SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 70
ESTRUTURA E FUNÇÃO DE CÉLULAS, 
TECIDOS E ÓRGÃOS 
Unidade II
 1. INTRODUÇÃO 
 2. OS PRINCÍPIOS BÁSICOS QUE NORTEIAM A VIDA 
VEGETAL 
 3. A PLANTA COMO UM ORGANISMO 
 3.1. MERISTEMAS E SISTEMAS DE TECIDOS 
 3.2. ESTRUTURA DE RAIZ, CAULE E FOLHA 
 4. A CÉLULA VEGETAL 
 4.1. PAREDE CELULAR 
 4.2. PROTOPLASTO 
 4.2.1. MEMBRANA PLASMÁTICA 
 4.2.2. CITOPLASMA 
 4.2.2.1. CITOSOL 
 4.2.2.2. ORGANELAS 
 4.2.2.3. CITOESQUELETO 
 4.2.3. VACÚOLO 
 4.2.4. NÚCLEO 
 4.3. PLASMODESMA, DESMOTÚBULO, SIMPLASTO E 
APOPLASTO
Fisiologia Vegetal estuda os processos e 
as funções do vegetal, bem como as 
respostas das plantas às variações do 
meio ambiente 
Os processos e as funções do 
vegetal ocorrem nas estruturas 
do vegetal, em níveis sub-celulares, 
celulares, de tecidos 
ou de órgãos. 
Torna-se fundamental, portanto, 
conhecermos a estrutura da 
planta e de suas partes, antes de 
entrarmos na discussão do 
funcionamento do vegetal.
 O termo Estrutura significa “armação, esqueleto, 
arcabouço”. 
 a matéria viva tem uma organização que obedece a sequência 
abaixo:
 O termo Função, representa a atividade 
natural de uma parte qualquer do vegetal, ou 
seja, o papel desempenhado por um órgão, 
tecido, célula, organela ou constituinte químico 
da célula. 
 Partindo-se dos conceitos acima, compreende-se 
que “a função depende da estrutura”. 
 Veja alguns exemplos:
meioambiente.culturamix.com 
Raiz faz 
fotossíntese ? 
Como assim?
Em outras palavras, “A ESTRUTURA parece ter sido 
gerada pela FUNÇÃO”. 
biovegetalinterativa.wordpress.com 
A conquista do 
ambiente terrestre 
pelas plantas
 Existem cerca de 700 espécies de gimnospermas e 
250.000 de angiospermas, as quais têm uma grande 
diversidade de forma, tamanho, ciclo de vida e 
habitat. 
 Plantas com sementes; 
 Como grupo dominante sobre a terra e sua 
 importância econômica e ecológica, as angiospermas 
 tem sido as mais estudadas. 
Tamanho:
Eucalyptus jacksonii 
(angiosperma) 
Sequoia sempervirens 
(gimnosperma) 
com 8-15 metros de diâmetro 
e 100-105 metros de altura 
Família Lemnaceae 
(monocotiledônea) 
1-3 milímetros.
Pinus longaeva 
(gimnosperma) com 5.040 anos 
Larrea divaricata 
(angiosperma) 12.000 anos 
Arabidopsis thaliana 
(Eudicotiledônea) 4 
semanas.
Mandacaru Xiquexique 
Macambira 
Larrea diviricata 
cacto “saguaro” – 
Deserto de Sonora 
Canela- de -ema
www.blogtecnisa.com.br
 A morfologia externa semelhante e 
outras características estruturais 
internas das plantas produtoras de 
sementes lhes confere a capacidade 
de executar processos que são comuns 
a todas elas:
 1. Como produtoras primárias, as plantas 
verdes são coletoras de energia solar; 
 2. Apesar de imóveis, elas crescem à 
procura de luz, água e sais minerais; 
 3. São estruturalmente reforçadas para 
suportar a sua massa, visto que crescem 
contra a força da gravidade, à procura 
de luz;
 4. Como perdem água continuamente pela 
transpiração, elas desenvolveram 
mecanismos que evitam a dessecação dos 
tecidos; 
 5. Possuem mecanismos que garantem o 
transporte de água e sais minerais para 
os tecidos fotossintetizantes e o 
transporte de fotoassimilados para os 
locais onde não ocorre a fotossíntese ou 
esta é insuficiente para o funcionamento 
do tecido em questão.
Representação 
esquemática do 
Corpo 
(estrutura 
externa) e 
estrutura interna 
primária de uma 
Eudicotiledôneas.
Vamos novamente ! 
Substâncias que não podem ser quebradas em outras pelos meios comuns
Características da Célula 
Vegetal 
Substâncias Ergastigas
Osmose
Transporte
As células vegetais contêm 
Microtúbulos, microfilamentos 
e filamentos intermediários. 
Os microfilamentos 
estão envolvidos na 
corrente citoplasmática 
e no crescimento apical.
 Estrutural: define e mantém a forma da 
célula. Em última instância, a composição 
da parede, aliada ao arranjo e tipos de 
celulares, confere resistência à planta. 
 Reserva: pode funcionar como local de 
acúmulo de nutrientes na célula (celulose e 
