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Pensar é criar e criar é problematizar,
mas problematizar não significa
responder a uma questão, mas
determinar e coadaptar os dados e as
incógnitas do problema, desenvolver o
mais completamente possível esses
elementos em vias de determinação,
encontrar os casos de solução
correspondentes a esse
desenvolvimento (...) redistribuir os
dados, forçar sempre novos lances,
lançamento sucessivo de hipóteses
mais livres, mais alegres, de existência.
(DIAS, 1995, p. 79; 152).
O DESAFIO
Figura 2 Nuvem de palavras prevenção as violências sexuais cidade A
“Sim. Em sala de aula sempre
conversamos com as crianças sobre o
assunto.” (Educadora – A5)
“Geralmente quando ficamos sabendo ou
desconfiados de algo a respeito da
violência sexual, são chamados os pais e
responsáveis para apuração do caso com
conversas.” (Educadora – A7)
Figura 3 Nuvem de palavras: prevenção as violências sexuais cidade B
“Sim. São feitas palestras, distribuição de cartazes pela instituição e
orientação aos familiares.”(Educadora – C5)
“Não. A instituição não, porém eu faço a minha parte, conversando e
conscientizando pais e alunos sobre o tema.” (Educadora – C10)
“Sim. Através de palestras, projetos.” (Educadora – C11)
Figura 4 Nuvem de palavras: prevenção as violências sexuais cidade C
Nas três nuvens de palavras o SIM aparece em destaque, apesar de
variar de tamanho a frequência desta palavra deve ser notada, uma vez
que remete a olhares das profissionais da Educação Infantil, afirmando
que existem ações preventivas nestes municípios.
Figura 5 Nuvem de palavras: Você acha necessário a formação de profissionais da educação na temática das
violências sexuais contra crianças? Comente sua resposta.
“Sim. Seria importante para sabermos
detectar e colaborar para que tal prática
não exista mais no nosso dia a dia.”
(Educadora – C3)
“Sim. Temos que saber como
trabalhar as crianças e saber como
agir em casos de violência sexual.”
(Educadora – A5)
O DESAFIO
•Prevenção
•Denúncia
•Estatuto da Criança e do/a
Adolescente (Lei Federal n°
8.069/1990) artigos: 13 e 245.
•Artigo 227 da Constituição Federal de
1988.
O DESAFIO
• Disque 100
• As denúncias recebidas são analisadas e
encaminhadas aos órgãos de proteção,
defesa e responsabilização, de acordo
com a competência e as atribuições
específicas, priorizando o Conselho
Tutelar como porta de entrada, no prazo
de 24 horas, mantendo em sigilo a
identidade da pessoa denunciante.
Tudo isso requer agitar os conceitos de
infâncias, de política, de gênero, de
sexualidades, de currículo, de
Educação Infantil. Isso requer também
outro referencial teórico. (...) Resistir,
portanto, é criar! É acionar quantas
“Ariadnes” forem possíveis para – com
multiplicidades de fios – adentrar nesse
labirinto que é a Educação Infantil.
(RIBEIRO, 2012d, p.16)
Referências Bibliográficas
• OLIVEIRA, Thiago Ranniery Moreira & PARAÍSO, Marlucy
Alves. Mapas, dança, desenhos: a cartografia como
método de pesquisa em educação. Pro-Posições, v. 23, n.
3,| set./dez. 2012, p. 159-178.
• XAVIER FILHA, Constantina. Educação para a
sexualidade, para a equidade de gênero e para a
diversidade sexual. Campo Grande. MS: Ed. UFMS, 2009.
• GROS, Frédéric, O cuidado de si em Michel Foucault. In:
RAGO, M. & VEIGA-NETO, A. Figuras de Foucault.Belo
Horizonte: Autêntica, 2006, p. 127-139.
• RIBEIRO, Cláudia. No labirinto da educação infantil as
falas de educadoras sobre Gênero e sexualidade.
Reunião anual da ANPED. GT23. 2012d.
Referências biliográficas
 BRASÍLIA. Secretaria dos Direitos Humanos e Ministério da Educação. Guia
Escolar: Métodos para identificação de Sinais de Abuso e Exploração Sexual de
Crianças e adolescentes/ Benedito Rodrigues dos Santos. et al, Rita Ippolito:
coordenação técnica 2 ed., 2004.
 INOUE VIODRES, S. R.; RISTUM, M.. Violência sexual: caracterização e análise
dos casos revelados na escola. Estudos de Psicologia (Campinas). 25(1),
janeiro/março, 2008, p. 11-21.
 FURNISS, T. Abuso sexual da criança: uma abordagem multidisciplinar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2002.
 STEINBERG, Shirley. Kindercultura: a construção da infância pelas grandes
corporações. In: LOURO, Guacira Lopes. O cinema como pedagogia. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.

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Prevenção à violência sexual na educação infantil

  • 1. ENTRE MARIAS E PRECIOSAS PERPASSANDO AS REDES DE PROTEÇÃO Lívia Monique de Castro Faria Mestre em Educação FESEX – Relações entre filosofia e sexualidade na contemporaneidade : a problemática da formação docente
  • 2. Por que filmes? • Pedagogia cultural. • Intencionalidade da proposta metodológica do curso.
  • 3. OS FILMES ENCANTAM, EMOCIONAM, SENSIBILIZAM, FASCINAM, PROPORCIONAM ENTRETENIMENTO, DIVERSÃO, (DES) PRAZER. O INVESTIMENTO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS E ECONÔMICOS DA INDUSTRIA CINEMATOGRÁFICA PARA ATINGIR OS SENTIMENTOS DAS PESSOAS QUE FAZ ESTA PEDAGOGIA CULTURAL TÃO FASCINANTE.
