SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Baixar para ler offline
©
Prof. Kyoshi Beraldo | Centro de Ensino São José
Segregação independente
3ºEM
2016
aula
#18
agosto
fotos:MariaLuisaJabbur-"diversidadebiolhógica"
©
Relembrando: Sete traços
• A
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Duas leis, um Mendel
•1ª lei de mendel (segregação dos genes)
• analisou cada característica (ex: cor ervilha) por vez
• analisou um par de alelos
•2ª lei de mendel (segr. independente dos genes)
• analisou características aos pares, simultaneamente
(ex: cor e textura da ervilha)
• analisou dois pares de
alelos (ex: vvrr)
• v - verde
• r - rugosa
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
2ª Lei
Prof. Kyoshi Beraldo
©
• P: (linhagens puras)
• Amarela lisa (VVRR)
• Verde rugosa (vvrr)
• F1: VvRr
• F2: 9:3:3:1
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
2ª Lei + Citologia
• W. S. Sutton, em 1902. T. Boveri
• Assim como genes se segregam de
forma independente,
• cromossomos diferentes se segregam de forma
independente na meiose
• Conclusão: genes com segregação independente estão
localizados em cromossomos diferentes
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Relembrando meiose
• No quadro ao lado, meiose
com 2 pares de cromossomos
homólogos representados
• Na etapa I da meiose, há
duas possibilidades de
separação dos homólogos
• fazer exercícios 2 e 3 pg.104
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Interação gênica
•Uma característica é resultado da interação
entre dois (ou mais) genes
•Exemplo: Cor de periquitos-australianos
• verde - pigmento azul com pigmento amarelo
• branco - ausência de pigmentos
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Interação
•Genótipos:
• verde A_B_
• azul A_bb
• amarelo aaB_
• branco aabb
•Descendência
• 9:3:3:1
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Interação gênica (periquitos)
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Interação: cor dos olhos
•Há três cores básicas (e suas variações)
• Azul (azul claro, azul esverdeado)
• Verde
• Castanho (castanho-escuro, castanho-claro)
Prof. Kyoshi Beraldo
©
Cores raras serão
explicadas adiante
Violeta, Mel/Âmbar/Ocre,
Negro, Vermelho, Cinza,
Verde-Hazel,
Heterocromia
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Cor dos olhos: íris
•Íris - local pigmentado dos olhos
• cor pigmentar (castanho) - melanina
• cor estrutural (azul) - efeitos físicos
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Cor dos olhos: Pigmento
•Só há um pigmento - a Melanina
• (presente na pele e cabelo também)
•Concentrações variáveis
•Duas formas:
• Eumelanina - marrom escuro
• Feomelanina - amarelado
•Filtra radiação solar
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Luz dos olhos teus: cor Estrutural
•Presente no céu, borboletas e olhos
•Dispersão de Rayleigh
• Luz branca tem diversas cores (comprimentos de onda)
• Luz incide em moléculas menores que a onda
• substâncias presentes na íris são pequenas
• melanina é grande demais, dificulta o efeito
• Porção azul da luz se espalha no olho
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Cor dos olhos: retomando
•Olho castanho:
• muita melanina, sem espalhamento
de luz
•Olho azul:
• pouquíssima melanina, com
espalhamento de luz
•Olho verde:
• pouca melanina, com espalhamento
de luz. Mistura de cores
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Cor dos olhos: Genética
•Rota metabólica de produção de melanina
•16 genes conhecidos até o momento
•A falta de um gene pode impedir a rota toda
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Cor dos olhos: Genética
•Principais genes da melanina
• Gene BEY - alelos BM (dominante) e BA (recessivo)
• Gene GEY - alelos GV (dominante) e GA (recessivo)
• Interação: BABA + GV _ = olho verde
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Interação: Epistasia
•Um gene inibe outro
•Estudo: labradores
• B_ : pigmento preto
• bb : pigmento marrom
• E_ : pigmento se fixa
• ee : pigmento não se fixa
• ee inibe B_ e bb, então
cachorro fica sem cor
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Herança quantitativa
•Muitos fenótipos intermediários
• ex: altura - baixo, pouco baixo, médio, alto, muito alto
•Vários genes com efeito somativo (herança poligênica)
• cada alelo dominante contribui com uma parcela
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Herança quantitativa
Prof. Kyoshi Beraldo
©
•Estudo: cor do trigo (1910)
• Cruzamento dos fenótipos
extremos produz todos os
intermediários
• F2 - 1 : 4 : 6 : 4 : 1
• Cada alelo dominante (A ou B)
aumenta pigmentação
• Há 5 fenótipos e 4 alelos (AaBb)
• nº fenótipos = nº alelos + 1
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros
©
Cor dos olhos: casos raros
•Violeta - Elizabeth Taylor
• variação de olho azul
• em discussão. Influência da luz
ambiente? Vasos sanguíneos?
Prof. Kyoshi Beraldo
©
#18
Segrega.
independ.
A 2ºLei
>citologia
>meiose
Interação
>periquitos
>cor olhos
como é
genética
>epistasia
Quantitativ.
Olhos raros

