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CRESCIMENTO VS.
DESENVOLVIMENTO
PAÍSES COM DIFERENTES GRAUS DE DESENVOLVIMENTO
Fig. – Jaipur, Índia.
Valor do PNB de um
território a dividir pelo
número dos seus
habitantes.
OBSTÁCULOS AO DESENVOLVIMENTO
PIB POR HABITANTE
PNB
PNB POR HABITANTE
Toda a riqueza produzida
pelos agentes económicos
de um país, no seu território
ou fora dele, durante um
certo período, geralmente
um ano.
Toda a riqueza produzida
num território a dividir pelo
número total de habitantes.
OBSTÁCULOS AO DESENVOLVIMENTO
Fig. – Crescimento do PIB em 2013, face a 2012.
Fig. – Manila, Filipinas.
DO CRESCIMENTO ECONÓMICO AO DESENVOLVIMENTO
Medem a riqueza dos países Indicam o nível de vida da
população
Relaciona-se com a capacidade
de produção de riqueza.
Associa-se ao grau de satisfação
das necessidades da população.
CRESCIMENTO ECONÓMICO DESENVOLVIMENTO HUMANO
Os diferentes indicadores evidenciam acentuados contrastes:
Fig. – Crianças que vão buscar água a quilómetros de casa, Zâmbia.
O crescimento económico nem sempre se reflete no aumento da
qualidade de vida e do respeito pelos direitos humanos.
DO CRESCIMENTO ECONÓMICO AO DESENVOLVIMENTO
DO CRESCIMENTO ECONÓMICO AO DESENVOLVIMENTO
Atividade:
1 – Analisa a tabela que se segue.
VERIFICAR RESPOSTA
DO CRESCIMENTO ECONÓMICO AO DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
Crescimento económico e desenvolvimento humano
Indicadores de qualidade de
vida
 Esperança média de vida
 Taxa de mortalidade infantil
 Acesso a água potável
 Acesso a saneamento
básico
 Taxas de escolarização,
etc.
Indicadores de riqueza
 PIB – produto interno
bruto;
 PNB – produto
nacional bruto;
 Produção por ramo de
atividade económica;
 etc.
DESIGUALDADES MUNDIAIS
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
Organização dos Países Exportadores de Petróleo
Novos países industrializados, também designados como países
emergentes.
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, ou economias emergentes,
que são, excluindo a Rússia, os principais NPI.
Países menos avançados – os países mais pobres do mundo.
Fig. – Marrocos.
Fig. – Colónia, Alemanha.
DESIGUALDADES MUNDIAIS
RIQUEZA
Fig. – PIB/habitante (2012).
Fig. – Contribuição do setor primário para o PIB (2012).
Fig. – Sala de operações, Espanha.
Fig. – Consultório médico, Etiópia.
DESIGUALDADES MUNDIAIS
SAÚDE
Fig. – Despesa pública de saúde, em % PIB (2012).
Fig. – Número de médicos por 10 mil habitantes (2012).
DESIGUALDADES MUNDIAIS
Fig. – Universidade de Coimbra, Portugal.
Fig. – Escola, Uganda.
Fig. – Taxa de alfabetização da população adulta (2012).
DESIGUALDADES MUNDIAIS
EDUCAÇÃO
Fig. – Taxa de matrícula no ensino secundário, por regiões (2012).
Fig. – Sala de aula, aldeia rural, Etiópia.
DESIGUALDADES MUNDIAIS
Fig. – Anos esperados de frequência escolar (2012).
Proporção de adultos (15 e mais
anos) que sabe ler e escrever,
expressa em percentagem.
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO DE
ADULTOS:
TAXA DE MATRÍCULA NO
ENSINO SECUNDÁRIO:
Percentagem de população em
idade de frequência do ensino
secundário matriculada nesse
nível de ensino.
EDUCAÇÃO
Fig. – Estação de tratamento de águas residuais, Opole, Polónia.
Fig. – Esgoto e lixo, Sudão.
DESIGUALDADES MUNDIAIS
ACESSO A BENS E SERVIÇOS
Fig. – Acesso a saneamento básico (2012).
Fig. – Percentagem de população a viver com menos de 1,25 dólares por dia (2012).
Fig. – Utilização de internet/computador numa escola.
DESIGUALDADES MUNDIAIS
Fig. – Utilizadores da internet em percentagem da população total (2013).
ACESSO A BENS E SERVIÇOS
Fig. – Paris, França.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
RIQUEZA
Apesar dos
progressos nos NPI,
sobretudo nas
economias
emergentes,
persistem
desigualdades na
distribuição da
riqueza – a minoria
da população detém
a maior parte da
riqueza. Fig. – Repartição da população e distribuição da riqueza entre
PD e PED, em 2014.