  • 4.
  • 5. • O filme Preciosa aborda a história de Claireece “Precious” Jones uma adolescente de 16 anos. Preciosa sofre inúmeras violências no decorrer da trama dentre elas a violência sexual.
  • 7. Violências sexuais Todos os termos utilizados para conceituar as diferentes modalidades de crimes sexuais apresentam dificuldade em atender adequadamente aos aspectos médico, jurídico, psicológico e ético que tais crimes envolvem (DREZETT, 2004). (VIODRES INOUE & RISTUM, 2008, p.12)
  • 9. O SEGREDO • Aspectos interações da violência sexual; • Não percebendo a interação violenta; • Anulando a parte de baixo do corpo. • Ver epígrafe – p.355. • Ver vídeo – revelação do segredo
  • 10. Síndrome de adição para o abusador. (Furniss, 2002)
  • 11. Pensar é criar e criar é problematizar, mas problematizar não significa responder a uma questão, mas determinar e coadaptar os dados e as incógnitas do problema, desenvolver o mais completamente possível esses elementos em vias de determinação, encontrar os casos de solução correspondentes a esse desenvolvimento (...) redistribuir os dados, forçar sempre novos lances, lançamento sucessivo de hipóteses mais livres, mais alegres, de existência. (DIAS, 1995, p. 79; 152). O DESAFIO
  • 12. Figura 2 Nuvem de palavras prevenção as violências sexuais cidade A “Sim. Em sala de aula sempre conversamos com as crianças sobre o assunto.” (Educadora – A5) “Geralmente quando ficamos sabendo ou desconfiados de algo a respeito da violência sexual, são chamados os pais e responsáveis para apuração do caso com conversas.” (Educadora – A7)
  • 13. Figura 3 Nuvem de palavras: prevenção as violências sexuais cidade B “Sim. São feitas palestras, distribuição de cartazes pela instituição e orientação aos familiares.”(Educadora – C5) “Não. A instituição não, porém eu faço a minha parte, conversando e conscientizando pais e alunos sobre o tema.” (Educadora – C10) “Sim. Através de palestras, projetos.” (Educadora – C11)
  • 14. Figura 4 Nuvem de palavras: prevenção as violências sexuais cidade C Nas três nuvens de palavras o SIM aparece em destaque, apesar de variar de tamanho a frequência desta palavra deve ser notada, uma vez que remete a olhares das profissionais da Educação Infantil, afirmando que existem ações preventivas nestes municípios.
  • 15. Figura 5 Nuvem de palavras: Você acha necessário a formação de profissionais da educação na temática das violências sexuais contra crianças? Comente sua resposta. “Sim. Seria importante para sabermos detectar e colaborar para que tal prática não exista mais no nosso dia a dia.” (Educadora – C3) “Sim. Temos que saber como trabalhar as crianças e saber como agir em casos de violência sexual.” (Educadora – A5)
  • 16. O DESAFIO •Prevenção •Denúncia •Estatuto da Criança e do/a Adolescente (Lei Federal n° 8.069/1990) artigos: 13 e 245. •Artigo 227 da Constituição Federal de 1988.
  • 17. O DESAFIO • Disque 100 • As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos órgãos de proteção, defesa e responsabilização, de acordo com a competência e as atribuições específicas, priorizando o Conselho Tutelar como porta de entrada, no prazo de 24 horas, mantendo em sigilo a identidade da pessoa denunciante.
  • 18. Tudo isso requer agitar os conceitos de infâncias, de política, de gênero, de sexualidades, de currículo, de Educação Infantil. Isso requer também outro referencial teórico. (...) Resistir, portanto, é criar! É acionar quantas “Ariadnes” forem possíveis para – com multiplicidades de fios – adentrar nesse labirinto que é a Educação Infantil. (RIBEIRO, 2012d, p.16)
  • 19. Referências Bibliográficas • OLIVEIRA, Thiago Ranniery Moreira & PARAÍSO, Marlucy Alves. Mapas, dança, desenhos: a cartografia como método de pesquisa em educação. Pro-Posições, v. 23, n. 3,| set./dez. 2012, p. 159-178. • XAVIER FILHA, Constantina. Educação para a sexualidade, para a equidade de gênero e para a diversidade sexual. Campo Grande. MS: Ed. UFMS, 2009. • GROS, Frédéric, O cuidado de si em Michel Foucault. In: RAGO, M. & VEIGA-NETO, A. Figuras de Foucault.Belo Horizonte: Autêntica, 2006, p. 127-139. • RIBEIRO, Cláudia. No labirinto da educação infantil as falas de educadoras sobre Gênero e sexualidade. Reunião anual da ANPED. GT23. 2012d.
  • 20. Referências biliográficas  BRASÍLIA. Secretaria dos Direitos Humanos e Ministério da Educação. Guia Escolar: Métodos para identificação de Sinais de Abuso e Exploração Sexual de Crianças e adolescentes/ Benedito Rodrigues dos Santos. et al, Rita Ippolito: coordenação técnica 2 ed., 2004.  INOUE VIODRES, S. R.; RISTUM, M.. Violência sexual: caracterização e análise dos casos revelados na escola. Estudos de Psicologia (Campinas). 25(1), janeiro/março, 2008, p. 11-21.  FURNISS, T. Abuso sexual da criança: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.  STEINBERG, Shirley. Kindercultura: a construção da infância pelas grandes corporações. In: LOURO, Guacira Lopes. O cinema como pedagogia. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.