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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jffercarlos@gmail.com)
Edição 615– ANO XIII Nº 32 – 11 de abril de 2017
ECOS DA TRANSPOSIÇÃO?
Moradores da cidade ribeirinha de Traipu (AL) lamentam morte do Rio São Francisco.
O rio São Francisco, principal cursos d'água
do Brasil, já não é mais o mesmo com suas
fortes correntezas e água abundante. Na
verdade, o que se vê hoje em dia é o
assoreamento, áreas de areia em decorrência
da degradação da bacia hidrográfica do
famoso 'Velho Chico'.
Nesse domingo (26), em tom de lamento o
pescador José Maria, que mora no município
de Traipu, no Baixo São Francisco de
Alagoas, falou sobre o que vê do rio e
lamentou a situação caótica enfrentada por
ele hoje em dia.
O pescador é do tempo de ter vivido com a
fartura de muita água no São Francisco, em
que o medo vinha à tona ao entrar na
imensidão das águas profundas de um rio que
passa por cinco estados brasileiros e
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motorzinho fraco sofria aí viu, tinha que ser
bom, a correnteza era muito forte”, disse o
pescador compando a realidade do rio de hoje
com a de tempos atrás.
Os bancos de areia aparecem cada vez mais
na paisagem do São Francisco, numa
demonstração de que o nível das águas
baixam consideravelmente. A seca também é
um dos problemas que afetam ainda mais a
saúde do 'Velho Chico'.
“Eu acredito e espero que a qualquer
momento uma cheia encha o rio novamente",
falou José Maria com a fé que enche a alma
do pescador de Traipu.
Sobre a atual paisagem do rio São Francisco,
José Maria acredita que seja um recado de
Deus para que os homens possam cuidar
mais do 'Velho Chico', que está tendo o
percurso de suas águas desviado pelo
"Projeto de Integração do rio São Francisco
com Bacias Hidrográficas do Nordeste
Setentrional".
O projeto do Governo Federal é para levar água
onde ela naturalmente não chegaria em seu
curso que começa na Serra da Canastra, em
Minas Gerais, e deságua no oceano Atlântico,
entre os estados de Alagoas e Sergipe. O desvio
das águas é para chegar aonde não tem água e
sofre com a seca no Nordeste.
“Acho que Deus está dando um recado, se
não cuidarmos ele morre e nós morremos
juntos”, avisou José Maria.
Sobre a construção da transposição do rio, a
lavadeira que habitualmente trabalha lavando
roubas no São Francisco, em Traipu, critica a
ação do governo federal que para ela só
contribui para a morte do rio.
“Muitos falam em transposição, levar água pra
quem está passando cede, mas a cede está
aqui pertinho de nós, o governo está
acabando de matar o rio com essa história”,
desabafou uma lavadeira da região, que não
quis se identificar.
Transposição do 'Velho Chico'
Sob a responsabilidade do Ministério da
Integração Nacional (MIN), a transposição do
rio São Francisco prevê a construção de mais
de 700 quilômetros de canais de concreto em
dois grandes eixos (norte e leste) ao longo do
território de quatro Estados (Pernambuco,
Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte), para
o desvio das águas do rio.
(http://arapiraca.7segundos.ne10.uol.com.
br/noticias/)
O MEDO
(www.terradosxucurus.blogspot.com.br)
O QUE É SER INATIVO?.
Luiz Ferreira da Silva
Em agosto de 1991, aposentei-me com
a intenção de iniciar um novo ciclo profissional
(ministrar cursos e prestar consultorias
técnicas-científicas). Estaria
descomprometido e iria cantar em outras
plagas, que o fiz por 10 anos.
Mas, surgiram percalços, sobretudo as
amarras com o governo, pois acreditava que,
depois da aposentadoria, era só receber os
proventos, tudo direitinho, sem ser molestado
e sem o cordão umbilical com o patrão.
Aí é que foram elas! A minha
dependência com o SPF aumentou:
solicitação de documentos, cadastramentos,
recadastramentos, questionários, alterações
no holerite, mudanças nas rubricas, ações
judiciais, reivindicações administrativas; e por
aí afora.
Por outro lado, deparei-me com outra
realidade cruel. Passei a ser chamado de
inativo e, como tal, considerado como um
arquivo morto, sem serventia, descartado.
Todo o meu cabedal de conhecimento
adquirido não valia nada e as minhas
reivindicações eram sempre procrastinadas,
“ouvindo” pela cara que fazia o ex-colega
(ativo) que me atendia de má vontade: - É um
inativo, aposentado, ferro-velho, velhinho...
Deixa pra lá; engaveta.
