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SINTOMAS COMUNS DA 
EXISTÊNCIA DE MALDIÇÃO. 
Parte I
DOM MINISTERIAL CONTAMINADO 
Quando a pessoa está “servindo a Deus” com 
dons espíritas.
Para alguns, isso pode parecer estranho e até 
inadmissível, mas se você estudar as cartas que Jesus 
enviou para as igrejas da Ásia vai se deparar exatamente 
com essas realidades. 
Jesus menciona que dentro das igrejas haviam os que 
eram da sinagoga de satanás (Esmirna), os que eram da 
doutrina de balaão, os que seguiam a doutrina dos 
nicolaítas (Pérgamo), os adeptos de Jezabel (Tiatira). 
Essa infiltração dos dons espíritas no ministério da igreja 
normalmente resulta de um passado de ocultismo vivido 
pela pessoa e também está associada a uma herança 
familiar de feitiçaria.
Quando analisamos as nossos origens como nação 
brasileira, e também a forma como a nossa história se 
desenrolou, percebemos uma pesada carga de ocultismo 
na nossa bagagem cultural. 
Nossa cosmovisão religiosa e cultural foi formada por um 
sincretismo envolvendo a pajelança nativa, o catolicismo 
islamizado de Portugal (sincretizado com a necromancia e 
outras formas de espiritismo), a quimbanderia negra dos 
escravos africanos e o kardecismo francês. 
Tudo isso se misturou dando origem a várias outras 
religiões.
Existem três opções para lidarmos com o nosso passado 
geracional: 
A primeira é ficar lamentando sobre as nossas terríveis 
heranças espirituais baseadas em imoralidade, ocultismo, 
violência e escravidão, como fomos roubados pelos 
colonizadores. 
A segunda seria, simplesmente, ignorar a nossa história e 
tentar remar o barco com a âncora lançada. 
Arrastar esse tipo de âncora pode fazer com que 
demoremos muito mais a chegar onde precisamos chegar 
no propósito de Deus e, até mesmo, colocar nossos 
esforços em colapso.
A terceira opção, é a mais viável, seria redimir a nossa 
história, desempenhando como igreja, o papel sacerdotal 
que nos cabe. 
“E eles edificarão as antigas ruínas, levantarão as 
desolações de outrora, e restaurarão as cidades 
assoladas, as desolações de muitas gerações.” Is 61:4 
A maioria dos nossos familiares e antepassados se 
envolveram direta e indiretamente com ocultismo. 
Em muitas famílias percebe-se um cajado de feitiçaria 
sendo passado de geração em geração. 
Apesar do rótulo “católico, apostólico, romano”, ou 
também “evangélico”, em cada geração, é fácil encontrar 
uma ou mais pessoas envolvidas diretamente com 
ocultismo, magia, bruxaria, satanismo, espiritismo, 
sociedade secreta, e pajelança.
Qual é o sintoma latente em estas famílias? 
Pessoas desde criança apresentando dons sobrenaturais, 
como premonição, visão de espíritos, audição de vozes, 
viagem astral, adivinhação, incorporação e guia de 
entidades e outras formas de mediunidade. 
Médium, em latim significa “aquele que está no meio”, é a 
palavra usada pelo espiritismo para designar pessoas que 
seriam um elo entre o mundo dos vivos e o mundo dos 
mortos. 
A pessoa desde infância é acometida por uma forte 
atração e desejos estranhos ligados ao ocultismo, filmes 
de terror, feitiçaria, ligação com os mortos e perversão 
sexual.
A essência do ocultismo é receber e manipular 
conhecimento, poder, prazer e favores de todas as 
espécies provenientes de uma fonte espiritual realmente 
demoníaca, e não divina. 
Quando essas pessoas chegam à experiência da salvação 
na pessoa de Jesus, inicia-se um confronto com todos 
esses hábitos, e padrões. Que foram recebidos no 
ocultismo, seja por prática ou herança. 
A questão básica para ser trabalhada com esse tipo de 
pessoa é a idolatria pelo poder. 
Em praticamente todos os ramos do ocultismo 
desenvolve-se uma cultura de idolatria pelo sobrenatural, 
uma sensação arrogante de ser mais “especial”.
É comum pessoas recém-convertidas, que vieram do 
ocultismo, onde ocupavam até mesmo posições 
sacerdotais, que em pouco tempo já se auto estabelecem 
líderes e pastores de uma igreja. 
Continuam sendo inspiradas pela mesma concupiscência 
de poder que aprenderam no ocultismo. 
