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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 598– ANO XIII Nº 17 – 16 de novembro de 2016
O CAFÉ NO BRASIL
O café chegou ao norte do Brasil, mais
precisamente em Belém, em 1727, trazido da
Guiana Francesa para o Brasil pelo Sargento-
Mor Francisco de Mello Palheta a pedido do
governador do Maranhão e Grão Pará, que o
enviara às Guianas com essa missão. Já
naquela época o café possuía grande valor
comercial.
Francisco de Mello Palheta
Palheta aproximou-se da esposa do
governador de Caiena, capital da Guiana
Francesa, conseguindo conquistar sua
confiança. Assim, uma pequena muda de café
Arábica foi oferecida clandestinamente e
trazida escondida na bagagem desse
brasileiro.
Devido às nossas condições climáticas, o
cultivo de café se espalhou rapidamente, com
produção voltada para o mercado doméstico.
Em sua trajetória pelo Brasil o café passou
pelo Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, São
Paulo, Paraná e Minas Gerais. Num espaço
de tempo relativamente curto, o café passou
de uma posição relativamente secundária
para a de produto-base da economia
brasileira. Desenvolveu-se com total
independência, ou seja, apenas com recursos
nacionais, sendo, afinal, a primeira realização
exclusivamente brasileira que visou a
produção de riquezas.
Em condições favoráveis a cultura se
estabeleceu inicialmente no Vale do Rio
Paraíba, iniciando em 1825 um novo ciclo
econômico no país. No final do século XVIII, a
produção cafeeira do Haiti -- até então o
principal exportador mundial do produto --
entrou em crise devido à longa guerra de
independência que o país manteve contra a
França. Aproveitando-se desse quadro, o
Brasil aumentou significativamente a sua
produção e, embora ainda em pequena
escala, passou a exportar o produto com
maior regularidade. Os embarques foram
realizados pela primeira vez em1779, com a
insignificante quantia de 79 arrobas. Somente
em 1806 as exportações atingiram um volume
mais significativo, de 80 mil arrobas.
Fazenda de café - Brasil, final do século XVIII
Armazenagem de café - Brasil, século XIX
Por quase um século, o café foi a grande
riqueza brasileira, e as divisas geradas pela
economia cafeeira aceleraram o
desenvolvimento do Brasil e o inseriram nas
relações internacionais de comércio. A cultura
do café ocupou vales e montanhas,
possibilitando o surgimento de cidades e
dinamização de importantes centros urbanos
por todo o interior do Estado de São Paulo, sul
de Minas Gerais e norte do Paraná. Ferrovias
foram construídas para permitir o escoamento
da produção, substituindo o transporte animal
e impulsionando o comércio inter-regional de
outras importantes mercadorias. O café trouxe
grandes contingentes de imigrantes,
consolidou a expansão da classe média, a
diversificação de investimentos e até mesmo
intensificou movimentos culturais. A partir de
então o café e o povo brasileiro passam a ser
indissociáveis.
A riqueza fluía pelos cafezais, evidenciada
nas elegantes mansões dos fazendeiros, que
traziam a cultura européia aos teatros
erguidos nas novas cidades do interior
paulista. Durante dez décadas o Brasil
cresceu, movido pelo hábito do cafezinho,
servido nas refeições de meio mundo,
interiorizando nossa cultura, construindo
fábricas, promovendo a miscigenação racial,
dominando partidos políticos, derrubando a
monarquia e abolindo a escravidão.
Além de ter sido fonte de muitas das nossas
riquezas, o café permitiu alguns feitos
extraordinários. Durante muito tempo, o café
brasileiro mais conhecido em todo o mundo
era o tipo Santos. A qualidade do café
santista e o fato de ser um dos principais
portos exportadores do produto, determinou a
criação do Café Tipo Santos.
Implantado com o mínimo de conhecimento
da cultura, em regiões que mais tarde se
tornaram inadequadas para seu cultivo, a
cafeicultura no centro-sul do Brasil começou a
ter problemas em 1870, quando uma grande
geada atingiu as plantações do oeste paulista
provocando prejuízos incalculáveis.
Depois de uma longa crise, a cafeicultura
nacional se reorganizou e os produtores,
industriais e exportadores voltaram a
alimentar esperanças de um futuro melhor. A
busca pela região ideal para a cultura do café
se estendeu por todo o país, se firmando hoje
em regiões do Estado de São Paulo, Minas
Gerais, Paraná, Espírito Santo, Bahia e
Rondônia. O café continua hoje, a ser um dos
produtos mais importantes para o Brasil e é,
sem dúvida, o mais brasileiro de todos. Hoje o
país é o primeiro produtor e o segundo
consumidor mundial do produto.
