SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
ESPECIALIDADE FISCAL DE PÁTIO AEROPORTO
GRUPO ESCOTEIRO DO AR VENTOS DO SUL 54 RS
ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA DO BANCO DO BRASIL
TROPA SENIOR
ESCOTISTA LUIS AUGUSTO DE ALMEIDA PERSIGO
JUSTIFICATIVA E MOTIVAÇÃO
Vamos falar de um assunto simples, mas de muita importância para a segurança
operacional: a sinalização de pátio para aeronaves (aviões e helicópteros) e o papel
do sinalizador (também chamado de balizador ou sinaleiro – termo utilizado pela ICA
100-12). Na Aviação de Segurança Pública essa função pode ser exercida pelo
mecânico de aeronave, tripulante operacional ou pelo pessoal de apoio de solo. Nos
aeroportos essa função é do Fiscal de Pátio.
É o homem da linha de frente, sendo o primeiro a atender os clientes nas áreas restritas
de segurança de operações de aeronaves. É a pessoa que presta relevantes serviços aos
aeronautas, passageiros, comandantes e os trabalhadores de rampa das empresas
auxiliares de transporte aéreo.
Para entendermos melhor o trabalho do fiscal de pátio é importante enfatizar o
crescimento vertiginoso do transporte aéreo brasileiro. A quantidade de aeronaves
brasileiras cresceu. Mais e mais brasileiros tem viajado de avião, muitos dos quais pela
primeira vez. Voar deixou de ser sinônimo de status, e para uma minoria bem sucedida.
Deixou de ser algo elitista para tornar-se um transporte acessível a todas as classes
sociais.
Com o aumento da quantidade de aeronaves, do número de pessoas que utilizam os
aeroportos e das operações aeroportuárias, seria natural o incremento de atividades que
visassem manter os elevados padrões de segurança. Sendo assim, o nível de competência
para o fiscal de pátio, bem como a sua adequação às novas demandas acresceram no
mesmo ímpeto do desenvolvimento aéreo.
1 –Demonstrar ao examinar 05 sinais de balizamento de pátio
Em anexos
2- Definir papel de fiscal de pátio
-controlar e fiscalizar o tráfego e estacionamento de aeronaves, veículos e
equipamentos nos Pátios;
-Fiscalizar as operações de abastecimentos e retiradas de resíduos; executar
“Marshalling” (Sinalização de aeronaves), operação de pontes; realizar a inspeção
nas viaturas e equipamentos que transitam no Pátio de Manobras;
- controlar o movimento de voos não regulares e imprevistos, alocando posições
para os mesmos, a fim de evitar a superlotação de aeronaves no Pátio;
-a mais importante, a de inspecionar a segurança dos pátios e pistas de pouso e
decolagem.
Os fiscais fazem no mínimo quatro inspeções diárias, fora as inspeções eventuais
conforme a necessidade, as semanais, especiais e as de zona de proteção de
aeródromo.
3-Definir as principais atividades realizadas em um pátio de aeroporto
Abastecimento de aeronaves
Embarque desembarque de passageiros e cargas
Parqueamento
4- Citar pelo menos 5 equipamentos na área de parqueamento de
aeronaves
Escadas
Plataformas elevatórias
Push back
Tratores
Garfo de recuo
Veículos operacionais
5-Conhecer as partes principais de uma aeronave
6-Definir o que é atividade ilícita em aeroporto
Toda ação,ato de interferência ilícita contra a aviação civil: ato ou atentado que coloca
em risco a segurança da aviação civil e o transporte aéreo como Invasão de aeronave,
ato terrorista, comunicação de informação falsa que coloque em risco a segurança de
aeronave em voo ou no solo, dos passageiros, tripulação, pessoal de terra ou público
em geral, no aeroporto ou nas dependências de instalação de navegação aérea
introdução de arma, artefato ou material perigoso, com intenções criminosas, a bordo
de aeronave ou em um aeroporto.
7-Definir o que é área de sucção
Áreas de perigo dos reatores em movimento engine danger zone
Área de sucção air intake area, Intake suction danger area, ingestion danger
zone- intake
Corresponde à zona em frente dos reatores num avião em movimento ou num
avião estacionado com os reatores/motores a funcionar.
Como medida de segurança deverá manter-se afastado dos motores no mínimo 7,5
metros
A capacidade de sucção do motor de uma aeronave é suficiente forte para sugar
um ser humano.
A força de sucção dos motores pode sugar objectos soltos que podem provocar
danos aos motores da aeronave.
8-Demonstrar que conhece código fonético
9- Demonstrar conhecimento de pelo menos 10 palavras de glossário
aeronáutico
Lado terra (land side)” – as zonas dos aeroportos e os terrenos e edifícios
adjacentes, ou parte destes, não incluídos no lado ar
“Lado ar (air side)” – a zona de movimento dos aeródromos e seus terrenos e
edifícios adjacentes, ou parte destes, cujo acesso é reservado e controlado.
“Sistema de gestão de segurança” – o sistema de gestão destinado a garantir o
controlo da segurança operacional de um determinado aeródromo.
“Segurança operacional (safety)” – a combinação de medidas, de recursos
humanos e técnicos destinados a minimizar os riscos de danos pessoais e materiais
nas atividades aeronáuticas.
