3. Fig. – Jaipur, Índia.
Valor do PNB de um
território a dividir pelo
número dos seus
habitantes.
OBSTÁCULOS AO DESENVOLVIMENTO
PIB POR HABITANTE
PNB
PNB POR HABITANTE
Toda a riqueza produzida
pelos agentes económicos
de um país, no seu território
ou fora dele, durante um
certo período, geralmente
um ano.
Toda a riqueza produzida
num território a dividir pelo
número total de habitantes.
5. Fig. – Manila, Filipinas.
DO CRESCIMENTO ECONÓMICO AO DESENVOLVIMENTO
Medem a riqueza dos países Indicam o nível de vida da
população
Relaciona-se com a capacidade
de produção de riqueza.
Associa-se ao grau de satisfação
das necessidades da população.
CRESCIMENTO ECONÓMICO DESENVOLVIMENTO HUMANO
Os diferentes indicadores evidenciam acentuados contrastes:
6. Fig. – Crianças que vão buscar água a quilómetros de casa, Zâmbia.
O crescimento económico nem sempre se reflete no aumento da
qualidade de vida e do respeito pelos direitos humanos.
DO CRESCIMENTO ECONÓMICO AO DESENVOLVIMENTO
7. DO CRESCIMENTO ECONÓMICO AO DESENVOLVIMENTO
Atividade:
1 – Analisa a tabela que se segue.
VERIFICAR RESPOSTA
8. DO CRESCIMENTO ECONÓMICO AO DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
Crescimento económico e desenvolvimento humano
Indicadores de qualidade de
vida
Esperança média de vida
Taxa de mortalidade infantil
Acesso a água potável
Acesso a saneamento
básico
Taxas de escolarização,
etc.
Indicadores de riqueza
PIB – produto interno
bruto;
PNB – produto
nacional bruto;
Produção por ramo de
atividade económica;
etc.
9. DESIGUALDADES MUNDIAIS
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
Organização dos Países Exportadores de Petróleo
Novos países industrializados, também designados como países
emergentes.
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, ou economias emergentes,
que são, excluindo a Rússia, os principais NPI.
Países menos avançados – os países mais pobres do mundo.
10. Fig. – Marrocos.
Fig. – Colónia, Alemanha.
DESIGUALDADES MUNDIAIS
RIQUEZA
Fig. – PIB/habitante (2012).
Fig. – Contribuição do setor primário para o PIB (2012).
11. Fig. – Sala de operações, Espanha.
Fig. – Consultório médico, Etiópia.
DESIGUALDADES MUNDIAIS
SAÚDE
Fig. – Despesa pública de saúde, em % PIB (2012).
Fig. – Número de médicos por 10 mil habitantes (2012).
DESIGUALDADES MUNDIAIS
12. Fig. – Universidade de Coimbra, Portugal.
Fig. – Escola, Uganda.
Fig. – Taxa de alfabetização da população adulta (2012).
DESIGUALDADES MUNDIAIS
EDUCAÇÃO
Fig. – Taxa de matrícula no ensino secundário, por regiões (2012).
13. Fig. – Sala de aula, aldeia rural, Etiópia.
DESIGUALDADES MUNDIAIS
Fig. – Anos esperados de frequência escolar (2012).
Proporção de adultos (15 e mais
anos) que sabe ler e escrever,
expressa em percentagem.
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO DE
ADULTOS:
TAXA DE MATRÍCULA NO
ENSINO SECUNDÁRIO:
Percentagem de população em
idade de frequência do ensino
secundário matriculada nesse
nível de ensino.
EDUCAÇÃO
14. Fig. – Estação de tratamento de águas residuais, Opole, Polónia.
Fig. – Esgoto e lixo, Sudão.
DESIGUALDADES MUNDIAIS
ACESSO A BENS E SERVIÇOS
Fig. – Acesso a saneamento básico (2012).
Fig. – Percentagem de população a viver com menos de 1,25 dólares por dia (2012).
15. Fig. – Utilização de internet/computador numa escola.
DESIGUALDADES MUNDIAIS
Fig. – Utilizadores da internet em percentagem da população total (2013).
ACESSO A BENS E SERVIÇOS
16. Fig. – Paris, França.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
RIQUEZA
Apesar dos
progressos nos NPI,
sobretudo nas
economias
emergentes,
persistem
desigualdades na
distribuição da
riqueza – a minoria
da população detém
a maior parte da
riqueza. Fig. – Repartição da população e distribuição da riqueza entre
PD e PED, em 2014.
