SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Trabalho elaborado por:
Joana Carvalho nº11 10ºTTAR
Disciplina/modulo:
Ambiente e Desenvolvimento Rural
modulo 8 - Áreas Protegidas
Professor:
Pedro Peixoto
Porque foi classificado
 O Parque Natural Sudoeste Alentejano e Costa
Vicentina foi classificado a fim de preservar a
sua diversidade traduzida na presença de uma
flora enriquecida com a presença de vários
endemismos e de uma fauna.
Localização
 Esta a larga-se por uma faixa estreita do litoral
Sudoeste de Portugal. A Costa Sudoeste, entre S.
Torpes e Burgau, com uma extensão de 110 km,
sendo a Área total de cerca de 131 000 hectares.
Corresponde a uma zona de entre mar e terra.
Relevo
• PNSACV é possível visualizar algumas
unidades geográficas:
 Planície litoral que fica entre Porto Covo
e Arrifana .
 Zona de serra - situa-se no concelho de
Odemira, onde o PN atinge a sua largura.
 Relevo irregular cortado por diversas
linhas de água e pequenos vales situa-se
entre Arrifana e Vila do bispo.
Clima
 O clima é mediterrânico mas com forte influência marítima.
 As temperaturas mantêm-se amenas todo o ano excepto em períodos
de ventos de levante, quando estas podem subir ou descer
vertiginosamente.
Hidrologia
 A rede hidrográfica no PNSACV é
constituída pelo sistema do Rio Mira, no
seu troço final, e pelos cursos de água que
desaguam directamente no Atlântico.
 A bacia hidrográfica maior e mais
importante é a do Rio Mira, com
numerosos afluentes.
 Drenam áreas extensas e no seu troço
final, incluído no PNSACV, terminam em
vales abertos e bem definidos e têm
regime permanente.Estuário do rio Mira em
Milfontes
Rio Mira
Fauna
Os habitats importantes para a fauna são os seguintes:
 Sequeiros -falcão-peregrino; tartaranhão-caçador
 Lagoas temporárias - cegonha-branca; garça
 Charnecas litorais - sacarrabos; sapinho-deverrugas-verde
 Zonas húmidas - boga portuguesa; escalo-do-Mira
 Falésias - peneireiro-das-torres; Gralha-de-bico-varmelho
Falcão -Peregrino
Tartaranhão-caçador
Cegonha-branca
Graça Sapinho-de-verrugas-verdes
Sacarrabos
Boga portuguesa Escalo-do-Mira
Peneireiro-das-torres Gralha-de-bico-vermelho
Flora
 Ao longo do Parque ocorre uma mistura de vegetação mediterrânica,
atlântica e norte-africana.
 Existem cerca de 750 espécies, das quais mais de 100 são endémicas, raras
ou localizadas, 12 não existem em mais nenhum local do mundo. Na área do
parque encontram-se espécies consideradas vulneráveis em Portugal, assim
como também diversas espécies protegidas na Europa.
Biscutella Vicentina
Myrica Faya
Diplotaxis Vicentina
Plantego Almogravensis
Scilla Vicentina
Silene Rothmaleri Sobrus Domestica
Hyacithoides Vicentina
Habitats Naturais
 Além da fauna e da flora, existe no PNSACV todo um património natural .
 Algumas das unidades que constituem esse património são as praias, as
dunas, as dunas consolidadas, arribas costeiras, vales e encostas das linhas de
água e grutas, uma das grutas que se destaca é gruta Amarela onde se refugia
uma importante comunidade de morcegos. Um dos maiores valores naturais
do PNSACV é o mar, com toda a sua importância em termos paisagísticos,
de fauna e flora.
Praia de Aivados Arribas no Monte Clerigo.
Património Cultural
 Na área do PNSACV, há o Cabo de Sagres, bem como inúmeros
vestígios arqueológicos da ocupação humana da região, entre os
quais se podem referir diversos sítios arqueológicos no concelho de
Sines, as ruínas romanas da Ilha do Pessegueiro, o castelo de Aljezur
e os menires de Vila do Bispo.
 São também inúmeras as festas e romarias que acontecem um pouco
por todo o PNSACV.
Conjunto de Menires (Vila do Bispo) Castelo de Aljezur
Património Construído
 O núcleo antigo da Vila de Odemira, a sua Igreja Matriz e ruínas do castelo.
 O núcleo antigo de Vila Nova de Milfontes, bem como o forte e o pelourinho,
e ainda os moinhos de maré do Rio Mira, os moinhos de vento ou a ermida
de S. Pedro, tudo no concelho de Odemira;
Moinho de Maré do Rio Mira
Forte de Vila Nova de Milfontes
Atividades
 No PNSACV oferece condições óptimas para a
prática de actividades desportivas são as seguintes:
 Pedestrianismo;
 Orientação;
 Hipismo;
 BTT;
 Parapente ;
 Escalada;
 Rappel;
 Canoagem;
 Surf ;
 Windsurf;
 Mergulho;
Pedestrianismo
Orientação
Hipismo
BTT
Parapente
Escalada
Rappel
Canoagem
Surf
Windsurf
Mergulho
Pontos de Interesse Turístico
 Os pontos de interesse turístico mais procurados ficam situados nas áreas
juntas ao PNSACV, como é o caso das ruínas romanas de Miróbriga, em
Santiago do Cacém, uma diversidade de barragens da qual se destaca a
barragem de Santa Clara, no concelho de Odemira ou a Serra de
Monchique, habitat do lince ibérico.
Barragem de Santa Clara Serra de Monchique
Alojamentos
 A Pousada da Juventude situada no Almograve, bem como diversos
parques de campismo distribuídos ao longo de todo o PNSACV,
exclusivamente situados próximo das praias.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Agricultura: fatores condicionantes
Agricultura: fatores condicionantesAgricultura: fatores condicionantes
Agricultura: fatores condicionantes
Idalina Leite
 