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Aula 4 bactérias geral
Aula 4 bactérias geralAula 4 bactérias geral
Aula 4 bactérias geralAdila Trubat
 
2. extensões das leis de mendel
2. extensões das leis de mendel2. extensões das leis de mendel
2. extensões das leis de mendelAna Paula Ribeiro
 
Genética - Cor dos Olhos
Genética - Cor dos OlhosGenética - Cor dos Olhos
Genética - Cor dos OlhosNuno Correia
 
Interação gênica 4 e
Interação gênica   4 eInteração gênica   4 e
Interação gênica 4 eCésar Milani
 
3EM #16 Revisão: Dna à proteína
3EM #16 Revisão: Dna à proteína3EM #16 Revisão: Dna à proteína
3EM #16 Revisão: Dna à proteínaProfessô Kyoshi
 
Genética quantitativa 2010 2v1
Genética quantitativa 2010 2v1Genética quantitativa 2010 2v1
Genética quantitativa 2010 2v1UERGS
 
Genética: introdução e 1ª lei de Mendel
Genética: introdução e 1ª lei de MendelGenética: introdução e 1ª lei de Mendel
Genética: introdução e 1ª lei de MendelFelipe Haeberlin
 
Bio 12 genética - epistasia
Bio 12   genética - epistasiaBio 12   genética - epistasia
Bio 12 genética - epistasiaNuno Correia
 
1EM #02 Intro Ecologia (2017)
1EM #02 Intro Ecologia (2017)1EM #02 Intro Ecologia (2017)
1EM #02 Intro Ecologia (2017)Professô Kyoshi
 
Física e química introdução estado físico da matéria
Física e química introdução estado físico da matériaFísica e química introdução estado físico da matéria
Física e química introdução estado físico da matériaCarlos Alexandre Ribeiro Dorte
 
Os Estados Físicos Da MatéRia
Os Estados Físicos Da MatéRiaOs Estados Físicos Da MatéRia
Os Estados Físicos Da MatéRianunomoita
 
Estados fisicos da matéria
Estados fisicos da matériaEstados fisicos da matéria
Estados fisicos da matériaSilmara Robles
 
Estados físicos da matéria
Estados físicos da matériaEstados físicos da matéria
Estados físicos da matériaCarlos Priante
 
3S_ exercicios genetica com resposta
3S_ exercicios genetica  com resposta3S_ exercicios genetica  com resposta
3S_ exercicios genetica com respostaIonara Urrutia Moura
 

Destaque (20)

Aula 4 bactérias geral
Aula 4 bactérias geralAula 4 bactérias geral
Aula 4 bactérias geral
 
2. extensões das leis de mendel
2. extensões das leis de mendel2. extensões das leis de mendel
2. extensões das leis de mendel
 
2EM #05 Bactérias (2016)
2EM #05 Bactérias (2016)2EM #05 Bactérias (2016)
2EM #05 Bactérias (2016)
 
Reino Monera (bacterias)
Reino Monera (bacterias)Reino Monera (bacterias)
Reino Monera (bacterias)
 
Genética - Cor dos Olhos
Genética - Cor dos OlhosGenética - Cor dos Olhos
Genética - Cor dos Olhos
 
Bacterias oportunistas
Bacterias oportunistasBacterias oportunistas
Bacterias oportunistas
 
Interação gênica 4 e
Interação gênica   4 eInteração gênica   4 e
Interação gênica 4 e
 
3EM #16 Revisão: Dna à proteína
3EM #16 Revisão: Dna à proteína3EM #16 Revisão: Dna à proteína
3EM #16 Revisão: Dna à proteína
 
Genética quantitativa 2010 2v1
Genética quantitativa 2010 2v1Genética quantitativa 2010 2v1
Genética quantitativa 2010 2v1
 
Doenças bacterianas
Doenças bacterianasDoenças bacterianas
Doenças bacterianas
 
Genética: introdução e 1ª lei de Mendel
Genética: introdução e 1ª lei de MendelGenética: introdução e 1ª lei de Mendel
Genética: introdução e 1ª lei de Mendel
 