hemicelulose nas paredes de células 
endospérmicas).
 Defesa mecânica contra a herbívora: presença de 
lignina torna os tecidos duros (esclerificados), 
reduzindo a palatabilidade. Estruturas tais como 
espinhos e acúleos são ricos em células com 
paredes fortemente lignificadas. 
 Sinalização: fragmentos de carboidratos 
oriundos da parede celular (oligossacarinas) são 
reconhecidos por enzimas no citoplasma capazes 
de gerar repostas específicas (fitoalexinas).
 Regiões envolvidas por membranas 
preenchidas por um líquido – Suco Celular. 
 TONOPLASTO 
 Origem RE ou Complexo de Golgi 
 Possui água e íons orgânicos (Ca, K, Na, açucares, 
ácidos orgânicos e aminoácidos)
 O seu principal componente é a água, onde se 
encontram vários substâncias hidrossolúveis 
(diversas enzimas, proteínas de reserva, 
açúcares, pigmentos, ácidos orgânicos, íons, 
etc.). 
 Os vacúolos podem conter inclusões cristalinas 
prismáticas 
 (ex. carbonato ou oxalato de cálcio); 
 Funções Principais: controle osmótico, reserva 
de substâncias 
 (ex. aleurona), autofagia.
Células meristemáticas possuem numerosos e pequenos 
vacúolos os quais se fundem durante a diferenciação 
celular para formar, em geral, um único vacúolo central.
 a) Vacúolo como compartimento osmoticamente 
ativo:
Funções:
 Reserva (Ex. Sementes, armazenando de 
metabólitos primários); 
 Responsável pelo turgor celular; 
 Removem metabólitos secundários tóxicos que 
servem como defesa contra patógenos e 
herbívoros (Ex. Nicotina, taninos); 
 Reciclagem de substâncias 
(quebra/mobilização) de organelas (DIGESTÃO 
CELULAR).
Célula túrgida Célula plasmolisada
Flavonóides (antocianinas) 
Vacúolos em células parenquimáticas 
Masdevallia naranjapatae
Plastídios
Cloroplasto
contém seu próprio DNA e seu genoma codifica algumas proteínas 
específicas; 
A maioria das proteínas dos cloroplastos são codificados por genes 
nucleares e o desenvolvimento dessa organela requer uma expressão 
coordenada dos dois compartimentos;
 Possuem outros pigmentos além da clorofila, 
 Sem clorofila; 
 Sintetiza pigmentos do grupo carotenoides 
(Amarelo, Alaranjado, vermelho = 
flores/cenoura)
 Perdem o pigmento 
 Sem sistema de membrana organizado. 
 Amiloplasto (Amido), Óleos; 
proteínas. 
 Proplastídeos – células 
meristemáticas.
Amiloplastos - variações
batata trigo 
mandioca 
arroz milho Sagu (Cycas)
ergon: trabalho
Flor- cadaver- O jarro-titã, flor-cadáver ou titan arum em inglês, 
(Amorphophallus titanum)
 única membrana • 0,5 a 1,5 
micrômetros de Diâmetro 
 Conteúdo granuloso 
 composto de proteínas 
 Sem DNA nem ribossomos 
 Importa proteínas
 Intimamente associados com RE; 
 Aparentemente originam-se do RE, mas 
supõem-se que se autoduplicam; 
 Importante na fotorespiração (processo que 
consome oxigênio e libera gás carbono); 
 Intimamente associados com mitocôndrias e 
cloroplastos; 
 Tem capacidade de auto-duplicação
 Peroxissomos com enzimas utilizadas para 
conversão dos lipídios que estão armazenados, 
em sacarose, durante a germinação de muitas 
sementes (papel importante)
 BUCHANAM, B. B., GRUISSEM, W., JONES, R. L. Biochemistry & 
Molecular Biology 
 of Plants. Rockvile, Maryland: American Society of Plant Physiologists, 
2000, 1367p. 
 ESAU, K. Anatomia Vegetal. Barcelona, Espanha, EdicionsOmega, 1972. 
779p. 
 FAHN, A. Plant Anatomy. 4th ed. Oxford: Pergamon Press, Inc., 1990, 
588p. 
 HOPKINS, W. G. Introduction to Plant Physiology. 2nd ed. New York: 
John Wiley & Sons, 
 Inc., 2000, 512p. 
 RAVEN, P. H. Biologia Vegetal. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan S.A. 
2001, 905p. 
 SALISBURY, F. B., ROSS, C. W. Plant Physiology. 4th ed. California: 
Wadsworth 
 Publishing Company, Inc., 1991, 682p. 
 TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª edição. Editora Artmed, 
2004.719p.
Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Biologia ensino profissional - módulo a1
Biologia   ensino profissional - módulo a1Biologia   ensino profissional - módulo a1
Biologia ensino profissional - módulo a1Rita_Brito
 