“Aeroporto” – o aeródromo que dispõe de forma permanente de instalações,
equipamentos e serviços adequados ao tráfego aéreo internacional.
“Aeroporto urbano” – um aeroporto que não possua nenhuma pista com um
comprimento máximo de descolagem utilizável (TORA) superior a 2000m e que
forneça exclusivamente serviços ponto-a-ponto entre Estados europeus ou no
território de um Estado e localizado no centro de uma grande aglomeração em que,
com base em critérios objetivos, um número significativo de pessoas seja afectado
pelas emissões sonoras de aeronaves e em que qualquer aumento suplementar dos
movimentos de aeronaves represente um incomodo particularmente importante
dada a gravidade da poluição sonora.
“Aeródromo” – área definida em terra ou na água, incluindo edifícios e instalações,
destinada a ser usada no todo ou em parte para a chegada, partida e movimento
de aeronaves.
“Aeródromo alternante” – qualquer aeródromo previamente definido e inscrito no
plano de voo, para o qual a aeronave se pode dirigir quando se tornar impossível
ou desaconselhável aterrar no aeródromo de destino.
“Aeródromo alternante ao de descolagem” – aeródromo no qual uma aeronave
possa aterrar, caso isso se torne necessário imediatamente após a descolagem,
sendo impossível ou desaconselhável utilizar o aeródromo de partida
“Aeródromo alternante em rota” -aeródromo no qual uma aeronave em rota seja
capaz de aterrar depois de passar por uma situação anormal ou de emergência.
“Área de manobra” – a parte de um aeródromo destinada à descolagem, aterragem
e rolagem de aeronaves, excluindo as zonas de estacionamento.
“Área de movimento” – a parte do aeródromo destinada à descolagem, aterragem e
rolagem de aeronaves, compreendendo a área de manobra e zonas de
estacionamento.
“Operador aeroportuário” – empresa ou entidade que desenvolve a sua atividade no
aeroporto.
“Pista” – a aérea retangular definida num aeródromo terrestre preparada para
aterragem e descolagem de aeronaves.
“Transporte aéreo” – a operação de aeronave que envolva o transporte de
passageiros, carga ou correio efetuada mediante qualquer tipo de remuneração.
“Voo extracomunitário” – a ligação aérea efetuada entre aeroportos situados no
território nacional e aeroportos localizados em território de Estados terceiros.
“Voo internacional” – a ligação aérea efetuada entre o território nacional e qualquer
outro Estado.
“Voo intracomunitário” – a ligação aérea efetuada entre dois ou mais aeroportos
comunitários que não se inicie, termine ou faça escala num aeródromo de Estado
terceiro.
“Voo misto” – o voo que serve três ou mais aeroportos, com origem, destino ou
escala em aeroporto de Estado terceiro ou de Estado membro não aderente à
Convenção de Schengen.
“Voo Schengen” – o voo com origem, destino ou escala em aeródromos dos
Estados aderentes à Convenção de Schengen
ASRS – Aviation Safety Reporting System
ICAO – International Civil Aviation Organization
SMM – Safety Management Manual
SMS – Safety Management System
VDGS – Visual Docking Guidance Systems
ALS – Approach Lighting System
ALSF – Approach Lighting System with Sequenced Flashing Lights
ILS – Instrument Landing System
FOD – Foreign object damage
COE – Centro de Operações de Emergência
CEA – Comité de Emergência de Aeródromo
GSA – Gabinete de Segurança do Aeroporto
SOA – Serviços de Operações Aeroportuárias
OACI – Organização de Aviação Civil Internacional;
10- Definir as principais áreas de um aeroporto .
Área restrita
Área Operacional — constituída pelas pistas, caminhos de circulação (taxiways)
que lhes dão acesso, áreas de segurança operacional envolventes e pelos
órgãos/equipamentos afectos aos Serviços de Navegação Aérea, quando incluídos
no perímetro aeroportuário;
Área P — constituída pelas plataformas de estacionamento de aeronaves,
respectivos acessos e áreas de proteção envolventes;
Área I — constituída pelas salas de embarque, desembarque e trânsito e outras
áreas das aerogares situadas entre as posições de controlo de emigração
(passaportes) e as portas de embarque e desembarque;
Área C — constituída pelos terminais e armazéns de carga ou sua frção incluídos
no «lado ar»;
Área sensível
Área M — constituída pelas instalações de manutenção de aeronaves e outras
instalações técnicas ligadas à atividade que se processa nas plataformas de
estacionamento das mesmas;
Área T — constituída pelos terminais de bagagem de partidas e de chegadas
Área E — constituída pelas salas de embarque, para além das posições de controlo
de segurança, guarnecidas pela PSP;
Área S- Locais de instalação de instrumentos de solo birutas, Estação
meteorológica, farol ;
Área pública
Área L — constituída pela área das lojas free-shop, restaurantes e lounges;
Área D — constituída pelas salas de embarque dos voos domésticos.
Área B — constituída pela sala de recepção de bagagem da área de desembarque
dos passageiros;
ANEXOS :
ÁREAS DE SUCÇÃO
EQUIPAMENTOS DE PÁTIO
Segurança aeroportuária