Fonte: http://www.abic.com.br/
TODO FILHO É PAI DA MORTE DE SEU PAI
Há uma quebra na história familiar onde as
idades se acumulam e se sobrepõem e a
ordem natural não tem sentido: é quando o
filho se torna pai de seu pai.
É quando o pai envelhece e começa a trotear
como se estivesse dentro de uma névoa.
Lento, devagar, impreciso.
É quando aquele pai que segurava com força
nossa mão já não tem como se levantar
sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e
instransponível, enfraquece de vez e demora
o dobro da respiração para sair de seu lugar.
É quando aquele pai, que antigamente
mandava e ordenava, hoje só suspira, só
geme, só procura onde é a porta e onde é a
janela - tudo é corredor, tudo é longe.
É quando aquele pai, antes disposto e
trabalhador, fracassa ao tirar sua própria
roupa e não lembrará de seus remédios.
E nós, como filhos, não faremos outra coisa
senão trocar de papel e aceitar que somos
responsáveis por aquela vida. Aquela vida
que nos gerou depende de nossa vida para
morrer em paz.
Todo filho é pai da morte de seu pai.
Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe
seja curiosamente nossa última gravidez.
Nosso último ensinamento. Fase para
devolver os cuidados que nos foram confiados
ao longo de décadas, de retribuir o amor com
a amizade da escolta.
E assim como mudamos a casa para atender
nossos bebês, tapando tomadas e colocando
cercadinhos, vamos alterar a rotina dos
móveis para criar os nossos pais.
Uma das primeiras transformações acontece
no banheiro.
Seremos pais de nossos pais na hora de pôr
uma barra no box do chuveiro.
A barra é emblemática. A barra é simbólica. A
barra é inaugurar um cotovelo das águas.
Porque o chuveiro, simples e refrescante,
agora é um temporal para os pés idosos de
nossos protetores. Não podemos abandoná-
los em nenhum momento, inventaremos
nossos braços nas paredes.
A casa de quem cuida dos pais tem braços
dos filhos pelas paredes. Nossos braços
estarão espalhados, sob a forma de
corrimões.
Pois envelhecer é andar de mãos dadas com
os objetos, envelhecer é subir escada mesmo
sem degraus.
Seremos estranhos em nossa residência.
Observaremos cada detalhe com pavor e
desconhecimento, com dúvida e
preocupação. Seremos arquitetos,
decoradores, engenheiros frustrados. Como
não previmos que os pais adoecem e
precisariam da gente?
Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas
e do acesso caracol, nos arrependeremos de
cada obstáculo e tapete.
E feliz do filho que é pai de seu pai antes da
morte, e triste do filho que aparece somente
no enterro e não se despede um pouco por
dia.
Meu amigo José Klein acompanhou o pai até
seus derradeiros minutos.
No hospital, a enfermeira fazia a manobra da
cama para a maca, buscando repor os
lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:e
— Deixa que eu ajudo.
Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez
seu pai no colo.
Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.
Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo
câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.
Ficou segurando um bom tempo, um tempo
equivalente à sua infância, um tempo
equivalente à sua adolescência, um bom
tempo, um tempo interminável.
Embalou o pai de um lado para o outro.
Aninhou o pai.
Acalmou o pai.
E apenas dizia, sussurrado:
— Estou aqui, estou aqui, pai!
O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua
vida é que seu filho está ali. "
(Autor desconhecido)
TECNOLOGIA
Luis Fernando Verissimo
Para começar, ele nos olha nos olha na cara.
Não é como a máquina de escrever, que a
gente olha de cima, com superioridade. Com
ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos
desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu
desprezível pré-eletrônico, mostre o que você
sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo
que você manda, mesmo que seja a tapa.
Com o computador é diferente. Você faz tudo
que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao
modo dele, senão ele não aceita.
Simplesmente ignora você. Mas se apenas
ignorasse ainda seria suportável. Ele
responde. Repreende. Corrige. Uma tela
vazia, muda, nenhuma reação aos nossos
comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você
se sente como aquele cara que cantou a
secretária eletrônica. É um vexame privado.
Mas quando você o manda fazer alguma
coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”.
Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior,
muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele
faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir.
Comecei a usar o computador na redação do
jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!”
“Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!”