Biologia celular: introdução geral
Biologia celular: introdução geralBiologia celular: introdução geral
Biologia celular: introdução geralAlexssandro Becker
 
Nutrição mineral
Nutrição mineralNutrição mineral
Nutrição mineralUEG
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Módulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológica
Módulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológicaMódulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológica
Módulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológicaRaquel Rodrigues
 
Aula 1 nutrição mineral
Aula 1 nutrição mineralAula 1 nutrição mineral
Aula 1 nutrição mineralPbsmal
 
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICAAula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICALeonardo Delgado
 
Apostila Citologia 9 Ano Prof Luca
Apostila Citologia 9 Ano   Prof  LucaApostila Citologia 9 Ano   Prof  Luca
Apostila Citologia 9 Ano Prof LucaLuis carlos de Luna
 
Biologia 2
Biologia 2Biologia 2
Biologia 2D3xter
 
Fundamentos da bioquimica
Fundamentos da bioquimicaFundamentos da bioquimica
Fundamentos da bioquimicaemanuel
 
Descritores do 1º bimestre de 2011
Descritores do 1º bimestre de 2011Descritores do 1º bimestre de 2011
Descritores do 1º bimestre de 2011Ana Fernandes
 
(4) biologia e geologia 10º ano - diversidade na biosfera
(4) biologia e geologia   10º ano - diversidade na biosfera(4) biologia e geologia   10º ano - diversidade na biosfera
(4) biologia e geologia 10º ano - diversidade na biosferaHugo Martins
 

Mais procurados (18)

Biologia ensino profissional - módulo a1
Biologia   ensino profissional - módulo a1Biologia   ensino profissional - módulo a1
Biologia ensino profissional - módulo a1
 
Biologia celular: introdução geral
Biologia celular: introdução geralBiologia celular: introdução geral
Biologia celular: introdução geral
 
