um aumento. A senhora muito chateada pergunta: - Maria, por que você acha que merece um aumento? Você só está aqui há 3 meses. - Madame, há três razões porque eu acho que mereço um aumento. Em primeiro lugar, eu passo as roupas melhor do que a senhora. - Quem foi que disse isso? - Foi o patrão quem disse. Em segundo lugar, eu cozinho melhor do que a senhora. - Que absurdo, quem disse isso? - Foi o patrão quem disse. Em terceiro lugar eu sou melhor na cama que a senhora. - Filha da Puta. Foi meu marido quem disse isso também? - Não madame, foi o motorista... - E... QUANTO VOCÊ QUER DE AUMENTO?... oOo Acessar: www.r2cpress.com.br