Fig. – Sidney, Austrália.
Fig. – Estudantes, Suazilândia.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
RIQUEZA
O valor do PIB e do PNB:
 é mais elevado onde há
um grande
desenvolvimento da
indústria e dos serviços;
 está a crescer nos NPI;
 é mais baixo nos PMA,
onde a indústria é
escassa e os serviços são
pouco desenvolvidos.
As desigualdades
económicas refletem-se no
desenvolvimento humano,
ou seja, na qualidade de vida
da população.
Fig. – Pessoa obesa.
Fig. – Mulheres a comer, Paquistão.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
ALIMENTAÇÃO
A alimentação é
uma necessidade
básica e um direito
fundamental que
ainda não é
assegurado a
milhões de pessoas.
Fig. – População malnutrida
em percentagem do total
(2011-2013).
Nos países
desenvolvidos, a
tendência é a
sobrenutrição –
consumo excessivo de
nutrientes –
responsável pelo
aumento de doenças
que constituem
importantes causas de
morte nesses países.
Fig. – Clínica, Somália.
Fig. – Hospital público, Leon, Espanha.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
SAÚDE
O acesso a serviços de saúde é também uma condição necessária para
o bem estar e a qualidade de vida.
Fig. – Incidência de tuberculose, por regiões da
Organização Mundial de Saúde (2012).
Nos países desenvolvidos:
 o número de médicos por
10 mil habitantes é muito
superior;
 tal como a facilidade e o
poder económico para usar
os serviços de saúde.
Nos países em
desenvolvimento o número de
médicos por 10 mil habitantes e
a possibilidade de aceder a
medicamentos são baixos.
Assim há maior incidência de
doenças como a tuberculose,
malária ou infeção por HIV.
Fig. – Alunos na escola, Quénia.
Fig. – Estudantes universitários a estudar na biblioteca.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
EDUCAÇÃO
Nos países desenvolvidos o
acesso à educação é
universal e as crianças e
jovens frequentam a escola
durante mais anos.
Fig. – Número de anos esperados de
frequência escolar (2012).
Nos países em
desenvolvimento o acesso
à educação é mais difícil,
principalmente para as
raparigas.
Fig. – Cozinha profissional.
Fig. – Mulheres a cozinhar, Burquina Faso.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
CONDIÇÕES DE VIDA
O consumo de energia é um dos indicadores que permite avaliar o nível
de vida e o conforto da habitação.
Nos países desenvolvidos, o
consumo de energia por habitante é
elevado.
Em muitos países em
desenvolvimento o consumo
de energia é baixo, porque:
 a maioria das famílias não
têm acesso a aparelhos
elétricos;
 a utilização de lenha,
madeira e carvão vegetal a
ainda elevada;
 o nível de industrialização é
baixo.
Fig. – Crianças que vão buscar água a quilómetros de distância de casa, Malawi.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
CONDIÇÕES DE VIDA
Fig. – Proporção de população com acesso a alguma forma
de instalação sanitária (2012).
O acesso a água
potável
canalizada e a
instalações
sanitárias é ainda
baixo em muitos
países do mundo.
Fig. – Jovens em formação ambiental.
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
AMBIENTE SUSTENTÁVEL
Fig. – Índice de viabilidade ambiental (capacidade de proteger o
ambiente, tendo em conta a gestão dos recursos naturais, os níveis de
poluição e a gestão do património natural) (2012).
O ambiente e
a educação
ambiental
são também
fatores de
qualidade de
vida.
Atividade:
2 – Enumera os aspetos em que as desigualdades na distribuição da
riqueza se fazem sentir.
VERIFICAR RESPOSTA
CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS
Fig. – Repartição da população e distribuição da riqueza entre
PD e PED, em 2014.
CONCLUSÃO
OBSTÁCULOS AO DESENVOLVIMENTO
UM MUNDO DE DESIGUALDADES…
Mais de dois terços da riqueza global
pertence aos países desenvolvidos,
com menos de 20% da população
mundial.
… económicas
• PD – maior PIB por habitante, com
maior importância dos serviços e da
indústria.
• NPI – maior crescimento do PIB e
aumento da importância da indústria
e dos serviços.
• PMA – PIB por habitante baixo e
fraca contribuição da indústria e dos
serviços.
… sociais
• Nos PD, a maioria da população tem fácil
acesso à alimentação, educação, saúde,
habitação digna, água potável, energia, etc.,
além de haver maior garantia de respeito pelos
direitos humanos e de qualidade ambiental.
• Nos PED existe menor acesso aos bens e
serviços que proporcionam qualidade de vida.
