Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
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1. AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 495 – ANO XI Nº 09 – 01 de outubro de 2014
A INCONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E O DIA DA ÁRVORE NO GRAND
BAHAMA, BARRA DE SÃO MIGUEL, AL.
Luiz Ferreira da Silva
Pelo quarto ano coordeno um evento simples,
mas de grande valor educacional, sobretudo
para as crianças, pois é besteira investir em
adulto de mente viciada.
As crianças plantam suas árvores e deixam
marcados os seus nomes em placas,
carimbando a sua participação. Da
comunidade, vêm alunos pobres de grupos
escolares que aprendem o valor da árvore e
como deve ser cuidada.
É uma maneira também de interagir a nossa
comunidade de pessoas abastadas com
semelhantes de menor poder aquisitivo, mas
não menos nobres como aquelas.
Neste ano, dia 20/09, foram plantadas 15 pés
de Ouricuri, uma árvore em extinção.
E quem compareceu, num universo de 100
casas opulentas edificadas no Grand
Bahama, Barra de São Miguel, Al?
Mesmo estando presentes, alguns não
puderam deixar sua cervejinha para, pelo
menos por curiosidade, ver o que estava
acontecendo, a despeito de terem recebido
antecipadamente todas as informações.
Outros, nem deram bolas e não compareceu
inclusive a própria Diretoria. E as autoridades
locais convidadas? Nem responderam como
procederam da mesma forma nos anos
anteriores. Palmas para as abnegadas
mestras que trouxeram as crianças!
Mas é assim mesmo o brasileiro. É de palrar
e "fazejar", jamais!
Se fosse um abraço numa árvore na
Pajuçara, num ato até mesmo oba-oba, com a
presença da TV Gazeta, de um mequetrefe
político envolvido no mensalão da Petrobrás e
puxado por socialites e Ongs fajutas, uma
multidão se espremeria e deitaria falação de
patriotismo e defensor do meio ambiente.
Seria uma manifestação bombástica!
Mas, enquanto tiver forças (77 anos) e me
permitirem, continuará o diferencial, pois o
que me move é o que a minha consciência
comanda, sem quaisquer outras
preocupações, a não ser contribuir e me
tornar útil à sociedade nos limites da minha
capacidade.
E pensando bem, uma conclusão tirei dessa
minha decepção: “como tem pessoas pobres
no nosso rico condomínio, pois a única coisa
que elas dispõem é o dinheiro”.
DERRAME
MEMORIZE AS TRES PRIMEIRAS LETRAS
Disse um neurologista que, se levarem uma
vítima de derrame dentro das primeiras três
horas, ela pode reverter os efeitos do derrame
totalmente. Ele disse que o segredo é
reconhecer o derrame, diagnosticá-lo e
receber o tratamento médico correspondente,
2. dentro das três horas seguintes, o que é
difícil.
RECONHECENDO UM DERRAME
Muitas vezes, os sintomas de um derrame
são difíceis de identificar. Infelizmente, nossa
falta de atenção torna-se desastrosa.
A vítima do derrame pode sofrer severa
consequência cerebral, quando as pessoas
que o presenciaram falham em reconhecer os
sintomas de um derrame.
Agora, os médicos dizem que uma testemunha
qualquer pode reconhecer um derrame, fazendo
à vítima estas três simples preguntas:
S* (Smile) Peça-lhe que SORRIA.
T* (Talk) Peça-lhe que FALE ou APENAS
DIGA UMA FRASE SIMPLES. Com coerência
(exemplo: Hoje o dia está ensolarado)
R* (Rise your arms) Peça-lhe que levante
AMBOS OS BRAÇOS.
Se ele ou ela tem algum problema em realizar
QUALQUER destas tarefas, chame a
emergência imediatamente e descreva-lhe os
sintomas, ou vão rápido à clínica ou hospital.
Novo Sinal de derrame - Ponha a língua para
fora. NOTA: Outro sinal de derrame é este:
Peça à pessoa que ponha a língua para fora.
Se a língua estiver torcida e sair por um lado
ou por outro, é também sinal de derrame.
