O poema descreve a jornada da mulher ao longo da história, começando como Eva, depois como Maria, e finalmente como Amélia, que sonhava com igualdade. Apesar dos 129 nomes que foram queimados, hoje as mulheres podem ser o que quiserem, incluindo policiais e operárias. A autora é Fátima Aparecida Santos de Sousa, conhecida como Pérola Neggra.