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Segurança aeroportuária

ApresentaçãO RibeirãO Preto Etapa 345
ApresentaçãO RibeirãO Preto Etapa 345ApresentaçãO RibeirãO Preto Etapa 345
ApresentaçãO RibeirãO Preto Etapa 345Maciel "Massa"
 
anexo-i-is-153-109-revisao-a.pdf
anexo-i-is-153-109-revisao-a.pdfanexo-i-is-153-109-revisao-a.pdf
anexo-i-is-153-109-revisao-a.pdfJandiraSantana3
 
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO- PLANO DE EXPLORAÇÃO AROPORTUÁRIA
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO- PLANO DE EXPLORAÇÃO AROPORTUÁRIACONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO- PLANO DE EXPLORAÇÃO AROPORTUÁRIA
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO- PLANO DE EXPLORAÇÃO AROPORTUÁRIAPLANORS
 
CAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JIN
CAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JINCAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JIN
CAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JINJeronimo Nunes
 
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...Jeferson Espindola
 
Incursão em Pista - Runway Incursion
Incursão em Pista - Runway IncursionIncursão em Pista - Runway Incursion
Incursão em Pista - Runway IncursionLucas Carramenha
 
Transportes aéreos- Geografia A
Transportes aéreos- Geografia ATransportes aéreos- Geografia A
Transportes aéreos- Geografia AAna Catarina
 
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Maria Santos
 
Apresentação pr afa imprensa
Apresentação pr afa imprensaApresentação pr afa imprensa
Apresentação pr afa imprensaConversa Afiada
 
Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Vant Regularização no Brasil Avanzi AeronáuticaVant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Vant Regularização no Brasil Avanzi AeronáuticaDane Avanzi .'.
 