Distinguem-se:
– os NPI, sobretudo as economias emergentes,
pelos progressos que têm registado;
– os PMA, pela persistência da pobreza e falta
de acesso a direitos fundamentais como a
alimentação e a habitação.

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  • 2. PAÍSES COM DIFERENTES GRAUS DE DESENVOLVIMENTO
  • 3. Fig. – Jaipur, Índia. Valor do PNB de um território a dividir pelo número dos seus habitantes. OBSTÁCULOS AO DESENVOLVIMENTO PIB POR HABITANTE PNB PNB POR HABITANTE Toda a riqueza produzida pelos agentes económicos de um país, no seu território ou fora dele, durante um certo período, geralmente um ano. Toda a riqueza produzida num território a dividir pelo número total de habitantes.
  • 4. OBSTÁCULOS AO DESENVOLVIMENTO Fig. – Crescimento do PIB em 2013, face a 2012.
  • 5. Fig. – Manila, Filipinas. DO CRESCIMENTO ECONÓMICO AO DESENVOLVIMENTO Medem a riqueza dos países Indicam o nível de vida da população Relaciona-se com a capacidade de produção de riqueza. Associa-se ao grau de satisfação das necessidades da população. CRESCIMENTO ECONÓMICO DESENVOLVIMENTO HUMANO Os diferentes indicadores evidenciam acentuados contrastes:
  • 6. Fig. – Crianças que vão buscar água a quilómetros de casa, Zâmbia. O crescimento económico nem sempre se reflete no aumento da qualidade de vida e do respeito pelos direitos humanos. DO CRESCIMENTO ECONÓMICO AO DESENVOLVIMENTO
  • 7. DO CRESCIMENTO ECONÓMICO AO DESENVOLVIMENTO Atividade: 1 – Analisa a tabela que se segue. VERIFICAR RESPOSTA
  • 8. DO CRESCIMENTO ECONÓMICO AO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO Crescimento económico e desenvolvimento humano Indicadores de qualidade de vida  Esperança média de vida  Taxa de mortalidade infantil  Acesso a água potável  Acesso a saneamento básico  Taxas de escolarização, etc. Indicadores de riqueza  PIB – produto interno bruto;  PNB – produto nacional bruto;  Produção por ramo de atividade económica;  etc.
  • 9. DESIGUALDADES MUNDIAIS Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico. Organização dos Países Exportadores de Petróleo Novos países industrializados, também designados como países emergentes. Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, ou economias emergentes, que são, excluindo a Rússia, os principais NPI. Países menos avançados – os países mais pobres do mundo.
  • 10. Fig. – Marrocos. Fig. – Colónia, Alemanha. DESIGUALDADES MUNDIAIS RIQUEZA Fig. – PIB/habitante (2012). Fig. – Contribuição do setor primário para o PIB (2012).
  • 11. Fig. – Sala de operações, Espanha. Fig. – Consultório médico, Etiópia. DESIGUALDADES MUNDIAIS SAÚDE Fig. – Despesa pública de saúde, em % PIB (2012). Fig. – Número de médicos por 10 mil habitantes (2012). DESIGUALDADES MUNDIAIS
  • 12. Fig. – Universidade de Coimbra, Portugal. Fig. – Escola, Uganda. Fig. – Taxa de alfabetização da população adulta (2012). DESIGUALDADES MUNDIAIS EDUCAÇÃO Fig. – Taxa de matrícula no ensino secundário, por regiões (2012).
  • 13. Fig. – Sala de aula, aldeia rural, Etiópia. DESIGUALDADES MUNDIAIS Fig. – Anos esperados de frequência escolar (2012). Proporção de adultos (15 e mais anos) que sabe ler e escrever, expressa em percentagem. TAXA DE ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS: TAXA DE MATRÍCULA NO ENSINO SECUNDÁRIO: Percentagem de população em idade de frequência do ensino secundário matriculada nesse nível de ensino. EDUCAÇÃO
  • 14. Fig. – Estação de tratamento de águas residuais, Opole, Polónia. Fig. – Esgoto e lixo, Sudão. DESIGUALDADES MUNDIAIS ACESSO A BENS E SERVIÇOS Fig. – Acesso a saneamento básico (2012). Fig. – Percentagem de população a viver com menos de 1,25 dólares por dia (2012).
  • 15. Fig. – Utilização de internet/computador numa escola. DESIGUALDADES MUNDIAIS Fig. – Utilizadores da internet em percentagem da população total (2013). ACESSO A BENS E SERVIÇOS
  • 16. Fig. – Paris, França. CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS RIQUEZA Apesar dos progressos nos NPI, sobretudo nas economias emergentes, persistem desigualdades na distribuição da riqueza – a minoria da população detém a maior parte da riqueza. Fig. – Repartição da população e distribuição da riqueza entre PD e PED, em 2014.
