Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA MEDICINA ENERGÉTICA DOS POVOS ORIGINÁRIOS
1. UM CASO DE RESSUSCITAÇÃO ENERGÉTICA UTILIZANDO-
SE A MEDICINA KALLAWAYA ANDINA NO BRASIL SP 1ª
Leia no IKA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA MEDICINA
ENERGÉTICA DOS POVOS ORIGINÁRIOS
3. Medicina Kallawaya Itinerante
Luquiqaman Tink’u
A transcendência energética
A grande emanação das forças energéticas vibratórias,
a qual se relaciona com os movimentos magnéticos
naturais e sobrenaturais.
Mallku Chanez Pacha Lea Chanez
4. CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA MEDICINA
ENERGÉTICA DOS POVOS ORIGINÁRIOS
Medicina Kallawaya Andina
Medicina Taoísta Chinesa
Medicina Mãe d’Umbigo Raizeira Amazônica
Era Luqiqaman Tink’u
o valor energético para uso próprio
Jaxy Ovoguaçu, Lua Cheia, Agosto de 2019
5. CASO DE RESSUSCITAÇÃO DE UMA SENHORA DE
83 ANOS POR MÉDICO KALLAWAYA ANDINO
A filha descreve resumidamente a internação hospitalar e a
ressuscitação energética de sua mãe, em casa, por médico Kallawaya andino
Neste depoimento, focando a parte médica, me limito a relatar
o quão importante foi a aplicação da medicina tradicional na
ressuscitação e na recuperação da saúde de minha mãe
Sabemos que é Deus quem determina o tempo de vida de cada pessoa. Fazer viver ou
fazer morrer, tudo está nas mãos Dele. Maravilhoso foi enxergar a mão de Deus em cada
momento, guiando-nos, protegendo-nos e colocando diante de nós, as pessoas certas, no
momento certo, fazendo tudo acontecer de maneira que pudéssemos glorificar ao nosso Deus,
Senhor Jesus Cristo. Não tenho palavras para agradecer a todos que de diversas formas nos
auxiliaram num momento de grande dificuldade, através de orações, palavras, um ombro amigo, e
tudo mais. Essa experiência me fez aprender muito a respeito da fé.
... cerca de duas semanas antes da internação hospitalar, minha mãe, de 83 anos (hoje com 87
anos), estava caminhando e sofreu uma queda. Apesar de não ter se machucado, isso foi o marco
inicial do desenrolar de todos fatos subsequentes.. Dias depois, ela apresentou escoliose, falta de
apetite, diarreia, fraqueza.
6. 2ª Certa noite, ela passou mal e perdeu a consciência. Chamei meu irmão que é médico e
professor da Universidade de São Paulo, USP, pois ele sempre fez o acompanhamento médico
dela. Após examiná-la, concluiu que era melhor levá-la para o hospital.
3ª Entrada no Hospital Nipo-Brasileiro 20/11/2015
A ambulância levou-a para o Hospital Nipo-Brasileiro, hospital do convênio dela. O
médico que a atendeu achou melhor interná-la na UTI logo que abrisse uma vaga. Foi internada
com aparente quadro de desidratação, confusão mental, fraqueza, diarreia e febre.
4ª. Na sexta feira, quando fui vê-la na UTI, ela estava um pouco melhor. Estava sentindo frio e
pediu mais um cobertor para a enfermeira. O médico disse que estava fazendo exames para ver o
que era. Os leitos eram separados por cortinas. Depois de alguns dias, ela foi transferida para um
quartinho da UTI. Ali havia televisão e um pouco mais de comodidade.
5ª. Deixaram-na muitas horas suja. Riam entre eles, falando palavrões, humilhando-a
Ela continuava com forte diarreia e reclamava que quando não tinha familiares por perto,
os enfermeiros tratavam-na muito mal ... Quando sujava a fralda, lhes pedia para que a
trocassem, contudo ignoravam-na e a deixavam muitas horas suja. Só vinham quando chegava o
horário determinado para a troca da fralda de todos os pacientes. Riam entre eles, falando
palavrões, humilhando-a. Consequentemente, deu-lhe infecção urinária e lhe receitaram
antibióticos.
6ª. Ela foi melhorando aos poucos. Minha mãe estava lúcida e tinha uma boa percepção de toda
essa realidade do Hospital. Relatou o incômodo de ser tratada maquinalmente como um objeto,
num depósito de pessoas “semimortas” na UTI.