Vant regularização no Brasil Avanzi
Vant regularização no Brasil AvanziVant regularização no Brasil Avanzi
Vant regularização no Brasil AvanziALEX Leite
 
Mercurio transporte aerio
Mercurio transporte aerioMercurio transporte aerio
Mercurio transporte aerioRadames Bispo
 
49945813 resolucao-a-891-21-dpc
49945813 resolucao-a-891-21-dpc49945813 resolucao-a-891-21-dpc
49945813 resolucao-a-891-21-dpcRomero Marcílio
 
Segurança em Terminias de Carga Aérea, Aeroporto de Lisboa_Apresentação Parte 1
Segurança em Terminias de Carga Aérea, Aeroporto de Lisboa_Apresentação Parte 1Segurança em Terminias de Carga Aérea, Aeroporto de Lisboa_Apresentação Parte 1
Segurança em Terminias de Carga Aérea, Aeroporto de Lisboa_Apresentação Parte 1Luis Neto
 
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO-ANEXO 2-PLANO DE EXPLORAÇÃO AEROPORTUÁRIA
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO-ANEXO 2-PLANO DE EXPLORAÇÃO AEROPORTUÁRIACONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO-ANEXO 2-PLANO DE EXPLORAÇÃO AEROPORTUÁRIA
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO-ANEXO 2-PLANO DE EXPLORAÇÃO AEROPORTUÁRIAPLANORS
 

Semelhante a Segurança aeroportuária (20)

5a. aula aeroporto
5a. aula   aeroporto5a. aula   aeroporto
5a. aula aeroporto
 
ApresentaçãO RibeirãO Preto Etapa 345
ApresentaçãO RibeirãO Preto Etapa 345ApresentaçãO RibeirãO Preto Etapa 345
ApresentaçãO RibeirãO Preto Etapa 345
 
anexo-i-is-153-109-revisao-a.pdf
anexo-i-is-153-109-revisao-a.pdfanexo-i-is-153-109-revisao-a.pdf
anexo-i-is-153-109-revisao-a.pdf
 
20-NBR14273-1999-
20-NBR14273-1999-20-NBR14273-1999-
20-NBR14273-1999-
 
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO- PLANO DE EXPLORAÇÃO AROPORTUÁRIA
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO- PLANO DE EXPLORAÇÃO AROPORTUÁRIACONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO- PLANO DE EXPLORAÇÃO AROPORTUÁRIA
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO- PLANO DE EXPLORAÇÃO AROPORTUÁRIA
 
CAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JIN
CAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JINCAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JIN
CAP CTA Jerônimo Inácio Nunes JIN
 
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...
Incursão em Pista - Um Risco Potencial às Operações de Pousos e Decolagens - ...
 
Incursão em pista
Incursão em pistaIncursão em pista
Incursão em pista
 
Incursão em Pista - Runway Incursion
Incursão em Pista - Runway IncursionIncursão em Pista - Runway Incursion
Incursão em Pista - Runway Incursion
 
Transportes aéreos- Geografia A
Transportes aéreos- Geografia ATransportes aéreos- Geografia A
Transportes aéreos- Geografia A
 
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
Eduardo Campos: piloto e o co-piloto não possuíam habilitação específica para...
 