Principais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesaPrincipais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesa
Thepatriciamartins12
 
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarGeografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
Raffaella Ergün
 

Mais procurados (20)

Acidentes litoral
Acidentes litoralAcidentes litoral
Acidentes litoral
 
Resumo a saga
Resumo a sagaResumo a saga
Resumo a saga
 
A Pesca
A PescaA Pesca
A Pesca
 
A Agricultura
A AgriculturaA Agricultura
A Agricultura
 
Pesca
PescaPesca
Pesca
 
Agricultura: fatores condicionantes
Agricultura: fatores condicionantesAgricultura: fatores condicionantes
Agricultura: fatores condicionantes
 
Atividade piscatória
Atividade piscatóriaAtividade piscatória
Atividade piscatória
 
A rede hidrográfica
A rede hidrográficaA rede hidrográfica
A rede hidrográfica
 
Geografia11ºano
Geografia11ºanoGeografia11ºano
Geografia11ºano
 
Principais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesaPrincipais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesa
 
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarGeografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
 
A Agricultura
A AgriculturaA Agricultura
A Agricultura
 
Formas De Relevo
Formas De RelevoFormas De Relevo
Formas De Relevo
 
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º anoAs áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano
 
Características da agricultura portuguesa
Características da agricultura portuguesaCaracterísticas da agricultura portuguesa
Características da agricultura portuguesa
 
2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais
 
Recursos expressivos
Recursos expressivosRecursos expressivos
Recursos expressivos
 
Agricultura aula
Agricultura aula Agricultura aula
Agricultura aula
 
Reconquista Cristã
Reconquista CristãReconquista Cristã
Reconquista Cristã
 
O Turismo
O TurismoO Turismo
O Turismo
 

Semelhante a Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

Áreas Protegidas
Áreas ProtegidasÁreas Protegidas
Áreas Protegidas
aveca
 
parque natural do vale do guadiana
parque natural do vale do guadianaparque natural do vale do guadiana
parque natural do vale do guadiana
AnaGomes40
 
Áreas Protegidas de Portugal
Áreas Protegidas de PortugalÁreas Protegidas de Portugal
Áreas Protegidas de Portugal
Tatiana Losinska
 