  • 17. Fig. – Sidney, Austrália. Fig. – Estudantes, Suazilândia. CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS RIQUEZA O valor do PIB e do PNB:  é mais elevado onde há um grande desenvolvimento da indústria e dos serviços;  está a crescer nos NPI;  é mais baixo nos PMA, onde a indústria é escassa e os serviços são pouco desenvolvidos. As desigualdades económicas refletem-se no desenvolvimento humano, ou seja, na qualidade de vida da população.
  • 18. Fig. – Pessoa obesa. Fig. – Mulheres a comer, Paquistão. CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS ALIMENTAÇÃO A alimentação é uma necessidade básica e um direito fundamental que ainda não é assegurado a milhões de pessoas. Fig. – População malnutrida em percentagem do total (2011-2013). Nos países desenvolvidos, a tendência é a sobrenutrição – consumo excessivo de nutrientes – responsável pelo aumento de doenças que constituem importantes causas de morte nesses países.
  • 19. Fig. – Clínica, Somália. Fig. – Hospital público, Leon, Espanha. CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS SAÚDE O acesso a serviços de saúde é também uma condição necessária para o bem estar e a qualidade de vida. Fig. – Incidência de tuberculose, por regiões da Organização Mundial de Saúde (2012). Nos países desenvolvidos:  o número de médicos por 10 mil habitantes é muito superior;  tal como a facilidade e o poder económico para usar os serviços de saúde. Nos países em desenvolvimento o número de médicos por 10 mil habitantes e a possibilidade de aceder a medicamentos são baixos. Assim há maior incidência de doenças como a tuberculose, malária ou infeção por HIV.
  • 20. Fig. – Alunos na escola, Quénia. Fig. – Estudantes universitários a estudar na biblioteca. CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS EDUCAÇÃO Nos países desenvolvidos o acesso à educação é universal e as crianças e jovens frequentam a escola durante mais anos. Fig. – Número de anos esperados de frequência escolar (2012). Nos países em desenvolvimento o acesso à educação é mais difícil, principalmente para as raparigas.
  • 21. Fig. – Cozinha profissional. Fig. – Mulheres a cozinhar, Burquina Faso. CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS CONDIÇÕES DE VIDA O consumo de energia é um dos indicadores que permite avaliar o nível de vida e o conforto da habitação. Nos países desenvolvidos, o consumo de energia por habitante é elevado. Em muitos países em desenvolvimento o consumo de energia é baixo, porque:  a maioria das famílias não têm acesso a aparelhos elétricos;  a utilização de lenha, madeira e carvão vegetal a ainda elevada;  o nível de industrialização é baixo.
  • 22. Fig. – Crianças que vão buscar água a quilómetros de distância de casa, Malawi. CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS CONDIÇÕES DE VIDA Fig. – Proporção de população com acesso a alguma forma de instalação sanitária (2012). O acesso a água potável canalizada e a instalações sanitárias é ainda baixo em muitos países do mundo.
  • 23. Fig. – Jovens em formação ambiental. CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS AMBIENTE SUSTENTÁVEL Fig. – Índice de viabilidade ambiental (capacidade de proteger o ambiente, tendo em conta a gestão dos recursos naturais, os níveis de poluição e a gestão do património natural) (2012). O ambiente e a educação ambiental são também fatores de qualidade de vida.
  • 24. Atividade: 2 – Enumera os aspetos em que as desigualdades na distribuição da riqueza se fazem sentir. VERIFICAR RESPOSTA CONTRASTES ECONÓMICOS E SOCIAIS Fig. – Repartição da população e distribuição da riqueza entre PD e PED, em 2014.
  • 25. CONCLUSÃO OBSTÁCULOS AO DESENVOLVIMENTO UM MUNDO DE DESIGUALDADES… Mais de dois terços da riqueza global pertence aos países desenvolvidos, com menos de 20% da população mundial. … económicas • PD – maior PIB por habitante, com maior importância dos serviços e da indústria. • NPI – maior crescimento do PIB e aumento da importância da indústria e dos serviços. • PMA – PIB por habitante baixo e fraca contribuição da indústria e dos serviços. … sociais • Nos PD, a maioria da população tem fácil acesso à alimentação, educação, saúde, habitação digna, água potável, energia, etc., além de haver maior garantia de respeito pelos direitos humanos e de qualidade ambiental. • Nos PED existe menor acesso aos bens e serviços que proporcionam qualidade de vida. Distinguem-se: – os NPI, sobretudo as economias emergentes, pelos progressos que têm registado; – os PMA, pela persistência da pobreza e falta de acesso a direitos fundamentais como a alimentação e a habitação.