Nutrição mineral
Nutrição mineralNutrição mineral
Nutrição mineral
 
Aula fisiologia vegetal
Aula fisiologia vegetalAula fisiologia vegetal
Aula fisiologia vegetal
 
Características gerais dos seres vivos
Características gerais dos seres vivosCaracterísticas gerais dos seres vivos
Características gerais dos seres vivos
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Módulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológica
Módulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológicaMódulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológica
Módulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológica
 
Aula 1 nutrição mineral
Aula 1 nutrição mineralAula 1 nutrição mineral
Aula 1 nutrição mineral
 
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICAAula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA
 
Enzima
EnzimaEnzima
Enzima
 
Apostila Citologia 9 Ano Prof Luca
Apostila Citologia 9 Ano   Prof  LucaApostila Citologia 9 Ano   Prof  Luca
Apostila Citologia 9 Ano Prof Luca
 
Biologia celular-4
Biologia celular-4Biologia celular-4
Biologia celular-4
 
Citoplasma aulas 27 e 28
Citoplasma   aulas 27 e 28Citoplasma   aulas 27 e 28
Citoplasma aulas 27 e 28
 
Biologia 2
Biologia 2Biologia 2
Biologia 2
 
Roteiro para o 7º ano ciencias
Roteiro para o 7º ano cienciasRoteiro para o 7º ano ciencias
Roteiro para o 7º ano ciencias
 
Fundamentos da bioquimica
Fundamentos da bioquimicaFundamentos da bioquimica
Fundamentos da bioquimica
 
Descritores do 1º bimestre de 2011
Descritores do 1º bimestre de 2011Descritores do 1º bimestre de 2011
Descritores do 1º bimestre de 2011
 
(4) biologia e geologia 10º ano - diversidade na biosfera
(4) biologia e geologia   10º ano - diversidade na biosfera(4) biologia e geologia   10º ano - diversidade na biosfera
(4) biologia e geologia 10º ano - diversidade na biosfera
 

Destaque (20)

Fluxograma tratamento
Fluxograma tratamentoFluxograma tratamento
Fluxograma tratamento
 
Aula 02 conceito e caracterização das células, tecidos, órgãos e sistemas
Aula 02   conceito e caracterização das células, tecidos, órgãos e sistemasAula 02   conceito e caracterização das células, tecidos, órgãos e sistemas
Aula 02 conceito e caracterização das células, tecidos, órgãos e sistemas
 
Os músculos
Os músculosOs músculos
Os músculos
 
Los músculos
Los músculosLos músculos
Los músculos
 
51409872 cartilha-stress
51409872 cartilha-stress51409872 cartilha-stress
51409872 cartilha-stress
 
Apatía
ApatíaApatía
Apatía
 
Círculo vicioso de Mente (Spanish)
Círculo vicioso de Mente (Spanish)Círculo vicioso de Mente (Spanish)
Círculo vicioso de Mente (Spanish)
 
Ch. 4.1 Meiosis vs. Mitosis
Ch. 4.1 Meiosis vs. MitosisCh. 4.1 Meiosis vs. Mitosis
Ch. 4.1 Meiosis vs. Mitosis
 
Esclerose multipla
Esclerose multiplaEsclerose multipla
Esclerose multipla
 
Esclerose Multipla
Esclerose MultiplaEsclerose Multipla
Esclerose Multipla
 
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologiaRevisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
 
Diferenciação celular e histologia 2014
Diferenciação celular e histologia 2014Diferenciação celular e histologia 2014
Diferenciação celular e histologia 2014
 
3 1 cell cycle overview (k)
3 1 cell cycle overview (k)3 1 cell cycle overview (k)
3 1 cell cycle overview (k)
 
Psicopatologia geral
Psicopatologia geralPsicopatologia geral
Psicopatologia geral
 