Apresentação pr afa imprensa
Apresentação pr afa imprensaApresentação pr afa imprensa
Apresentação pr afa imprensa
 
Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Vant Regularização no Brasil Avanzi AeronáuticaVant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
 
Vant regularização no Brasil Avanzi
Vant regularização no Brasil AvanziVant regularização no Brasil Avanzi
Vant regularização no Brasil Avanzi
 
Mercurio transporte aerio
Mercurio transporte aerioMercurio transporte aerio
Mercurio transporte aerio
 
Aulas 1
Aulas 1Aulas 1
Aulas 1
 
49945813 resolucao-a-891-21-dpc
49945813 resolucao-a-891-21-dpc49945813 resolucao-a-891-21-dpc
49945813 resolucao-a-891-21-dpc
 
Segurança em Terminias de Carga Aérea, Aeroporto de Lisboa_Apresentação Parte 1
Segurança em Terminias de Carga Aérea, Aeroporto de Lisboa_Apresentação Parte 1Segurança em Terminias de Carga Aérea, Aeroporto de Lisboa_Apresentação Parte 1
Segurança em Terminias de Carga Aérea, Aeroporto de Lisboa_Apresentação Parte 1
 
Aic n 23-18-20180611
Aic n 23-18-20180611Aic n 23-18-20180611
Aic n 23-18-20180611
 
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO-ANEXO 2-PLANO DE EXPLORAÇÃO AEROPORTUÁRIA
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO-ANEXO 2-PLANO DE EXPLORAÇÃO AEROPORTUÁRIACONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO-ANEXO 2-PLANO DE EXPLORAÇÃO AEROPORTUÁRIA
CONCESSÃO AEROPORTO SALGADO FILHO-ANEXO 2-PLANO DE EXPLORAÇÃO AEROPORTUÁRIA
 

Último

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 

Último (20)