Polialelia
PolialeliaPolialelia
Polialelia
 
Bio 12 genética - epistasia
Bio 12   genética - epistasiaBio 12   genética - epistasia
Bio 12 genética - epistasia
 
1EM #02 Intro Ecologia (2017)
1EM #02 Intro Ecologia (2017)1EM #02 Intro Ecologia (2017)
1EM #02 Intro Ecologia (2017)
 
Física e química introdução estado físico da matéria
Física e química introdução estado físico da matériaFísica e química introdução estado físico da matéria
Física e química introdução estado físico da matéria
 
Os Estados Físicos Da MatéRia
Os Estados Físicos Da MatéRiaOs Estados Físicos Da MatéRia
Os Estados Físicos Da MatéRia
 
Estados fisicos da matéria
Estados fisicos da matériaEstados fisicos da matéria
Estados fisicos da matéria
 
Estados físicos da matéria
Estados físicos da matériaEstados físicos da matéria
Estados físicos da matéria
 
3S_ exercicios genetica com resposta
3S_ exercicios genetica  com resposta3S_ exercicios genetica  com resposta
3S_ exercicios genetica com resposta
 
1 Leis De Mendel
1  Leis De Mendel1  Leis De Mendel
1 Leis De Mendel
 

Mais de Professô Kyoshi

1EM #06 Química da vida (2017)
1EM #06 Química da vida (2017)1EM #06 Química da vida (2017)
1EM #06 Química da vida (2017)Professô Kyoshi
 
1EM #08 Escalas Microscópicas (2017)
1EM #08 Escalas Microscópicas (2017)1EM #08 Escalas Microscópicas (2017)
1EM #08 Escalas Microscópicas (2017)Professô Kyoshi
 
1EM #07 Origem da Vida (2017)
1EM #07 Origem da Vida (2017)1EM #07 Origem da Vida (2017)
1EM #07 Origem da Vida (2017)Professô Kyoshi
 
2EM #21 Embriologia Animal (2017)
2EM #21 Embriologia Animal (2017)2EM #21 Embriologia Animal (2017)
2EM #21 Embriologia Animal (2017)Professô Kyoshi
 
2EM #19 Platelmintos e Nematelmintos (2017)
2EM #19 Platelmintos e Nematelmintos (2017)2EM #19 Platelmintos e Nematelmintos (2017)
2EM #19 Platelmintos e Nematelmintos (2017)Professô Kyoshi
 
3EM #09 Intro Ecologia (2017)
3EM #09 Intro Ecologia (2017)3EM #09 Intro Ecologia (2017)
3EM #09 Intro Ecologia (2017)Professô Kyoshi
 
2EM #12 Répteis, dinos, aves (2017)
2EM #12 Répteis, dinos, aves (2017)2EM #12 Répteis, dinos, aves (2017)
2EM #12 Répteis, dinos, aves (2017)Professô Kyoshi
 
2EM #10 Intro Reino Animal (2017)
2EM #10 Intro Reino Animal (2017)2EM #10 Intro Reino Animal (2017)
2EM #10 Intro Reino Animal (2017)Professô Kyoshi
 
2EM #09 Classificacão e Cladogramas (2017)
2EM #09 Classificacão e Cladogramas (2017)2EM #09 Classificacão e Cladogramas (2017)
2EM #09 Classificacão e Cladogramas (2017)Professô Kyoshi
 
2EM #08 Homem Primata (2017)
2EM #08 Homem Primata (2017)2EM #08 Homem Primata (2017)
2EM #08 Homem Primata (2017)Professô Kyoshi
 
3EM #08 Diversificação da vida (2017)
3EM #08 Diversificação da vida (2017)3EM #08 Diversificação da vida (2017)
3EM #08 Diversificação da vida (2017)Professô Kyoshi
 
3EM #07 O evolucionismo (2017)
3EM #07 O evolucionismo (2017)3EM #07 O evolucionismo (2017)
3EM #07 O evolucionismo (2017)Professô Kyoshi
 
3EM #06 Processo evolutivo (2017)
3EM #06 Processo evolutivo (2017)3EM #06 Processo evolutivo (2017)
3EM #06 Processo evolutivo (2017)Professô Kyoshi
 
3EM #05 Biologia molecular (2017)
3EM #05 Biologia molecular (2017)3EM #05 Biologia molecular (2017)
3EM #05 Biologia molecular (2017)Professô Kyoshi
 