Outra coisa: ele é mais inteligente que você.
Sabe muito mais coisa e não tem nenhum
pudor em dizer que sabe. Esse negócio de
que qualquer máquina só é tão inteligente
quanto quem a usa não vale com ele. Está
subentendido, nas suas relações com o
computador, que você jamais aproveitará
metade das coisas que ele tem para oferecer.
Que ele só desenvolverá todo o seu potencial
quando outro igual a ele o estiver
programando. A máquina de escrever podia
ter recursos que você nunca usaria, mas não
tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem
só aguentava os humanos por falta de coisa
melhor, no momento. E a máquina, mesmo
nos seus instantes de maior impaciência
conosco, jamais faria “bip” em público.
Dito isto, é preciso dizer também que quem
provou pela primeira vez suas letrinhas
dificilmente voltará à máquina de escrever
sem a sensação de que está desembarcando
de uma Mercedes e voltando à carroça. Está
certo, jamais teremos com ele a mesma
confortável cumplicidade que tínhamos com a
velha máquina. É outro tipo de
relacionamento, mais formal e exigente. Mas
é fascinante. Agora compreendo o
entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e
Fernando Sabino, que dividem a sua vida
profissional em antes dele e depois dele.
Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre
pronta a inserir entre uma linha e outra a
palavra que faltou na hora, e que nele foi
substituída por um botão, que, além de mais
rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho
que estou sucumbindo. Sei que nunca
seremos íntimos, mesmo porque ele não ia
querer se rebaixar a ser meu amigo, mas
retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que
você pode concluir que eu só estou querendo
agradá-lo, precavidamente, mas juro que é
sincero.
Quando saí da redação do jornal depois de
usar o computador pela primeira vez, cheguei
em casa e bati na minha máquina. Sabendo
que ela aguentaria sem reclamar, como
sempre, a pobrezinha.
COISAS QUE VOCÊ NEM IMAGINAVA QUE TINHAM UM PROPÓSITO
O que é isso que tem em vários de seus
cabos?
Essas pequenas protuberâncias em forma
de cilindro são núcleos de ferrite ou
bobinas, e é essencialmente apenas um
pedaço de óxido de ferro magnético que
está lá para suprimir a interferência
eletromagnética de alta frequência.
Você já ouviu falar de uma interferência
estranha quando o seu telefone celular fica
perto de um alto-falante? Bem, núcleos de
ferrite estão lá para impedir que isso
aconteça com os seus monitores, fontes de
alimentação e tudo mais.
E os pequenos traços sobre as letras “F”
e “J”.
A maioria dos digitadores treinados já
sabem para que eles servem: as teclas “F”
e “J” são as chaves de casa, onde seus
dedos indicadores descansam. Os
pequenos traços elevados permitem que
você encontre o seu caminho de volta para
a posição inicial sem olhar para baixo em
seu teclado.
FRASES E PENSAMENTOS DE LAO TSÉ
“O rio atinge seus objetivos porque aprendeu
a contornar obstáculos.”― Lao Tsé
“Se deres um peixe a um homem faminto, vais
alimentá-lo por um dia. Se o ensinares a pescar,
vais alimentá-lo toda a vida.” ― Lao Tsé
“Para ganhar conhecimento, adicione coisas
todos os dias. Para ganhar sabedoria, elimine
coisas todos os dias.” ― Lao Tsé
“Mantenha os amigos sempre perto de você e
os inimigos mais perto ainda.” ― Lao Tsé
“Ser profundamente amado por alguém nos
dá força. Amar alguém profundamente nos dá
coragem.” ― Lao Tsé
“Aquele que não tem confiança nos outros,
não lhes pode ganhar a confiança”. ― Lao-
Tsé
A POESIA DA SEMANA
ASABRANCA
LuizGonzaga
Quando oiei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornaia
Nem um pé de prantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Depois eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Depois eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas légua
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão
Quando o verde dos teus óio
Se espaiar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
A PIADA DA SEMANA
TESTANDO A VISÃO
No consultório, o oculista fazia os exames de
rotina:
- O que está escrito aqui?
E o paciente responde:
- Não sei?
O médico aponta para uma palavra com letras
maiores:
- E agora? O que está escrito aqui?
Ele se esforçou, mas não conseguiu ler nada.
O médico aponta então para a palavra com as
maiores letras e pergunta:
- O que está escrito aqui?
- Ainda não sei - responde o paciente.
- Bom, só tem um jeito: vamos ter que operar
- diz o médico.