7. 7ª. Edema na mão e no braço esquerdo
No dia em que iriam passá-la para a enfermaria, disseram-nos que não lhe podiam dar
alta da UTI, pois havia ocorrido um problema. Quando tudo aconteceu, a chefe das enfermeiras
veio falar conosco para explicar o não explicável, porém em nenhum momento ela explicou o
que de fato havia acontecido, não admitiu os erros dela ou da equipe e nem se retratou.
8ª. O remédio (soro ou outro) foi aplicado fora da veia do braço esquerdo
Suponho que por erro do(a) enfermeiro(a), o remédio (soro ou outro) foi aplicado fora da
veia do braço esquerdo de minha mãe. O medicamento estava vazando fora da veia e não viram.
Minha mãe estava dormindo, por isso não reclamou da dor nem de nada. Quando perceberam o
ocorrido, o braço dela já estava assustadoramente inchado, quase explodindo. A pele estava se
rasgando.
9ª. Amputar a mão ou o braço
Com o passar dos dias, o braço começou a ficar preto e a necrosar. Fizeram muitos
exames e comentaram que na pior das hipóteses seria necessário amputar a mão ou o braço.
Tive certeza de que Deus não permitiria que isso acontecesse. Deram-lhe remédios fortes que lhe
causavam confusão mental, delírio, mal estar, sensação de esgotamento... ela não sentia vontade
de se alimentar...
10ª . Logo que o seu organismo se estabilizou foi transferida para a enfermaria
Quanto ao braço inchado, o médico disse que ele voltaria pouco a pouco ao normal,
ainda que esse processo pudesse levar até alguns anos e que por isso não seria necessário a
intervenção cirúrgica
8. Minha mãe chorava de dor
Todavia, tudo isso não passa de uma suposição, pois ninguém nos explicou o que realmente
aconteceu e muito menos houve pedidos de desculpa. Minha mãe chorava de dor, a pressão e os
batimentos cardíacos se mantinham instáveis e cogitaram até realizar uma intervenção cirúrgica
para drenar o líquido evasivo. Ela teve que continuar na UTI.
9. 11ª A dor no braço era tamanha que lhe deram TRAMAL. Por ser um remédio bastante forte,
minha mãe voltou a ter diarreia, confusão mental, delírio, vômito. Por causa das dores e dos
efeitos colaterais dos remédios, ela se mostrava muito agitada, irritada, ríspida. Às vezes, lhe dava
insônia e passava noites em claro e, outras vezes, se mostrava sonolenta e dormia dias e dias. E
rejeitava a comida do Hospital.
12ª. Ela começou a emagrecer e a enfraquecer rapidamente, pois não comia quase nada.
Começaram a nascer escaras no bumbum. Chegamos a levar Aloe Vera (babosa) para passar
nas feridas, pois a sua propriedade relaxante e cicatrizante a aliviava até mais que os óleos e os
cremes que os enfermeiros utilizavam.
13ª. Já no quarto, por permanecer muito tempo deitada, deu-lhe trombose na perna e ela teve
que passar por uma pequena intervenção cirúrgica para colocar algo como uma telinha perto do
pescoço para que se porventura formasse algum coágulo no sangue, este não fosse para o
coração ou para a cabeça. Além dos exercícios que a fisioterapeuta realizava, nos empenhamos
em massageá-la e fazê-la se movimentar dentro do que era possível...
14ª . Começou a sentir dificuldade em engolir alimentos
Era visível uma grande oscilação no humor e no estado físico dela...Não sei por que
razão, ela se mostrava muito agressiva principalmente com meu pai. Nós, familiares, nos
alternamos para ficar com ela. Mesmo no quarto, persistia a falta de apetite, por isso a
nutricionista pediu para que conversasse com o médico a fim de que conseguisse permissão
para lhe levar comida de casa.
10. 15ª. O problema com a alimentação
Apesar de sentir fome, ela não queria comer. Acho que ela estava depressiva... Deram-
lhe algo como um suplemento vitamínico, mas ela se recusou a tomar também. A fisioterapeuta
começou a realizar uma série de exercícios com a língua e com a boca para lhe estimular o apetite.
Ela se mantinha calada e só aceitava realizar alguns dos exercícios a muito custo.