Em outros países, sobretudo no de
olhos puxados, o velho tem o seu valor, em
razão da sua experiência, não se dando ao
luxo, como no Brasil (país pobre e com
carência de cérebros fertilizados) de descartá-
los, cometendo uma burrice túrgida (aquela
que cria caroço na cabeça).
Nos contatos que fiz, aqui em
Maceió/AL, com Entidades Sindicais, bem
antes de termos o nosso Sindicato, fui
informado que os inativos tinham assento e
eram respeitados.
Tentei me inserir no contexto e não
consegui e, tampouco, quis, pois os inativos
eram confinados a uma pequena mesa, sem
qualquer voz e acesso, como a “constar”.
Esqueciam os seus prepostos o quanto
poderiam lucrar com os velhinhos, tarimbados
e com disponibilidade de tempo.
Há uma concepção equivocada dos
funcionários da ativa com relação ao que fora
seus colegas em tempos idos, hoje na
inatividade. Não se atenta que, mais tarde,
será um deles.
Isso é mais realçado nas reivindicações
salariais, quando se procede a acordos,
colocando o inativo no epicentro da barganha,
desde que venha favorecer aos em atividade.
Em caso contrário, descarta sem qualquer
cerimônia.
Outra falta de visão é não mensurar o
quanto o inativo pode contribuir nas
Associações, pelo tempo disponível, e
experiência adquirida, desde a discussão de
ideias à execução de tarefas interativas com
outros segmentos da sociedade.
Pelo que se pode depreender do que
aqui se explicitou, há um fosso entre os
servidores – ativos e inativos – ocasionando
prejuízos para ambos, como é lógico. E isso
endossado pelo governo que despreza a
experiência dos velhinhos.
Numa outra visão, estes teriam que ser
inseridos, se assim forem meritórios, nos
cargos de suas Associações ou Sindicatos,
sem alcunha de inativos, os quais certamente
seriam úteis e proficientes.
Essas considerações nos levam a um
raciocínio simples. Nós, os inativos, temos
que estar juntos, unidos, solidários,
organizados, articulados e muito ativos.
Individualmente, não somos nada e,
tampouco, agrupados para jogar gamão.
A LENDA DO BOTO
Por: No Amazonas é Assim
Conta na Amazônia, que os botos do rio Amazonas
fazem charme para as moças que vivem em vilas e
cidades à beira-rio. Eles as namoram e, depois,
tornam-se os pais de seus filhos! Existem dois tipos
de botos na Amazônia, o rosado e o cinza (muitas
vezes dito como preto), sendo cada um de diferente
espécie com diferentes hábitos e envolvidos em
diferentes tradições.
Viajando ao longo dos rios é comum ver um
boto mergulhando ou ondulando as águas a
distância. Se diz que o boto preto ou tucuxi é
amigável e ajuda a salvar as pessoas de
afogamentos, mas o rosado é perigoso.
Sendo de visão ineficiente, os botos possuem
um sofisticado sistema sonar que os ajuda a
navegar nas águas barrentas do Rio
Amazonas. Depois dos humanos eles são os
maiores predadores de peixes.
Fotografia de Michael Goulding
A Lenda do Boto Cor de Rosa
A lenda do boto é mais uma crença que o
povo costumava lembrar ou dizer como piada
quando uma moça encontrava um novo
namorado nas festas de junho.
É tradição junina do povo da Amazônia
festejar o nascimento de Santo Antônio, São
João e São Pedro. Em estas noites se fazem
fogueiras, se atiram foguetes enquanto se
desfrutam de comidas típicas e se dançam
quadrilhas e outras danças ao som alegre das
sanfonas.
As lendas contam que em estas noites,
quando as pessoas estão distraídas
celebrando, o boto rosado aparece
transformado em um bonito e elegante rapaz
mas sempre usando um chapéu, porque sua
transformação não é completa, pois suas
narinas se encontram no topo de sua cabeça
fazendo um buraco.
Como um cavalheiro, ele conquista e encanta
a primeira jovem bonita que ele encontra e a
leva para o fundo do rio.
Durante estas festividades, quando um
homem aparece usando um chapéu, as
pessoas pedem para que ele o retire para que
não pensem que ele é um boto.
A Lenda do Boto
A explicação da lenda
Parece que as lendas sobre “botos-homens”
só surgiram no Brasil a partir do século XVIII.
Pelo menos, nenhum pesquisador encontrou
registros mais antigos dessa lenda! Mas, na
mitologia dos índios tupis, há um deus – o
Uauiará – que se transforma em boto. Esse
deus adora namorar belas mulheres.
