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André Luiz – Francisco C. Xavier
Obreiros da Vida Eterna
por Patrícia Farias
Obreiros da Vida Eterna
Esta é a quarta obra da série “A Vida no
Mundo Espiritual” pelo Espírito André Luiz
psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Editado pela FEB em 1946, o livro conta
com 20 capítulos.
Por essa obra, André Luiz ganhou o apelido de
"Repórter do Além", por ter feito verdadeiras
revelações sobre a vida no plano espiritual. O
Autor nos relata novas experiências no
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Cap. I – Convite ao bem
< Antes de iniciar os
trabalhos de nossa
expedição socorrista, o
Assistente Jerônimo
conduziu-nos ao Templo da
Paz, na zona consagrada ao
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esclarecido Instrutor
comentaria as necessidades
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Cap. I – Convite ao bem
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Luciana e eu,
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Crosta Planetária,
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aproximadamente, em
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desenvolvimento espiritual.
bela constelação que durante muito tempo orientou os grandes
navegadores: o Cruzeiro do Sul, que parece sempre abraçado pela
constelação do Centauro.
Cap. I – Convite ao bem
Jerônimo, o orientador de
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A palavra do
Instrutor ALBANO
METELO merece a
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das tarefas de auxílio aos
ignorantes e sofredores
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imediatos à Crosta
Terrestre. ... > pag 13
< - Não mereço, amigos, o preito de
carinho desta noite. Não tenho servido
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< - ... a minha personalidade não
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singelos, nas regiões espirituais ligadas à
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formulamos uma idéia exata da ignorância
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Cap. I – Convite ao bem
Cap. I – Convite ao bem
Os que se preparam, ante os vôos maiores da Eternidade, trazem
os olhos voltados para a Esfera Superior, na contemplação do
ilimitado porvir, e os que se esforçam por merecer a bênção da
reencarnação na Crosta Terrestre, fixam as suas aspirações mais
fortes no soberano propósito de redenção, organizando-se perante
o futuro, ousados nas solicitações de trabalho e arrojados no bom
ânimo. Todos os pormenores da vida, nesta cidade, falam alto de
nossos objetivos de equilíbrio e elevação. Não longe de nós,
começam a brilhar os raios da alvorada radiante dos mundos
melhores, convidando-nos à visão beatifica do Universo e à gloriosa
união com o Divino. Mas...
— e os nossos Irmãos que ainda Ignoram a luz?…Em me voltando,
todavia, espantou-me a visão terrífica do vale: o sofrimento e a
ignorância dominavam em plena treva.
Cap. I – Convite ao bem
< - Urgia descer para colaborar com o
Mestre de Amor, diminuindo os
desastres das quedas morais,
amenizando padecimentos, pensando
feridas, decaindo lágrimas, atenuando o
mal e, sobretudo, abrindo horizontes
novos à Ciência e à Religião, de modo
a desfazer a multimilenária noite da
ignorância. >
Construtores de nossos próprios destinos,
por delegação natural do Criador, onde
permaneceríamos, agora, sem os favores
da oportunidade e o obséquio da proteção
de benfeitores desvelados?
Indubitávelmente, os ensejos de elevação
felicitam todas as criaturas; no entanto, é
Imprescindível ponderar que a bênção da
fonte pode converter-se em venenosa
água estagnada, se a trancamos num
poço Incomunicável. E as dádivas
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que nos foram distribuídos, imensos...
Seria completo o nosso regozijo, havendo
lágrimas atrás de nossos passos?
Cap. I – Convite ao bem
< A Teologia, não obstante o ministério
respeitável que lhe está afeto, enclausurava-
nos a mente em fantasiosas concepções do
reino da verdade. Esperávamos um paraíso
fácil de ser conquistado pela deficiência
humana e temíamos um inferno difícil de
regenerar-nos. Nossas idéias alusivas à morte
confinavam-se a essas ridículas limitações.
Hoje, porém, sabemos que, depois do túmulo,
há simplesmente continuação da vida. Céu e
inferno residem dentro de nós mesmos. A
virtude e o defeito, a manifestação sublime e o
impulso animal, o equilíbrio e a desarmonia, o
esforço de elevação e a probabilidade da
queda perseveram aqui, após o trânsito do
sepulcro, compelindo-nos à serenidade e à
Unamo-nos portanto,
auxiliando-as,
segundo os preceitos
evangélicos,
descortinando-lhes novos
horizontes e aclarando-
lhes os caminhos
evolutivos. >
Cap. I – Convite ao bem
< Transcorridos alguns momentos de meditação, Metelo fez exibir
num grande globo de substância leitosa, situado na parte central do
Templo, vários quadros vivos do seu campo de ação nas zonas
inferiores. ...
Infelizes desencarnados, em despenhadeiros de dor, imploravam
piedade…
Tratava-se da fotografia animada, com apresentação de todos os
sons e minúcias anatômicas inerentes às cenas observadas por ele,
em seu ministério de bondade cristã.