3EM #04 Herança do X e permuta (2017)
3EM #04 Herança do X e permuta (2017)3EM #04 Herança do X e permuta (2017)
3EM #04 Herança do X e permuta (2017)Professô Kyoshi
 

Mais de Professô Kyoshi (20)

1EM #06 Química da vida (2017)
1EM #06 Química da vida (2017)1EM #06 Química da vida (2017)
1EM #06 Química da vida (2017)
 
1EM #08 Escalas Microscópicas (2017)
1EM #08 Escalas Microscópicas (2017)1EM #08 Escalas Microscópicas (2017)
1EM #08 Escalas Microscópicas (2017)
 
1EM #07 Origem da Vida (2017)
1EM #07 Origem da Vida (2017)1EM #07 Origem da Vida (2017)
1EM #07 Origem da Vida (2017)
 
2EM #21 Embriologia Animal (2017)
2EM #21 Embriologia Animal (2017)2EM #21 Embriologia Animal (2017)
2EM #21 Embriologia Animal (2017)
 
2EM #19 Platelmintos e Nematelmintos (2017)
2EM #19 Platelmintos e Nematelmintos (2017)2EM #19 Platelmintos e Nematelmintos (2017)
2EM #19 Platelmintos e Nematelmintos (2017)
 
2EM #17 Anelídeos (2017)
2EM #17 Anelídeos (2017)2EM #17 Anelídeos (2017)
2EM #17 Anelídeos (2017)
 
3EM #09 Intro Ecologia (2017)
3EM #09 Intro Ecologia (2017)3EM #09 Intro Ecologia (2017)
3EM #09 Intro Ecologia (2017)
 
2EM #15 Equinodermos
2EM #15 Equinodermos2EM #15 Equinodermos
2EM #15 Equinodermos
 
2EM #14 Peixes (2017)
2EM #14 Peixes (2017)2EM #14 Peixes (2017)
2EM #14 Peixes (2017)
 
2EM #13 Anfíbios (2017)
2EM #13 Anfíbios (2017)2EM #13 Anfíbios (2017)
2EM #13 Anfíbios (2017)
 
2EM #12 Répteis, dinos, aves (2017)
2EM #12 Répteis, dinos, aves (2017)2EM #12 Répteis, dinos, aves (2017)
2EM #12 Répteis, dinos, aves (2017)
 
2EM #11 Mamíferos (2017)
2EM #11 Mamíferos (2017)2EM #11 Mamíferos (2017)
2EM #11 Mamíferos (2017)
 
2EM #10 Intro Reino Animal (2017)
2EM #10 Intro Reino Animal (2017)2EM #10 Intro Reino Animal (2017)
2EM #10 Intro Reino Animal (2017)
 
2EM #09 Classificacão e Cladogramas (2017)
2EM #09 Classificacão e Cladogramas (2017)2EM #09 Classificacão e Cladogramas (2017)
2EM #09 Classificacão e Cladogramas (2017)
 
2EM #08 Homem Primata (2017)
2EM #08 Homem Primata (2017)2EM #08 Homem Primata (2017)
2EM #08 Homem Primata (2017)
 
3EM #08 Diversificação da vida (2017)
3EM #08 Diversificação da vida (2017)3EM #08 Diversificação da vida (2017)
3EM #08 Diversificação da vida (2017)
 
3EM #07 O evolucionismo (2017)
3EM #07 O evolucionismo (2017)3EM #07 O evolucionismo (2017)
3EM #07 O evolucionismo (2017)
 
3EM #06 Processo evolutivo (2017)
3EM #06 Processo evolutivo (2017)3EM #06 Processo evolutivo (2017)
3EM #06 Processo evolutivo (2017)
 
3EM #05 Biologia molecular (2017)
3EM #05 Biologia molecular (2017)3EM #05 Biologia molecular (2017)
3EM #05 Biologia molecular (2017)
 
3EM #04 Herança do X e permuta (2017)
3EM #04 Herança do X e permuta (2017)3EM #04 Herança do X e permuta (2017)
3EM #04 Herança do X e permuta (2017)
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

3EM #18 Segregação Independente (2016)

