O documento discute o comportamento e bem-estar de cavalos terapêuticos, definindo equoterapia como o uso de cavalos para desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiências. Explica que cavalos devem ser escolhidos cuidadosamente e mantidos em ambientes que garantam suas cinco liberdades e bem-estar.
3. EQUOTERAPIA
•Definida pela Associação Nacional de Equoterapia (ANDE-BRASIL)
como método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo
dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas de equitação,
saúde, educação e esporte, buscando o desenvolvimento
biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou necessidades
especiais.
5. QUEM SÃO OS PRATICANTES?
•Pessoas com deficiência e/ou necessidade especial seja ela
motora, mental, auditiva, visual, múltiplas ou neurológicas, de
ambos os sexos, de todas as idades, que tenham
encaminhamento médico para as práticas equoterápicas.
6. PROGRAMA TERAPÊUTICO
•O animal atua como instrumento terapêutico motivador,
proporcionando ao praticante ganhos físicos e psicológico.
•Atividades desenvolvidas de acordo com as necessidades e
capacidades de cada praticante.
•Dividido em quatro fases.
11. PORQUE O CAVALO?
• Andadura com movimentos
tridimensionais
• Estímulos somatossensoriais,
proprioceptivos e vestibulares
12.
13. COMO ESCOLHER O CAVALO?
•Dócil/calmo
•Olhar expressivo
•Facilidade de aprendizagem
•Concentrado
•Gosta de pessoas
•Raça/sexo
•Conformação
•Altura/estrutura
30. 5 LIBERDADES
DO BEM-ESTAR
Livre para expressar comportamentos
naturais (comportamental)
Livre de medo e angústia (psicológica)
Livre de dor, ferimento e doença
(sanitária)
Livre de desconforto (ambiental)
Livre de fome e sede (nutricional)
54. DEFINIÇÕES DE BEM-ESTAR
Bem-estar físico:
“Define o estado do animal em suas tentativas de adaptação ao meio
ambiente em que vive” (Fraser & Broom, 1990)
Bem-estar psicológico:
“...nem saúde, nem ausência de estresse, nem condição física são
necessárias e/ou suficientes para saber se o animal está em boas
condições de bem-estar. Bem-estar depende do que o animal sente”
(Duncan, 1993)