Depois da operação, o paciente pergunta ao
médico:
- E agora, doutor? O senhor acha que eu vou
conseguir ler tudo?
- Claro que sim! A operação foi um sucesso!
E o paciente, todo contente:
- Puxa, doutor, como a medicina está
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oOo
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  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 598– ANO XIII Nº 17 – 16 de novembro de 2016 O CAFÉ NO BRASIL O café chegou ao norte do Brasil, mais precisamente em Belém, em 1727, trazido da Guiana Francesa para o Brasil pelo Sargento- Mor Francisco de Mello Palheta a pedido do governador do Maranhão e Grão Pará, que o enviara às Guianas com essa missão. Já naquela época o café possuía grande valor comercial. Francisco de Mello Palheta Palheta aproximou-se da esposa do governador de Caiena, capital da Guiana Francesa, conseguindo conquistar sua confiança. Assim, uma pequena muda de café Arábica foi oferecida clandestinamente e trazida escondida na bagagem desse brasileiro. Devido às nossas condições climáticas, o cultivo de café se espalhou rapidamente, com produção voltada para o mercado doméstico. Em sua trajetória pelo Brasil o café passou pelo Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Num espaço de tempo relativamente curto, o café passou de uma posição relativamente secundária para a de produto-base da economia brasileira. Desenvolveu-se com total independência, ou seja, apenas com recursos nacionais, sendo, afinal, a primeira realização exclusivamente brasileira que visou a produção de riquezas. Em condições favoráveis a cultura se estabeleceu inicialmente no Vale do Rio Paraíba, iniciando em 1825 um novo ciclo econômico no país. No final do século XVIII, a produção cafeeira do Haiti -- até então o principal exportador mundial do produto -- entrou em crise devido à longa guerra de independência que o país manteve contra a França. Aproveitando-se desse quadro, o Brasil aumentou significativamente a sua produção e, embora ainda em pequena escala, passou a exportar o produto com maior regularidade. Os embarques foram realizados pela primeira vez em1779, com a insignificante quantia de 79 arrobas. Somente em 1806 as exportações atingiram um volume mais significativo, de 80 mil arrobas. Fazenda de café - Brasil, final do século XVIII
  • 2. Armazenagem de café - Brasil, século XIX Por quase um século, o café foi a grande riqueza brasileira, e as divisas geradas pela economia cafeeira aceleraram o desenvolvimento do Brasil e o inseriram nas relações internacionais de comércio. A cultura do café ocupou vales e montanhas, possibilitando o surgimento de cidades e dinamização de importantes centros urbanos por todo o interior do Estado de São Paulo, sul de Minas Gerais e norte do Paraná. Ferrovias foram construídas para permitir o escoamento da produção, substituindo o transporte animal e impulsionando o comércio inter-regional de outras importantes mercadorias. O café trouxe grandes contingentes de imigrantes, consolidou a expansão da classe média, a diversificação de investimentos e até mesmo intensificou movimentos culturais. A partir de então o café e o povo brasileiro passam a ser indissociáveis. A riqueza fluía pelos cafezais, evidenciada nas elegantes mansões dos fazendeiros, que traziam a cultura européia aos teatros erguidos nas novas cidades do interior paulista. Durante dez décadas o Brasil cresceu, movido pelo hábito do cafezinho, servido nas refeições de meio mundo, interiorizando nossa cultura, construindo fábricas, promovendo a miscigenação racial, dominando partidos políticos, derrubando a monarquia e abolindo a escravidão. Além de ter sido fonte de muitas das nossas riquezas, o café permitiu alguns feitos extraordinários. Durante muito tempo, o café brasileiro mais conhecido em todo o mundo era o tipo Santos. A qualidade do café santista e o fato de ser um dos principais portos exportadores do produto, determinou a criação do Café Tipo Santos. Implantado com o mínimo de conhecimento da cultura, em regiões que mais tarde se tornaram inadequadas para seu cultivo, a cafeicultura no centro-sul do Brasil começou a ter problemas em 1870, quando uma grande geada atingiu as plantações do oeste paulista provocando prejuízos incalculáveis. Depois de uma longa crise, a cafeicultura nacional se reorganizou e os produtores, industriais e exportadores voltaram a alimentar esperanças de um futuro melhor. A busca pela região ideal para a cultura do café se estendeu por todo o país, se firmando hoje em regiões do Estado de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Bahia e Rondônia. O café continua hoje, a ser um dos produtos mais importantes para o Brasil e é, sem dúvida, o mais brasileiro de todos. Hoje o país é o primeiro produtor e o segundo consumidor mundial do produto. Fonte: http://www.abic.com.br/ TODO FILHO É PAI DA MORTE DE SEU PAI Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai. É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso. É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e instransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar. É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe. É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios. E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.