Um cardiologista disse que qualquer pessoa
que reenvie este e-mail a pelo menos 10
pessoas; pode apostar que salvará pelo
menos uma vida. Não o considere uma
corrente, mas sim, algo que todos devemos
saber.
(Enviada por Clóvis P. Pereira)
A TIGELA DE MADEIRA
Um senhor de idade foi morar com seu filho,
nora e o netinho de quatro anos de idade.
As mãos do velho eram trêmulas, sua visão
embaçada e seus passos vacilantes.
A família comia reunida à mesa. Porém, as
mãos trêmulas e a visão falha do avô o
atrapalhavam no momento da refeição.
Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no
chão. Quando pegava o copo, leite era
derramado na toalha da mesa. O filho e a
nora irritavam-se com a bagunça.
– Precisamos tomar uma providência com
respeito ao papai – disse o filho.
– Já tivemos suficiente leite derramado,
barulho de gente comendo com a boca aberta
e comida pelo chão.
Então, eles decidiram colocar uma pequena
mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô
comia sozinho enquanto o restante da família
fazia as refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois
pratos, sua comida agora era servida numa
tigela de madeira. Quando a família olhava
para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele
tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim,
as únicas palavras que lhe diziam eram
admoestações ásperas quando ele deixava
um talher ou comida cair ao chão.
O menino de quatro anos de idade assistia a
tudo em silêncio.
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu
que o filho pequeno estava no chão,
manuseando pedaços de madeira. Ele
perguntou delicadamente à criança:
– O que você está fazendo?
O menino respondeu docemente:
– Oh, estou fazendo uma tigela para você e
mamãe comerem, quando eu crescer.
O garoto de quatro anos de idade sorriu e
voltou ao trabalho.
Aquelas palavras tiveram um impacto tão
grande nos pais que eles ficaram mudos.
Então lágrimas começaram a escorrer de seus
olhos. Embora ninguém tivesse falado nada,
ambos sabiam o que precisava ser feito.
Naquela noite, o pai tomou o avô pelas mãos
e gentilmente conduziu-o à mesa da família.
Dali para frente e até o final de seus dias ele
comeu todas as refeições com a família. E,
por alguma razão, o marido e a esposa não
se importavam mais quando um garfo caía,
leite era derramado ou a toalha da mesa
sujava.
De uma forma positiva, aprendemos que não
importa o que aconteça, ou quão ruim pareça
o dia de hoje. A vida continua, e amanhã será
melhor.
Aprendemos que se pode conhecer bem uma
pessoa pela forma como ela lida com três
coisas: um dia chuvoso, uma bagagem
3. perdida e os fios das luzes de uma árvore de
natal que se embaraçaram.
Aprendemos que não importa o tipo de
relacionamento que tenha com seus pais,
você sentirá falta deles quando partirem.
Aprendemos que “saber ganhar” a vida não é
a mesma coisa que “saber viver”.
Aprendemos que a vida, às vezes, nos dá
uma segunda chance e que viver não é só
receber, mas também dar.
Aprendemos que se procurarmos a felicidade,
iremos nos iludir. Mas, se focalizarmos a
atenção na família, nos amigos, no trabalho,
nas necessidades dos outros, e procurarmos
fazer o melhor, a felicidade nos encontrará.
Aprendemos que sempre que decidimos algo
com o coração aberto, geralmente acertamos.
E que quando sentimos dores, não
precisamos ser uma dor para outros.
Aprendemos que diariamente precisamos
alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam
de um toque humano, receber um abraço
afetuoso, ou simplesmente um tapinha
amigável nas costas.
Aprendemos que ainda temos muito que
aprender.
E aprendemos que as pessoas se esquecerão
do que dissemos, esquecerão o que fizemos,
mas nunca esquecerão como as tratamos.
(Autor Desconhecido)
O NOVO "CONSENSO DE WASHINGTON"
Rogerio Studart
Um recente estudo, "Rethinking Productive
Development: Sound Policies and Institutions
for Economic Transformation", do Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID),
mostra que a produtividade e a
competitividade das economias da América
Latina e do Caribe têm caído de forma
preocupante . Isto não é novidade. O que
surpreende é a solução proposta: a região
deveria adotar mais "políticas de
desenvolvimento produtivo". Ou seja, as
políticas industriais voltam a ser parte de um
"novo consenso de Washington". Mas, no
mundo em que vivemos, o que quer dizer
isto? E o Brasil com isto?