Se isso não for tratado, mesmo que o ministério dessa 
pessoa tenha uma roupagem evangélica a essência será 
espírita. 
O ponto mais importante a ser tratado em uma pessoa que 
veio das práticas ocultistas é a idolatria pelo poder. 
Essa é uma maneira sutil do inimigo se infiltrar na igreja eu 
e roubar a autoridade que Deus deu ao líder espiritual.
SIMÃO PEDRO 
X 
SIMÃO, O MAGO
O livro de Atos dos Apóstolos nos relata um grande 
exemplo, Atos 8:1-25. 
No versículo 13 Simão tinha uma admiração maior “pelo 
poder de Deus” do que pela “pessoa de Deus”. 
Simão tenta comprar esse poder que ele tanto cobiçava. 
(V. 18) 
Pedro consegue discernir a infiltração maligna e confronta 
a Simão, indo na verdadeira raiz do seu problema, que era, 
a idolatria pelo poder. (v.20-23)
Observemos que Simão já havia se convertido, já havia se 
batizado, foi discípulo de Filipe e era uma grande 
testemunha de conversão para todos em Samaria. 
Mas da mesma forma que se auto promovia manipulando o 
poder de satanás ele queria se promover com o poder de 
Deus. 
Era uma pessoa sincera que queria servir a Deus, porém 
agindo com a inspiração, espírita.
CAJADO 
OU 
COBRA? 
Ex 3: 1-22
Esse é outro exemplo tremendo, o exemplo de Moisés. 
Onde Moisés fora educado? No Egito, uma nação 
mergulhada no ocultismo, que cultuava os mortos 
construindo pirâmides, que na verdade eram túmulos ou 
altares aos espíritos de morte. 
Tudo isso contaminou a motivação de Moisés em ajudar o 
seu povo, a ponto dele matar uma pessoa. 
Moisés foge para Midiã e fica no seminário do pastor Jetro. 
Deus então não só cura o coração de Moisés como 
também purifica o seu ministério. 
Deus ordena a Moisés jogar o seu cajado no chão, e ele se 
transforma em serpente, Deus estava dizendo para Moisés 
que seu cajado ou seja o seu ministério estava 
contaminado.
Era necessário que Moisés enfrentasse o seu passado de 
feitiçaria, amargura, decepção que havia culminado em 
um assassinato no Egito. 
O segredo da libertação ministerial é abrir mão do 
ministério ou seja perder o ministério para Deus. 
Deixar o cajado se transformar em serpente e depois voltar 
um cajado puro sem nenhum vínculo do passado espírita.

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Sinais de Maldição no Ministério

  • 1.
  • 2. SINTOMAS COMUNS DA EXISTÊNCIA DE MALDIÇÃO. Parte I
  • 3. DOM MINISTERIAL CONTAMINADO Quando a pessoa está “servindo a Deus” com dons espíritas.
  • 4. Para alguns, isso pode parecer estranho e até inadmissível, mas se você estudar as cartas que Jesus enviou para as igrejas da Ásia vai se deparar exatamente com essas realidades. Jesus menciona que dentro das igrejas haviam os que eram da sinagoga de satanás (Esmirna), os que eram da doutrina de balaão, os que seguiam a doutrina dos nicolaítas (Pérgamo), os adeptos de Jezabel (Tiatira). Essa infiltração dos dons espíritas no ministério da igreja normalmente resulta de um passado de ocultismo vivido pela pessoa e também está associada a uma herança familiar de feitiçaria.
  • 5. Quando analisamos as nossos origens como nação brasileira, e também a forma como a nossa história se desenrolou, percebemos uma pesada carga de ocultismo na nossa bagagem cultural. Nossa cosmovisão religiosa e cultural foi formada por um sincretismo envolvendo a pajelança nativa, o catolicismo islamizado de Portugal (sincretizado com a necromancia e outras formas de espiritismo), a quimbanderia negra dos escravos africanos e o kardecismo francês. Tudo isso se misturou dando origem a várias outras religiões.
  • 6. Existem três opções para lidarmos com o nosso passado geracional: A primeira é ficar lamentando sobre as nossas terríveis heranças espirituais baseadas em imoralidade, ocultismo, violência e escravidão, como fomos roubados pelos colonizadores. A segunda seria, simplesmente, ignorar a nossa história e tentar remar o barco com a âncora lançada. Arrastar esse tipo de âncora pode fazer com que demoremos muito mais a chegar onde precisamos chegar no propósito de Deus e, até mesmo, colocar nossos esforços em colapso.