  • 1. © Prof. Kyoshi Beraldo | Centro de Ensino São José Segregação independente 3ºEM 2016 aula #18 agosto fotos:MariaLuisaJabbur-"diversidadebiolhógica"
  • 2. © Relembrando: Sete traços • A Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 3. © Duas leis, um Mendel •1ª lei de mendel (segregação dos genes) • analisou cada característica (ex: cor ervilha) por vez • analisou um par de alelos •2ª lei de mendel (segr. independente dos genes) • analisou características aos pares, simultaneamente (ex: cor e textura da ervilha) • analisou dois pares de alelos (ex: vvrr) • v - verde • r - rugosa Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 4. © 2ª Lei Prof. Kyoshi Beraldo © • P: (linhagens puras) • Amarela lisa (VVRR) • Verde rugosa (vvrr) • F1: VvRr • F2: 9:3:3:1 #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 5. © 2ª Lei + Citologia • W. S. Sutton, em 1902. T. Boveri • Assim como genes se segregam de forma independente, • cromossomos diferentes se segregam de forma independente na meiose • Conclusão: genes com segregação independente estão localizados em cromossomos diferentes Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 6. © Relembrando meiose • No quadro ao lado, meiose com 2 pares de cromossomos homólogos representados • Na etapa I da meiose, há duas possibilidades de separação dos homólogos • fazer exercícios 2 e 3 pg.104 Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 7. © Interação gênica •Uma característica é resultado da interação entre dois (ou mais) genes •Exemplo: Cor de periquitos-australianos • verde - pigmento azul com pigmento amarelo • branco - ausência de pigmentos Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 8. © Interação •Genótipos: • verde A_B_ • azul A_bb • amarelo aaB_ • branco aabb •Descendência • 9:3:3:1 Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 9. © Interação gênica (periquitos) Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 10. © Interação: cor dos olhos •Há três cores básicas (e suas variações) • Azul (azul claro, azul esverdeado) • Verde • Castanho (castanho-escuro, castanho-claro) Prof. Kyoshi Beraldo © Cores raras serão explicadas adiante Violeta, Mel/Âmbar/Ocre, Negro, Vermelho, Cinza, Verde-Hazel, Heterocromia #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 11. © Cor dos olhos: íris •Íris - local pigmentado dos olhos • cor pigmentar (castanho) - melanina • cor estrutural (azul) - efeitos físicos Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 12. © Cor dos olhos: Pigmento •Só há um pigmento - a Melanina • (presente na pele e cabelo também) •Concentrações variáveis •Duas formas: • Eumelanina - marrom escuro • Feomelanina - amarelado •Filtra radiação solar Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 13. © Luz dos olhos teus: cor Estrutural •Presente no céu, borboletas e olhos •Dispersão de Rayleigh • Luz branca tem diversas cores (comprimentos de onda) • Luz incide em moléculas menores que a onda • substâncias presentes na íris são pequenas • melanina é grande demais, dificulta o efeito • Porção azul da luz se espalha no olho Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 14. © Cor dos olhos: retomando •Olho castanho: • muita melanina, sem espalhamento de luz •Olho azul: • pouquíssima melanina, com espalhamento de luz •Olho verde: • pouca melanina, com espalhamento de luz. Mistura de cores Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 15. © Cor dos olhos: Genética •Rota metabólica de produção de melanina •16 genes conhecidos até o momento •A falta de um gene pode impedir a rota toda Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 16. © Cor dos olhos: Genética •Principais genes da melanina • Gene BEY - alelos BM (dominante) e BA (recessivo) • Gene GEY - alelos GV (dominante) e GA (recessivo) • Interação: BABA + GV _ = olho verde Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 17. © Interação: Epistasia •Um gene inibe outro •Estudo: labradores • B_ : pigmento preto • bb : pigmento marrom • E_ : pigmento se fixa • ee : pigmento não se fixa • ee inibe B_ e bb, então cachorro fica sem cor Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 18. © Herança quantitativa •Muitos fenótipos intermediários • ex: altura - baixo, pouco baixo, médio, alto, muito alto •Vários genes com efeito somativo (herança poligênica) • cada alelo dominante contribui com uma parcela Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 19. © Herança quantitativa Prof. Kyoshi Beraldo © •Estudo: cor do trigo (1910) • Cruzamento dos fenótipos extremos produz todos os intermediários • F2 - 1 : 4 : 6 : 4 : 1 • Cada alelo dominante (A ou B) aumenta pigmentação • Há 5 fenótipos e 4 alelos (AaBb) • nº fenótipos = nº alelos + 1 #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros
  • 20. © Cor dos olhos: casos raros •Violeta - Elizabeth Taylor • variação de olho azul • em discussão. Influência da luz ambiente? Vasos sanguíneos? Prof. Kyoshi Beraldo © #18 Segrega. independ. A 2ºLei >citologia >meiose Interação >periquitos >cor olhos como é genética >epistasia Quantitativ. Olhos raros