15. A regulação da
população de
Connochaetus
taurinus
• O que ocasionou o aumento?
16. Incidência de Morbillvirus no
Serengeti
100
% com anticorpos
80 Connochaetus
taurinus
60
40 Syncerus
Bufalo
caffer
20
0
1955 1960 1965 1970
Ano
17. A população de Connochaetus tarinus
do Serengeti aumentou e ficou quase
estável
1800 Morbillvirus
eliminado
Connochaetus tarinus
1500
K?
(x 1000)
1200
900
600
300
0
1950 1960 1970 1980 1990 2000
18. População de Connochaetus tarinus
no Serengeti
0,20 y = -8,795ln(x) + 66,778
R² = 0,3805
0,10
Taxa de aumento
r
0,00
-0,10
-0,20
1950 1960 1970 1980 1990 2000
Ano
19. População de Connochaetus tarinus
no Serengeti
0,20
y = -0,0002x + 0,18
Taxa de aumento 0,10 R² = 0,6772
0,00
-0,10
-0,20
0 500 1000 1500
População x1000
20. População de Connochaetus tarinus
no Serengeti
y = -2E-07x2 + 0,0002x + 0,0581
0,20 R² = 0,7944
Taxa de aumento
0,10
0,00
-0,10
-0,20
0 500 1000 1500
População x1000
21. População de Connochaetus tarinus
no Serengeti
0,20
Taxa de aumento
0,10
0,00
-0,10
-0,20
0 500 1000 1500
População x1000
22. Mudança do tamanho populacional (N)
Um exemplo de crescimento quase
logístico
Crescimento Populacional do Búfalo
Africano, Syncerus caffer
Ao eliminar a doença rinder A população de búfalo se
pest,da Seregetei, a população estabelece dentro de uma
de búfalo cresceu década
Número de búfalos
Eliminação de
Rinder Pest
Anos
23. A regulação da
população de
Connochaetus tarinus
A eliminação da doença exótica
Morbillvirus permitiu um aumento
da população
Por que ficou estável?
24. O alimento da estação seca per capita do
Connochaetus tarinus regula a população
no Serengeti
350
Kg alimento/mês na estação seca
300
250
200
150
100
50
0
1960 1970 1980 1990 2000
25. Retroalimentação e o
regulação dos ecossistemas
Connochaetus tarinus é regulado pelo alimento.
Essa retroalimentação negativa sinaliza que
o sistema pode se autoregular e que o
manejo do ecossistema não é sempre necessário
26. Interações complexa e
mudança natural: efeitos
indiretos do ambiente
A extensão de incêndios nos pastos foi monitorado
durante os últimos 40 anos com um declínio recente
de extensão..
27. Área do Serengeti queimada na estação seca
100
90
80
% Area Queimada
70
60
50
40
30
20
10
0
1960 1970 1980 1990 2000
Ano
28. Os elefantes começam a experimentar
crescimento populacional
3500
Número de Loxodonta africanus
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
1950 1960 1970 1980 1990 2000
31. O aumento de Connochaetus tarinus
está relacionada negativamente com a área
queimada
100
80
% área queimada
60
40
20
0
0 500 1000 1500 2000
Número de Connochaetus tarinus
(X 1000)
32. Interações complexas entre
Connochaetus tarinus e o
ambiente
A extensão de incêndios nos pastos diminuiu
a um valor mínimo de 10-20% na década de 1980
Devido ao aumento de pastoreio produzido
pela alta densidade de wildebeest
34. Densidade de Árvores no Serengtei
A taxa instantânea de mudança de densidade de árvores
aumentou acentuadamente na década de 1980 e 1990
0,6
Taxa de mudança de árvores
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0,0
-0,1
-0,2
1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010
35. A densidade relativa de árvores
1,0
0,9
Densidade relativa de árvores
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0,0
1960 1970 1980 1990 2000 2010
36. Densidade relativa de arvores
Densidade relativa 1920 - 2000
1,6
1,4
1,2
Proporção
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
1920 1940 1960 1980 2000 2020
37. Interações complexas
entre o Connochaetus
tarinus e o ambiente
Existe uma interação dos
componentes bióticos e abióticos
com os bióticos com influencia sobre
o abiótico
A queda de queimadas de árvores aumento o
recrutamento de árvores na savana e nos
bosques
38. Interações complexas
da mudança natural:
efeitos indiretos do
ambiente
Existe uma interação dos componentes
bióticos e abióticos com os bióticos com
Influencia sobre o abiótico
39. Exemplos da
mudança natural: A
interação entre
elefantes e árvores
Os bosques na savana da África
diminuíram rapidamente na década
de 1960
40.