2014 12-11 - o relevo - ana bruno catarina - 10º h
2014 12-11 - o relevo - ana bruno catarina - 10º h2014 12-11 - o relevo - ana bruno catarina - 10º h
2014 12-11 - o relevo - ana bruno catarina - 10º h
O Ciclista
 

Semelhante a Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (20)

Região da estremadura
Região da estremaduraRegião da estremadura
Região da estremadura
 
Parque Natural da Ria Formosa
Parque Natural da Ria FormosaParque Natural da Ria Formosa
Parque Natural da Ria Formosa
 
Ria formosa
Ria formosaRia formosa
Ria formosa
 
geografia-trabalho rio, serra e acidentes geograficos.pptx
geografia-trabalho rio, serra e acidentes geograficos.pptxgeografia-trabalho rio, serra e acidentes geograficos.pptx
geografia-trabalho rio, serra e acidentes geograficos.pptx
 
Ilha da Madeira - Marketing Mix, Actividades Turísticas, Rota e circuito, Car...
Ilha da Madeira - Marketing Mix, Actividades Turísticas, Rota e circuito, Car...Ilha da Madeira - Marketing Mix, Actividades Turísticas, Rota e circuito, Car...
Ilha da Madeira - Marketing Mix, Actividades Turísticas, Rota e circuito, Car...
 
Áreas Protegidas
Áreas ProtegidasÁreas Protegidas
Áreas Protegidas
 
Parque Natural de Sintra-Cascais
Parque Natural de Sintra-CascaisParque Natural de Sintra-Cascais
Parque Natural de Sintra-Cascais
 
Parque Natural da Arrábida
Parque Natural da ArrábidaParque Natural da Arrábida
Parque Natural da Arrábida
 
Mata dos medos
Mata dos medosMata dos medos
Mata dos medos
 
Sintra cascais
Sintra cascaisSintra cascais
Sintra cascais
 
Maravilhasdeportugal total 3anos
Maravilhasdeportugal total 3anosMaravilhasdeportugal total 3anos
Maravilhasdeportugal total 3anos
 
Parque Natural do Vale do Guadiana
Parque Natural do Vale do GuadianaParque Natural do Vale do Guadiana
Parque Natural do Vale do Guadiana
 
Ria Formosa
Ria FormosaRia Formosa
Ria Formosa
 
Reserva natural do estuário do douro(RNLED)
Reserva natural do estuário do douro(RNLED)Reserva natural do estuário do douro(RNLED)
Reserva natural do estuário do douro(RNLED)
 
epai_ident_regional (2).pptx
epai_ident_regional (2).pptxepai_ident_regional (2).pptx
epai_ident_regional (2).pptx
 
ARQUIPELAGO DA MADEIRA
ARQUIPELAGO DA MADEIRAARQUIPELAGO DA MADEIRA
ARQUIPELAGO DA MADEIRA
 
parque natural do vale do guadiana
parque natural do vale do guadianaparque natural do vale do guadiana
parque natural do vale do guadiana
 
Áreas Protegidas de Portugal
Áreas Protegidas de PortugalÁreas Protegidas de Portugal
Áreas Protegidas de Portugal
 
Parque natural da serra de São Mamede
Parque natural da serra de São MamedeParque natural da serra de São Mamede
Parque natural da serra de São Mamede
 
2014 12-11 - o relevo - ana bruno catarina - 10º h
2014 12-11 - o relevo - ana bruno catarina - 10º h2014 12-11 - o relevo - ana bruno catarina - 10º h
2014 12-11 - o relevo - ana bruno catarina - 10º h
 

Mais de Pedro Peixoto

Mais de Pedro Peixoto (20)

Transporte
Transporte Transporte
Transporte
 
Transporte aéreo
Transporte aéreoTransporte aéreo
Transporte aéreo
 
Transporte fluvial
Transporte fluvialTransporte fluvial
Transporte fluvial
 
Transporte marítimo
Transporte marítimoTransporte marítimo
Transporte marítimo
 
Transporte tubular - gasodutos e oelodutos
Transporte tubular - gasodutos e oelodutosTransporte tubular - gasodutos e oelodutos
Transporte tubular - gasodutos e oelodutos
 