As paisagens, analisadas de tão perto, através do avançado
processo de fixação das Imagens, não somente emocionavam:
infundiam terror. Na intimidade da massa leitosa, em que eram
lançadas, adquiriam expressões de vivacidade indescritível.
Cap. I – Convite ao bem
Obliterando os núcleos energéticos da alma,
capazes de conduzi-la às sensações de euforia e
elevação, entendimento e beleza, precipita-se a
mente, pelo excesso da taxa de remorso nos
fulcros da memória, na dor do arrependimento a
que se encarcera por automatismo, conforme os
princípios de responsabilidade a se lhe
delinearem no ser, PLASMANDO COM OS
SEUS PRÓPRIOS PENSAMENTOS AS TELAS
TEMPORÁRIAS, MAS POR VEZES DE
LONGUÍSSIMA DURAÇÃO, em que contempla,
incessantemente, por reflexão mecânica, o fruto
amargo de suas próprias obras,
Livro: Evolução em Dois Mundos André Luiz & Francisco
Cândido Xavier
ZONAS PURGATORIAIS
< Findos os trabalhos ... tive a impressão de
que a assembléia em sua feição quase
integral na constituída de legítimos
interessados nos trabalhos espontâneos de
ajuda ao
próximo ... Consagravam-se alguns ao
amparo de criminosos desencarnados,
outros ao
socorro de mães aflitas, colhidas
inesperadamente pelas renovações da
morte, outros, ainda interessavam-se pelos
ateus, pelas consciências encarceradas no
remorso, pelos enfermos na carne, pelos
agonizantes na Crosta, pelos dementes sem
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no plano invisível aos homens, pelas almas
Cap. I – Convite ao bem
Cap. I – Convite ao bem
o ensinamento do benfeitor Metelo:
" ... colaborar com o Mestre de Amor,
diminuindo os desastres das quedas
morais, amenizando padecimentos,
pensando feridas, decaindo
lágrimas, atenuando o mal…
Convite a
Caridade
Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a
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Obreiros da Vida Eterna - cap 1

  • 1. André Luiz – Francisco C. Xavier Obreiros da Vida Eterna por Patrícia Farias
  • 2. Obreiros da Vida Eterna Esta é a quarta obra da série “A Vida no Mundo Espiritual” pelo Espírito André Luiz psicografia de Francisco Cândido Xavier. Editado pela FEB em 1946, o livro conta com 20 capítulos. Por essa obra, André Luiz ganhou o apelido de "Repórter do Além", por ter feito verdadeiras revelações sobre a vida no plano espiritual. O Autor nos relata novas experiências no trabalho de socorro espiritual a necessitados, integrando uma nova equipe de socorristas.
  • 3. Cap. I – Convite ao bem < Antes de iniciar os trabalhos de nossa expedição socorrista, o Assistente Jerônimo conduziu-nos ao Templo da Paz, na zona consagrada ao serviço de auxílio, onde esclarecido Instrutor comentaria as necessidades de cooperação junto às entidades infelizes, nos círculos mais baixos da vida espiritual, que rodeiam a Crosta da Terra. >
  • 4. Cap. I – Convite ao bem < Seguíamos, o Assistente Jerônimo, o padre Hipólito, a enfermeira Luciana e eu, constituindo pequena equipe de trabalho, incumbida de operar na Crosta Planetária, durante trinta dias, aproximadamente, em caráter de auxílio e estudo, com vistas ao nosso desenvolvimento espiritual. bela constelação que durante muito tempo orientou os grandes navegadores: o Cruzeiro do Sul, que parece sempre abraçado pela constelação do Centauro.
  • 5. Cap. I – Convite ao bem Jerônimo, o orientador de nossas atividades ... A palavra do Instrutor ALBANO METELO merece a consideração excepcional da noite. Trata-se dum campeão das tarefas de auxílio aos ignorantes e sofredores dos círculos imediatos à Crosta Terrestre. ... > pag 13 < - Não mereço, amigos, o preito de carinho desta noite. Não tenho servido fielmente Àquele que nos ama desde o princípio e, por isso, vosso hino confunde-me. Mero soldado das lides evangélicas, trabalho ainda no campo da própria redenção. ... > < - ... a minha personalidade não interessa. Venho falar-vos de nossos trabalhos singelos, nas regiões espirituais ligadas à Crosta da Terra. As zonas purgatoriais multiplicam-se, assustadoramente, em derredor dos homens encarnados. ... nem sempre formulamos uma idéia exata da ignorância e da dor que atormentam a mente
  • 6. Cap. I – Convite ao bem
  • 7. Cap. I – Convite ao bem Os que se preparam, ante os vôos maiores da Eternidade, trazem os olhos voltados para a Esfera Superior, na contemplação do ilimitado porvir, e os que se esforçam por merecer a bênção da reencarnação na Crosta Terrestre, fixam as suas aspirações mais fortes no soberano propósito de redenção, organizando-se perante o futuro, ousados nas solicitações de trabalho e arrojados no bom ânimo. Todos os pormenores da vida, nesta cidade, falam alto de nossos objetivos de equilíbrio e elevação. Não longe de nós, começam a brilhar os raios da alvorada radiante dos mundos melhores, convidando-nos à visão beatifica do Universo e à gloriosa união com o Divino. Mas... — e os nossos Irmãos que ainda Ignoram a luz?…Em me voltando, todavia, espantou-me a visão terrífica do vale: o sofrimento e a ignorância dominavam em plena treva.