41. Árvores e a
predação por
Loxodonta africanus
Na década de 1960, Loxodonta africanus
Foi culpado pelo declínio de árvores
maduros de Acácia
nas savanas da África.
- redução do número de elefantes
43. Árvores e a predação
por Loxodonta africanus
Na década de 1970 – fogo em vez de
elefantes foi a causa principal do
declínio (Norton-Griffiths)
Os elefantes têm outro papel quando se
alimentam de plântulas
45. Recrutas da árvores e número de
elefantes na Mara
Ln (recrutas de árvores)
3,0
Ln (Seedling recruits)
2,0
1,0 1960
0,0
-1,0 1980
-2,0
-3,0
-4,0
0 20 40 60 80 100
% Elephant Population
% da População de Elefantes
46. Árvores e a predação por
elefantes
Na década de 1980 – evidencia experimental
(Holly Dublin) do que os elefantes em densidades
altas, como na Mara, inibem a regeneração
-Os elefantes mantêm o pasto estável
47. Retirada de elefantes no Serengeti por caça
ilegal na década de 1980 mas não na Mara…..
48. População de Elefantes do Serengeti
80000 Caça Ilegal
Leis
60000 De marfim
Número
40000
20000
0
1950 1970 1990 2010
52. Estados múltiplos de populações de
árvores no Serengeti
35
Cobertura de árvores %
30 1990s
25
% Tree cover
1950s
20
15
Poaching
Caça ilegal
10
Fogo
Fire
5 1970s,80s
0
0 1000 2000 3000
Número de Numbers
Elephant Elefantes
56. Árvores e a predação por
elefantes
No Serengeti, a redução dos incêndios
(por herbívora) permitiu a regeneração de árvores e
o retorno ao estado de bosque se os elefantes
tinham uma densidade inicial baixa.
Atualmente, a densidade de elefantes é elevada
com muitos árvores
Em Mara, as altas densidades de elefantes
continuam manter o sistema em estado de pastos
Resulta em estados múltiplos de vegetação
57. A interação de
elefantes e árvores
Os dados de larga duração da abundância de árvores e
herbívoros permitem uma interpretação das
perturbações naturais (experimentos naturais) como a
caça ilegal e a queimada dos pastos.
Essas perturbações não são previsíveis!
59. O número de leões nos bosques do Serengeti
continuou aumentar após o wildebeest
atingir níveis estáveis
350 lion
leão 1600
wildebeest
300 1400
1200
250
Lion de leões
Número number
1000
200
800
150
600
100
400
50 200
0 0
1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005
60. O número de leões dos bosques do Serengeti
entrou em colapso devido a vírus de cães
domésticos
0,15 0,15
0,10 0,1
0,05
r leão
0,05
r lion
0,00 0
4
-0,05 -0,05
-0,10 -0,1
0 100 200 300 400
População de Leões
61. O número de leões dos bosques do Serengeti
entrou em colapso devido a vírus de cães
domésticos
Wildebeest per capita de leão
0,15
0,1
0,05
r leão
0
4 5 6 7 8
-0,05
-0,1
Wildbeest / leão
62. O número de leões dos bosques do Serengeti
entrou em colapso devido a vírus de cães
domésticos
0,15
0,10
0,05
r leão
0,00
-0,05
-0,10
0 500 1000 1500
População de Wildebeest (x1000)
63. O Aumento da Vegetação na Savana
Usada pelos leões para caçar
- Muda a resposta funcional do predador
- melhora a capacidade do predador caçar presa
- resultou num aumento de predadores
e diminuição das presas residentes
64.