  • 7. A terceira opção, é a mais viável, seria redimir a nossa história, desempenhando como igreja, o papel sacerdotal que nos cabe. “E eles edificarão as antigas ruínas, levantarão as desolações de outrora, e restaurarão as cidades assoladas, as desolações de muitas gerações.” Is 61:4 A maioria dos nossos familiares e antepassados se envolveram direta e indiretamente com ocultismo. Em muitas famílias percebe-se um cajado de feitiçaria sendo passado de geração em geração. Apesar do rótulo “católico, apostólico, romano”, ou também “evangélico”, em cada geração, é fácil encontrar uma ou mais pessoas envolvidas diretamente com ocultismo, magia, bruxaria, satanismo, espiritismo, sociedade secreta, e pajelança.
  • 8. Qual é o sintoma latente em estas famílias? Pessoas desde criança apresentando dons sobrenaturais, como premonição, visão de espíritos, audição de vozes, viagem astral, adivinhação, incorporação e guia de entidades e outras formas de mediunidade. Médium, em latim significa “aquele que está no meio”, é a palavra usada pelo espiritismo para designar pessoas que seriam um elo entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos. A pessoa desde infância é acometida por uma forte atração e desejos estranhos ligados ao ocultismo, filmes de terror, feitiçaria, ligação com os mortos e perversão sexual.
  • 9. A essência do ocultismo é receber e manipular conhecimento, poder, prazer e favores de todas as espécies provenientes de uma fonte espiritual realmente demoníaca, e não divina. Quando essas pessoas chegam à experiência da salvação na pessoa de Jesus, inicia-se um confronto com todos esses hábitos, e padrões. Que foram recebidos no ocultismo, seja por prática ou herança. A questão básica para ser trabalhada com esse tipo de pessoa é a idolatria pelo poder. Em praticamente todos os ramos do ocultismo desenvolve-se uma cultura de idolatria pelo sobrenatural, uma sensação arrogante de ser mais “especial”.
  • 10. É comum pessoas recém-convertidas, que vieram do ocultismo, onde ocupavam até mesmo posições sacerdotais, que em pouco tempo já se auto estabelecem líderes e pastores de uma igreja. Continuam sendo inspiradas pela mesma concupiscência de poder que aprenderam no ocultismo. Se isso não for tratado, mesmo que o ministério dessa pessoa tenha uma roupagem evangélica a essência será espírita. O ponto mais importante a ser tratado em uma pessoa que veio das práticas ocultistas é a idolatria pelo poder. Essa é uma maneira sutil do inimigo se infiltrar na igreja eu e roubar a autoridade que Deus deu ao líder espiritual.
  • 11. SIMÃO PEDRO X SIMÃO, O MAGO
  • 12. O livro de Atos dos Apóstolos nos relata um grande exemplo, Atos 8:1-25. No versículo 13 Simão tinha uma admiração maior “pelo poder de Deus” do que pela “pessoa de Deus”. Simão tenta comprar esse poder que ele tanto cobiçava. (V. 18) Pedro consegue discernir a infiltração maligna e confronta a Simão, indo na verdadeira raiz do seu problema, que era, a idolatria pelo poder. (v.20-23)
  • 13. Observemos que Simão já havia se convertido, já havia se batizado, foi discípulo de Filipe e era uma grande testemunha de conversão para todos em Samaria. Mas da mesma forma que se auto promovia manipulando o poder de satanás ele queria se promover com o poder de Deus. Era uma pessoa sincera que queria servir a Deus, porém agindo com a inspiração, espírita.
  • 14. CAJADO OU COBRA? Ex 3: 1-22
  • 15. Esse é outro exemplo tremendo, o exemplo de Moisés. Onde Moisés fora educado? No Egito, uma nação mergulhada no ocultismo, que cultuava os mortos construindo pirâmides, que na verdade eram túmulos ou altares aos espíritos de morte. Tudo isso contaminou a motivação de Moisés em ajudar o seu povo, a ponto dele matar uma pessoa. Moisés foge para Midiã e fica no seminário do pastor Jetro. Deus então não só cura o coração de Moisés como também purifica o seu ministério. Deus ordena a Moisés jogar o seu cajado no chão, e ele se transforma em serpente, Deus estava dizendo para Moisés que seu cajado ou seja o seu ministério estava contaminado.
  • 16. Era necessário que Moisés enfrentasse o seu passado de feitiçaria, amargura, decepção que havia culminado em um assassinato no Egito. O segredo da libertação ministerial é abrir mão do ministério ou seja perder o ministério para Deus. Deixar o cajado se transformar em serpente e depois voltar um cajado puro sem nenhum vínculo do passado espírita.