  • 8. Cap. I – Convite ao bem < - Urgia descer para colaborar com o Mestre de Amor, diminuindo os desastres das quedas morais, amenizando padecimentos, pensando feridas, decaindo lágrimas, atenuando o mal e, sobretudo, abrindo horizontes novos à Ciência e à Religião, de modo a desfazer a multimilenária noite da ignorância. > Construtores de nossos próprios destinos, por delegação natural do Criador, onde permaneceríamos, agora, sem os favores da oportunidade e o obséquio da proteção de benfeitores desvelados? Indubitávelmente, os ensejos de elevação felicitam todas as criaturas; no entanto, é Imprescindível ponderar que a bênção da fonte pode converter-se em venenosa água estagnada, se a trancamos num poço Incomunicável. E as dádivas recebidas por nós são Inúmeras e os dons que nos foram distribuídos, imensos... Seria completo o nosso regozijo, havendo lágrimas atrás de nossos passos?
  • 9. Cap. I – Convite ao bem < A Teologia, não obstante o ministério respeitável que lhe está afeto, enclausurava- nos a mente em fantasiosas concepções do reino da verdade. Esperávamos um paraíso fácil de ser conquistado pela deficiência humana e temíamos um inferno difícil de regenerar-nos. Nossas idéias alusivas à morte confinavam-se a essas ridículas limitações. Hoje, porém, sabemos que, depois do túmulo, há simplesmente continuação da vida. Céu e inferno residem dentro de nós mesmos. A virtude e o defeito, a manifestação sublime e o impulso animal, o equilíbrio e a desarmonia, o esforço de elevação e a probabilidade da queda perseveram aqui, após o trânsito do sepulcro, compelindo-nos à serenidade e à Unamo-nos portanto, auxiliando-as, segundo os preceitos evangélicos, descortinando-lhes novos horizontes e aclarando- lhes os caminhos evolutivos. >
  • 10. Cap. I – Convite ao bem < Transcorridos alguns momentos de meditação, Metelo fez exibir num grande globo de substância leitosa, situado na parte central do Templo, vários quadros vivos do seu campo de ação nas zonas inferiores. ... Infelizes desencarnados, em despenhadeiros de dor, imploravam piedade… Tratava-se da fotografia animada, com apresentação de todos os sons e minúcias anatômicas inerentes às cenas observadas por ele, em seu ministério de bondade cristã. As paisagens, analisadas de tão perto, através do avançado processo de fixação das Imagens, não somente emocionavam: infundiam terror. Na intimidade da massa leitosa, em que eram lançadas, adquiriam expressões de vivacidade indescritível.
  • 11. Cap. I – Convite ao bem Obliterando os núcleos energéticos da alma, capazes de conduzi-la às sensações de euforia e elevação, entendimento e beleza, precipita-se a mente, pelo excesso da taxa de remorso nos fulcros da memória, na dor do arrependimento a que se encarcera por automatismo, conforme os princípios de responsabilidade a se lhe delinearem no ser, PLASMANDO COM OS SEUS PRÓPRIOS PENSAMENTOS AS TELAS TEMPORÁRIAS, MAS POR VEZES DE LONGUÍSSIMA DURAÇÃO, em que contempla, incessantemente, por reflexão mecânica, o fruto amargo de suas próprias obras, Livro: Evolução em Dois Mundos André Luiz & Francisco Cândido Xavier ZONAS PURGATORIAIS
  • 12. < Findos os trabalhos ... tive a impressão de que a assembléia em sua feição quase integral na constituída de legítimos interessados nos trabalhos espontâneos de ajuda ao próximo ... Consagravam-se alguns ao amparo de criminosos desencarnados, outros ao socorro de mães aflitas, colhidas inesperadamente pelas renovações da morte, outros, ainda interessavam-se pelos ateus, pelas consciências encarceradas no remorso, pelos enfermos na carne, pelos agonizantes na Crosta, pelos dementes sem corpo físico, pelas crianças em dificuldade no plano invisível aos homens, pelas almas Cap. I – Convite ao bem
  • 13. Cap. I – Convite ao bem o ensinamento do benfeitor Metelo: " ... colaborar com o Mestre de Amor, diminuindo os desastres das quedas morais, amenizando padecimentos, pensando feridas, decaindo lágrimas, atenuando o mal… Convite a Caridade Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus? “Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas.” LE 886