Até hoje, mães solteiras na região do
Amazonas dizem que seus filhos são filhos
“do boto”! O olho do boto, seco, é considerado
um ótimo amuleto para conseguir sucesso no
amor. Se o homem quer conquistar uma
mulher, dizem que ele deve olhar para ela
através de um olho de boto. Desse jeito, ela
não vai poder resistir – e vai ficar
perdidamente apaixonada.
A Lenda do Boto
Fonte: http://noamazonaseassim.com.br/a-
lenda-do-boto/
APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA
Luis Fernando Veríssimo
Minha mulher e eu temos o segredo para
fazer um casamento durar
Eu tenho o sono muito leve, e numa noite
dessas notei que havia alguém andando
sorrateiramente no quintal de casa. Levantei
em silêncio e fiquei acompanhando os leves
ruídos que vinham lá de fora, até ver uma
silhueta passando pela janela do banheiro.
Como minha casa era muito segura, com
grades nas janelas e trancas internas nas
portas, não fiquei muito preocupado, mas era
claro que eu não ia deixar um ladrão ali,
espiando tranqüilamente.
Liguei baixinho para a polícia, informei a
situação e o meu endereço.
Perguntaram-me se o ladrão estava armado
ou se já estava no interior da casa.
Esclareci que não e disseram-me que não
havia nenhuma viatura por perto para ajudar,
mas que iriam mandar alguém assim que
fosse possível.
Um minuto depois, liguei de novo e disse com
a voz calma:
— Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém
no meu quintal. Não precisa mais ter pressa.
Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta
calibre 12, que tenho guardada em casa para
estas situações. O tiro fez um estrago danado
no cara!
Passados menos de três minutos, estavam na
minha rua cinco carros da polícia, um
helicóptero, uma unidade do resgate , uma
equipe de TV e a turma dos direitos humanos,
que não perderiam isso por nada neste
mundo.
Eles prenderam o ladrão em flagrante, que
ficava olhando tudo com cara de assombrado.
Talvez ele estivesse pensando que aquela era
a casa do Comandante da Polícia.
No meio do tumulto, um tenente se aproximou
de mim e disse:
— Pensei que tivesse dito que tinha matado o
ladrão.
Eu respondi:
— Pensei que tivesse dito que não havia
ninguém disponível.
A POESIA DA SEMANA
MAIOR
Dani Black
Eu sou maior do que era antes
Estou melhor do que era ontem
Eu sou filho do mistério e do silêncio
Somente o tempo vai me revelar quem sou
As cores mudam
As mudas crescem
Quando se desnudam
Quando não se esquecem
Daquelas dores que deixamos para trás
Sem saber que aquele choro valia ouro
Estamos existindo entre mistérios e silêncios
Evoluindo a cada lua a cada sol
Se era certo ou se errei
Se sou súdito se sou rei
Somente atento à voz do tempo saberei
A PIADA DA SEMANA
Chefe, eu queria que o senhor me liberasse
amanhã de manhã. É por causa da minha
mulher. Ela quer que eu vá buscar a mãe dela
pra passar o fim de semana lá em casa.
- Olha, tem muita coisa pra fazer aqui no
escritório e eu não vou poder liberar você
amanhã.
-Obrigado, chefe. Eu sabia que podia contar
com o senhor.
Piadas: http://www.piadas.com.br/
oOo
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A LENDA DO BOTO NO RIO SÃO FRANCISCO

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jffercarlos@gmail.com) Edição 615– ANO XIII Nº 32 – 11 de abril de 2017 ECOS DA TRANSPOSIÇÃO? Moradores da cidade ribeirinha de Traipu (AL) lamentam morte do Rio São Francisco. O rio São Francisco, principal cursos d'água do Brasil, já não é mais o mesmo com suas fortes correntezas e água abundante. Na verdade, o que se vê hoje em dia é o assoreamento, áreas de areia em decorrência da degradação da bacia hidrográfica do famoso 'Velho Chico'. Nesse domingo (26), em tom de lamento o pescador José Maria, que mora no município de Traipu, no Baixo São Francisco de Alagoas, falou sobre o que vê do rio e lamentou a situação caótica enfrentada por ele hoje em dia. O pescador é do tempo de ter vivido com a fartura de muita água no São Francisco, em que o medo vinha à tona ao entrar na imensidão das águas profundas de um rio que passa por cinco estados brasileiros e beneficia 521 municípios. “Era difícil navegar nessas águas, um motorzinho fraco sofria aí viu, tinha que ser bom, a correnteza era muito forte”, disse o pescador compando a realidade do rio de hoje com a de tempos atrás. Os bancos de areia aparecem cada vez mais na paisagem do São Francisco, numa demonstração de que o nível das águas baixam consideravelmente. A seca também é um dos problemas que afetam ainda mais a saúde do 'Velho Chico'. “Eu acredito e espero que a qualquer momento uma cheia encha o rio novamente", falou José Maria com a fé que enche a alma do pescador de Traipu. Sobre a atual paisagem do rio São Francisco, José Maria acredita que seja um recado de Deus para que os homens possam cuidar mais do 'Velho Chico', que está tendo o percurso de suas águas desviado pelo "Projeto de Integração do rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional". O projeto do Governo Federal é para levar água onde ela naturalmente não chegaria em seu curso que começa na Serra da Canastra, em Minas Gerais, e deságua no oceano Atlântico, entre os estados de Alagoas e Sergipe. O desvio das águas é para chegar aonde não tem água e sofre com a seca no Nordeste. “Acho que Deus está dando um recado, se não cuidarmos ele morre e nós morremos juntos”, avisou José Maria.