Esclerose Múltipla
Esclerose MúltiplaEsclerose Múltipla
Esclerose Múltipla
 
Esclerose múltipla slides
Esclerose múltipla slidesEsclerose múltipla slides
Esclerose múltipla slides
 
Ansiedade
AnsiedadeAnsiedade
Ansiedade
 
Fabiana slaid
Fabiana slaidFabiana slaid
Fabiana slaid
 
Músculos
MúsculosMúsculos
Músculos
 
TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL DA DEPRESSÃO
TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL DA DEPRESSÃOTERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL DA DEPRESSÃO
TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL DA DEPRESSÃO
 

Semelhante a Apresentação fisiologia 13 08

Semelhante a Apresentação fisiologia 13 08 (20)

Ii estrutura celulas
Ii estrutura celulasIi estrutura celulas
Ii estrutura celulas
 
Estrutura celulas
Estrutura celulasEstrutura celulas
Estrutura celulas
 
Célula vegetal e Parede Celular
Célula vegetal e Parede CelularCélula vegetal e Parede Celular
Célula vegetal e Parede Celular
 
Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticas
 
Pratica biologia ii
Pratica biologia  iiPratica biologia  ii
Pratica biologia ii
 
Apostila bio1
Apostila bio1Apostila bio1
Apostila bio1
 
Botânica
BotânicaBotânica
Botânica
 
Apresentação sobre células citologia
Apresentação sobre células    citologiaApresentação sobre células    citologia
Apresentação sobre células citologia
 
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdfBIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
 
BRICOLAGEM_FISIOLOGIA_VEGETAL_I.pdf
BRICOLAGEM_FISIOLOGIA_VEGETAL_I.pdfBRICOLAGEM_FISIOLOGIA_VEGETAL_I.pdf
BRICOLAGEM_FISIOLOGIA_VEGETAL_I.pdf
 
Citoplasma
CitoplasmaCitoplasma
Citoplasma
 
Tema 0 biologia pdf
Tema 0   biologia pdfTema 0   biologia pdf
Tema 0 biologia pdf
 
Resumo morfologia de fanerógamas
Resumo morfologia de fanerógamasResumo morfologia de fanerógamas
Resumo morfologia de fanerógamas
 
Pratica biologia 2
Pratica biologia 2Pratica biologia 2
Pratica biologia 2
 
Histologia vegetal
Histologia vegetalHistologia vegetal
Histologia vegetal
 
A CéLula
A CéLulaA CéLula
A CéLula
 
CéLulas EucarióTicas
CéLulas EucarióTicasCéLulas EucarióTicas
CéLulas EucarióTicas
 