Vamos retroceder um pouco no tempo. Nos
anos 80 e até recentemente, passaram a
prevalecer dois consensos nas instituições
financeiras internacionais: por um lado as
políticas industriais na América Latina nos
anos 70 e 80 haviam fracassado
"rotundamente"; e, por outro, a melhor política
econômica para a região seria aquela que
promovia estabilidade macroeconômica,
reformas microeconômicas, e o menor
intervencionismo possível. Quando
comparavam os nossos problemas como
sucesso de economias do Sudeste Asiático,
ressaltavam papel das medidas liberalizantes
destas ultimas — e quase nada se dizia das
políticas industriais.
Quando "ocorreu" a China, por exemplo,
apesar do ativíssimo papel do Estado chinês
no financiamento e direcionamento do
investimento, só se mencionavam as políticas
de abertura comercial e atração do
investimento estrangeiro. Com os anos, esse
discurso tornou-se cada vez menos crível. Por
um lado, economistas que estudaram
profundamente os "milagres asiáticos" —
como Alice Amsden, Dani Rodrik e HaJoon
Chang, só para citar alguns — passaram a
ganhar reputação ao desmentir a visão
conservadora desses milagres. Esses autores
mostraram, de forma conclusiva, que nem a
Coreia do Sul, nem muito menos a China,
para citar dois casos de êxito indiscutíveis,
devem seu sucesso a fórmulas ortodoxas,
mas a políticas industriais voltadas a criar
uma base produtiva e exportadora que
aproveitou amplamente a abertura comercial
oferecida pelos Estados Unidos e outros
países da OCDE, por razões estritamente
geopolíticas.
Esse "sacrilégio intelectual" desse grupo
heterodoxo sequer poupou o supostamente
liberal Chile pós-Pinochet: apresentaram
evidências de que a política industrial naquele
país foi fundamental para consolidar no
mercado global setores exportadores de
delícias chilenas (vinhos, salmões e outros
frutos do mar) e setores intensivos em
tecnologia — o que permitiu uma saudável
diversificação do aparato produtivo chileno
para além da indústria extrativa
(especialmente cobre). Antes da crise de
4. 2008, o ressurgimento do debate em
Washington sobre as políticas industriais já
havia sido iniciado. Interessantemente, Robert
Zoellick, anterior presidente do Banco
Mundial, e conhecido por sua visão
republicana liberal, escolheu como
economista chefe Jutin Yufi Lin — um chinês,
profundamente convicto sobre a centralidade
das políticas industriais no desenvolvimento
econômico.
É verdade que, como pude observar, as
resistências internas às ideias de Lin foram
grandes. Mas isso não impediu a proliferação
de artigos e textos produzidos no Banco
Mundial favoráveis a um papel mais ativo do
Estado para promover o "desenvolvimento
produtivo", e enfrentar a crise mundial de
produção (que agora é uma crise de
emprego). Se muitos países em
desenvolvimento ainda se sentiram
cautelosos frente a esse novo consenso de
Washington, as economias desenvolvidas não
mostraram nenhuma timidez em acompanhar
a nova onda — o que se comprava pelo
número de programas de "apoio à
reestruturação produtiva", incluindo fortes
componentes de financiamento direto
(subsidiado) introduzidos pelas economias da
OCDE (como já comentei em outros artigos
nesta coluna).
Nesse contexto, é significativo, mas não
surpreendente, que o BID tenha aderido
fortemente ao "novo consenso de
Washington", abandonando os já
ultrapassados preconceitos em relação à
política industrial. A abordagem é, entretanto,
cautelosa, apesar de apontar para a
necessidade urgente de avançar com
"políticas de desenvolvimento produtivo" para
romper com um circulo vicioso, prevalecente
na região, de baixa produtividade, baixa
competitividade e baixo crescimento. Como
compatibilizar a cautela com o sentido de
urgência? Segundo o documento, através de
políticas que alavanquem as vantagens
comparativas das economias regionais — e
resistir a políticas abrangentes que sufoquem
o livre funcionamento das forças de mercado.