Metropolitano
MetropolitanoMetropolitano
Metropolitano
 
Transporte ferroviário - o comboio
Transporte ferroviário - o comboioTransporte ferroviário - o comboio
Transporte ferroviário - o comboio
 
Transporte rodoviário - o autocarro
Transporte rodoviário - o autocarroTransporte rodoviário - o autocarro
Transporte rodoviário - o autocarro
 
Transporte rodoviário - o camião
Transporte rodoviário - o camiãoTransporte rodoviário - o camião
Transporte rodoviário - o camião
 
Paises da europa rafael resende e joao pedro 7 e
Paises da europa rafael resende e joao pedro 7 ePaises da europa rafael resende e joao pedro 7 e
Paises da europa rafael resende e joao pedro 7 e
 
Acordos Bilaterais das Pescas na UE
Acordos Bilaterais das Pescas na UEAcordos Bilaterais das Pescas na UE
Acordos Bilaterais das Pescas na UE
 
O Porto de Lisboa
O Porto de LisboaO Porto de Lisboa
O Porto de Lisboa
 
A erosão costeira no Furadouro
A erosão costeira no FuradouroA erosão costeira no Furadouro
A erosão costeira no Furadouro
 
Obstáculos ao desenvolvimento - Angola
Obstáculos ao desenvolvimento - AngolaObstáculos ao desenvolvimento - Angola
Obstáculos ao desenvolvimento - Angola
 
Angola
AngolaAngola
Angola
 
Parque Natural do Douro Internacional
Parque Natural do Douro InternacionalParque Natural do Douro Internacional
Parque Natural do Douro Internacional
 
Parque Natural do Tejo Internacional
Parque Natural do Tejo InternacionalParque Natural do Tejo Internacional
Parque Natural do Tejo Internacional
 
Parque Natural do Montesinho
Parque Natural do MontesinhoParque Natural do Montesinho
Parque Natural do Montesinho
 
Parque Natural da Serra de S. Mamede
Parque Natural da Serra de S. MamedeParque Natural da Serra de S. Mamede
Parque Natural da Serra de S. Mamede
 
Parque Natural do Litoral Norte
Parque Natural do Litoral NorteParque Natural do Litoral Norte
Parque Natural do Litoral Norte
 

Último

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 

Último (20)