65. A interação de leões com
árvores
As mudanças demonstram um efeito de acima por
Embaixo dos predadores sobre partes do sistema
67. Mudança de Syncerus
caffer 1890-2003
80000 Observado
Observed
Registrado
Reported
70000
60000
retirada Caça Ilegal
50000
Número
Number
A grande
40000 Epizootica de
30000
Morbillvirus
20000
10000
0
1890 1910 1930 1950 1970 1990 2010
Dados de Sinclair e Mduma
68. Exemplos de mudança não
natural:
O efeito da transferência de doenças de áreas
humanas a vida silvestre:
O exemplo de vírus sobre leões e cães selvagens
69. O número de leões dos bosques do Serengeti
entrou em colapso devido a vírus de cães
domésticos
350 1600
300 1400
Wildebeest x 1000
1200
250
1000
Número de leões
200
800
150
600
100 EPIDEMIA 400
DE VIRUS
50 200
0 0
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010
71. Lycaon pictus do Serengeti sofreu
epidemias de vírus desde 1966
120
y = -30,41ln(x) + 110,78
100
R² = 0,7992
80
Número
Número
60
40
20
0
72. Exemplos de mudança não
natural:
Dados de larga duração proporcionam
evidencias dos efeitos lentos
(freqüentemente não percebidos) do
Homem sobre os ecossistemas naturais,
como caça ilegal, doenças e outros
73. Os efeitos da perturbação
produzida pelo Homem sobre
os ecossistemas
A diversidade de aves e insetos na
agricultura: comparação de áreas
protegidas com ecossistemas humanos
vizinhos no Serengeti
74. Estimativas por rarefação do número de espécies de
aves: 50% das espécies desaparecem na agricultura
70
60
Savana
Número de Espécies
50
40
30
20
Agricultura
10
0
0 200 400 600 800
Individuais
75. Abundância de insetos por bandeja em
pastos, savana e agricultura
30
Plains
25 Savanna 1
Savanna 2
Números/armadilha
20 Village 1
Village 2
15
10
5
0
FLIES HOMOPT WASP
76. Número de espécies de inseto por bandeja em
pastos, savanas e agricultura
a
14 Pastagem Savana 1 Savana 2 Agricola 1 Agricola 2
12
Número de Espécies
10
8
6
4
2
0
DIPT HOMO WASP
77. Densidade de insetos em savanas e
agricultura
b Agricultura Savana
40
35
30
25
Dedensida
20
15
10
5
0
Chão Arbusto Arvore
Vegetação
78. Densidade de insetos em savanas e
agricultura
Série1 Série2
a 60
50
40
Densidade
30
20
10
0
Insects Seed / Fruit
Tipo de Alimento
79. Os efeitos da perturbação
antrópica sobre os ecossistemas
As áreas protegidas servem como
referencias.
São necessárias para detectar o
impacto do Homem (pseudo-replicação)
80. É?
Áreas protegidas mudam naturalmente por
eventos naturais e pela sucessão natural.
Essas mudanças podem ter consequências
indiretas sobre o resto do ecossistema
Estados múltiplos de combinações de espécies
podem ocorrer naturalmente
As mudanças naturais ocorrem em períodos longos
de tempo, e o manejo não deve ser formulado
para manter um estado estável.
As mudanças produzidas pelo Homem podem ser
detectadas pela comparação de áreas dentro e
fora das área protegidas. O manejo deve
mitigar essas mudanças dentro das áreas
protegidas.
O monitoramento de mudanças de larga duração é
necessário para interpretar eventos não
previsíveis