É impossível ler esse documento sem pensar
no debate atual no Brasil. Afinal, temos uma
economia continental, comercialmente aberta
e que passou por um processo acelerado de
consolidação da classe média, não
acompanhado pelo crescimento da sua
produtividade e oferta doméstica
(especialmente no setor manufatureiro). Em
suma, temos um mercado doméstico
altamente atrativo, com um setor produtivo
doméstico vulnerável. Precisamos intensificar
e, simultaneamente, aumentar a eficiência
das nossas políticas de desenvolvimento
produtivo e de atração de investimento
privado, nacional e estrangeiro. E, para isso,
necessitamos de um debate, isento de
preconceitos, envolvendo setor privado,
governo e academia. Neste ano, o calor
eleitoral impede esse tipo de debate. Oxalá
ele ocorra já no começo do próximo ano. É
urgente. (Enviada por Dra. Luitgarde
Cavalcanti).
A UM AUSENTE
Carlos Drummond de Andrade
Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum
aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.
Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo
nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?
Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.
Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
5. o não previsto nas leis da amizade e da
natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste
ANIMAIS HERBÍVOROS PODEM COMER CARNE?
Por: Site de Curiosidades
Os Animais Herbívoros são aqueles que se
alimentam basicamente com frutos e plantas,
mas que também podem ter hábitos
alimentares que incluem pequenos animais,
ou seja, carne! Na maioria dos casos, os
herbívoros são seres que também têm a
capacidade de produzir seu próprio alimento.
Os herbívoros possuem dentes adaptados,
capazes de triturar tecidos vegetais. É comum
que muitos animais herbívoros não consigam
digerir carne, mas alguns comem ovos como
proteína animal.
Outros herbívoros têm a capacidade de ingerir
alimentos com o objetivo de quebrar as
moléculas de polissacarídeos da alimentação.
Em seguida, eles regurgitam o alimento para,
depois, mastigá-lo e comê-lo novamente.
Uma espécie que pode ser considerada
herbívora e carnívora ao mesmo tempo é o
Javali, que se alimenta de pequenos
animais, insetos e carniça.
Existem três tipos de herbívoros:
Folívoros – São as espécies que se
alimentam de folhas de árvores e plantas,
como os coelhos e bicho preguiça.
Frugívoros – São as espécies que se
alimentam de frutas nativas, como os
morcegos e os tucanos.
Nectarívoros e Polímeros – São as espécies
que se alimentam de néctar e pólen das
flores, como os morcegos, as vespas e as
abelhas.
Como exemplos de animais mamíferos e
herbívoros temos: o antílope, a anta, o
camelo, o urso panda, o gorila, o elefante, o
búfalo, os cavalos e as girafas.
Fonte:
http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade
SE CAÍSTE
Chico Xavier - ditado por Emmanuel
Se caíste, ergue-te e anda.
Caminha para frente.
Regressa aos teus deveres e esforça-te a
cumpri-los.
Ora, pedindo a Deus mais força para a marcha.
Muitas vezes a queda é uma lição de vida.
Quem cai sente do valor do perdão aos
caídos.
O futuro te espera... Segue e confia em Deus
A PIADA DA SEMANA
- Madame, estou precisando de um aumento.
A senhora muito chateada pergunta:
- Maria, por que você acha que merece um
aumento? Você só está aqui há 3 meses.
- Madame, há três razões porque eu acho que
mereço um aumento. Em primeiro lugar, eu
passo as roupas melhor do que a senhora.
- Quem foi que disse isso?
- Foi o patrão quem disse. Em segundo lugar,
eu cozinho melhor do que a senhora.
- Que absurdo, quem disse isso?
- Foi o patrão quem disse. Em terceiro lugar
eu sou melhor na cama que a senhora.
- Filha da Puta. Foi meu marido quem disse
isso também?
- Não madame, foi o motorista...
- E... QUANTO VOCÊ QUER DE
AUMENTO?...
oOo
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