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 

Segurança aeroportuária

  • 1. ESPECIALIDADE FISCAL DE PÁTIO AEROPORTO GRUPO ESCOTEIRO DO AR VENTOS DO SUL 54 RS ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA DO BANCO DO BRASIL TROPA SENIOR ESCOTISTA LUIS AUGUSTO DE ALMEIDA PERSIGO
  • 2. JUSTIFICATIVA E MOTIVAÇÃO Vamos falar de um assunto simples, mas de muita importância para a segurança operacional: a sinalização de pátio para aeronaves (aviões e helicópteros) e o papel do sinalizador (também chamado de balizador ou sinaleiro – termo utilizado pela ICA 100-12). Na Aviação de Segurança Pública essa função pode ser exercida pelo mecânico de aeronave, tripulante operacional ou pelo pessoal de apoio de solo. Nos aeroportos essa função é do Fiscal de Pátio. É o homem da linha de frente, sendo o primeiro a atender os clientes nas áreas restritas de segurança de operações de aeronaves. É a pessoa que presta relevantes serviços aos aeronautas, passageiros, comandantes e os trabalhadores de rampa das empresas auxiliares de transporte aéreo. Para entendermos melhor o trabalho do fiscal de pátio é importante enfatizar o crescimento vertiginoso do transporte aéreo brasileiro. A quantidade de aeronaves brasileiras cresceu. Mais e mais brasileiros tem viajado de avião, muitos dos quais pela primeira vez. Voar deixou de ser sinônimo de status, e para uma minoria bem sucedida. Deixou de ser algo elitista para tornar-se um transporte acessível a todas as classes sociais. Com o aumento da quantidade de aeronaves, do número de pessoas que utilizam os aeroportos e das operações aeroportuárias, seria natural o incremento de atividades que visassem manter os elevados padrões de segurança. Sendo assim, o nível de competência para o fiscal de pátio, bem como a sua adequação às novas demandas acresceram no mesmo ímpeto do desenvolvimento aéreo. 1 –Demonstrar ao examinar 05 sinais de balizamento de pátio Em anexos 2- Definir papel de fiscal de pátio -controlar e fiscalizar o tráfego e estacionamento de aeronaves, veículos e equipamentos nos Pátios; -Fiscalizar as operações de abastecimentos e retiradas de resíduos; executar “Marshalling” (Sinalização de aeronaves), operação de pontes; realizar a inspeção nas viaturas e equipamentos que transitam no Pátio de Manobras; - controlar o movimento de voos não regulares e imprevistos, alocando posições para os mesmos, a fim de evitar a superlotação de aeronaves no Pátio;
  • 3. -a mais importante, a de inspecionar a segurança dos pátios e pistas de pouso e decolagem. Os fiscais fazem no mínimo quatro inspeções diárias, fora as inspeções eventuais conforme a necessidade, as semanais, especiais e as de zona de proteção de aeródromo. 3-Definir as principais atividades realizadas em um pátio de aeroporto Abastecimento de aeronaves Embarque desembarque de passageiros e cargas Parqueamento 4- Citar pelo menos 5 equipamentos na área de parqueamento de aeronaves Escadas Plataformas elevatórias Push back Tratores Garfo de recuo Veículos operacionais 5-Conhecer as partes principais de uma aeronave
  • 4. 6-Definir o que é atividade ilícita em aeroporto Toda ação,ato de interferência ilícita contra a aviação civil: ato ou atentado que coloca em risco a segurança da aviação civil e o transporte aéreo como Invasão de aeronave, ato terrorista, comunicação de informação falsa que coloque em risco a segurança de aeronave em voo ou no solo, dos passageiros, tripulação, pessoal de terra ou público em geral, no aeroporto ou nas dependências de instalação de navegação aérea introdução de arma, artefato ou material perigoso, com intenções criminosas, a bordo de aeronave ou em um aeroporto. 7-Definir o que é área de sucção Áreas de perigo dos reatores em movimento engine danger zone Área de sucção air intake area, Intake suction danger area, ingestion danger zone- intake Corresponde à zona em frente dos reatores num avião em movimento ou num avião estacionado com os reatores/motores a funcionar. Como medida de segurança deverá manter-se afastado dos motores no mínimo 7,5 metros A capacidade de sucção do motor de uma aeronave é suficiente forte para sugar um ser humano. A força de sucção dos motores pode sugar objectos soltos que podem provocar danos aos motores da aeronave.
  • 5. 8-Demonstrar que conhece código fonético 9- Demonstrar conhecimento de pelo menos 10 palavras de glossário aeronáutico Lado terra (land side)” – as zonas dos aeroportos e os terrenos e edifícios adjacentes, ou parte destes, não incluídos no lado ar “Lado ar (air side)” – a zona de movimento dos aeródromos e seus terrenos e edifícios adjacentes, ou parte destes, cujo acesso é reservado e controlado. “Sistema de gestão de segurança” – o sistema de gestão destinado a garantir o controlo da segurança operacional de um determinado aeródromo. “Segurança operacional (safety)” – a combinação de medidas, de recursos humanos e técnicos destinados a minimizar os riscos de danos pessoais e materiais nas atividades aeronáuticas.
