O poema fala sobre um amor que entra nos sonhos sem pedir permissão, trazendo conforto e emoção. O autor pede para o amor retornar quando quiser e aquecê-lo quando estiver frio. No fim, o autor se descreve como um "menininho" procurando o amor de uma mulher.

1. Luzia11-05-2016

2. Entra nos meus sonhos sem
pedir...
Com suavidade e emoção
E não quererás nunca fugir
Do conforto do meu coração.

4. Entra... o nosso amor não
se perdeu...
Quando tu quiseres retornar,
Dorme no meu sonho... eu serei teu;
Entra sem pedir que eu vou
gostar.

6. Entra... quando o frio te envolver,
O meu coração vai te aquecer;
Pelo tempo que o amor quiser...

8. E quando estiveres sem carinho,
Pede, que eu sou um menininho
Procurando o amor... de uma mulher.
05/05/2008

10. Sobre o Autor
Luiz Poeta - Luiz Gilberto de Barros
Membro dos Confrades da Poesia, é
Presidente da Academia Pan-Americana de
Letras e Artes, Conselheiro da Associação
Intenacional de Escritores e Artistas,
Literarte, Embaixador do Cercle Universel
des Embassadeurs de la Paix, Cônsul dos
Poetas del Mundo, Membre d´honneur de la
Divine Académie Française des Art Lettres
de Culture, do Instituto Brasileiro de
Culturas Internacionais;

11. É escritor, poeta, músico, compositor e
artista plástico, sendo também
acadêmico honorário, Benemérito e ou
Correspondente de diversas entidades
como, Membro de "Confrades da
Poesia" - Amora / Portugal e do Clube
de Poetas.

12. Diretor de Redação da Revista Luso-
Brasileira Eisfluências e escritor da
revista Fênix e do Portal CEN, pontes
lusófonas entre Brasil e Portugal. e afins,
além de Verbete do Dicionário de MPB
Antônio Houais, tendo publicado mais
65 obras lítero-musicais entre livros
CDs, DVDs e antologias nacionais e
internacionais em línguas francesa,
inglesa, espanhola e portuguesa.

13. Formatação: Luzia Gabriele
Email: luziagabriele@hotmail.com
Poeta: Luiz Gilberto de Barros
“Luiz Poeta”
Imagens: Internet
Montagens: Luzia Gabriele
Música:Franck Porcel e Orquestra
Histoire d'O
Data : 11de Maio de 2016
“Não me procure no mar;
As ondas batem na areia,
O pranto escorre do olhar.”
Luiz Poeta