16ª. Uma infecção hospitalar seria fatídica
Logo que ela mostrou uma sensível melhora, meu irmão médico achou melhor levá-la
para casa. Uma infecção hospitalar seria fatídica. O médico não queria deixá-la voltar para casa
naquele estado, queria melhorá-la bem. Por outro lado, ele também estava ciente dos riscos que
um longo período de internação poderia acarretar (infecção hospitalar). Após conversar, assinado o
termo de responsabilidade, deixaram-na voltar para casa de ambulância no dia 25122015.
17ª. Durante semanas, em casa, meu irmão médico e minha cunhada estiveram cuidando dela,
fazendo massagens e exercícios. No início, ela não conseguia nem mesmo se manter sentada na
cadeira. Era preciso carregá-la para colocá-la sentada e, depois, ela era amarrada na cadeira de
rodas para não cair para frente ou para os lados. Com muito trabalho, ela foi melhorando até
conseguir caminhar.
18ª A boca estava cheia de feridas e pus por dentro 22/01/2016
Após a contratação de uma fisioterapeuta... Mais ou menos na 4ª sessão de
fisioterapia, a fisioterapeuta percebeu que a boca de minha mãe estava cheia de feridas e pus por
dentro. Descobrimos o por quê da dificuldade para se alimentar...
11. 19ª Dias depois, ela amanheceu ruim. Mostrou-se confusa, trêmula, sonolenta, quieta e a pressão
estava muito baixa...mesmo chamando-a, não demostrava reação alguma. Achamos melhor
chamar uma ambulância e levá-la para o hospital.
20ª. Minha mãe queria morrer em casa 24/01/2016
A ambulância chegou. Minha mãe, traumatizada com a experiência da última internação,
não quis ir de jeito algum para o hospital. Mesmo muito ruim, fingiu que estava se sentindo melhor,
pediu para que a deixassem em paz, pois queria morrer em casa.
21ª.A médica escutou o pedido de minha mãe
A médica da ambulância examinou-a e constatou candidíase oral. Disse que era por falta
de higiene bucal e levá-la para o médico por razões semelhantes se equipararia a levar alguém
para o hospital por estar com as unhas sujas ou por falta de banho. Ela escutou o pedido de
minha mãe, acalmou-a e aconselhou-nos a cuidar dela em casa, o que fez com que ela acabasse
não indo para o hospital.
22ª. O exame de sangue acusou anemia 25/01/2016
Alguns dias se passaram e ela não mostrou melhora alguma... os alimentos moles passaram
a ser substituídos por pastas, sopas e sucos que eram dadas na boca com a ajuda de uma
seringa... Ela engolia algo com muita dificuldade...e foi ficando cada vez mais debilitada...
23ª. Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, USP 27/01/2016
Praticamente desfalecida, com febre de 38,5 graus, a carregamos, colocamos no carro e a
levamos para o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, USP. Chegamos às 14h. Ela
recebeu atendimento na unidade de geriatria e, logo mais, foi internada na UTI.
12. 24ª. Diagnóstico clínico: infecção generalizada 28/01/2016
No dia seguinte, meu irmão e eu fomos chamados pelo médico para uma conversa em
particular. Ele deu a entender que minha mãe estava muito mal e que o dia de sua partida estava
iminente. Ela estava com infecção generalizada e o seu coração estava bastante fraco. Deixamos
claro que a sua vontade era que pudesse morrer sem que tentassem prolongar a sua vida por
meio de máquinas e procedimentos artificiais e invasivos.
25ª. Deus me deu uma grande serenidade no coração
Perguntamos, também, se não haveria uma forma de levá-la para casa. Após a
conversa, mais uma vez fui vê-la. Apesar da tristeza e da preocupação, Deus me deu uma grande
serenidade no coração e tenho certeza de que todos da família sentiram-se assim.
26ª. Despedir-se da mamãe
No dia seguinte, com exceção de meu pai, chamados pelo médico, eu, meus três
irmãos, minhas cunhadas e sobrinhos fomos para o hospital ver a nossa mãe e para conversar em
particular com o médico. Ela estava lúcida, nos viu e ficou feliz, apesar do estranhamento pela
visita repentina de todos.