  • 3. Todo filho é pai da morte de seu pai. Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta. E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais. Uma das primeiras transformações acontece no banheiro. Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro. A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas. Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná- los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes. A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões. Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus. Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente? Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete. E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia. Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos. No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:e — Deixa que eu ajudo. Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo. Colocou o rosto de seu pai contra seu peito. Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo. Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável. Embalou o pai de um lado para o outro. Aninhou o pai. Acalmou o pai. E apenas dizia, sussurrado: — Estou aqui, estou aqui, pai! O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali. " (Autor desconhecido) TECNOLOGIA Luis Fernando Verissimo Para começar, ele nos olha nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré-eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o computador na redação do
  • 4. jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!” Outra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria “bip” em público. Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo. Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá-lo, precavidamente, mas juro que é sincero. Quando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina. Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha. COISAS QUE VOCÊ NEM IMAGINAVA QUE TINHAM UM PROPÓSITO O que é isso que tem em vários de seus cabos? Essas pequenas protuberâncias em forma de cilindro são núcleos de ferrite ou bobinas, e é essencialmente apenas um pedaço de óxido de ferro magnético que está lá para suprimir a interferência eletromagnética de alta frequência. Você já ouviu falar de uma interferência estranha quando o seu telefone celular fica perto de um alto-falante? Bem, núcleos de ferrite estão lá para impedir que isso aconteça com os seus monitores, fontes de alimentação e tudo mais. E os pequenos traços sobre as letras “F” e “J”. A maioria dos digitadores treinados já sabem para que eles servem: as teclas “F” e “J” são as chaves de casa, onde seus dedos indicadores descansam. Os pequenos traços elevados permitem que você encontre o seu caminho de volta para a posição inicial sem olhar para baixo em seu teclado.
  • 5. FRASES E PENSAMENTOS DE LAO TSÉ “O rio atinge seus objetivos porque aprendeu a contornar obstáculos.”― Lao Tsé “Se deres um peixe a um homem faminto, vais alimentá-lo por um dia. Se o ensinares a pescar, vais alimentá-lo toda a vida.” ― Lao Tsé “Para ganhar conhecimento, adicione coisas todos os dias. Para ganhar sabedoria, elimine coisas todos os dias.” ― Lao Tsé “Mantenha os amigos sempre perto de você e os inimigos mais perto ainda.” ― Lao Tsé “Ser profundamente amado por alguém nos dá força. Amar alguém profundamente nos dá coragem.” ― Lao Tsé “Aquele que não tem confiança nos outros, não lhes pode ganhar a confiança”. ― Lao- Tsé A POESIA DA SEMANA ASABRANCA LuizGonzaga Quando oiei a terra ardendo Qual fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação Que braseiro, que fornaia Nem um pé de prantação Por falta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Por farta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Inté mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Depois eu disse, adeus Rosinha Guarda contigo meu coração Depois eu disse, adeus Rosinha Guarda contigo meu coração Hoje longe, muitas légua Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Pra mim vortar pro meu sertão Espero a chuva cair de novo Pra mim vortar pro meu sertão Quando o verde dos teus óio Se espaiar na prantação Eu te asseguro não chore não, viu Que eu voltarei, viu Meu coração Eu te asseguro não chore não, viu Que eu voltarei, viu Meu coração A PIADA DA SEMANA TESTANDO A VISÃO No consultório, o oculista fazia os exames de rotina: - O que está escrito aqui? E o paciente responde: - Não sei? O médico aponta para uma palavra com letras maiores: - E agora? O que está escrito aqui? Ele se esforçou, mas não conseguiu ler nada. O médico aponta então para a palavra com as maiores letras e pergunta: - O que está escrito aqui? - Ainda não sei - responde o paciente. - Bom, só tem um jeito: vamos ter que operar - diz o médico. Depois da operação, o paciente pergunta ao médico: - E agora, doutor? O senhor acha que eu vou conseguir ler tudo? - Claro que sim! A operação foi um sucesso! E o paciente, todo contente: - Puxa, doutor, como a medicina está avançada. O senhor acredita que antes da cirurgia eu era analfabeto? oOo Acessar: www.r2cpress.com.br