Evolução celular
Evolução celularEvolução celular
Evolução celular
 
Citoplasma
CitoplasmaCitoplasma
Citoplasma
 
Reino plantae
Reino plantaeReino plantae
Reino plantae
 

Último

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 

Último (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 

Apresentação fisiologia 13 08

  • 1. ESTRUTURA E FUNÇÃO DE CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS Unidade II
  • 2.  1. INTRODUÇÃO  2. OS PRINCÍPIOS BÁSICOS QUE NORTEIAM A VIDA VEGETAL  3. A PLANTA COMO UM ORGANISMO  3.1. MERISTEMAS E SISTEMAS DE TECIDOS  3.2. ESTRUTURA DE RAIZ, CAULE E FOLHA  4. A CÉLULA VEGETAL  4.1. PAREDE CELULAR  4.2. PROTOPLASTO  4.2.1. MEMBRANA PLASMÁTICA  4.2.2. CITOPLASMA  4.2.2.1. CITOSOL  4.2.2.2. ORGANELAS  4.2.2.3. CITOESQUELETO  4.2.3. VACÚOLO  4.2.4. NÚCLEO  4.3. PLASMODESMA, DESMOTÚBULO, SIMPLASTO E APOPLASTO
  • 3. Fisiologia Vegetal estuda os processos e as funções do vegetal, bem como as respostas das plantas às variações do meio ambiente Os processos e as funções do vegetal ocorrem nas estruturas do vegetal, em níveis sub-celulares, celulares, de tecidos ou de órgãos. Torna-se fundamental, portanto, conhecermos a estrutura da planta e de suas partes, antes de entrarmos na discussão do funcionamento do vegetal.
  • 4.  O termo Estrutura significa “armação, esqueleto, arcabouço”.  a matéria viva tem uma organização que obedece a sequência abaixo:
  • 5.  O termo Função, representa a atividade natural de uma parte qualquer do vegetal, ou seja, o papel desempenhado por um órgão, tecido, célula, organela ou constituinte químico da célula.  Partindo-se dos conceitos acima, compreende-se que “a função depende da estrutura”.  Veja alguns exemplos:
  • 6. meioambiente.culturamix.com Raiz faz fotossíntese ? Como assim?
  • 7. Em outras palavras, “A ESTRUTURA parece ter sido gerada pela FUNÇÃO”. biovegetalinterativa.wordpress.com A conquista do ambiente terrestre pelas plantas
  • 8.  Existem cerca de 700 espécies de gimnospermas e 250.000 de angiospermas, as quais têm uma grande diversidade de forma, tamanho, ciclo de vida e habitat.  Plantas com sementes;  Como grupo dominante sobre a terra e sua  importância econômica e ecológica, as angiospermas  tem sido as mais estudadas. Tamanho:
  • 9. Eucalyptus jacksonii (angiosperma) Sequoia sempervirens (gimnosperma) com 8-15 metros de diâmetro e 100-105 metros de altura Família Lemnaceae (monocotiledônea) 1-3 milímetros.
  • 10. Pinus longaeva (gimnosperma) com 5.040 anos Larrea divaricata (angiosperma) 12.000 anos Arabidopsis thaliana (Eudicotiledônea) 4 semanas.
  • 11. Mandacaru Xiquexique Macambira Larrea diviricata cacto “saguaro” – Deserto de Sonora Canela- de -ema
  • 13.  A morfologia externa semelhante e outras características estruturais internas das plantas produtoras de sementes lhes confere a capacidade de executar processos que são comuns a todas elas:
  • 14.  1. Como produtoras primárias, as plantas verdes são coletoras de energia solar;  2. Apesar de imóveis, elas crescem à procura de luz, água e sais minerais;  3. São estruturalmente reforçadas para suportar a sua massa, visto que crescem contra a força da gravidade, à procura de luz;
  • 15.  4. Como perdem água continuamente pela transpiração, elas desenvolveram mecanismos que evitam a dessecação dos tecidos;  5. Possuem mecanismos que garantem o transporte de água e sais minerais para os tecidos fotossintetizantes e o transporte de fotoassimilados para os locais onde não ocorre a fotossíntese ou esta é insuficiente para o funcionamento do tecido em questão.
  • 16. Representação esquemática do Corpo (estrutura externa) e estrutura interna primária de uma Eudicotiledôneas.
  • 17. Vamos novamente ! Substâncias que não podem ser quebradas em outras pelos meios comuns
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Características da Célula Vegetal Substâncias Ergastigas
  • 27.
  • 28.
  • 31.