O médico prometeu transferi-la para um quarto reservado da semi-UTI, assim
poderíamos ter privacidade para ficarmos com ela o tempo que quiséssemos a fim de que
pudéssemos nos DESPEDIR DELA, passando os últimos momentos perto dela
27ª Foi transferida para a semi-UTI 30/01/2016
Minha mãe definhava dia após dia... estava pálida, os seus olhos perderam o brilho, o
rosto, a expressão. Tiraram todos os medicamentos e a deixaram só com soro ... Ainda assim,
deram continuidade ao tratamento bucal com laser para ver se conseguiam diminuir as feridas da
13. boca. A sua pele estava muito seca e descamava...os cremes pareciam não surtir efeito... Muito
magra e fraca, arfava, respirava com dificuldade.
28ª. Meu pai, eu e meus irmãos passamos a nos revezar para ficarmos com ela 24h. Ela passou
mal durante o banho. Disseram que o coração estava fraco e que estava com água nos
pulmões. Ainda estava com escaras no bumbum. 01022016
29ª. O desejo de participar da *Santa Convocação, na igreja 04022016
Ela tomou um pouco de chá e sopa feita pela minha cunhada. O médico deu autorização
para levá-la para casa. A *Santa Convocação, na igreja, já estava para se iniciar e minha mãe
queria muito participar. Se a morte se aproximava, pensamos se não seria melhor deixá-la morrer
em casa, atendendo o seu desejo de adorar a Deus, vendo, ouvindo o acontecer da Santa
Convocação como nos anos anteriores.
30ª - Agonizar no momento da morte em casa
O médico explicou que o único problema é que em casa, por falta de recursos, ela
poderia sentir falta de ar e agonizar no momento da morte. No caso, se permanecesse no
hospital, teriam como ajudá-la nesse momento delicado. Após a análise dos prós e dos contras,
decidimos arriscar a levá-la para casa.
31ª Minha mãe voltou de ambulância para casa com meus três irmãos 05/022016
De sexta a domingo, fomos lhe dando líquido com o uso de uma seringa. Ela não
conseguia comer nada sólido. Os olhos estavam inertes, sem brilho, sem vida...Estava bastante
fragilizada e momentos de melhora e de piora brusca, de lucidez e de confusão mental se
alternavam... Depois da Santa Convocação, ela teve uma nova piora no quadro de saúde ...
Desidratação de novo? Ela teve febre de 38,7 graus... mesmo chamando-a, não respondia.
14. Ela abriu os olhos e piscou. Depois de alguns dias,
começou a se alimentar
15. 32ª Nada de pressão e nem do pulso... eles haviam sucumbido 10/02/2016
Chamei meu irmão médico. Ele e a família vieram. Meu irmão tentou medir a pressão e
perceber o pulso da mãe e não conseguiu... eles haviam sucumbido. Perguntei-lhe se era
melhor chamar todo mundo e ele respondeu afirmativamente. Avisei a todos e liguei para Mallku
também. Ele me perguntou se queria que ele viesse em casa para tentar fazê-la abrir os olhos só
mais uma vez, a fim de que pudéssemos nos despedir dela ...respondi-lhe que sim.
33ª. Ressuscitação energética por médico Kallawaya (Mallku Chanez)
Quando Mallku chegou em casa, meu irmão estava com minha mãe. Mallku manteve-
se em silêncio, observando-os e, depois, lhe perguntou se podia tocar nela ... Primeiramente, ele
fez uma leitura do rosto dela, fez uma leitura do pulso e logo lhe aplicou uma técnica que a fez
acordar.
34ª Me senti muito feliz e lhe perguntei se ela estava melhorando. Ele olhou para mim, balançou a
cabeça negativamente e disse que não era tão simples assim. Minha cunhada ficou segurando
minha mão, enquanto eu chorava... Ele esteve cuidando dela até tarde da noite.
35ª Durante um mês mais ou menos, Mallku fez um tratamento tradicional. Nos primeiros dias,
veio todos os dias. A fez tomar Aloe Vera (folhas de babosa com outros ingredientes naturais,
jamais usando medicamentos sintéticos ou químicos) .
36.ª Ela abriu os olhos e piscou
Depois de alguns dias, bocejou. Foi a primeira ação voluntária que presenciei depois de
muitos dias.
0808201
16. Hoje, com 87 anos, ela está caminhando, passeando e
realizando cultos na Igreja.