  • 6. “Aeroporto” – o aeródromo que dispõe de forma permanente de instalações, equipamentos e serviços adequados ao tráfego aéreo internacional. “Aeroporto urbano” – um aeroporto que não possua nenhuma pista com um comprimento máximo de descolagem utilizável (TORA) superior a 2000m e que forneça exclusivamente serviços ponto-a-ponto entre Estados europeus ou no território de um Estado e localizado no centro de uma grande aglomeração em que, com base em critérios objetivos, um número significativo de pessoas seja afectado pelas emissões sonoras de aeronaves e em que qualquer aumento suplementar dos movimentos de aeronaves represente um incomodo particularmente importante dada a gravidade da poluição sonora. “Aeródromo” – área definida em terra ou na água, incluindo edifícios e instalações, destinada a ser usada no todo ou em parte para a chegada, partida e movimento de aeronaves. “Aeródromo alternante” – qualquer aeródromo previamente definido e inscrito no plano de voo, para o qual a aeronave se pode dirigir quando se tornar impossível ou desaconselhável aterrar no aeródromo de destino. “Aeródromo alternante ao de descolagem” – aeródromo no qual uma aeronave possa aterrar, caso isso se torne necessário imediatamente após a descolagem, sendo impossível ou desaconselhável utilizar o aeródromo de partida “Aeródromo alternante em rota” -aeródromo no qual uma aeronave em rota seja capaz de aterrar depois de passar por uma situação anormal ou de emergência. “Área de manobra” – a parte de um aeródromo destinada à descolagem, aterragem e rolagem de aeronaves, excluindo as zonas de estacionamento. “Área de movimento” – a parte do aeródromo destinada à descolagem, aterragem e rolagem de aeronaves, compreendendo a área de manobra e zonas de estacionamento. “Operador aeroportuário” – empresa ou entidade que desenvolve a sua atividade no aeroporto. “Pista” – a aérea retangular definida num aeródromo terrestre preparada para aterragem e descolagem de aeronaves. “Transporte aéreo” – a operação de aeronave que envolva o transporte de passageiros, carga ou correio efetuada mediante qualquer tipo de remuneração. “Voo extracomunitário” – a ligação aérea efetuada entre aeroportos situados no território nacional e aeroportos localizados em território de Estados terceiros. “Voo internacional” – a ligação aérea efetuada entre o território nacional e qualquer outro Estado. “Voo intracomunitário” – a ligação aérea efetuada entre dois ou mais aeroportos comunitários que não se inicie, termine ou faça escala num aeródromo de Estado terceiro.
  • 7. “Voo misto” – o voo que serve três ou mais aeroportos, com origem, destino ou escala em aeroporto de Estado terceiro ou de Estado membro não aderente à Convenção de Schengen. “Voo Schengen” – o voo com origem, destino ou escala em aeródromos dos Estados aderentes à Convenção de Schengen ASRS – Aviation Safety Reporting System ICAO – International Civil Aviation Organization SMM – Safety Management Manual SMS – Safety Management System VDGS – Visual Docking Guidance Systems ALS – Approach Lighting System ALSF – Approach Lighting System with Sequenced Flashing Lights ILS – Instrument Landing System FOD – Foreign object damage COE – Centro de Operações de Emergência CEA – Comité de Emergência de Aeródromo GSA – Gabinete de Segurança do Aeroporto SOA – Serviços de Operações Aeroportuárias OACI – Organização de Aviação Civil Internacional; 10- Definir as principais áreas de um aeroporto . Área restrita Área Operacional — constituída pelas pistas, caminhos de circulação (taxiways) que lhes dão acesso, áreas de segurança operacional envolventes e pelos órgãos/equipamentos afectos aos Serviços de Navegação Aérea, quando incluídos no perímetro aeroportuário; Área P — constituída pelas plataformas de estacionamento de aeronaves, respectivos acessos e áreas de proteção envolventes; Área I — constituída pelas salas de embarque, desembarque e trânsito e outras áreas das aerogares situadas entre as posições de controlo de emigração (passaportes) e as portas de embarque e desembarque; Área C — constituída pelos terminais e armazéns de carga ou sua frção incluídos no «lado ar»;
  • 8. Área sensível Área M — constituída pelas instalações de manutenção de aeronaves e outras instalações técnicas ligadas à atividade que se processa nas plataformas de estacionamento das mesmas; Área T — constituída pelos terminais de bagagem de partidas e de chegadas Área E — constituída pelas salas de embarque, para além das posições de controlo de segurança, guarnecidas pela PSP; Área S- Locais de instalação de instrumentos de solo birutas, Estação meteorológica, farol ; Área pública Área L — constituída pela área das lojas free-shop, restaurantes e lounges; Área D — constituída pelas salas de embarque dos voos domésticos. Área B — constituída pela sala de recepção de bagagem da área de desembarque dos passageiros;