  • 32. As células vegetais contêm Microtúbulos, microfilamentos e filamentos intermediários. Os microfilamentos estão envolvidos na corrente citoplasmática e no crescimento apical.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.  Estrutural: define e mantém a forma da célula. Em última instância, a composição da parede, aliada ao arranjo e tipos de celulares, confere resistência à planta.  Reserva: pode funcionar como local de acúmulo de nutrientes na célula (celulose e hemicelulose nas paredes de células endospérmicas).
  • 40.  Defesa mecânica contra a herbívora: presença de lignina torna os tecidos duros (esclerificados), reduzindo a palatabilidade. Estruturas tais como espinhos e acúleos são ricos em células com paredes fortemente lignificadas.  Sinalização: fragmentos de carboidratos oriundos da parede celular (oligossacarinas) são reconhecidos por enzimas no citoplasma capazes de gerar repostas específicas (fitoalexinas).
  • 41.  Regiões envolvidas por membranas preenchidas por um líquido – Suco Celular.  TONOPLASTO  Origem RE ou Complexo de Golgi  Possui água e íons orgânicos (Ca, K, Na, açucares, ácidos orgânicos e aminoácidos)
  • 42.  O seu principal componente é a água, onde se encontram vários substâncias hidrossolúveis (diversas enzimas, proteínas de reserva, açúcares, pigmentos, ácidos orgânicos, íons, etc.).  Os vacúolos podem conter inclusões cristalinas prismáticas  (ex. carbonato ou oxalato de cálcio);  Funções Principais: controle osmótico, reserva de substâncias  (ex. aleurona), autofagia.
  • 43. Células meristemáticas possuem numerosos e pequenos vacúolos os quais se fundem durante a diferenciação celular para formar, em geral, um único vacúolo central.
  • 44.  a) Vacúolo como compartimento osmoticamente ativo:
  • 46.  Reserva (Ex. Sementes, armazenando de metabólitos primários);  Responsável pelo turgor celular;  Removem metabólitos secundários tóxicos que servem como defesa contra patógenos e herbívoros (Ex. Nicotina, taninos);  Reciclagem de substâncias (quebra/mobilização) de organelas (DIGESTÃO CELULAR).
  • 47. Célula túrgida Célula plasmolisada
  • 48. Flavonóides (antocianinas) Vacúolos em células parenquimáticas Masdevallia naranjapatae
  • 51.
  • 52. contém seu próprio DNA e seu genoma codifica algumas proteínas específicas; A maioria das proteínas dos cloroplastos são codificados por genes nucleares e o desenvolvimento dessa organela requer uma expressão coordenada dos dois compartimentos;
  • 53.
  • 54.  Possuem outros pigmentos além da clorofila,  Sem clorofila;  Sintetiza pigmentos do grupo carotenoides (Amarelo, Alaranjado, vermelho = flores/cenoura)
  • 55.  Perdem o pigmento  Sem sistema de membrana organizado.  Amiloplasto (Amido), Óleos; proteínas.  Proplastídeos – células meristemáticas.
  • 57. batata trigo mandioca arroz milho Sagu (Cycas)
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64. Flor- cadaver- O jarro-titã, flor-cadáver ou titan arum em inglês, (Amorphophallus titanum)
  • 65.  única membrana • 0,5 a 1,5 micrômetros de Diâmetro  Conteúdo granuloso  composto de proteínas  Sem DNA nem ribossomos  Importa proteínas
  • 66.  Intimamente associados com RE;  Aparentemente originam-se do RE, mas supõem-se que se autoduplicam;  Importante na fotorespiração (processo que consome oxigênio e libera gás carbono);  Intimamente associados com mitocôndrias e cloroplastos;  Tem capacidade de auto-duplicação
  • 67.  Peroxissomos com enzimas utilizadas para conversão dos lipídios que estão armazenados, em sacarose, durante a germinação de muitas sementes (papel importante)
  • 68.  BUCHANAM, B. B., GRUISSEM, W., JONES, R. L. Biochemistry & Molecular Biology  of Plants. Rockvile, Maryland: American Society of Plant Physiologists, 2000, 1367p.  ESAU, K. Anatomia Vegetal. Barcelona, Espanha, EdicionsOmega, 1972. 779p.  FAHN, A. Plant Anatomy. 4th ed. Oxford: Pergamon Press, Inc., 1990, 588p.  HOPKINS, W. G. Introduction to Plant Physiology. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons,  Inc., 2000, 512p.  RAVEN, P. H. Biologia Vegetal. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan S.A. 2001, 905p.  SALISBURY, F. B., ROSS, C. W. Plant Physiology. 4th ed. California: Wadsworth  Publishing Company, Inc., 1991, 682p.  TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª edição. Editora Artmed, 2004.719p.