  • 2. Sobre a construção da transposição do rio, a lavadeira que habitualmente trabalha lavando roubas no São Francisco, em Traipu, critica a ação do governo federal que para ela só contribui para a morte do rio. “Muitos falam em transposição, levar água pra quem está passando cede, mas a cede está aqui pertinho de nós, o governo está acabando de matar o rio com essa história”, desabafou uma lavadeira da região, que não quis se identificar. Transposição do 'Velho Chico' Sob a responsabilidade do Ministério da Integração Nacional (MIN), a transposição do rio São Francisco prevê a construção de mais de 700 quilômetros de canais de concreto em dois grandes eixos (norte e leste) ao longo do território de quatro Estados (Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte), para o desvio das águas do rio. (http://arapiraca.7segundos.ne10.uol.com. br/noticias/) O MEDO (www.terradosxucurus.blogspot.com.br)
  • 3. O QUE É SER INATIVO?. Luiz Ferreira da Silva Em agosto de 1991, aposentei-me com a intenção de iniciar um novo ciclo profissional (ministrar cursos e prestar consultorias técnicas-científicas). Estaria descomprometido e iria cantar em outras plagas, que o fiz por 10 anos. Mas, surgiram percalços, sobretudo as amarras com o governo, pois acreditava que, depois da aposentadoria, era só receber os proventos, tudo direitinho, sem ser molestado e sem o cordão umbilical com o patrão. Aí é que foram elas! A minha dependência com o SPF aumentou: solicitação de documentos, cadastramentos, recadastramentos, questionários, alterações no holerite, mudanças nas rubricas, ações judiciais, reivindicações administrativas; e por aí afora. Por outro lado, deparei-me com outra realidade cruel. Passei a ser chamado de inativo e, como tal, considerado como um arquivo morto, sem serventia, descartado. Todo o meu cabedal de conhecimento adquirido não valia nada e as minhas reivindicações eram sempre procrastinadas, “ouvindo” pela cara que fazia o ex-colega (ativo) que me atendia de má vontade: - É um inativo, aposentado, ferro-velho, velhinho... Deixa pra lá; engaveta. Em outros países, sobretudo no de olhos puxados, o velho tem o seu valor, em razão da sua experiência, não se dando ao luxo, como no Brasil (país pobre e com carência de cérebros fertilizados) de descartá- los, cometendo uma burrice túrgida (aquela que cria caroço na cabeça). Nos contatos que fiz, aqui em Maceió/AL, com Entidades Sindicais, bem antes de termos o nosso Sindicato, fui informado que os inativos tinham assento e eram respeitados. Tentei me inserir no contexto e não consegui e, tampouco, quis, pois os inativos eram confinados a uma pequena mesa, sem qualquer voz e acesso, como a “constar”. Esqueciam os seus prepostos o quanto poderiam lucrar com os velhinhos, tarimbados e com disponibilidade de tempo. Há uma concepção equivocada dos funcionários da ativa com relação ao que fora seus colegas em tempos idos, hoje na inatividade. Não se atenta que, mais tarde, será um deles. Isso é mais realçado nas reivindicações salariais, quando se procede a acordos, colocando o inativo no epicentro da barganha, desde que venha favorecer aos em atividade. Em caso contrário, descarta sem qualquer cerimônia. Outra falta de visão é não mensurar o quanto o inativo pode contribuir nas Associações, pelo tempo disponível, e experiência adquirida, desde a discussão de ideias à execução de tarefas interativas com outros segmentos da sociedade. Pelo que se pode depreender do que aqui se explicitou, há um fosso entre os servidores – ativos e inativos – ocasionando prejuízos para ambos, como é lógico. E isso endossado pelo governo que despreza a experiência dos velhinhos. Numa outra visão, estes teriam que ser inseridos, se assim forem meritórios, nos cargos de suas Associações ou Sindicatos, sem alcunha de inativos, os quais certamente seriam úteis e proficientes. Essas considerações nos levam a um raciocínio simples. Nós, os inativos, temos que estar juntos, unidos, solidários, organizados, articulados e muito ativos. Individualmente, não somos nada e, tampouco, agrupados para jogar gamão. A LENDA DO BOTO Por: No Amazonas é Assim Conta na Amazônia, que os botos do rio Amazonas fazem charme para as moças que vivem em vilas e cidades à beira-rio. Eles as namoram e, depois, tornam-se os pais de seus filhos! Existem dois tipos de botos na Amazônia, o rosado e o cinza (muitas vezes dito como preto), sendo cada um de diferente