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 

Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

  • 1. Trabalho elaborado por: Joana Carvalho nº11 10ºTTAR Disciplina/modulo: Ambiente e Desenvolvimento Rural modulo 8 - Áreas Protegidas Professor: Pedro Peixoto
  • 2. Porque foi classificado  O Parque Natural Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina foi classificado a fim de preservar a sua diversidade traduzida na presença de uma flora enriquecida com a presença de vários endemismos e de uma fauna.
  • 3. Localização  Esta a larga-se por uma faixa estreita do litoral Sudoeste de Portugal. A Costa Sudoeste, entre S. Torpes e Burgau, com uma extensão de 110 km, sendo a Área total de cerca de 131 000 hectares. Corresponde a uma zona de entre mar e terra.
  • 4. Relevo • PNSACV é possível visualizar algumas unidades geográficas:  Planície litoral que fica entre Porto Covo e Arrifana .  Zona de serra - situa-se no concelho de Odemira, onde o PN atinge a sua largura.  Relevo irregular cortado por diversas linhas de água e pequenos vales situa-se entre Arrifana e Vila do bispo.
  • 5. Clima  O clima é mediterrânico mas com forte influência marítima.  As temperaturas mantêm-se amenas todo o ano excepto em períodos de ventos de levante, quando estas podem subir ou descer vertiginosamente.
  • 6. Hidrologia  A rede hidrográfica no PNSACV é constituída pelo sistema do Rio Mira, no seu troço final, e pelos cursos de água que desaguam directamente no Atlântico.  A bacia hidrográfica maior e mais importante é a do Rio Mira, com numerosos afluentes.  Drenam áreas extensas e no seu troço final, incluído no PNSACV, terminam em vales abertos e bem definidos e têm regime permanente.Estuário do rio Mira em Milfontes Rio Mira
  • 7. Fauna Os habitats importantes para a fauna são os seguintes:  Sequeiros -falcão-peregrino; tartaranhão-caçador  Lagoas temporárias - cegonha-branca; garça  Charnecas litorais - sacarrabos; sapinho-deverrugas-verde  Zonas húmidas - boga portuguesa; escalo-do-Mira  Falésias - peneireiro-das-torres; Gralha-de-bico-varmelho Falcão -Peregrino Tartaranhão-caçador Cegonha-branca
  • 8. Graça Sapinho-de-verrugas-verdes Sacarrabos Boga portuguesa Escalo-do-Mira Peneireiro-das-torres Gralha-de-bico-vermelho
  • 9. Flora  Ao longo do Parque ocorre uma mistura de vegetação mediterrânica, atlântica e norte-africana.  Existem cerca de 750 espécies, das quais mais de 100 são endémicas, raras ou localizadas, 12 não existem em mais nenhum local do mundo. Na área do parque encontram-se espécies consideradas vulneráveis em Portugal, assim como também diversas espécies protegidas na Europa. Biscutella Vicentina Myrica Faya Diplotaxis Vicentina
  • 10. Plantego Almogravensis Scilla Vicentina Silene Rothmaleri Sobrus Domestica Hyacithoides Vicentina
  • 11. Habitats Naturais  Além da fauna e da flora, existe no PNSACV todo um património natural .  Algumas das unidades que constituem esse património são as praias, as dunas, as dunas consolidadas, arribas costeiras, vales e encostas das linhas de água e grutas, uma das grutas que se destaca é gruta Amarela onde se refugia uma importante comunidade de morcegos. Um dos maiores valores naturais do PNSACV é o mar, com toda a sua importância em termos paisagísticos, de fauna e flora. Praia de Aivados Arribas no Monte Clerigo.
  • 12. Património Cultural  Na área do PNSACV, há o Cabo de Sagres, bem como inúmeros vestígios arqueológicos da ocupação humana da região, entre os quais se podem referir diversos sítios arqueológicos no concelho de Sines, as ruínas romanas da Ilha do Pessegueiro, o castelo de Aljezur e os menires de Vila do Bispo.  São também inúmeras as festas e romarias que acontecem um pouco por todo o PNSACV. Conjunto de Menires (Vila do Bispo) Castelo de Aljezur
  • 13. Património Construído  O núcleo antigo da Vila de Odemira, a sua Igreja Matriz e ruínas do castelo.  O núcleo antigo de Vila Nova de Milfontes, bem como o forte e o pelourinho, e ainda os moinhos de maré do Rio Mira, os moinhos de vento ou a ermida de S. Pedro, tudo no concelho de Odemira; Moinho de Maré do Rio Mira Forte de Vila Nova de Milfontes
  • 14. Atividades  No PNSACV oferece condições óptimas para a prática de actividades desportivas são as seguintes:  Pedestrianismo;  Orientação;  Hipismo;  BTT;  Parapente ;  Escalada;  Rappel;  Canoagem;  Surf ;  Windsurf;  Mergulho; Pedestrianismo Orientação Hipismo
  • 17. Pontos de Interesse Turístico  Os pontos de interesse turístico mais procurados ficam situados nas áreas juntas ao PNSACV, como é o caso das ruínas romanas de Miróbriga, em Santiago do Cacém, uma diversidade de barragens da qual se destaca a barragem de Santa Clara, no concelho de Odemira ou a Serra de Monchique, habitat do lince ibérico. Barragem de Santa Clara Serra de Monchique
  • 18. Alojamentos  A Pousada da Juventude situada no Almograve, bem como diversos parques de campismo distribuídos ao longo de todo o PNSACV, exclusivamente situados próximo das praias.