17. Fig. – Sidney, Austrália.
Fig. – Estudantes, Suazilândia.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
RIQUEZA
O valor do PIB e do PNB:
é mais elevado onde há
um grande
desenvolvimento da
indústria e dos serviços;
está a crescer nos NPI;
é mais baixo nos PMA,
onde a indústria é
escassa e os serviços são
pouco desenvolvidos.
As desigualdades
económicas refletem-se no
desenvolvimento humano,
ou seja, na qualidade de vida
da população.
18. Fig. – Pessoa obesa.
Fig. – Mulheres a comer, Paquistão.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
ALIMENTAÇÃO
A alimentação é
uma necessidade
básica e um direito
fundamental que
ainda não é
assegurado a
milhões de pessoas.
Fig. – População malnutrida
em percentagem do total
(2011-2013).
Nos países
desenvolvidos, a
tendência é a
sobrenutrição –
consumo excessivo de
nutrientes –
responsável pelo
aumento de doenças
que constituem
importantes causas de
morte nesses países.
19. Fig. – Clínica, Somália.
Fig. – Hospital público, Leon, Espanha.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
SAÚDE
O acesso a serviços de saúde é também uma condição necessária para
o bem estar e a qualidade de vida.
Fig. – Incidência de tuberculose, por regiões da
Organização Mundial de Saúde (2012).
Nos países desenvolvidos:
o número de médicos por
10 mil habitantes é muito
superior;
tal como a facilidade e o
poder económico para usar
os serviços de saúde.
Nos países em
desenvolvimento o número de
médicos por 10 mil habitantes e
a possibilidade de aceder a
medicamentos são baixos.
Assim há maior incidência de
doenças como a tuberculose,
malária ou infeção por HIV.
20. Fig. – Alunos na escola, Quénia.
Fig. – Estudantes universitários a estudar na biblioteca.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
EDUCAÇÃO
Nos países desenvolvidos o
acesso à educação é
universal e as crianças e
jovens frequentam a escola
durante mais anos.
Fig. – Número de anos esperados de
frequência escolar (2012).
Nos países em
desenvolvimento o acesso
à educação é mais difícil,
principalmente para as
raparigas.
21. Fig. – Cozinha profissional.
Fig. – Mulheres a cozinhar, Burquina Faso.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
CONDIÇÕES DE VIDA
O consumo de energia é um dos indicadores que permite avaliar o nível
de vida e o conforto da habitação.
Nos países desenvolvidos, o
consumo de energia por habitante é
elevado.
Em muitos países em
desenvolvimento o consumo
de energia é baixo, porque:
a maioria das famílias não
têm acesso a aparelhos
elétricos;
a utilização de lenha,
madeira e carvão vegetal a
ainda elevada;
o nível de industrialização é
baixo.
22. Fig. – Crianças que vão buscar água a quilómetros de distância de casa, Malawi.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
CONDIÇÕES DE VIDA
Fig. – Proporção de população com acesso a alguma forma
de instalação sanitária (2012).
O acesso a água
potável
canalizada e a
instalações
sanitárias é ainda
baixo em muitos
países do mundo.
23. Fig. – Jovens em formação ambiental.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
AMBIENTE SUSTENTÁVEL
Fig. – Índice de viabilidade ambiental (capacidade de proteger o
ambiente, tendo em conta a gestão dos recursos naturais, os níveis de
poluição e a gestão do património natural) (2012).
O ambiente e
a educação
ambiental
são também
fatores de
qualidade de
vida.
24. Atividade:
2 – Enumera os aspetos em que as desigualdades na distribuição da
riqueza se fazem sentir.
VERIFICAR RESPOSTA
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
Fig. – Repartição da população e distribuição da riqueza entre
PD e PED, em 2014.
25. CONCLUSÃO
OBSTÁCULOS AO DESENVOLVIMENTO
UM MUNDO DE DESIGUALDADES…
Mais de dois terços da riqueza global
pertence aos países desenvolvidos,
com menos de 20% da população
mundial.
… económicas
• PD – maior PIB por habitante, com
maior importância dos serviços e da
indústria.
• NPI – maior crescimento do PIB e
aumento da importância da indústria
e dos serviços.
• PMA – PIB por habitante baixo e
fraca contribuição da indústria e dos
serviços.
… sociais
• Nos PD, a maioria da população tem fácil
acesso à alimentação, educação, saúde,
habitação digna, água potável, energia, etc.,
além de haver maior garantia de respeito pelos
direitos humanos e de qualidade ambiental.
• Nos PED existe menor acesso aos bens e
serviços que proporcionam qualidade de vida.
Distinguem-se:
– os NPI, sobretudo as economias emergentes,
pelos progressos que têm registado;
– os PMA, pela persistência da pobreza e falta
de acesso a direitos fundamentais como a
alimentação e a habitação.