  • 4. espécie com diferentes hábitos e envolvidos em diferentes tradições. Viajando ao longo dos rios é comum ver um boto mergulhando ou ondulando as águas a distância. Se diz que o boto preto ou tucuxi é amigável e ajuda a salvar as pessoas de afogamentos, mas o rosado é perigoso. Sendo de visão ineficiente, os botos possuem um sofisticado sistema sonar que os ajuda a navegar nas águas barrentas do Rio Amazonas. Depois dos humanos eles são os maiores predadores de peixes. Fotografia de Michael Goulding A Lenda do Boto Cor de Rosa A lenda do boto é mais uma crença que o povo costumava lembrar ou dizer como piada quando uma moça encontrava um novo namorado nas festas de junho. É tradição junina do povo da Amazônia festejar o nascimento de Santo Antônio, São João e São Pedro. Em estas noites se fazem fogueiras, se atiram foguetes enquanto se desfrutam de comidas típicas e se dançam quadrilhas e outras danças ao som alegre das sanfonas. As lendas contam que em estas noites, quando as pessoas estão distraídas celebrando, o boto rosado aparece transformado em um bonito e elegante rapaz mas sempre usando um chapéu, porque sua transformação não é completa, pois suas narinas se encontram no topo de sua cabeça fazendo um buraco. Como um cavalheiro, ele conquista e encanta a primeira jovem bonita que ele encontra e a leva para o fundo do rio. Durante estas festividades, quando um homem aparece usando um chapéu, as pessoas pedem para que ele o retire para que não pensem que ele é um boto. A Lenda do Boto A explicação da lenda Parece que as lendas sobre “botos-homens” só surgiram no Brasil a partir do século XVIII. Pelo menos, nenhum pesquisador encontrou registros mais antigos dessa lenda! Mas, na mitologia dos índios tupis, há um deus – o Uauiará – que se transforma em boto. Esse deus adora namorar belas mulheres. Até hoje, mães solteiras na região do Amazonas dizem que seus filhos são filhos “do boto”! O olho do boto, seco, é considerado um ótimo amuleto para conseguir sucesso no amor. Se o homem quer conquistar uma mulher, dizem que ele deve olhar para ela através de um olho de boto. Desse jeito, ela não vai poder resistir – e vai ficar perdidamente apaixonada. A Lenda do Boto Fonte: http://noamazonaseassim.com.br/a- lenda-do-boto/
  • 5. APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA Luis Fernando Veríssimo Minha mulher e eu temos o segredo para fazer um casamento durar Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranqüilamente. Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível. Um minuto depois, liguei de novo e disse com a voz calma: — Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara! Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate , uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo. Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia. No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: — Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão. Eu respondi: — Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível. A POESIA DA SEMANA MAIOR Dani Black Eu sou maior do que era antes Estou melhor do que era ontem Eu sou filho do mistério e do silêncio Somente o tempo vai me revelar quem sou As cores mudam As mudas crescem Quando se desnudam Quando não se esquecem Daquelas dores que deixamos para trás Sem saber que aquele choro valia ouro Estamos existindo entre mistérios e silêncios Evoluindo a cada lua a cada sol Se era certo ou se errei Se sou súdito se sou rei Somente atento à voz do tempo saberei A PIADA DA SEMANA Chefe, eu queria que o senhor me liberasse amanhã de manhã. É por causa da minha mulher. Ela quer que eu vá buscar a mãe dela pra passar o fim de semana lá em casa. - Olha, tem muita coisa pra fazer aqui no escritório e eu não vou poder liberar você amanhã. -Obrigado, chefe. Eu sabia que podia contar com o senhor. Piadas: http://www.piadas.com.br/ oOo Acessar: www.r2cpress.com.br